Livro Não aceite caramelos de estranhos

Livro em ótimo estado de conservação. G208 - Código de Barras: 91000000247540

Livro seminovo São contos ousados, onze socos no estômago, em que o ambiente familiar e as relações íntimas são palco de frustrações, temores e perturbações; de amores profundos e grandes esperanças. O primeiro conto, “Árvore genealógica”, é um desafio ao leitor pela forma de afeto desvirtuada, uma reação perturbadora aos fatos, radicalizada e eivada de incompreensão. No entanto, o tom da coletânea é definido no conto que lhe dá título, “Não aceite caramelos de estranhos” — a dor de uma ausência que nada pode preencher, a relação com uma realidade absolutamente incompreensível e inaceitável. Jeftanovic confere a variadas personagens

Livro usado em bom estado

Brochura, 14 x 21 cm, 140 páginas. em bom estado de conservação, capa e lombada com leves sinais de manuseio, sem rasuras, grifos ou anotações, sala 05, estante 11. gi

SKU: 27106482. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 140. Livro usado em bom estado. Capa, Lombada e Miolo sem danos. Conteúdo íntegro, sem rasuras ou avarias. P-045 (STE) 22.08.23

São contos ousados, onze socos no estômago, em que o ambiente familiar e as relações íntimas são palco de frustrações, temores e perturbações; de amores profundos e grandes esperanças. O primeiro conto, “Árvore genealógica”, é um desafio ao leitor pela forma de afeto desvirtuada, uma reação perturbadora aos fatos, radicalizada e eivada de incompreensão. No entanto, o tom da coletânea é definido no conto que lhe dá título, “Não aceite caramelos de estranhos” ― a dor de uma ausência que nada pode preencher, a relação com uma realidade absolutamente incompreensível e inaceitável. Jeftanovic confere a variadas personagens em situações extremas sua voz terna e inconvenientemente franca. Prêmio de Melhor Obra Literária de 2011 pelo Círculo de Críticos de Arte do Chile.

São contos ousados, onze socos no estômago, em que o ambiente familiar e as relações íntimas são palco de frustrações, temores e perturbações; de amores profundos e grandes esperanças. O primeiro conto, "Árvore genealógica", é um desafio ao leitor pela forma de afeto desvirtuada, uma reação perturbadora aos fatos, radicalizada e eivada de incompreensão. No entanto, o tom da coletânea é definido no conto que lhe dá título, "Não aceite caramelos de estranhos" - a dor de uma ausência que nada pode preencher, a relação com uma realidade absolutamente incompreensível e inaceitável. Jeftanovic confere a variadas personagens em situações extremas sua voz terna e inconvenientemente franca. Prêmio de Melhor Obra Literária de 2011 pelo Círculo de Críticos de Arte do Chile.

São contos ousados, onze socos no estômago, em que o ambiente familiar e as relações íntimas são palco de frustrações, temores e perturbações; de amores profundos e grandes esperanças. O primeiro conto, "Árvore genealógica", é um desafio ao leitor pela forma de afeto desvirtuada, uma reação perturbadora aos fatos, radicalizada e eivada de incompreensão. No entanto, o tom da coletânea é definido no conto que lhe dá título, "Não aceite caramelos de estranhos" - a dor de uma ausência que nada pode preencher, a relação com uma realidade absolutamente incompreensível e inaceitável. Jeftanovic confere a variadas personagens em situações extremas sua voz terna e inconvenientemente franca. Prêmio de Melhor Obra Literária de 2011 pelo Círculo de Críticos de Arte do Chile.

Novo, nunca manuseado direto da editora!

livro novo e nunca manueado

livro novo e nunca manueado

livro novo e nunca manueado

livro novo e nunca manueado

São contos ousados, onze socos no estômago, em que o ambiente familiar e as relações íntimas são palco de frustrações, temores e perturbações; de amores profundos e grandes esperanças. O primeiro conto, “Árvore genealógica”, é um desafio ao leitor pela forma de afeto desvirtuada, uma reação perturbadora aos fatos, radicalizada e eivada de incompreensão. No entanto, o tom da coletânea é definido no conto que lhe dá título, “Não aceite caramelos de estranhos” — a dor de uma ausência que nada pode preencher, a relação com uma realidade absolutamente incompreensível e inaceitável. Jeftanovic confere a variadas personagens em situações extremas sua voz terna e inconvenientemente franca. Prêmio de Melhor Obra Literária de 2011 pelo Círculo de Críticos de Arte do Chile.

