Livro A Montanha Que Devemos Conquistar

08 06 2024 livro em bom estado de conservação. envelhecido pelo tempo. levemente amassado pelo uso. possui dedicatória/assinatura do antigo dono.

Livro em bom estado de conservação, em bom estado para a sua leitura ou estudo. 03/06/24 MD

Bom Estado Leves Sinais De Manuseio

SKU: 30083238. Livro brochura em bom estado e conservação Capa e contracapa com leves sinais de manuseio Páginas com leves sinais de uso Apresentam marcas de dobra em algumas páginas Contém grifos a lápis Páginas: 191 Cód. Barras: 6000300832381

ID=323441A. Coleção: Mundo Do Trabalho. Conservação do produto: Condição geral: mediano, com desgastes pela ação do tempo e manuseio. Capa/Contracapa: com leves desgastes nas extremidades. Folha de rosto: com manchas de oxidacao. Páginas: levemente amareladas pela ação do tempo; amareladas na lateral do miolo. com pequenas manchas de oxidacao na lateral do miolo. Nada que atrapalhe a leitura. Tradução: MARIA IZABEL LAGOA. Qtd. Páginas: 191. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

Novo, perfeito estado de conservação.

Descrição: Estado de conservação: bom estado. Capa: conservada; brochura. Condições das páginas: sem riscos ou anotações. Outras observações: carimbo de identificação da loja na primeira página. Atenção: por tratar-se de livro de segunda mão e ainda que tenha sido inspecionado, pode haver páginas grifadas ou anotadas que passaram despercebidas.

Livro novo no plástico, miolo perfeito. 22x15 cm , pág. , brochura. “A difícil questão para nós é: quanto tempo pode a perversa normalidade de uma ordem socioeconômica e política antagônica, com sua irreprimível tendência de afirmação global de seu domínio, manter sua dominação sem destruir a própria humanidade? Esse é o tamanho da montanha que devemos escalar e conquistar.” _PI6059478_

LIVRO NOVO Historicamente, a prática esportiva é originalmente masculina, não apenas porque praticada por homens, mas também por estar imbuída de qualidades e valores tidos como masculinos, tais como coragem, força, velocidade, combatividade, companheirismo, superação. Por outro lado, é possível afirmar que mulheres e meninas têm conquistado espaço no mundo esportivo. Este livro analisa como as relações de gênero atravessam as práticas corporais, em especial, o esporte. Sem dúvida, gênero é um marcador social de diferenças imprescindíveis para compreender e intervir pedagogicamente na educação física escolar.

: No livro, Mészáros aponta, o principal empecilho à existência da humanidade; o Estado e sua lógica capitalista. O filósofo traça um paralelo entre os interesses do capital e o bem estar humano, e demonstra a impossibilidade que os dois conceitos existam numa mesma sociedade, uma vez que os interesses de um interferem diretamente na existência do outro.

LIVRO NOVO Historicamente, a prática esportiva é originalmente masculina, não apenas porque praticada por homens, mas também por estar imbuída de qualidades e valores tidos como masculinos, tais como coragem, força, velocidade, combatividade, companheirismo, superação. Por outro lado, é possível afirmar que mulheres e meninas têm conquistado espaço no mundo esportivo. Este livro analisa como as relações de gênero atravessam as práticas corporais, em especial, o esporte. Sem dúvida, gênero é um marcador social de diferenças imprescindíveis para compreender e intervir pedagogicamente na educação física escolar.

SKU: 27804308. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 188. K/M * Bem conservado, corte do livro com leves manchas de oxidação, livre de danos e rasuras. Lombada preta

livro usado em muito bom estado de conservação, estrutura firme, etiqueta da livraria pregada na folha de guarda. imagem ilustrativa.

Livro novo. 191p.

LIVRO NOVO - Em A montanha que devemos conquistar, o filófoso húngaro Istvan Mészáros aborda um tema que tem tradição no pensamento marxista: o Estado. Partindo de Platão e Aristóteles e fazendo de Hobbes e, especialmente, Hegel, seus principais interlocutores, o autor discorre não apenas sobre o Estado e o campo político em disputa, mas também sobre a sociabilidade capitalista numa época em que o sistema tornou-se efetivamente global. “As crises do capitalismo recolocaram o papel do Estado no centro do debate teórico. Em tempos de reflexões acadêmicas minimalistas e ultraespecíficas, István Mészáros emerge como um pensador fundamental”, afirma Ivana Jinkings, diretora editorial da Boitempo, no prefácio.

