Livro A Hora e a Vez de Augusto Matraga

Conto que encerra o livro Sagarana, A hora e vez de Augusto Matraga traz a história de um homem sertanejo acostumado a se impor pela força em seu cotidiano. Nhô Augusto é a perfeita síntese do mandonismo local que se fez presente em tantas cidades brasileiras durante o século XX. Manejando de forma magistral o dilema universal entre o bem e o mal, João Guimarães Rosa construiu um enredo surpreendente, que leva os leitores a refletir acerca de seus instintos. A narrativa ocupa até hoje lugar de destaque na prosa moderna brasileira, graças aos cenários e às situações brilhantemente construídas por Guimarães Rosa, responsável por uma obra considerada por muitos como a mais impactante da literatura brasileira. O texto desta publicação tomou como base a décima edição de Sagarana, lançada pela Livraria José Olympio Editora em 1968. Procurando conservar a inventividade da linguagem criada por Guimarães Rosa, o texto foi revisto de forma cuidadosa, atualizando, de forma pontual, a grafia das palavras e as acentuações conforme as reformas ortográficas da língua portuguesa de 1971 e de 1990.

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Mercadoria de segunda mão com caracteristicas típicas de material usado

Conto que encerra o livro Sagarana, A hora e vez de Augusto Matraga (Global Editora, R 39, 64 páginas) traz a história de um homem sertanejo acostumado a se impor pela força em seu cotidiano. Nhô Augusto é a perfeita síntese do mandonismo local que se fez presente em tantas cidades brasileiras durante o século XX. Manejando de forma magistral o dilema universal entre o bem e o mal, João Guimarães Rosa construiu um enredo surpreendente, que leva os leitores a refletir acerca de seus instintos.

livro novo e nunca manueado

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Conto Que Encerra O Livro Sagarana, A Hora E Vez De Augusto Matraga (Global Editora, R$ 39, 64 Páginas) Traz A História De Um Homem Sertanejo Acostumado A Se Impor Pela Força Em Seu Cotidiano. Nhô Augusto É A Perfeita Síntese Do Mandonismo Local Que Se Fez Presente Em Tantas Cidades Brasileiras Durante O Século Xx. Manejando De Forma Magistral O Dilema Universal Entre O Bem E O Mal, João Guimarães Rosa Construiu Um Enredo Surpreendente, Que Leva Os Leitores A Refletir Acerca De Seus Instintos. A Narrativa Ocupa Até Hoje Lugar De Destaque Na Prosa Moderna Brasileira, Graças Aos Cenários E Às Situações Brilhantemente Construídas Por Guimarães Rosa, Responsável Por Uma Obra Considerada Por Muitos Como A Mais Impactante Da Literatura Brasileira. O Texto Desta Publicação Tomou Como Base A Décima Edição De Sagarana, Lançada Pela Livraria José Olympio Editora Em 1968.

Conto Que Encerra O Livro Sagarana, A Hora E Vez De Augusto Matraga (Global Editora, R$ 39, 64 Páginas) Traz A História De Um Homem Sertanejo Acostumado A Se Impor Pela Força Em Seu Cotidiano. Nhô Augusto É A Perfeita Síntese Do Mandonismo Local Que Se Fez Presente Em Tantas Cidades Brasileiras Durante O Século Xx. Manejando De Forma Magistral O Dilema Universal Entre O Bem E O Mal, João Guimarães Rosa Construiu Um Enredo Surpreendente, Que Leva Os Leitores A Refletir Acerca De Seus Instintos. A Narrativa Ocupa Até Hoje Lugar De Destaque Na Prosa Moderna Brasileira, Graças Aos Cenários E Às Situações Brilhantemente Construídas Por Guimarães Rosa, Responsável Por Uma Obra Considerada Por Muitos Como A Mais Impactante Da Literatura Brasileira. O Texto Desta Publicação Tomou Como Base A Décima Edição De Sagarana, Lançada Pela Livraria José Olympio Editora Em 1968.

