Pequena Anatomia da Imagem
Editora:100 cabecas
Tipo:usado
Ano:2022
R$ 39,00
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SKU: 29672098. Livro Usado, No geral está conservado. Qualquer dúvida, estamos a disposição
Saiba maisLivro novo. 128 páginas ; 14 x 21 cm. Tradução por Graziela Dantas e Marcus R. Salgado. Com ilustrações do autor. Qualquer dúvida, não hesite em enviar-nos sua pergunta e solicitar fotografias. *Capa ilustrativa correspondente à do livro.
Saiba mais“Pequena anatomia da imagem” é um ensaio do artista plástico Hans Bellmer sobre as imagens do corpo humano, sendo acompanhado de desenhos de sua autoria. O artista alemão deu início à redação desse livro em 1941, depois de sua prisão na França durante a Segunda Guerra, onde começou a criar desenhos anatômicos, motivos de corrosão, objetos e decomposição corporal. “O corpo é comparável a uma frase que convidaria você a desarticulá-la, para que se recomponham, mediante uma série de anagramas sem fim, seus verdadeiros conteúdos”, escreve Bellmer no livro, publicado originalmente em edição francesa em 1957. No livro, o artista desenvolve temas presentes em sua obra, dedicada aos estudos do corpo e da “mecânica do desejo”, em que elabora “sua concepção do corpo feminino como uma metamorfose infinita de formas”. “Bellmer cria mulheres imaginárias, figuras híbridas que podem ser ora monstruosas, ora provenientes da vertigem provocada pela ‘beleza convulsiva’”, observa Alex Januário na breve cronologia da vida e obra de Hans Bellmer que acompanha esta edição. “O segredo da representação anatômica seria o de empreender uma energia contraditória compatível a um desejo que, como ela, destrói seu objeto para, como ela, reconstruí-lo, mas ao sabor de sua fantasia”, observou Annie Le Brun sobre o livro de Bellmer. Em uma carta escrita em 1964, o artista afirma que esse ensaio trabalha com duas ideias. Em relação à anatomia do inconsciente físico, seu objetivo é “difundir diante do leitor a existência de uma anatomia do corpo puramente subjetiva, imaginária e que encontra do que se alimentar em estados febris e, muitas vezes psicopatológicos, incluindo o delírio sexual”. Sobre a anatomia da imagem, o autor apresenta “uma análise seguida de uma síntese da expressão humana em todas as suas formas, o processo de formação da imagem poética”. A presente edição é complementada pelo “Caderno de notas e imagens de um corpo no abismo”, em que Marcus Rogério Salgado, responsável pela revisão técnica e pela tradução, em parceria com Graziela Dantas, comenta as escolhas realizadas durante o processo, tendo como base os originais em francês e alemão. “Pequena anatomia da imagem” é um ensaio do artista plástico Hans Bellmer sobre as imagens do corpo humano, sendo acompanhado de desenhos de sua autoria. O artista alemão deu início à redação desse livro em 1941, depois de sua prisão na França durante a Segunda Guerra, onde começou a criar desenhos anatômicos, motivos de corrosão, objetos e decomposição corporal. “O corpo é comparável a uma frase que convidaria você a desarticulá-la, para que se recomponham, mediante uma série de anagramas sem fim, seus verdadeiros conteúdos”, escreve Bellmer no livro, publicado originalmente em edição francesa em 1957. No livro, o artista desenvolve temas presentes em sua obra, dedicada aos estudos do corpo e da “mecânica do desejo”, em que elabora “sua concepção do corpo feminino como uma metamorfose infinita de formas”. “Bellmer cria mulheres imaginárias, figuras híbridas que podem ser ora monstruosas, ora provenientes da vertigem provocada pela ‘beleza convulsiva’”, observa Alex Januário na breve cronologia da vida e obra de Hans Bellmer que acompanha esta edição. “O segredo da representação anatômica seria o de empreender uma energia contraditória compatível a um