Livro Museu de Tudo

Livro com páginas amareladas, brochura danificada; 96p.

Livro usado, sem orelhas, sem rasuras, sem grifos, páginas firmes COD 29521

R: Brochura em bom estado, cortes e folhas amarelados pelo tempo, cortes com pontos de oxidacao, miolo integro e firme livre de riscos ou rasuras, assinatura do antigo dono no verso da folha de rosto, ultima folha, contra capa, folha de guarda e de rosto com uma mancha grande parecendo ter sido colocado algum papel que marcou e tambem pontos de oxidacao, 339 páginas. VP 05-10-16

1988. Livro em bom estado de conservação, capa brochura com desgastes, sem grifos, sem anotações, formato 16 x 23 cm, 339 páginas, páginas e cortes amarelados, poesia.

Formato 16x23cm , Brochura com 340 páginas, Leve amarelamento na página de rosto devido ao tempo e uma pequena assinatura à caneta. Texto limpo sem grifos , livro firme sem folhas soltas.

Bom estado de conservação. Vários buracos de traça.

Bom estado de conservação.

Apresenta leve desgaste. Páginas amareladas pelo tempo. Possui pequena assinatura. Sem grifos ou rasuras. (J)

Livro usado. Em bom estado de conservação. Manchas ao longo do livro, marcas amareladas. Capa levemente gasta, suja. Miolo levemente gasto. Páginas e lombadas levemente amareladas.

Livro com capa e lombada pouco gasta, paginas manchadas e amareladas pelo tempo, miolo em bom estado, com rasuras a caneta, brochura, 340pgs

livro usado, brochura, com vestígios de uso e marcas do tempo, corte amarelado e com algumas marcas de acidez, miolo com furinhos de broca, porém um bom exemplar, cad 10/09/21 est R54 - 09 -- Imagem ilustrativa B não se encontra na loja

Livro com sinais de uso em razoável estado de conservação, brochura, 340 p., capas e lombada com sinais de uso em razoável estado. Contém assinatura, carimbos do ex. dono, ficha de cadastro colada na parte interna da contracapa, etiqueta adesiva na parte inferior da lombada. Poucos grifos a lápis. Páginas e cortes amarelados. Museu de tudo é de 1975. Com ele, João Cabral de Melo Neto recupera, sem nostalgia, maneiras de conceber o poema e o livro que o remetem às suas origens: a Pedra do sono e O engenheiro. g23062017

Amarelado cod-18778-1

VariedadesDEP2; em bom estado

Livro novo, ainda lacrado. Brochura.

Livro 100% novo - EAN 9788560281664

Livro 100% novo - EAN 9788560281664

Livro 100% novo - EAN 9788560281664

Livro 100% novo - EAN 9788560281664

Brochura em bom estado. 2 Ed. 96 p.

cod65965 a brochura - corte amarelado - 340pps- contracapas e folha de guarda com manchas amarelas claras e marcas de fita adesiva - folha de rosto e algumas páginas com leves manchas amarelas claras - leves sinais de tempo e uso -

Exemplar usado , capa lateral e págs. com marca de uso e levemente amarelado do tempo, miolo sem grifo, livro higienizado

livro novo. Nunca manuseado Museu de tudo impressiona pela variedade temática. Se as demais obras de João Cabral de Melo Neto são estruturadas em seus mínimos detalhes, esse livro traz uma coletânea mais livre, com poemas que falam de artistas plásticos e suas esculturas, escritores, cidades, viagens, futebol, amigos, aspirina - que o poeta sempre tomou contra uma dor de cabeça crônica -, ou que discutem o tempo e a função da poesia, retomando questões que sempre lhe foram caras. Publicado em 1975, Museu de tudo é um livro que impressiona pela variedade temática. Em uma análise preliminar, foge ao estilo de João Cabral de Melo Neto: seus livros anteriores eram sempre pensados de uma forma integrada, coesa. Neste, por outro lado, o autor pernambucano seleciona oitenta poemas aparentemente díspares, alguns escritos tempos atrás, e os agrupa neste "museu". "É depósito do que aí está,/ se fez sem risca ou risco", escreve ele, nos versos que abrem o volume. Mas se Museu de tudo não segue uma estrutura rigorosa, se "(...) não chega ao vertebrado/ que deve entranhar qualquer livro", isso não o torna uma obra menos complexa ou menos rigorosa. Nela, podemos ver o universo de João Cabral sendo trabalhado e retrabalhado, com novas imagens e abordagens para temas já consagrados, em um contínuo esforço na apuração de seus versos. Em suas páginas, o poeta rende homenagem a amigos, como Vinicius de Moraes, Marques Rebelo e Manuel Bandeira, e a artistas admirados - Mondrian, Rilke e Proust - e suas obras. Mas outros motivos frequentes no universo cabralino aparecem entre os que falam do amor pelo futebol, da aspirina - que o poeta sempre tomou contra uma dor de cabeça crônica, de Pernambuco com suas casas-grandes e seus canaviais, de Sevilha e de sua passagem pela África como embaixador. Ou ainda discutem o tempo e a função da poesia, retomando questões que sempre lhe foram caras. "É um inventário, um livro de acumulação: paisagens, viagens, leituras, amizades, a ronda da morte, reflexões, quadros e pintores, futebol e dança", escreve Lêdo Ivo. "Nele o poeta exibe a sua natural redução a si mesmo, ao seu perfil inconfundível, à sua singularidade e aos seus limites."

