Livro Lanterna Mágica - Infância e Cinema Infantil

ID 1473277 Lombada e capas com pouco desgaste, poucos sinais de manuseio e de oxidação no conteúdo impresso. A imagem corresponde ao exemplar anunciado.

ID 1464153 Lombada e capas com pouco desgaste, poucos sinais de manuseio e de oxidação no conteúdo impresso. A imagem corresponde ao exemplar anunciado.

Livro usado, bastante conservado. Possui apenas uma assinatura a caneta na parte interna.

Esta obra apresenta um estudo do cinema infantil, desde a sua origem, no inicio do século XX, analisando os procedimentos narrativos e subprodutos gerados a partir dos programas infantis da TV brasileira. Brochura, 207p.

SKU: 23412973. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 210. brochura, 15, 5 x 23 cm, 210 pgs, bom estado; sem anotações e marcas no texto; assinatura nas folhas pré e de rosto; com marcas do tempo, páginas e bordas amareladas

Livro Novo. B.0523.61. Embalado em filme de PVC. Com 207 páginas limpas e nítidas. Formato: 16x23. Sinopse por Livreiro dos Araçás. ISBN: 9788520009697. Sinais de manuseio nas laterais. Lanterna mágica interessa a um grande número de leitores: críticos, historiadores e profissionais relacionados ao cinema, mas também pais, psicólogos e educadores. João Batista Melo oferece um estudo detalhado do cinema infantil, desde a sua origem, no início do século XX, até os tempos atuais. Além disso, o livro faz uma análise dos procedimentos narrativos e dos subprodutos gerados a partir dos programas infantis da TV brasileira.

Obra sem uso.

SKU: 20903174. Condição: USADO. . livro novo, brochura, 207 páginas. 17 / 12 / 2014

Livro seminovo. Brochura. Tamanho: 16x23cm. 207 páginas. Ano 2011. 1a ed. Sinopse: Aborda os primórdios das sessões de cinema infantil, em 1900, até os dias atuais. Ele analisa as obras já realizadas, discutindo a dimensão moral e educativa dos procedimentos narrativos ao longo do tempo. Ao mergulhar na história da literatura, o autor traça um panorama das origens e do desenvolvimento da ficção escrita para crianças. Na obra, João Batista Melo faz ainda uma audaciosa análise dos programas infantis da TV brasileira e de seus subprodutos cinematográficos. 1. Cinema 2. Cinema brasileiro 3. Cinema infantil 20/10/2022 AV

G2 P1526 Livro em excelente estado de conservação, apenas leve sujidade na borda# Esta obra apresenta um estudo do cinema infantil, desde a sua origem, no inicio do século XX, analisando os procedimentos narrativos e subprodutos gerados a partir dos programas infantis da TV brasileira. - 2016161927

Exemplar usado , capa lateral e págs. com marca de uso, miolo sem grifo, livro higienizado.

Livro novo, adesivo sobre carimbo de cortesia editorial. Baseado na tese de mestrado defendida na Unicamp, em 2004, e que foi a primeira tese acadêmica sobre o assunto produzida no país. Lanterna mágica é também o primeiro livro brasileiro a apresentar um panorama amplo do cinema infantil. Este ensaio conta a história do cinema infantil mundial e brasileiro e discute suas abordagens pedagógicas e ideológicas,A influência da literatura e da televisão, as referências dos contos de fadas, a relação entre as narrativas infantis no cinema e as teorias da pedagogia, as estratégicas de marketing e merchandising que estão por trás de várias produções cinematográficas, são alguns dos temas que perpassam este estudo.

brochura 210 páginas formato 16x23 - "as primeiras sessões de cinema infantil remontam ao ano de 1900. os primeiros filmes para crianças começaram a ser realizados no início do século XX, inclusive no brasil. essa história no mundo e no país, dos primórdios até os dias atuais é o principal foco do trabalho de João Batista Melo." exemplar perfeito capa e miolo intactos.

....G2-P1626....Livro Novo Lacrado....Esta obra apresenta um estudo do cinema infantil, desde a sua origem, no inicio do século XX, analisando os procedimentos narrativos e subprodutos gerados a partir dos programas infantis da TV brasileira. - 2016170070

Lacrado cod-18317

Em Lanterna mágica – infância e cinema infantil, João Batista Melo aborda os primórdios das sessões de cinema infantil, em 1900, até os dias atuais. Ele analisa as obras já realizadas, discutindo a dimensão moral e educativa dos procedimentos narrativos ao longo do tempo. Ao mergulhar na história da literatura, o autor traça um panorama das origens e do desenvolvimento da ficção escrita para crianças. Na obra, João Batista Melo faz ainda uma audaciosa análise dos programas infantis da TV brasileira e de seus subprodutos cinematográficos. A relação do cinema com a criança e seu imaginário é um tema que carece de estudos no Brasil. Batista Melo pretende preencher esta lacuna. “Buscar e compreender a criança que, naquele tempo e nos dias atuais, entra no espaço mágico de uma sala de exibição

