Livro A Infância de Jesus

15 02 2022 Livro em bom estado de conservação. Envelhecido pelo tempo. Leves marcas de uso. Livro de bolso. Possui uma assinatura/dedicatória do antigo dono. Posso tirar uma foto do estado do livro caso precise.

Livro em ótimo estado de conservação. Contém marcas de amarelamento nas laterais. Contém marcas de etiquetagem na contra-capa. Livro pocket. 150 páginas.

"Cenas da Vida na Província". Brochura, 150 páginas. Lombada, capas, cortes e miolo em muito bom estado de conservação. F4

Brochura, formato 12, 5 x 18 cm, com leves sinais de manuseio nas capas. Lombada e miolo em bom estado de conservação. Não apresenta grifos ou anotações. Possui poucos pontos de oxidação na parte interna da capa, na página de anterrosto e nos cortes. 150 páginas. SG-A1 Pirapora

Brochura em ótimo estado. Sem grifos ou rasuras no texto. Assinado por antigo dono. Livro de bolso. est30-c

Livro um pouco ondulado e com marca de dobra na capa. Possui sujidades. Sem grifos e leitura íntegra. Global019C

brochura 154 páginas formato 12, 5x18 exemplar conservado, capa firme, ínte- gra, c/ sinais leves de manuseio. miolo miolo em ótimo aspecto, livre de ano- tações ou grifos.

Livro Perfeita Conservação - Editora Companhia de Bolso.................152 paginas limpas - Texto Integral sem sinais de manuseio ou marcas de posse....... ...................... Envio Imediato

Brochura, em muito bom estado.

USADO, CARIMBO NA FOLHA DE ROSTO, NÃO FOI VISTO GRIFOS OU ANOTAÇÕES, OS QUAIS, SE HOUVER, SERÃO POUQUÍSSIMOS. LIVRO EM BOM ESTADO.

capa brochura, miolo e capa em ótimo estado sem rasuras ou grifos, obs; caso queira fotos enviarei pelo whatsapp

SKU: 16277953. Livro em Bom Estado de Conservação!Laterais com leves desgastes. Sem furos, riscos, rasuras, grifos, anotações, dedicatória ou assinatura.

Estes livros são como jóias recém-polidas, emergindo diretamente das editoras para o nosso estoque e agora brilhando em direção à sua casa, em um estado impecável que encanta os sentidos.

Ótimo estado Leves marcas de tempo na parte superior. Sem escritos ou rasuras, sem amarelados, lombada e miolo sem marca de manuseio.

bom estado, sinais de uso

bom estado. sem rasuras ou grifos

livro em estado de novo C 62

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

Em A infância de Jesus, J.M. Coetzee, ganhador do prêmio Nobel de 2003, imagina um país de estrangeiros que, depois de atravessar o oceano, pagam com o esquecimento da própria trajetória a oportunidade de começar uma vida nova. A condição de estrangeiro também impõe uma língua nova, no caso, um espanhol adquirido precariamente e que ninguém domina por completo. O leitor é guiado pelo olhar de Simón, recém-chegado que se atribui o papel de guardião de um menino de cinco anos e vai trabalhar como estivador, carregando sacos de grãos de trigo. A subsistência - o simples sustento pelo pão de cada dia - parece ser a única finalidade à qual se dirige a rotina do lugar, onde todos parecem se conformar, não só no que diz respeito à alimentação, a uma dieta moderada. Inadaptado e insatisfeito, ainda que ansioso por compreender e ser aceito, Simón tenta fazer valer os direitos de alguém cujo corpo continua impregnado de memórias. Nascido numa família africânder que usava o inglês dentro de casa, Coetzee fez do desconforto linguístico um dos temas de sua ficção. É com esse sentido de estranhamento que Simón trava debates filosóficos com os camaradas, na “ágora” da estiva, e faz o possível para explicar às mulheres um dos fatos mais básicos (e misteriosos) da vida: o desejo. Cuidando da criança que um acidente lhe confiou e se lançando numa peculiar missão em nome dela, esse homem estabelece vínculos através dos quais a vida em família e a afetividade são expressas em sua face mais est

Em A infância de Jesus, J.M. Coetzee, ganhador do prêmio Nobel de 2003, imagina um país de estrangeiros que, depois de atravessar o oceano, pagam com o esquecimento da própria trajetória a oportunidade de começar uma vida nova. A condição de estrangeiro também impõe uma língua nova, no caso, um espanhol adquirido precariamente e que ninguém domina por completo. O leitor é guiado pelo olhar de Simón, recém-chegado que se atribui o papel de guardião de um menino de cinco anos e vai trabalhar como estivador, carregando sacos de grãos de trigo. A subsistência - o simples sustento pelo pão de cada dia - parece ser a única finalidade à qual se dirige a rotina do lugar, onde todos parecem se conformar, não só no que diz respeito à alimentação, a uma dieta moderada. Inadaptado e insatisfeito, ainda que ansioso por compreender e ser aceito, Simón tenta fazer valer os direitos de alguém cujo corpo continua impregnado de memórias. Nascido numa família africânder que usava o inglês dentro de casa, Coetzee fez do desconforto linguístico um dos temas de sua ficção. É com esse sentido de estranhamento que Simón trava debates filosóficos com os camaradas, na “ágora” da estiva, e faz o possível para explicar às mulheres um dos fatos mais básicos (e misteriosos) da vida: o desejo. Cuidando da criança que um acidente lhe confiou e se lançando numa peculiar missão em nome dela, esse homem estabelece vínculos através dos quais a vida em família e a afetividade são expressas em sua face mais est

