Livro Cabo de Guerra

SKU: 29017932. Condição: USADO. Ótimo estado de conservação, pouco sinais de manuseio.

sku: 28984604. condição: usado. acabamento: brochura, página: 301. livro usado - em estado de novo!-15/08/23

Brochura. Capa e lombada preservadas, cortes preservados, miolo sem marcações de leitura. 301p. F90

Perfeito estado de conservação.

Novo, perfeito estado de conservação.

LIVRO NOVO - Finalista do Prêmio São Paulo de Literatura de 2010, Ivone Benedetti lança pela Boitempo seu segundo romance, o arrebatador Cabo de guerra, que invoca fantasmas do passado militar brasileiro pela perspectiva incômoda de um homem sem convicções transformado em agente infiltrado.No final da década de 1960, um rapaz deixa o aconchego da casa materna na Bahia para tentar a sorte em São Paulo. Em meio à efervescência política da época, que não fazia parte de seus planos, ele flerta com a militância de esquerda, vai parar nos porões da ditadura e muda radicalmente de rumo, selando não apenas seu destino, mas o de muitos de seus ex-companheiros.Quarenta anos depois, ainda é difícil o balanço: como decidir entre dois lados. 3912

LIVRO NOVO - Finalista do Prêmio São Paulo de Literatura de 2010, Ivone Benedetti lança pela Boitempo seu segundo romance, o arrebatador Cabo de guerra, que invoca fantasmas do passado militar brasileiro pela perspectiva incômoda de um homem sem convicções transformado em agente infiltrado.No final da década de 1960, um rapaz deixa o aconchego da casa materna na Bahia para tentar a sorte em São Paulo. Em meio à efervescência política da época, que não fazia parte de seus planos, ele flerta com a militância de esquerda, vai parar nos porões da ditadura e muda radicalmente de rumo, selando não apenas seu destino, mas o de muitos de seus ex-companheiros.Quarenta anos depois, ainda é difícil o balanço: como decidir entre dois lados. 3914

LIVRO NOVO - Finalista do Prêmio São Paulo de Literatura de 2010, Ivone Benedetti lança pela Boitempo seu segundo romance, o arrebatador Cabo de guerra, que invoca fantasmas do passado militar brasileiro pela perspectiva incômoda de um homem sem convicções transformado em agente infiltrado.No final da década de 1960, um rapaz deixa o aconchego da casa materna na Bahia para tentar a sorte em São Paulo. Em meio à efervescência política da época, que não fazia parte de seus planos, ele flerta com a militância de esquerda, vai parar nos porões da ditadura e muda radicalmente de rumo, selando não apenas seu destino, mas o de muitos de seus ex-companheiros.Quarenta anos depois, ainda é difícil o balanço: como decidir entre dois lados. 3913

Bordas levemente suja .

LIVRO NOVO - Devido a armazenagem, há um pequeno amassado na capa. Finalista do Prêmio São Paulo de Literatura de 2010, Ivone Benedetti lança pela Boitempo seu segundo romance, o arrebatador Cabo de guerra, que invoca fantasmas do passado militar brasileiro pela perspectiva incômoda de um homem sem convicções transformado em agente infiltrado.No final da década de 1960, um rapaz deixa o aconchego da casa materna na Bahia para tentar a sorte em São Paulo. Em meio à efervescência política da época, que não fazia parte de seus planos, ele flerta com a militância de esquerda, vai parar nos porões da ditadura e muda radicalmente de rumo, selando não apenas seu destino, mas o de muitos de seus ex-companheiros.Quarenta anos depois, ainda é difícil o balanço: como decidir entre dois lados.

LIVRO NOVO - Devido a armazenagem, há um pequeno amassado na capa. Finalista do Prêmio São Paulo de Literatura de 2010, Ivone Benedetti lança pela Boitempo seu segundo romance, o arrebatador Cabo de guerra, que invoca fantasmas do passado militar brasileiro pela perspectiva incômoda de um homem sem convicções transformado em agente infiltrado.No final da década de 1960, um rapaz deixa o aconchego da casa materna na Bahia para tentar a sorte em São Paulo. Em meio à efervescência política da época, que não fazia parte de seus planos, ele flerta com a militância de esquerda, vai parar nos porões da ditadura e muda radicalmente de rumo, selando não apenas seu destino, mas o de muitos de seus ex-companheiros.Quarenta anos depois, ainda é difícil o balanço: como decidir entre dois lados.