desejo que, como ela, destrói seu objeto para, como ela, reconstruí-lo, mas ao sabor de sua fantasia”, observou Annie Le Brun sobre o livro de Bellmer. Em uma carta escrita em 1964, o artista afirma que esse ensaio trabalha com duas ideias. Em relação à anatomia do inconsciente físico, seu objetivo é “difundir diante do leitor a existência de uma anatomia do corpo puramente subjetiva, imaginária e que encontra do que se alimentar em estados febris e, muitas vezes psicopatológicos, incluindo o delírio sexual”. Sobre a anatomia da imagem, o autor apresenta “uma análise seguida de uma síntese da expressão humana em todas as suas formas, o processo de formação da imagem poética”. A presente edição é complementada pelo “Caderno de notas e imagens de um corpo no abismo”, em que Marcus Rogério Salgado, responsável pela revisão técnica e pela tradução, em parceria com Graziela Dantas, comenta as escolhas realizadas durante o processo, tendo como base os originais em francês e alemão. Tradução: Graziela Dantas e Marcus Rogério Salgado Revisão técnica e fortuna crítica: Marcus Rogério Salgado Cronologia: Alex Januário
Saiba mais“Pequena anatomia da imagem” é um ensaio do artista plástico Hans Bellmer sobre as imagens do corpo humano, sendo acompanhado de desenhos de sua autoria. O artista alemão deu início à redação desse livro em 1941, depois de sua prisão na França durante a Segunda Guerra, onde começou a criar desenhos anatômicos, motivos de corrosão, objetos e decomposição corporal. “O corpo é comparável a uma frase que convidaria você a desarticulá-la, para que se recomponham, mediante uma série de anagramas sem fim, seus verdadeiros conteúdos”, escreve Bellmer no livro, publicado originalmente em edição francesa em 1957. No livro, o artista desenvolve temas presentes em sua obra, dedicada aos estudos do corpo e da “mecânica do desejo”, em que elabora “sua concepção do corpo feminino como uma metamorfose infinita de formas”. “Bellmer cria mulheres imaginárias, figuras híbridas que podem ser ora monstruosas, ora provenientes da vertigem provocada pela ‘beleza convulsiva’”, observa Alex Januário na breve cronologia da vida e obra de Hans Bellmer que acompanha esta edição. “O segredo da representação anatômica seria o de empreender uma energia contraditória compatível a um desejo que, como ela, destrói seu objeto para, como ela, reconstruí-lo, mas ao sabor de sua fantasia”, observou Annie Le Brun sobre o livro de Bellmer. Em uma carta escrita em 1964, o artista afirma que esse ensaio trabalha com duas ideias. Em relação à anatomia do inconsciente físico, seu objetivo é “difundir diante do leitor a existência de uma anatomia do corpo puramente subjetiva, imaginária e que encontra do que se alimentar em estados febris e, muitas vezes psicopatológicos, incluindo o delírio sexual”. Sobre a anatomia da imagem, o autor apresenta “uma análise seguida de uma síntese da expressão humana em todas as suas formas, o processo de formação da imagem poética”. A presente edição é complementada pelo “Caderno de notas e imagens de um corpo no abismo”, em que Marcus Rogério Salgado, responsável pela revisão técnica e pela tradução, em parceria com Graziela Dantas, comenta as escolhas realizadas durante o processo, tendo como base os originais em francês e alemão. “Pequena anatomia da imagem” é um ensaio do artista plástico Hans Bellmer sobre as imagens do corpo humano, sendo acompanhado de desenhos de sua autoria. O artista alemão deu início à redação desse livro em 1941, depois de sua prisão na França durante a Segunda Guerra, onde começou a criar desenhos anatômicos, motivos de corrosão, objetos e decomposição corporal. “O corpo é comparável a uma frase que convidaria você a desarticulá-la, para que se recomponham, mediante uma série de anagramas sem fim, seus