Em A infância de Jesus, J.M. Coetzee, ganhador do prêmio Nobel de 2003, imagina um país de estrangeiros que, depois de atravessar o oceano, pagam com o esquecimento da própria trajetória a oportunidade de começar uma vida nova. A condição de estrangeiro também impõe uma língua nova, no caso, um espanhol adquirido precariamente e que ninguém domina por completo. O leitor é guiado pelo olhar de Simón, recém-chegado que se atribui o papel de guardião de um menino de cinco anos e vai trabalhar como estivador, carregando sacos de grãos de trigo. A subsistência - o simples sustento pelo pão de cada dia - parece ser a única finalidade à qual se dirige a rotina do lugar, onde todos parecem se conformar, não só no que diz respeito à alimentação, a uma dieta moderada. Inadaptado e insatisfeito, ainda que ansioso por compreender e ser aceito, Simón tenta fazer valer os direitos de alguém cujo corpo continua impregnado de memórias. Nascido numa família africânder que usava o inglês dentro de casa, Coetzee fez do desconforto linguístico um dos temas de sua ficção. É com esse sentido de estranhamento que Simón trava debates filosóficos com os camaradas, na “ágora” da estiva, e faz o possível para explicar às mulheres um dos fatos mais básicos (e misteriosos) da vida: o desejo. Cuidando da criança que um acidente lhe confiou e se lançando numa peculiar missão em nome dela, esse homem estabelece vínculos através dos quais a vida em família e a afetividade são expressas em sua face mais est

Em A infância de Jesus, J.M. Coetzee, ganhador do prêmio Nobel de 2003, imagina um país de estrangeiros que, depois de atravessar o oceano, pagam com o esquecimento da própria trajetória a oportunidade de começar uma vida nova. A condição de estrangeiro também impõe uma língua nova, no caso, um espanhol adquirido precariamente e que ninguém domina por completo. O leitor é guiado pelo olhar de Simón, recém-chegado que se atribui o papel de guardião de um menino de cinco anos e vai trabalhar como estivador, carregando sacos de grãos de trigo. A subsistência - o simples sustento pelo pão de cada dia - parece ser a única finalidade à qual se dirige a rotina do lugar, onde todos parecem se conformar, não só no que diz respeito à alimentação, a uma dieta moderada. Inadaptado e insatisfeito, ainda que ansioso por compreender e ser aceito, Simón tenta fazer valer os direitos de alguém cujo corpo continua impregnado de memórias. Nascido numa família africânder que usava o inglês dentro de casa, Coetzee fez do desconforto linguístico um dos temas de sua ficção. É com esse sentido de estranhamento que Simón trava debates filosóficos com os camaradas, na “ágora” da estiva, e faz o possível para explicar às mulheres um dos fatos mais básicos (e misteriosos) da vida: o desejo. Cuidando da criança que um acidente lhe confiou e se lançando numa peculiar missão em nome dela, esse homem estabelece vínculos através dos quais a vida em família e a afetividade são expressas em sua face mais est

Em A Infancia De Jesus , J.M. Coetzee Imagina Um Pais De Estrangeiros Que, Depois De Atravessar O Oceano, Pagam Com O Esquecimento Da Propria Trajetoria A Oportunidade De Comecar Uma Vida Nova. A Condicao De Estrangeiro Tambem Impoe Uma Lingua Nova, No Caso, Um Espanhol Adquirido Precariamente E Que Ninguem Domina Por Completo. O Leitor E Guiado Pelo Olhar De Simon, Recem-Chegado Que Se Atribui O Papel De Guardiao De Um Menino De Cinco Anos E Vai Trabalhar Como Estivador, Carregando Sacos De Graos De Trigo. A Subsistencia - O Simples Sustento Pelo Pao De Cada Dia - Parece Ser A Unica Finalidade A Qual Se Dirige A Rotina Do Lugar. Cuidando Da Crianca Que Um Acidente Lhe Confiou E Se Lancando Numa Peculiar Missao Em Nome Dela, Esse Homem Estabelece Vinculos Atraves Dos Quais A Vida Em Familia E A Afetividade Sao Expressas Em Sua Face Mais Estranha.