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Finalista do Prêmio São Paulo de Literatura de 2010, Ivone Benedetti lança pela Boitempo seu segundo romance, o arrebatador Cabo de guerra, que invoca fantasmas do passado militar brasileiro pela perspectiva incômoda de um homem sem convicções transformado em agente infiltrado. No final da década de 1960, um rapaz deixa o aconchego da casa materna na Bahia para tentar a sorte em São Paulo. Em meio à efervescência política da época, que não fazia parte de seus planos, ele flerta com a militância de esquerda, vai parar nos porões da ditadura e muda radicalmente de rumo, selando não apenas seu destino, mas o de muitos de seus ex companheiros. Quarenta anos depois, ainda é difícil o balanço como decidir entre dois lados, dois polos, duas pontas do cabo de guerra que lhe ofertaram? E, entre as visões fantasmagóricas que o assaltam desde criança e a realidade que ele acredita enxergar, esse protagonista com vocação para coadjuvante se entrega durante três dias a um estranho acerto de contas com a própria existência. Assistido por uma irmã devota e rodeado por uma série de personagens emersos de páginas infelizes, ele chafurda numa ferida eternamente aberta na história do país. Narradora talentosa, Ivone Benedetti tem pleno domínio da construção do romance. Num texto em que nenhum elemento aparece por acaso e no qual, a cada leitura, uma nova referência se revela, o leitor se vê completamente envolvido pela história de um protagonista desprovido de paixões, dono de uma biografia banal e indiferente à polarização política que tanto marcou a década de 1970 no Brasil. Essa figura anônima será, nessa ficção histórica, peça fundamental no desfecho de um trágico enredo. Neste Cabo de guerra, são inúmeras e incômodas as pontes lançadas entre passado e presente, entre realidade e invenção. Para mencionar apenas uma, a abordagem do ato de delação política não poderia ser mais instigante para a reflexão sobre o Brasil contemporâneo..

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STK - Livro novo. ISBN 9788575594858. Dimensão 14 x 21, 304 págs. Sinopse: Finalista do Prêmio São Paulo de Literatura de 2010, Ivone Benedetti lança pela Boitempo seu segundo romance, o arrebatador Cabo de guerra, que invoca fantasmas do passado militar brasileiro pela perspectiva incômoda de um homem sem convicções transformado em agente infiltrado. No final da década de 1960, um rapaz deixa o aconchego da casa materna na Bahia para tentar a sorte em São Paulo. Em meio à efervescência política da época, que não fazia parte de seus planos, ele flerta com a militância de esquerda, vai parar nos porões da ditadura e muda radicalmente de rumo, selando não apenas seu destino, mas o de muitos de seus ex-companheiros. Quarenta anos depois, ainda é difícil o balanço: como decidir entre dois

STK - Livro novo. ISBN 9788575594858. Dimensão 14 x 21, 304 págs. Sinopse: Finalista do Prêmio São Paulo de Literatura de 2010, Ivone Benedetti lança pela Boitempo seu segundo romance, o arrebatador Cabo de guerra, que invoca fantasmas do passado militar brasileiro pela perspectiva incômoda de um homem sem convicções transformado em agente infiltrado. No final da década de 1960, um rapaz deixa o aconchego da casa materna na Bahia para tentar a sorte em São Paulo. Em meio à efervescência política da época, que não fazia parte de seus planos, ele flerta com a militância de esquerda, vai parar nos porões da ditadura e muda radicalmente de rumo, selando não apenas seu destino, mas o de muitos de seus ex-companheiros. Quarenta anos depois, ainda é difícil o balanço: como decidir entre dois

STK - Livro novo. ISBN 9788575594858. Dimensão 14 x 21, 304 págs. Sinopse: Finalista do Prêmio São Paulo de Literatura de 2010, Ivone Benedetti lança pela Boitempo seu segundo romance, o arrebatador Cabo de guerra, que invoca fantasmas do passado militar brasileiro pela perspectiva incômoda de um homem sem convicções transformado em agente infiltrado. No final da década de 1960, um rapaz deixa o aconchego da casa materna na Bahia para tentar a sorte em São Paulo. Em meio à efervescência política da época, que não fazia parte de seus planos, ele flerta com a militância de esquerda, vai parar nos porões da ditadura e muda radicalmente de rumo, selando não apenas seu destino, mas o de muitos de seus ex-companheiros. Quarenta anos depois, ainda é difícil o balanço: como decidir entre dois

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No final da década de 1960, um rapaz deixa o aconchego da casa materna na Bahia para tentar a sorte em São Paulo. Em meio à efervescência política da época, que não fazia parte de seus planos, ele flerta com a militância de esquerda, vai parar nos porões da ditadura e muda radicalmente de rumo, selando não apenas seu destino, mas o de muitos de seus ex-companheiros. Quarenta anos depois, ainda é difícil o balanço- como decidir entre dois lados, dois polos, duas pontas do cabo de guerra que lhe ofertaram? E, entre as visões fantasmagóricas que o assaltam desde criança e a realidade que ele acredita enxergar, esse protagonista com vocação para coadjuvante se entrega durante três dias a um estranho acerto de contas com a própria existência. Assistido por uma irmã devota e rodeado por uma séri