MZ P2616 Livro novo# No livro, Mészáros aponta, o principal empecilho à existência da humanidade; o Estado e sua lógica capitalista. O filósofo traça um paralelo entre os interesses do capital e o bem estar humano, e demonstra a impossibilidade que os dois conceitos existam numa mesma sociedade, uma vez que os interesses de um interferem diretamente na existência do outro. - 2016263320

Livro em bom estado. 191 págs cod:15513

PDR - Livro novo. ISBN 9788575593974. Dimensão 14 x 21, 184 págs. Sinopse: Em A montanha que devemos conquistar, o filófoso húngaro Istvan Mészáros aborda um tema que tem tradição no pensamento marxista: o Estado. Partindo de Platão e Aristóteles e fazendo de Hobbes e, especialmente, Hegel, seus principais interlocutores, o autor discorre não apenas sobre o Estado e o campo político em disputa, mas também sobre a sociabilidade capitalista numa época em que o sistema tornou-se efetivamente global. As crises do capitalismo recolocaram o papel do Estado no centro do debate teórico. Em tempos de reflexões acadêmicas minimalistas e ultraespecíficas, István Mészáros emerge como um pensador fundamental, afirma Ivana Jinkings, diretora editorial da Boitempo, no prefácio. Seu trabalho dialoga cri

O filósofo húngaro Istvan Mészáros lança o livro A montanha que devemos conquistar, obra em que debruça sobre uma reflexão da sociedade atual. No livro, Mészáros aponta, o principal empecilho à existência da humanidade: o Estado e sua lógica capitalista. O filósofo traça um paralelo entre os interesses do capital e o bem estar humano, e demonstra a impossibilidade que os dois conceitos existam numa mesma sociedade, uma vez que os interesses de um interferem diretamente na existência do outro.A crise no capitalismo também é tema do estudo do filósofo, que acredita que estamos passando por uma crise estrutural desse sistema, e não uma cíclica, como é própria dele. Em A montanha que devemos conquistar, Meszárós aponta para as dívidas impagáveis de alguns países, como os Estados Unidos, para

O filósofo húngaro Istvan Mészáros lança o livro A montanha que devemos conquistar, obra em que debruça sobre uma reflexão da sociedade atual. No livro, Mészáros aponta, o principal empecilho à existência da humanidade: o Estado e sua lógica capitalista. O filósofo traça um paralelo entre os interesses do capital e o bem estar humano, e demonstra a impossibilidade que os dois conceitos existam numa mesma sociedade, uma vez que os interesses de um interferem diretamente na existência do outro.A crise no capitalismo também é tema do estudo do filósofo, que acredita que estamos passando por uma crise estrutural desse sistema, e não uma cíclica, como é própria dele. Em A montanha que devemos conquistar, Meszárós aponta para as dívidas impagáveis de alguns países, como os Estados Unidos, para

O filósofo húngaro Istvan Mészáros lança o livro A montanha que devemos conquistar, obra em que debruça sobre uma reflexão da sociedade atual. No livro, Mészáros aponta, o principal empecilho à existência da humanidade: o Estado e sua lógica capitalista. O filósofo traça um paralelo entre os interesses do capital e o bem estar humano, e demonstra a impossibilidade que os dois conceitos existam numa mesma sociedade, uma vez que os interesses de um interferem diretamente na existência do outro.A crise no capitalismo também é tema do estudo do filósofo, que acredita que estamos passando por uma crise estrutural desse sistema, e não uma cíclica, como é própria dele. Em A montanha que devemos conquistar, Meszárós aponta para as dívidas impagáveis de alguns países, como os Estados Unidos, para

O filósofo húngaro Istvan Mészáros lança o livro A montanha que devemos conquistar, obra em que debruça sobre uma reflexão da sociedade atual. No livro, Mészáros aponta, o principal empecilho à existência da humanidade: o Estado e sua lógica capitalista. O filósofo traça um paralelo entre os interesses do capital e o bem estar humano, e demonstra a impossibilidade que os dois conceitos existam numa mesma sociedade, uma vez que os interesses de um interferem diretamente na existência do outro.A crise no capitalismo também é tema do estudo do filósofo, que acredita que estamos passando por uma crise estrutural desse sistema, e não uma cíclica, como é própria dele. Em A montanha que devemos conquistar, Meszárós aponta para as dívidas impagáveis de alguns países, como os Estados Unidos, para

STK - Livro novo. ISBN 9788575593974. Dimensão 14 x 21, 184 págs. Sinopse: Em A montanha que devemos conquistar, o filófoso húngaro Istvan Mészáros aborda um tema que tem tradição no pensamento marxista: o Estado. Partindo de Platão e Aristóteles e fazendo de Hobbes e, especialmente, Hegel, seus principais interlocutores, o autor discorre não apenas sobre o Estado e o campo político em disputa, mas também sobre a sociabilidade capitalista numa época em que o sistema tornou-se efetivamente global. As crises do capitalismo recolocaram o papel do Estado no centro do debate teórico. Em tempos de reflexões acadêmicas minimalistas e ultraespecíficas, István Mészáros emerge como um pensador fundamental, afirma Ivana Jinkings, diretora editorial da Boitempo, no prefácio. Seu trabalho dialoga c

