Livro Mito e Religião na Grécia Antiga

ID=M43257A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: preservada. Páginas: com poucos riscos/grifos a marca textos. Nada que atrapalhe a leitura. Tradução: Joana Angélica D'Avila Melo. Qtd. Páginas: 93. Dimenssões: 13 X 19. Acabamento: Capa Comum

brochura; muito bom estado; mínimos sinais de uso; carimbo de livraria; livre de comprometimentos. RX

ótimo estado, apenas levemente amarelado, sem grifos ou anotações

sku: 28912030. condição: usado. . formato 12 x 18 cm, brochura, 93 pÁginas, sem marcas, grifos ou rasuras.

O que é uma religião sem deus único, sem Igreja, sem clero, sem dogma nem credo, sem promessa de imortalidade? Traçar o quadro da religião cívica dos gregos, no esforço para responder a essa pergunta, é interrogar-se sobre o estatuto da crença nessetipo de comércio com o além, sobre as relações do fiel com seus deuses, sobre o lugar reduzido que o indivíduo ocupa nessa economia do sagrado. Imbricada nas instituições da cidade, a religiosidade mostra-se orientada para a vida terrestre: visa a proporcionar aos cidadãos uma existência plenamente humana aqui embaixo, e não a assegurar-lhes a salvação no outro mundo. A filosofia se apropriará daquilo que a realidade deixa fora do seu campo e de que se encarregarão correntes sectárias e marginais: elaboração do conceito de transcendência, reflexão sobre a alma, sua natureza e seu destino, busca de uma união de si e de deus purificando a alma de tudo o que, nela, não está aparentado com o divino.

O que é uma religião sem deus único, sem Igreja, sem clero, sem dogma nem credo, sem promessa de imortalidade? Traçar o quadro da religião cívica dos gregos, no esforço para responder a essa pergunta, é interrogar-se sobre o estatuto da crença nessetipo de comércio com o além, sobre as relações do fiel com seus deuses, sobre o lugar reduzido que o indivíduo ocupa nessa economia do sagrado. Imbricada nas instituições da cidade, a religiosidade mostra-se orientada para a vida terrestre: visa a proporcionar aos cidadãos uma existência plenamente humana aqui embaixo, e não a assegurar-lhes a salvação no outro mundo. A filosofia se apropriará daquilo que a realidade deixa fora do seu campo e de que se encarregarão correntes sectárias e marginais: elaboração do conceito de transcendência, reflexão sobre a alma, sua natureza e seu destino, busca de uma união de si e de deus purificando a alma de tudo o que, nela, não está aparentado com o divino.

O que é uma religião sem deus único, sem Igreja, sem clero, sem dogma nem credo, sem promessa de imortalidade? Traçar o quadro da religião cívica dos gregos, no esforço para responder a essa pergunta, é interrogar-se sobre o estatuto da crença nessetipo de comércio com o além, sobre as relações do fiel com seus deuses, sobre o lugar reduzido que o indivíduo ocupa nessa economia do sagrado. Imbricada nas instituições da cidade, a religiosidade mostra-se orientada para a vida terrestre: visa a proporcionar aos cidadãos uma existência plenamente humana aqui embaixo, e não a assegurar-lhes a salvação no outro mundo. A filosofia se apropriará daquilo que a realidade deixa fora do seu campo e de que se encarregarão correntes sectárias e marginais: elaboração do conceito de transcendência, reflexão sobre a alma, sua natureza e seu destino, busca de uma união de si e de deus purificando a alma de tudo o que, nela, não está aparentado com o divino.