Finalista do Prêmio São Paulo de Literatura de 2010 Ivone Benedetti lança pela Boitempo seu segundo romance o arrebatador Cabo de guerra que invoca fantasmas do passado militar brasileiro pela perspectiva incômoda de um homem sem convicções transformado em agente infiltradoNo final da década de 1960 um rapaz deixa o aconchego da casa materna na Bahia para tentar a sorte em São Paulo Em meio à efervescência política da época que não fazia parte de seus planos ele flerta com a militância de esquerda vai parar nos porões da ditadura e muda radicalmente de rumo selando não apenas seu destino mas o de muitos de seus excompanheirosQuarenta anos depois ainda é difícil o balanço como decidir entre dois lados dois polos duas pontas do cabo de guerra que lhe ofertaram E entre as visões fantasmagóricas que o assaltam desde criança e a realidade que ele acredita enxergar esse protagonista com vocação para coadjuvante se entrega durante três dias a um estranho acerto de contas com a própria existência Assistido por uma irmã devota e rodeado por uma série de personagens emersos de páginas infelizes ele chafurda numa ferida eternamente aberta na história do paísNarradora talentosa Ivone Benedetti tem pleno domínio da construção do romance Num texto em que nenhum elemento aparece por acaso e no qual a cada leitura uma nova referência se revela o leitor se vê completamente envolvido pela história de um protagonista desprovido de paixões dono de uma biografia banal e indiferente à polarização política que tanto marcou a década de 1970 no Brasil Essa figura anônima será nessa ficção histórica peça fundamental no desfecho de um trágico enredoNeste Cabo de guerra são inúmeras e incômodas as pontes lançadas entre passado e presente entre realidade e invenção Para mencionar apenas uma a abordagem do ato de delação política não poderia ser mais instigante para a reflexão sobre o Brasil contemporâneo

Finalista do Prêmio São Paulo de Literatura de 2010 Ivone Benedetti lança pela Boitempo seu segundo romance o arrebatador Cabo de guerra que invoca fantasmas do passado militar brasileiro pela perspectiva incômoda de um homem sem convicções transformado em agente infiltradoNo final da década de 1960 um rapaz deixa o aconchego da casa materna na Bahia para tentar a sorte em São Paulo Em meio à efervescência política da época que não fazia parte de seus planos ele flerta com a militância de esquerda vai parar nos porões da ditadura e muda radicalmente de rumo selando não apenas seu destino mas o de muitos de seus excompanheirosQuarenta anos depois ainda é difícil o balanço como decidir entre dois lados dois polos duas pontas do cabo de guerra que lhe ofertaram E entre as visões fantasmagóricas que o assaltam desde criança e a realidade que ele acredita enxergar esse protagonista com vocação para coadjuvante se entrega durante três dias a um estranho acerto de contas com a própria existência Assistido por uma irmã devota e rodeado por uma série de personagens emersos de páginas infelizes ele chafurda numa ferida eternamente aberta na história do paísNarradora talentosa Ivone Benedetti tem pleno domínio da construção do romance Num texto em que nenhum elemento aparece por acaso e no qual a cada leitura uma nova referência se revela o leitor se vê completamente envolvido pela história de um protagonista desprovido de paixões dono de uma biografia banal e indiferente à polarização política que tanto marcou a década de 1970 no Brasil Essa figura anônima será nessa ficção histórica peça fundamental no desfecho de um trágico enredoNeste Cabo de guerra são inúmeras e incômodas as pontes lançadas entre passado e presente entre realidade e invenção Para mencionar apenas uma a abordagem do ato de delação política não poderia ser mais instigante para a reflexão sobre o Brasil contemporâneo

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Livro novo. 304pp.

Livro novo. 304pp.

Finalista do Prêmio São Paulo de Literatura de 2010, Ivone Benedetti lança pela Boitempo seu segundo romance, o arrebatador Cabo de guerra, que invoca fantasmas do passado militar brasileiro pela perspectiva incômoda de um homem sem convicções transformado em agente infiltrado. No final da década de 1960, um rapaz deixa o aconchego da casa materna na Bahia para tentar a sorte em São Paulo. Em meio à efervescência política da época, que não fazia parte de seus planos, ele flerta com a militância de esquerda, vai parar nos porões da ditadura e muda radicalmente de rumo, selando não apenas seu destino, mas o de muitos de seus ex-companheiros. Quarenta anos depois, ainda é difícil o balanço: como decidir entre dois lados, dois polos, duas pontas do cabo de guerra que lhe ofertaram? E, entre as visões fantasmagóricas que o assaltam desde criança e a realidade que ele acredita enxergar, esse protagonista com vocação para coadjuvante se entrega durante três dias a um estranho acerto de contas com a própria existência. Assistido por uma irmã devota e rodeado por uma série de personagens emersos de páginas infelizes, ele chafurda numa ferida eternamente aberta na história do país. Narradora talentosa, Ivone Benedetti tem pleno domínio da construção do romance. Num texto em que nenhum elemento aparece por acaso e no qual, a cada leitura, uma nova referência se revela, o leitor se vê completamente envolvido pela história de um protagonista desprovido de paixões, dono de uma biografia banal e indiferente à polarização política que tanto marcou a década de 1970 no Brasil. Essa figura anônima será, nessa ficção histórica, peça fundamental no desfecho de um trágico enredo. Neste Cabo de guerra, são inúmeras e incômodas as pontes lançadas entre passado e presente, entre realidade e invenção. Para mencionar apenas uma, a abordagem do ato de delação política não poderia ser mais instigante para a reflexão sobre o Brasil contemporâneo.

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