livro novo. Nunca manuseado Museu de tudo impressiona pela variedade temática. Se as demais obras de João Cabral de Melo Neto são estruturadas em seus mínimos detalhes, esse livro traz uma coletânea mais livre, com poemas que falam de artistas plásticos e suas esculturas, escritores, cidades, viagens, futebol, amigos, aspirina - que o poeta sempre tomou contra uma dor de cabeça crônica -, ou que discutem o tempo e a função da poesia, retomando questões que sempre lhe foram caras. Publicado em 1975, Museu de tudo é um livro que impressiona pela variedade temática. Em uma análise preliminar, foge ao estilo de João Cabral de Melo Neto: seus livros anteriores eram sempre pensados de uma forma integrada, coesa. Neste, por outro lado, o autor pernambucano seleciona oitenta poemas aparentemente díspares, alguns escritos tempos atrás, e os agrupa neste "museu". "É depósito do que aí está,/ se fez sem risca ou risco", escreve ele, nos versos que abrem o volume. Mas se Museu de tudo não segue uma estrutura rigorosa, se "(...) não chega ao vertebrado/ que deve entranhar qualquer livro", isso não o torna uma obra menos complexa ou menos rigorosa. Nela, podemos ver o universo de João Cabral sendo trabalhado e retrabalhado, com novas imagens e abordagens para temas já consagrados, em um contínuo esforço na apuração de seus versos. Em suas páginas, o poeta rende homenagem a amigos, como Vinicius de Moraes, Marques Rebelo e Manuel Bandeira, e a artistas admirados - Mondrian, Rilke e Proust - e suas obras. Mas outros motivos frequentes no universo cabralino aparecem entre os que falam do amor pelo futebol, da aspirina - que o poeta sempre tomou contra uma dor de cabeça crônica, de Pernambuco com suas casas-grandes e seus canaviais, de Sevilha e de sua passagem pela África como embaixador. Ou ainda discutem o tempo e a função da poesia, retomando questões que sempre lhe foram caras. "É um inventário, um livro de acumulação: paisagens, viagens, leituras, amizades, a ronda da morte, reflexões, quadros e pintores, futebol e dança", escreve Lêdo Ivo. "Nele o poeta exibe a sua natural redução a si mesmo, ao seu perfil inconfundível, à sua singularidade e aos seus limites."

1ª edição. Brochura. Livro em bom estado de conservação, apresentando apenas alguns desgastes nas extremidades da lombada. 96 páginas. 

SKU: 28722672. livro em bom estado de conservação; ==== livro usado!! ==== livro usado!! ==== livro usado!! ====; texto completamente preservado; capas e lombada apresentam desgastes nas extremidades e sinais evidentes de armazenamento/tempo; folhas limpas, porém fortemente amarelecidas pelo tempo; laterais/corte fortemente amarelecidos pelo tempo; apresenta assinatura e rabisco à caneta na 2ª folha; brochura; 16x23cm; 340 págs; isbn: 8520901026; livro em português; cód.sep: 220450 / cód.int: 218095 Cód. Interno: 218095