Em Lanterna mágica – infância e cinema infantil, João Batista Melo aborda os primórdios das sessões de cinema infantil, em 1900, até os dias atuais. Ele analisa as obras já realizadas, discutindo a dimensão moral e educativa dos procedimentos narrativos ao longo do tempo. Ao mergulhar na história da literatura, o autor traça um panorama das origens e do desenvolvimento da ficção escrita para crianças. Na obra, João Batista Melo faz ainda uma audaciosa análise dos programas infantis da TV brasileira e de seus subprodutos cinematográficos. A relação do cinema com a criança e seu imaginário é um tema que carece de estudos no Brasil. Batista Melo pretende preencher esta lacuna. “Buscar e compreender a criança que, naquele tempo e nos dias atuais, entra no espaço mágico de uma sala de exibição foi a grande mola que conduziu as reflexões contidas em Lanterna mágica.”, explica o escritor e também diretor de diversos filmes infantis. Considerado por muitos, como parte da indústria cultural, o cinema infantil, também na visão de João Batista Melo, não é uma simples expressão de estética. “Este trabalho, assumidamente, considera a arte e a mídia instrumentos que produzem e disseminam a ideologia do sistema econômico dominante e é também sob esse prisma, e não apenas numa visão estética, que aqui se efetua a leitura da produção cinematográfica para crianças”, conclui o autor.

Em Lanterna mágica – infância e cinema infantil, João Batista Melo aborda os primórdios das sessões de cinema infantil, em 1900, até os dias atuais. Ele analisa as obras já realizadas, discutindo a dimensão moral e educativa dos procedimentos narrativos ao longo do tempo. Ao mergulhar na história da literatura, o autor traça um panorama das origens e do desenvolvimento da ficção escrita para crianças. Na obra, João Batista Melo faz ainda uma audaciosa análise dos programas infantis da TV brasileira e de seus subprodutos cinematográficos. A relação do cinema com a criança e seu imaginário é um tema que carece de estudos no Brasil. Batista Melo pretende preencher esta lacuna. “Buscar e compreender a criança que, naquele tempo e nos dias atuais, entra no espaço mágico de uma sala de exibição foi a grande mola que conduziu as reflexões contidas em Lanterna mágica.”, explica o escritor e também diretor de diversos filmes infantis. Considerado por muitos, como parte da indústria cultural, o cinema infantil, também na visão de João Batista Melo, não é uma simples expressão de estética. “Este trabalho, assumidamente, considera a arte e a mídia instrumentos que produzem e disseminam a ideologia do sistema econômico dominante e é também sob esse prisma, e não apenas numa visão estética, que aqui se efetua a leitura da produção cinematográfica para crianças”, conclui o autor.

Em Lanterna mágica – infância e cinema infantil, João Batista Melo aborda os primórdios das sessões de cinema infantil, em 1900, até os dias atuais. Ele analisa as obras já realizadas, discutindo a dimensão moral e educativa dos procedimentos narrativos ao longo do tempo. Ao mergulhar na história da literatura, o autor traça um panorama das origens e do desenvolvimento da ficção escrita para crianças. Na obra, João Batista Melo faz ainda uma audaciosa análise dos programas infantis da TV brasileira e de seus subprodutos cinematográficos. A relação do cinema com a criança e seu imaginário é um tema que carece de estudos no Brasil. Batista Melo pretende preencher esta lacuna. “Buscar e compreender a criança que, naquele tempo e nos dias atuais, entra no espaço mágico de uma sala de exibição foi a grande mola que conduziu as reflexões contidas em Lanterna mágica.”, explica o escritor e também diretor de diversos filmes infantis. Considerado por muitos, como parte da indústria cultural, o cinema infantil, também na visão de João Batista Melo, não é uma simples expressão de estética. “Este trabalho, assumidamente, considera a arte e a mídia instrumentos que produzem e disseminam a ideologia do sistema econômico dominante e é também sob esse prisma, e não apenas numa visão estética, que aqui se efetua a leitura da produção cinematográfica para crianças”, conclui o autor.

Em Lanterna mágica – infância e cinema infantil, João Batista Melo aborda os primórdios das sessões de cinema infantil, em 1900, até os dias atuais. Ele analisa as obras já realizadas, discutindo a dimensão moral e educativa dos procedimentos narrativos ao longo do tempo. Ao mergulhar na história da literatura, o autor traça um panorama das origens e do desenvolvimento da ficção escrita para crianças. Na obra, João Batista Melo faz ainda uma audaciosa análise dos programas infantis da TV brasileira e de seus subprodutos cinematográficos. A relação do cinema com a criança e seu imaginário é um tema que carece de estudos no Brasil. Batista Melo pretende preencher esta lacuna. “Buscar e compreender a criança que, naquele tempo e nos dias atuais, entra no espaço mágico de uma sala de exibição foi a grande mola que conduziu as reflexões contidas em Lanterna mágica.”, explica o escritor e também diretor de diversos filmes infantis. Considerado por muitos, como parte da indústria cultural, o cinema infantil, também na visão de João Batista Melo, não é uma simples expressão de estética. “Este trabalho, assumidamente, considera a arte e a mídia instrumentos que produzem e disseminam a ideologia do sistema econômico dominante e é também sob esse prisma, e não apenas numa visão estética, que aqui se efetua a leitura da produção cinematográfica para crianças”, conclui o autor.