verdadeiros conteúdos”, escreve Bellmer no livro, publicado originalmente em edição francesa em 1957. No livro, o artista desenvolve temas presentes em sua obra, dedicada aos estudos do corpo e da “mecânica do desejo”, em que elabora “sua concepção do corpo feminino como uma metamorfose infinita de formas”. “Bellmer cria mulheres imaginárias, figuras híbridas que podem ser ora monstruosas, ora provenientes da vertigem provocada pela ‘beleza convulsiva’”, observa Alex Januário na breve cronologia da vida e obra de Hans Bellmer que acompanha esta edição. “O segredo da representação anatômica seria o de empreender uma energia contraditória compatível a um desejo que, como ela, destrói seu objeto para, como ela, reconstruí-lo, mas ao sabor de sua fantasia”, observou Annie Le Brun sobre o livro de Bellmer. Em uma carta escrita em 1964, o artista afirma que esse ensaio trabalha com duas ideias. Em relação à anatomia do inconsciente físico, seu objetivo é “difundir diante do leitor a existência de uma anatomia do corpo puramente subjetiva, imaginária e que encontra do que se alimentar em estados febris e, muitas vezes psicopatológicos, incluindo o delírio sexual”. Sobre a anatomia da imagem, o autor apresenta “uma análise seguida de uma síntese da expressão humana em todas as suas formas, o processo de formação da imagem poética”. A presente edição é complementada pelo “Caderno de notas e imagens de um corpo no abismo”, em que Marcus Rogério Salgado, responsável pela revisão técnica e pela tradução, em parceria com Graziela Dantas, comenta as escolhas realizadas durante o processo, tendo como base os originais em francês e alemão. Tradução: Graziela Dantas e Marcus Rogério Salgado Revisão técnica e fortuna crítica: Marcus Rogério Salgado Cronologia: Alex Januário
Saiba mais“Pequena anatomia da imagem” é um ensaio do artista plástico Hans Bellmer sobre as imagens do corpo humano, sendo acompanhado de desenhos de sua autoria. O artista alemão deu início à redação desse livro em 1941, depois de sua prisão na França durante a Segunda Guerra, onde começou a criar desenhos anatômicos, motivos de corrosão, objetos e decomposição corporal. “O corpo é comparável a uma frase que convidaria você a desarticulá-la, para que se recomponham, mediante uma série de anagramas sem fim, seus verdadeiros conteúdos”, escreve Bellmer no livro, publicado originalmente em edição francesa em 1957. No livro, o artista desenvolve temas presentes em sua obra, dedicada aos estudos do corpo e da “mecânica do desejo”, em que elabora “sua concepção do corpo feminino como uma metamorfose infinita de formas”. “Bellmer cria mulheres imaginárias, figuras híbridas que podem ser ora monstruosas, ora provenientes da vertigem provocada pela ‘beleza convulsiva’”, observa Alex Januário na breve cronologia da vida e obra de Hans Bellmer que acompanha esta edição. “O segredo da representação anatômica seria o de empreender uma energia contraditória compatível a um desejo que, como ela, destrói seu objeto para, como ela, reconstruí-lo, mas ao sabor de sua fantasia”, observou Annie Le Brun sobre o livro de Bellmer. Em uma carta escrita em 1964, o artista afirma que esse ensaio trabalha com duas ideias. Em relação à anatomia do inconsciente físico, seu objetivo é “difundir diante do leitor a existência de uma anatomia do corpo puramente subjetiva, imaginária e que encontra do que se alimentar em estados febris e, muitas vezes psicopatológicos, incluindo o delírio sexual”. Sobre a anatomia da imagem, o autor apresenta “uma análise seguida de uma síntese da expressão humana em todas as suas formas, o processo de formação da imagem poética”. A presente edição é complementada pelo “Caderno de notas e imagens de um corpo no abismo”, em que Marcus Rogério Salgado, responsável pela revisão técnica e pela