Depois de mais de quatro décadas de carreira literária, o sul-africano J.M. Coetzee revisita seus temas prediletos em seu novo romance. Em A infância de Jesus, J.M. Coetzee, ganhador do prêmio Nobel de 2003, imagina um país de estrangeiros que, depois de atravessar o oceano, pagam com o esquecimento da própria trajetória a oportunidade de começar uma vida nova. A condição de estrangeiro também impõe uma língua nova, no caso, um espanhol adquirido precariamente e que ninguém domina por completo. O leitor é guiado pelo olhar de Simón, recém-chegado que se atribui o papel de guardião de um menino de cinco anos e vai trabalhar como estivador, carregando sacos de grãos de trigo. A subsistência - o simples sustento pelo pão de cada dia - parece ser a única finalidade à qual se dirige a rotina do lugar, onde todos parecem se conformar, não só no que diz respeito à alimentação, a uma dieta moderada. Inadaptado e insatisfeito, ainda que ansioso por compreender e ser aceito, Simón tenta fazer valer os direitos de alguém cujo corpo continua impregnado de memórias. Nascido numa família africânder que usava o inglês dentro de casa, Coetzee fez do desconforto linguístico um dos temas de sua ficção. É com esse sentido de estranhamento que Simón trava debates filosóficos com os camaradas, na "ágora" da estiva, e faz o possível para explicar às mulheres um dos fatos mais básicos (e misteriosos) da vida: o desejo. Cuidando da criança que um acidente lhe confiou e se lançando numa peculiar missão em nome dela, esse homem estabelece vínculos através dos quais a vida em família e a afetividade são expressas em sua face mais estranha.

Em A Infancia De Jesus , J.M. Coetzee Imagina Um Pais De Estrangeiros Que, Depois De Atravessar O Oceano, Pagam Com O Esquecimento Da Propria Trajetoria A Oportunidade De Comecar Uma Vida Nova. A Condicao De Estrangeiro Tambem Impoe Uma Lingua Nova, No Caso, Um Espanhol Adquirido Precariamente E Que Ninguem Domina Por Completo. O Leitor E Guiado Pelo Olhar De Simon, Recem-Chegado Que Se Atribui O Papel De Guardiao De Um Menino De Cinco Anos E Vai Trabalhar Como Estivador, Carregando Sacos De Graos De Trigo. A Subsistencia - O Simples Sustento Pelo Pao De Cada Dia - Parece Ser A Unica Finalidade A Qual Se Dirige A Rotina Do Lugar. Cuidando Da Crianca Que Um Acidente Lhe Confiou E Se Lancando Numa Peculiar Missao Em Nome Dela, Esse Homem Estabelece Vinculos Atraves Dos Quais A Vida Em Familia E A Afetividade Sao Expressas Em Sua Face Mais Estranha.

Em A Infancia De Jesus , J.M. Coetzee Imagina Um Pais De Estrangeiros Que, Depois De Atravessar O Oceano, Pagam Com O Esquecimento Da Propria Trajetoria A Oportunidade De Comecar Uma Vida Nova. A Condicao De Estrangeiro Tambem Impoe Uma Lingua Nova, No Caso, Um Espanhol Adquirido Precariamente E Que Ninguem Domina Por Completo. O Leitor E Guiado Pelo Olhar De Simon, Recem-Chegado Que Se Atribui O Papel De Guardiao De Um Menino De Cinco Anos E Vai Trabalhar Como Estivador, Carregando Sacos De Graos De Trigo. A Subsistencia - O Simples Sustento Pelo Pao De Cada Dia - Parece Ser A Unica Finalidade A Qual Se Dirige A Rotina Do Lugar. Cuidando Da Crianca Que Um Acidente Lhe Confiou E Se Lancando Numa Peculiar Missao Em Nome Dela, Esse Homem Estabelece Vinculos Atraves Dos Quais A Vida Em Familia E A Afetividade Sao Expressas Em Sua Face Mais Estranha.

Em A Infancia De Jesus , J.M. Coetzee Imagina Um Pais De Estrangeiros Que, Depois De Atravessar O Oceano, Pagam Com O Esquecimento Da Propria Trajetoria A Oportunidade De Comecar Uma Vida Nova. A Condicao De Estrangeiro Tambem Impoe Uma Lingua Nova, No Caso, Um Espanhol Adquirido Precariamente E Que Ninguem Domina Por Completo. O Leitor E Guiado Pelo Olhar De Simon, Recem-Chegado Que Se Atribui O Papel De Guardiao De Um Menino De Cinco Anos E Vai Trabalhar Como Estivador, Carregando Sacos De Graos De Trigo. A Subsistencia - O Simples Sustento Pelo Pao De Cada Dia - Parece Ser A Unica Finalidade A Qual Se Dirige A Rotina Do Lugar. Cuidando Da Crianca Que Um Acidente Lhe Confiou E Se Lancando Numa Peculiar Missao Em Nome Dela, Esse Homem Estabelece Vinculos Atraves Dos Quais A Vida Em Familia E A Afetividade Sao Expressas Em Sua Face Mais Estranha.