O que é uma religião sem deus único, sem Igreja, sem clero, sem dogma nem credo, sem promessa de imortalidade? Traçar o quadro da religião cívica dos gregos, no esforço para responder a essa pergunta, é interrogar-se sobre o estatuto da crença nessetipo de comércio com o além, sobre as relações do fiel com seus deuses, sobre o lugar reduzido que o indivíduo ocupa nessa economia do sagrado. Imbricada nas instituições da cidade, a religiosidade mostra-se orientada para a vida terrestre: visa a proporcionar aos cidadãos uma existência plenamente humana aqui embaixo, e não a assegurar-lhes a salvação no outro mundo. A filosofia se apropriará daquilo que a realidade deixa fora do seu campo e de que se encarregarão correntes sectárias e marginais: elaboração do conceito de transcendência, reflexão sobre a alma, sua natureza e seu destino, busca de uma união de si e de deus purificando a alma de tudo o que, nela, não está aparentado com o divino.

O que é uma religião sem deus único, sem Igreja, sem clero, sem dogma nem credo, sem promessa de imortalidade? Traçar o quadro da religião cívica dos gregos, no esforço para responder a essa pergunta, é interrogar-se sobre o estatuto da crença nessetipo de comércio com o além, sobre as relações do fiel com seus deuses, sobre o lugar reduzido que o indivíduo ocupa nessa economia do sagrado. Imbricada nas instituições da cidade, a religiosidade mostra-se orientada para a vida terrestre: visa a proporcionar aos cidadãos uma existência plenamente humana aqui embaixo, e não a assegurar-lhes a salvação no outro mundo. A filosofia se apropriará daquilo que a realidade deixa fora do seu campo e de que se encarregarão correntes sectárias e marginais: elaboração do conceito de transcendência, reflexão sobre a alma, sua natureza e seu destino, busca de uma união de si e de deus purificando a alma de tudo o que, nela, não está aparentado com o divino.

O que é uma religião sem deus único, sem Igreja, sem clero, sem dogma nem credo, sem promessa de imortalidade? Traçar o quadro da religião cívica dos gregos, no esforço para responder a essa pergunta, é interrogar-se sobre o estatuto da crença nessetipo de comércio com o além, sobre as relações do fiel com seus deuses, sobre o lugar reduzido que o indivíduo ocupa nessa economia do sagrado. Imbricada nas instituições da cidade, a religiosidade mostra-se orientada para a vida terrestre: visa a proporcionar aos cidadãos uma existência plenamente humana aqui embaixo, e não a assegurar-lhes a salvação no outro mundo. A filosofia se apropriará daquilo que a realidade deixa fora do seu campo e de que se encarregarão correntes sectárias e marginais: elaboração do conceito de transcendência, reflexão sobre a alma, sua natureza e seu destino, busca de uma união de si e de deus purificando a alma de tudo o que, nela, não está aparentado com o divino.

O que é uma religião sem deus único, sem Igreja, sem clero, sem dogma nem credo, sem promessa de imortalidade? Traçar o quadro da religião cívica dos gregos, no esforço para responder a essa pergunta, é interrogar-se sobre o estatuto da crença nessetipo de comércio com o além, sobre as relações do fiel com seus deuses, sobre o lugar reduzido que o indivíduo ocupa nessa economia do sagrado. Imbricada nas instituições da cidade, a religiosidade mostra-se orientada para a vida terrestre: visa a proporcionar aos cidadãos uma existência plenamente humana aqui embaixo, e não a assegurar-lhes a salvação no outro mundo. A filosofia se apropriará daquilo que a realidade deixa fora do seu campo e de que se encarregarão correntes sectárias e marginais: elaboração do conceito de transcendência, reflexão sobre a alma, sua natureza e seu destino, busca de uma união de si e de deus purificando a alma de tudo o que, nela, não está aparentado com o divino.

O que é uma religião sem deus único, sem Igreja, sem clero, sem dogma nem credo, sem promessa de imortalidade? Traçar o quadro da religião cívica dos gregos, no esforço para responder a essa pergunta, é interrogar-se sobre o estatuto da crença nessetipo de comércio com o além, sobre as relações do fiel com seus deuses, sobre o lugar reduzido que o indivíduo ocupa nessa economia do sagrado. Imbricada nas instituições da cidade, a religiosidade mostra-se orientada para a vida terrestre: visa a proporcionar aos cidadãos uma existência plenamente humana aqui embaixo, e não a assegurar-lhes a salvação no outro mundo. A filosofia se apropriará daquilo que a realidade deixa fora do seu campo e de que se encarregarão correntes sectárias e marginais: elaboração do conceito de transcendência, reflexão sobre a alma, sua natureza e seu destino, busca de uma união de si e de deus purificando a alma de tudo o que, nela, não está aparentado com o divino.