tradução, em parceria com Graziela Dantas, comenta as escolhas realizadas durante o processo, tendo como base os originais em francês e alemão. “Pequena anatomia da imagem” é um ensaio do artista plástico Hans Bellmer sobre as imagens do corpo humano, sendo acompanhado de desenhos de sua autoria. O artista alemão deu início à redação desse livro em 1941, depois de sua prisão na França durante a Segunda Guerra, onde começou a criar desenhos anatômicos, motivos de corrosão, objetos e decomposição corporal. “O corpo é comparável a uma frase que convidaria você a desarticulá-la, para que se recomponham, mediante uma série de anagramas sem fim, seus verdadeiros conteúdos”, escreve Bellmer no livro, publicado originalmente em edição francesa em 1957. No livro, o artista desenvolve temas presentes em sua obra, dedicada aos estudos do corpo e da “mecânica do desejo”, em que elabora “sua concepção do corpo feminino como uma metamorfose infinita de formas”. “Bellmer cria mulheres imaginárias, figuras híbridas que podem ser ora monstruosas, ora provenientes da vertigem provocada pela ‘beleza convulsiva’”, observa Alex Januário na breve cronologia da vida e obra de Hans Bellmer que acompanha esta edição. “O segredo da representação anatômica seria o de empreender uma energia contraditória compatível a um desejo que, como ela, destrói seu objeto para, como ela, reconstruí-lo, mas ao sabor de sua fantasia”, observou Annie Le Brun sobre o livro de Bellmer. Em uma carta escrita em 1964, o artista afirma que esse ensaio trabalha com duas ideias. Em relação à anatomia do inconsciente físico, seu objetivo é “difundir diante do leitor a existência de uma anatomia do corpo puramente subjetiva, imaginária e que encontra do que se alimentar em estados febris e, muitas vezes psicopatológicos, incluindo o delírio sexual”. Sobre a anatomia da imagem, o autor apresenta “uma análise seguida de uma síntese da expressão humana em todas as suas formas, o processo de formação da imagem poética”. A presente edição é complementada pelo “Caderno de notas e imagens de um corpo no abismo”, em que Marcus Rogério Salgado, responsável pela revisão técnica e pela tradução, em parceria com Graziela Dantas, comenta as escolhas realizadas durante o processo, tendo como base os originais em francês e alemão. Tradução: Graziela Dantas e Marcus Rogério Salgado Revisão técnica e fortuna crítica: Marcus Rogério Salgado Cronologia: Alex Januário
Saiba mais“Pequena anatomia da imagem” é um ensaio do artista plástico Hans Bellmer sobre as imagens do corpo humano, sendo acompanhado de desenhos de sua autoria. O artista alemão deu início à redação desse livro em 1941, depois de sua prisão na França durante a Segunda Guerra, onde começou a criar desenhos anatômicos, motivos de corrosão, objetos e decomposição corporal. “O corpo é comparável a uma frase que convidaria você a desarticulá-la, para que se recomponham, mediante uma série de anagramas sem fim, seus verdadeiros conteúdos”, escreve Bellmer no livro, publicado originalmente em edição francesa em 1957. No livro, o artista desenvolve temas presentes em sua obra, dedicada aos estudos do corpo e da “mecânica do desejo”, em que elabora “sua concepção do corpo feminino como uma metamorfose infinita de formas”. “Bellmer cria mulheres imaginárias, figuras híbridas que podem ser ora monstruosas, ora provenientes da vertigem provocada pela ‘beleza convulsiva’”, observa Alex Januário na breve cronologia da vida e obra de Hans Bellmer que acompanha esta edição. “O segredo da representação anatômica seria o de empreender uma energia contraditória compatível a um desejo que, como ela, destrói seu objeto para, como ela, reconstruí-lo, mas ao sabor de sua fantasia”, observou Annie Le Brun sobre o livro de Bellmer. Em uma carta escrita em 1964, o