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Livro Novo, Impresso

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Conto que encerra o livro Sagarana, A hora e vez de Augusto Matraga (Global Editora, R$ 39, 64 páginas) traz a história de um homem sertanejo acostumado a se impor pela força em seu cotidiano. Nhô Augusto é a perfeita síntese do mandonismo local que se fez presente em tantas cidades brasileiras durante o século XX. Manejando de forma magistral o dilema universal entre o bem e o mal, João Guimarães Rosa construiu um enredo surpreendente, que leva os leitores a refletir acerca de seus instintos. A narrativa ocupa até hoje lugar de destaque na prosa moderna brasileira, graças aos cenários e às situações brilhantemente construídas por Guimarães Rosa, responsável por uma obra considerada por muitos como a mais impactante da literatura brasileira. O texto desta publicação tomou como base a décima edição de Sagarana, lançada pela Livraria José Olympio Editora em 1968. Procurando conservar a inventividade da linguagem criada por Guimarães Rosa, o texto foi revisto de forma cuidadosa, atualizando, de forma pontual, a grafia das palavras e as acentuações conforme as reformas ortográficas da língua portuguesa de 1971 e de 1990.

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Depois do sucesso de Cozinha confidencial, que nos introduziu a visão sarcástica e envolvente de Anthony Bourdain sobre o universo da cozinha, Em busca do prato perfeito traz o melhor do chef viajante que segue como uma das vozes mais influentes da gastronomia -- mesmo após sua trágica morte, em 2018. Em viagens pelo mundo, Bourdain nos leva a refeições em comunidades vietnamitas remotas e nos desertos marroquinos, participa da matança de um porco, devora pela primeira vez uma iguana e engole o coração (ainda batendo!) de uma cobra. Mas também visita restaurantes consagrados na Costa Oeste americana e no País Basco, se embriaga (e muito) com os companheiros de viagem e aprimora seu olhar ao mesmo tempo deslumbrado e cético -- mas sempre empático -- dos lugares que percorre com a desculpa de encontrar o "prato perfeito". A partir das crônicas de Bourdain, conhecemos o mundo (não apenas o da comida) como um lugar encantador e complexo através de sua escrita divertida, cativante e "cheia de testosterona", como ele mesmo define, em que cada refeição é um convite para enxergá-lo além do que se come. "O que Bourdain faz nas páginas deste livro é 'peneirar o mundo atrás da combinação perfeita entre comida e lugar'. Até hoje, ninguém conseguiu fazer isso melhor que ele." -- Rafael Tonon, jornalista gastronômico

Depois do sucesso de Cozinha confidencial, que nos introduziu a visão sarcástica e envolvente de Anthony Bourdain sobre o universo da cozinha, Em busca do prato perfeito traz o melhor do chef viajante que segue como uma das vozes mais influentes da gastronomia -- mesmo após sua trágica morte, em 2018. Em viagens pelo mundo, Bourdain nos leva a refeições em comunidades vietnamitas remotas e nos desertos marroquinos, participa da matança de um porco, devora pela primeira vez uma iguana e engole o coração (ainda batendo!) de uma cobra. Mas também visita restaurantes consagrados na Costa Oeste americana e no País Basco, se embriaga (e muito) com os companheiros de viagem e aprimora seu olhar ao mesmo tempo deslumbrado e cético -- mas sempre empático -- dos lugares que percorre com a desculpa de encontrar o "prato perfeito". A partir das crônicas de Bourdain, conhecemos o mundo (não apenas o da comida) como um lugar encantador e complexo através de sua escrita divertida, cativante e "cheia de testosterona", como ele mesmo define, em que cada refeição é um convite para enxergá-lo além do que se come. "O que Bourdain faz nas páginas deste livro é 'peneirar o mundo atrás da combinação perfeita entre comida e lugar'. Até hoje, ninguém conseguiu fazer isso melhor que ele." -- Rafael Tonon, jornalista gastronômico