O que é uma religião sem deus único, sem Igreja, sem clero, sem dogma nem credo, sem promessa de imortalidade? Traçar o quadro da religião cívica dos gregos, no esforço para responder a essa pergunta, é interrogar-se sobre o estatuto da crença nessetipo de comércio com o além, sobre as relações do fiel com seus deuses, sobre o lugar reduzido que o indivíduo ocupa nessa economia do sagrado. Imbricada nas instituições da cidade, a religiosidade mostra-se orientada para a vida terrestre: visa a proporcionar aos cidadãos uma existência plenamente humana aqui embaixo, e não a assegurar-lhes a salvação no outro mundo. A filosofia se apropriará daquilo que a realidade deixa fora do seu campo e de que se encarregarão correntes sectárias e marginais: elaboração do conceito de transcendência, reflexão sobre a alma, sua natureza e seu destino, busca de uma união de si e de deus purificando a alma de tudo o que, nela, não está aparentado com o divino.

O que é uma religião sem deus único, sem Igreja, sem clero, sem dogma nem credo, sem promessa de imortalidade? Traçar o quadro da religião cívica dos gregos, no esforço para responder a essa pergunta, é interrogar-se sobre o estatuto da crença nessetipo de comércio com o além, sobre as relações do fiel com seus deuses, sobre o lugar reduzido que o indivíduo ocupa nessa economia do sagrado. Imbricada nas instituições da cidade, a religiosidade mostra-se orientada para a vida terrestre: visa a proporcionar aos cidadãos uma existência plenamente humana aqui embaixo, e não a assegurar-lhes a salvação no outro mundo. A filosofia se apropriará daquilo que a realidade deixa fora do seu campo e de que se encarregarão correntes sectárias e marginais: elaboração do conceito de transcendência, reflexão sobre a alma, sua natureza e seu destino, busca de uma união de si e de deus purificando a alma de tudo o que, nela, não está aparentado com o divino.

O que é uma religião sem deus único, sem Igreja, sem clero, sem dogma nem credo, sem promessa de imortalidade? Traçar o quadro da religião cívica dos gregos, no esforço para responder a essa pergunta, é interrogar-se sobre o estatuto da crença nessetipo de comércio com o além, sobre as relações do fiel com seus deuses, sobre o lugar reduzido que o indivíduo ocupa nessa economia do sagrado. Imbricada nas instituições da cidade, a religiosidade mostra-se orientada para a vida terrestre: visa a proporcionar aos cidadãos uma existência plenamente humana aqui embaixo, e não a assegurar-lhes a salvação no outro mundo. A filosofia se apropriará daquilo que a realidade deixa fora do seu campo e de que se encarregarão correntes sectárias e marginais: elaboração do conceito de transcendência, reflexão sobre a alma, sua natureza e seu destino, busca de uma união de si e de deus purificando a alma de tudo o que, nela, não está aparentado com o divino.

O que é uma religião sem deus único, sem Igreja, sem clero, sem dogma nem credo, sem promessa de imortalidade? Traçar o quadro da religião cívica dos gregos, no esforço para responder a essa pergunta, é interrogar-se sobre o estatuto da crença nessetipo de comércio com o além, sobre as relações do fiel com seus deuses, sobre o lugar reduzido que o indivíduo ocupa nessa economia do sagrado. Imbricada nas instituições da cidade, a religiosidade mostra-se orientada para a vida terrestre: visa a proporcionar aos cidadãos uma existência plenamente humana aqui embaixo, e não a assegurar-lhes a salvação no outro mundo. A filosofia se apropriará daquilo que a realidade deixa fora do seu campo e de que se encarregarão correntes sectárias e marginais: elaboração do conceito de transcendência, reflexão sobre a alma, sua natureza e seu destino, busca de uma união de si e de deus purificando a alma de tudo o que, nela, não está aparentado com o divino.