artista afirma que esse ensaio trabalha com duas ideias. Em relação à anatomia do inconsciente físico, seu objetivo é “difundir diante do leitor a existência de uma anatomia do corpo puramente subjetiva, imaginária e que encontra do que se alimentar em estados febris e, muitas vezes psicopatológicos, incluindo o delírio sexual”. Sobre a anatomia da imagem, o autor apresenta “uma análise seguida de uma síntese da expressão humana em todas as suas formas, o processo de formação da imagem poética”. A presente edição é complementada pelo “Caderno de notas e imagens de um corpo no abismo”, em que Marcus Rogério Salgado, responsável pela revisão técnica e pela tradução, em parceria com Graziela Dantas, comenta as escolhas realizadas durante o processo, tendo como base os originais em francês e alemão. “Pequena anatomia da imagem” é um ensaio do artista plástico Hans Bellmer sobre as imagens do corpo humano, sendo acompanhado de desenhos de sua autoria. O artista alemão deu início à redação desse livro em 1941, depois de sua prisão na França durante a Segunda Guerra, onde começou a criar desenhos anatômicos, motivos de corrosão, objetos e decomposição corporal. “O corpo é comparável a uma frase que convidaria você a desarticulá-la, para que se recomponham, mediante uma série de anagramas sem fim, seus verdadeiros conteúdos”, escreve Bellmer no livro, publicado originalmente em edição francesa em 1957. No livro, o artista desenvolve temas presentes em sua obra, dedicada aos estudos do corpo e da “mecânica do desejo”, em que elabora “sua concepção do corpo feminino como uma metamorfose infinita de formas”. “Bellmer cria mulheres imaginárias, figuras híbridas que podem ser ora monstruosas, ora provenientes da vertigem provocada pela ‘beleza convulsiva’”, observa Alex Januário na breve cronologia da vida e obra de Hans Bellmer que acompanha esta edição. “O segredo da representação anatômica seria o de empreender uma energia contraditória compatível a um desejo que, como ela, destrói seu objeto para, como ela, reconstruí-lo, mas ao sabor de sua fantasia”, observou Annie Le Brun sobre o livro de Bellmer. Em uma carta escrita em 1964, o artista afirma que esse ensaio trabalha com duas ideias. Em relação à anatomia do inconsciente físico, seu objetivo é “difundir diante do leitor a existência de uma anatomia do corpo puramente subjetiva, imaginária e que encontra do que se alimentar em estados febris e, muitas vezes psicopatológicos, incluindo o delírio sexual”. Sobre a anatomia da imagem, o autor apresenta “uma análise seguida de uma síntese da expressão humana em todas as suas formas, o processo de formação da imagem poética”. A presente edição é complementada pelo “Caderno de notas e imagens de um corpo no abismo”, em que Marcus Rogério Salgado, responsável pela revisão técnica e pela tradução, em parceria com Graziela Dantas, comenta as escolhas realizadas durante o processo, tendo como base os originais em francês e alemão. Tradução: Graziela Dantas e Marcus Rogério Salgado Revisão técnica e fortuna crítica: Marcus Rogério Salgado Cronologia: Alex Januário
Saiba mais“Pequena anatomia da imagem” é um ensaio do artista plástico Hans Bellmer sobre as imagens do corpo humano, sendo acompanhado de desenhos de sua autoria. O artista alemão deu início à redação desse livro em 1941, depois de sua prisão na França durante a Segunda Guerra, onde começou a criar desenhos anatômicos, motivos de corrosão, objetos e decomposição corporal. “O corpo é comparável a uma frase que convidaria você a desarticulá-la, para que se recomponham, mediante uma série de anagramas sem fim, seus verdadeiros conteúdos”, escreve Bellmer no livro, publicado originalmente em edição francesa em 1957. No livro, o artista desenvolve temas presentes em sua obra, dedicada aos estudos do corpo