livro novo adquirido da editora. Cat

Museu de tudo impressiona pela variedade temática. Se as demais obras de João Cabral de Melo Neto são estruturadas em seus mínimos detalhes, esse livro traz uma coletânea mais livre, com poemas que falam de artistas plásticos e suas esculturas, escri tores, cidades, viagens, futebol, amigos, aspirina - que o poeta sempre tomou contra uma dor de cabeça crônica -, ou que discutem o tempo e a função da poesia, retomando questões que sempre lhe foram caras. Publicado em 1975, Museu de tudo é um livro que impressiona pela variedade temática. Em uma análise preliminar, foge ao estilo de João Cabral de Melo Neto: seus livros anteriores eram sempre pensados de uma forma integrada, coesa. Neste, por outro lado, o autor pernambucano seleciona oitenta poemas aparentemente díspares, alguns escritos tempos atrás, e os agrupa neste “museu”. “É depósito do que aí está,/ se fez sem risca ou risco”, escreve ele, nos versos que abrem o volume. Mas se Museu de tudo não segue uma estrutura rigorosa, se “(. ..) não chega ao vertebrado/ que deve entranhar qualquer livro”, isso não o torna uma obra menos complexa ou menos rigorosa. Nela, podemos ver o universo de João Cabral sendo trabalhado e retrabalhado, com novas imagens e abordagens para temas já con sagrados, em um contínuo esforço na apuração de seus versos. Em suas páginas, o poeta rende homenagem a amigos, como Vinicius de Moraes, Marques Rebelo e Manuel Bandeira, e a artistas admirados - Mondrian, Rilke e Proust - e suas obras. Mas outros m otivos frequentes no universo cabralino aparecem entre os que falam do amor pelo futebol, da aspirina - que o poeta sempre tomou contra uma dor de cabeça crônica, de Pernambuco com suas casas-grandes e seus canaviais, de Sevilha e de sua passagem pel a África como embaixador. Ou ainda discutem o tempo e a função da poesia, retomando questões que sempre lhe foram caras. “É um inventário, um livro de acumulação: paisagens, viagens, leituras, amizades, a ronda da morte, reflexões, quadros e pintores , futebol e dança”, escreve Lêdo Ivo. “Nele o poeta exibe a sua natural redução a si mesmo, ao seu perfil inconfundível, à sua singularidade e aos seus limites.”

Museu de tudo impressiona pela variedade temática. Se as demais obras de João Cabral de Melo Neto são estruturadas em seus mínimos detalhes, esse livro traz uma coletânea mais livre, com poemas que falam de artistas plásticos e suas esculturas, escri tores, cidades, viagens, futebol, amigos, aspirina - que o poeta sempre tomou contra uma dor de cabeça crônica -, ou que discutem o tempo e a função da poesia, retomando questões que sempre lhe foram caras. Publicado em 1975, Museu de tudo é um livro que impressiona pela variedade temática. Em uma análise preliminar, foge ao estilo de João Cabral de Melo Neto: seus livros anteriores eram sempre pensados de uma forma integrada, coesa. Neste, por outro lado, o autor pernambucano seleciona oitenta poemas aparentemente díspares, alguns escritos tempos atrás, e os agrupa neste “museu”. “É depósito do que aí está,/ se fez sem risca ou risco”, escreve ele, nos versos que abrem o volume. Mas se Museu de tudo não segue uma estrutura rigorosa, se “(. ..) não chega ao vertebrado/ que deve entranhar qualquer livro”, isso não o torna uma obra menos complexa ou menos rigorosa. Nela, podemos ver o universo de João Cabral sendo trabalhado e retrabalhado, com novas imagens e abordagens para temas já con sagrados, em um contínuo esforço na apuração de seus versos. Em suas páginas, o poeta rende homenagem a amigos, como Vinicius de Moraes, Marques Rebelo e Manuel Bandeira, e a artistas admirados - Mondrian, Rilke e Proust - e suas obras. Mas outros m otivos frequentes no universo cabralino aparecem entre os que falam do amor pelo futebol, da aspirina - que o poeta sempre tomou contra uma dor de cabeça crônica, de Pernambuco com suas casas-grandes e seus canaviais, de Sevilha e de sua passagem pel a África como embaixador. Ou ainda discutem o tempo e a função da poesia, retomando questões que sempre lhe foram caras. “É um inventário, um livro de acumulação: paisagens, viagens, leituras, amizades, a ronda da morte, reflexões, quadros e pintores , futebol e dança”, escreve Lêdo Ivo. “Nele o poeta exibe a sua natural redução a si mesmo, ao seu perfil inconfundível, à sua singularidade e aos seus limites.”