O que é uma religião sem deus único, sem Igreja, sem clero, sem dogma nem credo, sem promessa de imortalidade? Traçar o quadro da religião cívica dos gregos, no esforço para responder a essa pergunta, é interrogar-se sobre o estatuto da crença nessetipo de comércio com o além, sobre as relações do fiel com seus deuses, sobre o lugar reduzido que o indivíduo ocupa nessa economia do sagrado. Imbricada nas instituições da cidade, a religiosidade mostra-se orientada para a vida terrestre: visa a proporcionar aos cidadãos uma existência plenamente humana aqui embaixo, e não a assegurar-lhes a salvação no outro mundo. A filosofia se apropriará daquilo que a realidade deixa fora do seu campo e de que se encarregarão correntes sectárias e marginais: elaboração do conceito de transcendência, reflexão sobre a alma, sua natureza e seu destino, busca de uma união de si e de deus purificando a alma de tudo o que, nela, não está aparentado com o divino.

O que é uma religião sem deus único, sem Igreja, sem clero, sem dogma nem credo, sem promessa de imortalidade? Traçar o quadro da religião cívica dos gregos, no esforço para responder a essa pergunta, é interrogar-se sobre o estatuto da crença nessetipo de comércio com o além, sobre as relações do fiel com seus deuses, sobre o lugar reduzido que o indivíduo ocupa nessa economia do sagrado. Imbricada nas instituições da cidade, a religiosidade mostra-se orientada para a vida terrestre: visa a proporcionar aos cidadãos uma existência plenamente humana aqui embaixo, e não a assegurar-lhes a salvação no outro mundo. A filosofia se apropriará daquilo que a realidade deixa fora do seu campo e de que se encarregarão correntes sectárias e marginais: elaboração do conceito de transcendência, reflexão sobre a alma, sua natureza e seu destino, busca de uma união de si e de deus purificando a alma de tudo o que, nela, não está aparentado com o divino.

O que é uma religião sem deus único, sem Igreja, sem clero, sem dogma nem credo, sem promessa de imortalidade? Traçar o quadro da religião cívica dos gregos, no esforço para responder a essa pergunta, é interrogar-se sobre o estatuto da crença nessetipo de comércio com o além, sobre as relações do fiel com seus deuses, sobre o lugar reduzido que o indivíduo ocupa nessa economia do sagrado. Imbricada nas instituições da cidade, a religiosidade mostra-se orientada para a vida terrestre: visa a proporcionar aos cidadãos uma existência plenamente humana aqui embaixo, e não a assegurar-lhes a salvação no outro mundo. A filosofia se apropriará daquilo que a realidade deixa fora do seu campo e de que se encarregarão correntes sectárias e marginais: elaboração do conceito de transcendência, reflexão sobre a alma, sua natureza e seu destino, busca de uma união de si e de deus purificando a alma de tudo o que, nela, não está aparentado com o divino.

O que é uma religião sem deus único, sem Igreja, sem clero, sem dogma nem credo, sem promessa de imortalidade? Traçar o quadro da religião cívica dos gregos, no esforço para responder a essa pergunta, é interrogar-se sobre o estatuto da crença nessetipo de comércio com o além, sobre as relações do fiel com seus deuses, sobre o lugar reduzido que o indivíduo ocupa nessa economia do sagrado. Imbricada nas instituições da cidade, a religiosidade mostra-se orientada para a vida terrestre: visa a proporcionar aos cidadãos uma existência plenamente humana aqui embaixo, e não a assegurar-lhes a salvação no outro mundo. A filosofia se apropriará daquilo que a realidade deixa fora do seu campo e de que se encarregarão correntes sectárias e marginais: elaboração do conceito de transcendência, reflexão sobre a alma, sua natureza e seu destino, busca de uma união de si e de deus purificando a alma de tudo o que, nela, não está aparentado com o divino.