e da “mecânica do desejo”, em que elabora “sua concepção do corpo feminino como uma metamorfose infinita de formas”. “Bellmer cria mulheres imaginárias, figuras híbridas que podem ser ora monstruosas, ora provenientes da vertigem provocada pela ‘beleza convulsiva’”, observa Alex Januário na breve cronologia da vida e obra de Hans Bellmer que acompanha esta edição. “O segredo da representação anatômica seria o de empreender uma energia contraditória compatível a um desejo que, como ela, destrói seu objeto para, como ela, reconstruí-lo, mas ao sabor de sua fantasia”, observou Annie Le Brun sobre o livro de Bellmer. Em uma carta escrita em 1964, o artista afirma que esse ensaio trabalha com duas ideias. Em relação à anatomia do inconsciente físico, seu objetivo é “difundir diante do leitor a existência de uma anatomia do corpo puramente subjetiva, imaginária e que encontra do que se alimentar em estados febris e, muitas vezes psicopatológicos, incluindo o delírio sexual”. Sobre a anatomia da imagem, o autor apresenta “uma análise seguida de uma síntese da expressão humana em todas as suas formas, o processo de formação da imagem poética”. A presente edição é complementada pelo “Caderno de notas e imagens de um corpo no abismo”, em que Marcus Rogério Salgado, responsável pela revisão técnica e pela tradução, em parceria com Graziela Dantas, comenta as escolhas realizadas durante o processo, tendo como base os originais em francês e alemão. “Pequena anatomia da imagem” é um ensaio do artista plástico Hans Bellmer sobre as imagens do corpo humano, sendo acompanhado de desenhos de sua autoria. O artista alemão deu início à redação desse livro em 1941, depois de sua prisão na França durante a Segunda Guerra, onde começou a criar desenhos anatômicos, motivos de corrosão, objetos e decomposição corporal. “O corpo é comparável a uma frase que convidaria você a desarticulá-la, para que se recomponham, mediante uma série de anagramas sem fim, seus verdadeiros conteúdos”, escreve Bellmer no livro, publicado originalmente em edição francesa em 1957. No livro, o artista desenvolve temas presentes em sua obra, dedicada aos estudos do corpo e da “mecânica do desejo”, em que elabora “sua concepção do corpo feminino como uma metamorfose infinita de formas”. “Bellmer cria mulheres imaginárias, figuras híbridas que podem ser ora monstruosas, ora provenientes da vertigem provocada pela ‘beleza convulsiva’”, observa Alex Januário na breve cronologia da vida e obra de Hans Bellmer que acompanha esta edição. “O segredo da representação anatômica seria o de empreender uma energia contraditória compatível a um desejo que, como ela, destrói seu objeto para, como ela, reconstruí-lo, mas ao sabor de sua fantasia”, observou Annie Le Brun sobre o livro de Bellmer. Em uma carta escrita em 1964, o artista afirma que esse ensaio trabalha com duas ideias. Em relação à anatomia do inconsciente físico, seu objetivo é “difundir diante do leitor a existência de uma anatomia do corpo puramente subjetiva, imaginária e que encontra do que se alimentar em estados febris e, muitas vezes psicopatológicos, incluindo o delírio sexual”. Sobre a anatomia da imagem, o autor apresenta “uma análise seguida de uma síntese da expressão humana em todas as suas formas, o processo de formação da imagem poética”. A presente edição é complementada pelo “Caderno de notas e imagens de um corpo no abismo”, em que Marcus Rogério Salgado, responsável pela revisão técnica e pela tradução, em parceria com Graziela Dantas, comenta as escolhas realizadas durante o processo, tendo como base os originais em francês e alemão. Tradução: Graziela Dantas e Marcus Rogério Salgado Revisão técnica e fortuna crítica: Marcus Rogério Salgado Cronologia: Alex Januário
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