São contos ousados, onze socos no estômago, em que o ambiente familiar e as relações íntimas são palco de frustrações, temores e perturbações; de amores profundos e grandes esperanças. O primeiro conto, “Árvore genealógica”, é um desafio ao leitor pela forma de afeto desvirtuada, uma reação perturbadora aos fatos, radicalizada e eivada de incompreensão. No entanto, o tom da coletânea é definido no conto que lhe dá título, “Não aceite caramelos de estranhos” — a dor de uma ausência que nada pode preencher, a relação com uma realidade absolutamente incompreensível e inaceitável. Jeftanovic confere a variadas personagens em situações extremas sua voz terna e inconvenientemente franca. Prêmio de Melhor Obra Literária de 2011 pelo Círculo de Críticos de Arte do Chile.

São contos ousados, onze socos no estômago, em que o ambiente familiar e as relações íntimas são palco de frustrações, temores e perturbações; de amores profundos e grandes esperanças. O primeiro conto, “Árvore genealógica”, é um desafio ao leitor pela forma de afeto desvirtuada, uma reação perturbadora aos fatos, radicalizada e eivada de incompreensão. No entanto, o tom da coletânea é definido no conto que lhe dá título, “Não aceite caramelos de estranhos” — a dor de uma ausência que nada pode preencher, a relação com uma realidade absolutamente incompreensível e inaceitável. Jeftanovic confere a variadas personagens em situações extremas sua voz terna e inconvenientemente franca. Prêmio de Melhor Obra Literária de 2011 pelo Círculo de Críticos de Arte do Chile.

São contos ousados, onze socos no estômago, em que o ambiente familiar e as relações íntimas são palco de frustrações, temores e perturbações; de amores profundos e grandes esperanças. O primeiro conto, “Árvore genealógica”, é um desafio ao leitor pela forma de afeto desvirtuada, uma reação perturbadora aos fatos, radicalizada e eivada de incompreensão. No entanto, o tom da coletânea é definido no conto que lhe dá título, “Não aceite caramelos de estranhos” — a dor de uma ausência que nada pode preencher, a relação com uma realidade absolutamente incompreensível e inaceitável. Jeftanovic confere a variadas personagens em situações extremas sua voz terna e inconvenientemente franca. Prêmio de Melhor Obra Literária de 2011 pelo Círculo de Críticos de Arte do Chile.

São contos ousados, onze socos no estômago, em que o ambiente familiar e as relações íntimas são palco de frustrações, temores e perturbações; de amores profundos e grandes esperanças. O primeiro conto, “Árvore genealógica”, é um desafio ao leitor pela forma de afeto desvirtuada, uma reação perturbadora aos fatos, radicalizada e eivada de incompreensão. No entanto, o tom da coletânea é definido no conto que lhe dá título, “Não aceite caramelos de estranhos” — a dor de uma ausência que nada pode preencher, a relação com uma realidade absolutamente incompreensível e inaceitável. Jeftanovic confere a variadas personagens em situações extremas sua voz terna e inconvenientemente franca. Prêmio de Melhor Obra Literária de 2011 pelo Círculo de Críticos de Arte do Chile.

Livro Novo, Impresso

Revista Espirita Ano Quarto 1861

Revista Espirita Ano Quarto 1861

Revista Espirita Ano Quarto 1861

Revista Espirita Ano Quarto 1861

Revista Espirita Ano Quarto 1861

Revista Espirita Ano Quarto 1861

Revista Espirita Ano Quarto 1861

Revista Espirita Ano Quarto 1861

Revista Espirita Ano Quarto 1861

Revista Espirita Ano Quarto 1861

Revista Espirita Ano Quarto 1861