O que é uma religião sem deus único, sem Igreja, sem clero, sem dogma nem credo, sem promessa de imortalidade? Traçar o quadro da religião cívica dos gregos, no esforço para responder a essa pergunta, é interrogar-se sobre o estatuto da crença nessetipo de comércio com o além, sobre as relações do fiel com seus deuses, sobre o lugar reduzido que o indivíduo ocupa nessa economia do sagrado. Imbricada nas instituições da cidade, a religiosidade mostra-se orientada para a vida terrestre: visa a proporcionar aos cidadãos uma existência plenamente humana aqui embaixo, e não a assegurar-lhes a salvação no outro mundo. A filosofia se apropriará daquilo que a realidade deixa fora do seu campo e de que se encarregarão correntes sectárias e marginais: elaboração do conceito de transcendência, reflexão sobre a alma, sua natureza e seu destino, busca de uma união de si e de deus purificando a alma de tudo o que, nela, não está aparentado com o divino.

O que é uma religião sem deus único, sem Igreja, sem clero, sem dogma nem credo, sem promessa de imortalidade? Traçar o quadro da religião cívica dos gregos, no esforço para responder a essa pergunta, é interrogar-se sobre o estatuto da crença nessetipo de comércio com o além, sobre as relações do fiel com seus deuses, sobre o lugar reduzido que o indivíduo ocupa nessa economia do sagrado. Imbricada nas instituições da cidade, a religiosidade mostra-se orientada para a vida terrestre: visa a proporcionar aos cidadãos uma existência plenamente humana aqui embaixo, e não a assegurar-lhes a salvação no outro mundo. A filosofia se apropriará daquilo que a realidade deixa fora do seu campo e de que se encarregarão correntes sectárias e marginais: elaboração do conceito de transcendência, reflexão sobre a alma, sua natureza e seu destino, busca de uma união de si e de deus purificando a alma de tudo o que, nela, não está aparentado com o divino.

O que é uma religião sem deus único, sem Igreja, sem clero, sem dogma nem credo, sem promessa de imortalidade? Traçar o quadro da religião cívica dos gregos, no esforço para responder a essa pergunta, é interrogar-se sobre o estatuto da crença nessetipo de comércio com o além, sobre as relações do fiel com seus deuses, sobre o lugar reduzido que o indivíduo ocupa nessa economia do sagrado. Imbricada nas instituições da cidade, a religiosidade mostra-se orientada para a vida terrestre: visa a proporcionar aos cidadãos uma existência plenamente humana aqui embaixo, e não a assegurar-lhes a salvação no outro mundo. A filosofia se apropriará daquilo que a realidade deixa fora do seu campo e de que se encarregarão correntes sectárias e marginais: elaboração do conceito de transcendência, reflexão sobre a alma, sua natureza e seu destino, busca de uma união de si e de deus purificando a alma de tudo o que, nela, não está aparentado com o divino.

O que é uma religião sem deus único, sem Igreja, sem clero, sem dogma nem credo, sem promessa de imortalidade? Traçar o quadro da religião cívica dos gregos, no esforço para responder a essa pergunta, é interrogar-se sobre o estatuto da crença nessetipo de comércio com o além, sobre as relações do fiel com seus deuses, sobre o lugar reduzido que o indivíduo ocupa nessa economia do sagrado. Imbricada nas instituições da cidade, a religiosidade mostra-se orientada para a vida terrestre: visa a proporcionar aos cidadãos uma existência plenamente humana aqui embaixo, e não a assegurar-lhes a salvação no outro mundo. A filosofia se apropriará daquilo que a realidade deixa fora do seu campo e de que se encarregarão correntes sectárias e marginais: elaboração do conceito de transcendência, reflexão sobre a alma, sua natureza e seu destino, busca de uma união de si e de deus purificando a alma de tudo o que, nela, não está aparentado com o divino.