STK - Livro novo. ISBN 9788575593974. Dimensão 14 x 21, 184 págs. Sinopse: Em A montanha que devemos conquistar, o filófoso húngaro Istvan Mészáros aborda um tema que tem tradição no pensamento marxista: o Estado. Partindo de Platão e Aristóteles e fazendo de Hobbes e, especialmente, Hegel, seus principais interlocutores, o autor discorre não apenas sobre o Estado e o campo político em disputa, mas também sobre a sociabilidade capitalista numa época em que o sistema tornou-se efetivamente global. As crises do capitalismo recolocaram o papel do Estado no centro do debate teórico. Em tempos de reflexões acadêmicas minimalistas e ultraespecíficas, István Mészáros emerge como um pensador fundamental, afirma Ivana Jinkings, diretora editorial da Boitempo, no prefácio. Seu trabalho dialoga c

STK - Livro novo. ISBN 9788575593974. Dimensão 14 x 21, 184 págs. Sinopse: Em A montanha que devemos conquistar, o filófoso húngaro Istvan Mészáros aborda um tema que tem tradição no pensamento marxista: o Estado. Partindo de Platão e Aristóteles e fazendo de Hobbes e, especialmente, Hegel, seus principais interlocutores, o autor discorre não apenas sobre o Estado e o campo político em disputa, mas também sobre a sociabilidade capitalista numa época em que o sistema tornou-se efetivamente global. As crises do capitalismo recolocaram o papel do Estado no centro do debate teórico. Em tempos de reflexões acadêmicas minimalistas e ultraespecíficas, István Mészáros emerge como um pensador fundamental, afirma Ivana Jinkings, diretora editorial da Boitempo, no prefácio. Seu trabalho dialoga c

STK - Livro novo. ISBN 9788575593974. Dimensão 14 x 21, 184 págs. Sinopse: Em A montanha que devemos conquistar, o filófoso húngaro Istvan Mészáros aborda um tema que tem tradição no pensamento marxista: o Estado. Partindo de Platão e Aristóteles e fazendo de Hobbes e, especialmente, Hegel, seus principais interlocutores, o autor discorre não apenas sobre o Estado e o campo político em disputa, mas também sobre a sociabilidade capitalista numa época em que o sistema tornou-se efetivamente global. As crises do capitalismo recolocaram o papel do Estado no centro do debate teórico. Em tempos de reflexões acadêmicas minimalistas e ultraespecíficas, István Mészáros emerge como um pensador fundamental, afirma Ivana Jinkings, diretora editorial da Boitempo, no prefácio. Seu trabalho dialoga c

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Livro Novo!! De mostruário! Com marcas do tempo. Em A montanha que devemos conquistar, o filófoso húngaro Istvan Mészáros aborda um tema que tem tradição no pensamento marxista: o Estado. Partindo de Platão e Aristóteles e fazendo de Hobbes e, especialmente, Hegel, seus principais interlocutores, o autor discorre não apenas sobre o Estado e o campo político em disputa, mas também sobre a sociabilidade capitalista numa época em que o sistema tornou-se efetivamente global. As crises do capitalismo recolocaram o papel do Estado no centro do debate teórico. Em tempos de reflexões acadêmicas minimalistas e ultraespecíficas, István Mészáros emerge como um pensador fundamental, afirma Ivana Jinkings, diretora editorial da Boitempo, no prefácio. Seu trabalho dialoga criticamente com toda a p

Livro Novo!! De mostruário! Com marcas do tempo. Em A montanha que devemos conquistar, o filófoso húngaro Istvan Mészáros aborda um tema que tem tradição no pensamento marxista: o Estado. Partindo de Platão e Aristóteles e fazendo de Hobbes e, especialmente, Hegel, seus principais interlocutores, o autor discorre não apenas sobre o Estado e o campo político em disputa, mas também sobre a sociabilidade capitalista numa época em que o sistema tornou-se efetivamente global. As crises do capitalismo recolocaram o papel do Estado no centro do debate teórico. Em tempos de reflexões acadêmicas minimalistas e ultraespecíficas, István Mészáros emerge como um pensador fundamental, afirma Ivana Jinkings, diretora editorial da Boitempo, no prefácio. Seu trabalho dialoga criticamente com toda a p

Livro novo. 184pp.