1 - Você sabe que o frete é calculado a partir do peso do livro e do CEP do comprador, por isso, nós da Lendo Livros pesamos cada livro para que o frete pago por você seja justo e não maior do que o devido. 2 -Livro novo. Sem marcas de leitura ou grifos. Miolo intacto. Algumas manchas e oxidação nos cortes superior e inferir. Excelente estado.

Brochura Original, assinatura nas primeiras páginas e no interior do livro, 93 páginas em om estado.13 x 19 cm

O que é uma religião sem deus único, sem Igreja, sem clero, sem dogma nem credo, sem promessa de imortalidade? Traçar o quadro da religião cívica dos gregos, no esforço para responder a essa pergunta, é interrogar-se sobre o estatuto da crença nessetipo de comércio com o além, sobre as relações do fiel com seus deuses, sobre o lugar reduzido que o indivíduo ocupa nessa economia do sagrado. Imbricada nas instituições da cidade, a religiosidade mostra-se orientada para a vida terrestre: visa a proporcionar aos cidadãos uma existência plenamente humana aqui embaixo, e não a assegurar-lhes a salvação no outro mundo. A filosofia se apropriará daquilo que a realidade deixa fora do seu campo e de que se encarregarão correntes sectárias e marginais: elaboração do conceito de transcendência, reflexão sobre a alma, sua natureza e seu destino, busca de uma união de si e de deus purificando a alma de tudo o que, nela, não está aparentado com o divino.

capa: brochura pequeno quantidade paginas: 93 tamanho: pequeno 19x13x1 paginas: sem grifos ou anotações. capa interna , primeiras e ultimas paginas com manchas de oxidação nada que afete a leitura. extremidades externas das páginas amareladas com pontos de oxidação, capa: pontas e bordas com sinais de manuseios. lombada: com etiqueta de identificação interna.

O que é uma religião sem deus único, sem Igreja, sem clero, sem dogma nem credo, sem promessa de imortalidade? Traçar o quadro da religião cívica dos gregos, no esforço para responder a essa pergunta, é interrogar-se sobre o estatuto da crença nessetipo de comércio com o além, sobre as relações do fiel com seus deuses, sobre o lugar reduzido que o indivíduo ocupa nessa economia do sagrado. Imbricada nas instituições da cidade, a religiosidade mostra-se orientada para a vida terrestre: visa a proporcionar aos cidadãos uma existência plenamente humana aqui embaixo, e não a assegurar-lhes a salvação no outro mundo. A filosofia se apropriará daquilo que a realidade deixa fora do seu campo e de que se encarregarão correntes sectárias e marginais: elaboração do conceito de transcendência, reflexão sobre a alma, sua natureza e seu destino, busca de uma união de si e de deus purificando a alma de tudo o que, nela, não está aparentado com o divino.

O que é uma religião sem deus único, sem Igreja, sem clero, sem dogma nem credo, sem promessa de imortalidade? Traçar o quadro da religião cívica dos gregos, no esforço para responder a essa pergunta, é interrogar-se sobre o estatuto da crença nessetipo de comércio com o além, sobre as relações do fiel com seus deuses, sobre o lugar reduzido que o indivíduo ocupa nessa economia do sagrado. Imbricada nas instituições da cidade, a religiosidade mostra-se orientada para a vida terrestre: visa a proporcionar aos cidadãos uma existência plenamente humana aqui embaixo, e não a assegurar-lhes a salvação no outro mundo. A filosofia se apropriará daquilo que a realidade deixa fora do seu campo e de que se encarregarão correntes sectárias e marginais: elaboração do conceito de transcendência, reflexão sobre a alma, sua natureza e seu destino, busca de uma união de si e de deus purificando a alma de tudo o que, nela, não está aparentado com o divino.