Livro Ideias Políticas na era Romântica

Laterais com manchas de manuseio

Perfeito estado de conservação; não constatamos grifos, rasuras, anotações, etc; -- edição em tamanho/formato original; não é edição econômica ._________________________________________________________________ obs: Será enviado exatamente o livro com a capa da foto do anúncio. _________________________________________________________________ cadastro: Gui.

Livro novo.379 páginas. Brochura

Livro usado em ótimo estado de conservação. Capa com leves avarias, corte e parte interior do livro em ótimo estado. Não possui dedicatórias, anotações, rabiscos, manchas de marca texto, orelhas ou amassados. Para receber imagens ou tirar qualquer tipo de dúvida entre em contato conosco pelo WhatsApp através do número (31) 9 8527-5147. Veja mais livros do nosso acervo no Instagram: seboabortoliterario. Estamos localizados na Rua do ouro 594 -Serra, Belo Horizonte-MG

O livro encontra-se em bom estado de conservação, algumas páginas com grifos

Organizado por Henry Hardy. Livro em excelente estado de conservação ( praticamente novo ), capa nas cores preta e cinza, brochura, folhas claras, sem grifos, manchas ou anotações ( exceto tênues e raras manchas ), 384 páginas, setor : SLCS. MC

379 páginas - livro seminovo - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #FIL16810

A inigualável elegância da prosa ensaística de Isaiah Berlin faz de As ideias políticas na era romântica uma prazerosa viagem panorâmica pela história das ideias no Ocidente entre os séculos XVIII e XIX. Transitando de Kant a David Hume e de Auguste Comte a Fichte com erudita naturalidade, o livro reúne quatro textos originalmente concebidos para uma série de conferências sobre filosofia política em 1952. Apesar de constituírem as primeiras formulações de temas centrais da obra de um dos maiores pensadores liberais do século XX, os ensaios esperaram até 2006 para vir à luz numa edição cuidadosamente supervisionada por Henry Hardy, fellow da Oxford University e organizador de longa data dos trabalhos do autor.

A inigualável elegância da prosa ensaística de Isaiah Berlin faz de As ideias políticas na era romântica uma prazerosa viagem panorâmica pela história das ideias no Ocidente entre os séculos XVIII e XIX. Transitando de Kant a David Hume e de Auguste Comte a Fichte com erudita naturalidade, o livro reúne quatro textos originalmente concebidos para uma série de conferências sobre filosofia política em 1952. Apesar de constituírem as primeiras formulações de temas centrais da obra de um dos maiores pensadores liberais do século XX, os ensaios esperaram até 2006 para vir à luz numa edição cuidadosamente supervisionada por Henry Hardy, fellow da Oxford University e organizador de longa data dos trabalhos do autor. Partindo da pergunta por que deve o homem obedecer a outro homem ou a um grupo de homens?, o livro aborda as intersecções e os antagonismos entre política, ciência e teologia que moldaram o pensamento do século XX. O papel chave desempenhado por pensadores como Rousseau e Kant na trágica história dos totalitarismos de diversas extrações ideológicas é investigado com especial atenção, partindo do tratamento dispensado a palavras como liberdade e obediência, interpretadas segundo as sucessivas transformações dos conceitos de Deus, felicidade e natureza.A ressonância da obra de Isaiah Berlin não se deve apenas à sua indiscutível erudição [] É consequência dos seus méritos de escritor, da sua aliciante e evocativa prosa crítica. Celso Lafer.

A inigualável elegância da prosa ensaística de Isaiah Berlin faz de As ideias políticas na era romântica uma prazerosa viagem panorâmica pela história das ideias no Ocidente entre os séculos XVIII e XIX. Transitando de Kant a David Hume e de Auguste Comte a Fichte com erudita naturalidade, o livro reúne quatro textos originalmente concebidos para uma série de conferências sobre filosofia política em 1952. Apesar de constituírem as primeiras formulações de temas centrais da obra de um dos maiores pensadores liberais do século XX, os ensaios esperaram até 2006 para vir à luz numa edição cuidadosamente supervisionada por Henry Hardy, fellow da Oxford University e organizador de longa data dos trabalhos do autor. Partindo da pergunta por que deve o homem obedecer a outro homem ou a um grupo de homens?, o livro aborda as intersecções e os antagonismos entre política, ciência e teologia que moldaram o pensamento do século XX. O papel chave desempenhado por pensadores como Rousseau e Kant na trágica história dos totalitarismos de diversas extrações ideológicas é investigado com especial atenção, partindo do tratamento dispensado a palavras como liberdade e obediência, interpretadas segundo as sucessivas transformações dos conceitos de Deus, felicidade e natureza.A ressonância da obra de Isaiah Berlin não se deve apenas à sua indiscutível erudição [] É consequência dos seus méritos de escritor, da sua aliciante e evocativa prosa crítica. Celso Lafer.

Livro Novo, Impresso

Livro em excelente estado, brochura, em português, capa com levíssimas marcas de uso, lombada sem nenhuma marca de uso, miolo firme, não possui qualquer tipo de marcação, cortes das páginas limpo e sem manchas, páginas claras, limpas, livres de qualquer mancha ou ponto de oxidação, entre em contato caso queira maiores detalhes.

livro novo nunca manuseado

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livro novo nunca manuseado

livro novo e nunca manueado

A inigualável elegância da prosa ensaística de Isaiah Berlin faz de As ideias políticas na era romântica uma prazerosa viagem panorâmica pela história das ideias no Ocidente entre os séculos XVIII e XIX. Transitando de Kant a David Hume e de Auguste Comte a Fichte com erudita naturalidade, o livro reúne quatro textos originalmente concebidos para uma série de conferências sobre filosofia política em 1952. Apesar de constituírem as primeiras formulações de temas centrais da obra de um dos maiores pensadores liberais do século XX, os ensaios esperaram até 2006 para vir à luz numa edição cuidadosamente supervisionada por Henry Hardy, fellow da Oxford University e organizador de longa data dos trabalhos do autor. Partindo da pergunta por que deve o homem obedecer a outro homem ou a um grupo de homens?, o livro aborda as intersecções e os antagonismos entre política, ciência e teologia que moldaram o pensamento do século XX. O papel-chave desempenhado por pensadores como Rousseau e Kant na trágica história dos totalitarismos de diversas extrações ideológicas é investigado com especial atenção, partindo do tratamento dispensado a palavras como liberdade e obediência, interpretadas segundo as sucessivas transformações dos conceitos de Deus, felicidade e natureza. A ressonância da obra de Isaiah Berlin não se deve apenas à sua indiscutível erudição [...] É consequência dos seus méritos de escritor, da sua aliciante e evocativa prosa crítica. - Celso Lafer

Nestes ensaios sobre a era romântica, Isaiah Berlin trata do pensamento político e social de grandes pensadores europeus e apresenta as fontes de onde brotaram algumas de suas obras mais importantes. A inigualável elegância da prosa ensaística de Isaiah Berlin faz de As ideias políticas na era romântica uma prazerosa viagem panorâmica pela história das ideias no Ocidente entre os séculos XVIII e XIX. Transitando de Kant a David Hume e de Auguste Comte a Fichte com erudita naturalidade, o livro reúne quatro textos originalmente concebidos para uma série de conferências sobre filosofia política em 1952. Apesar de constituírem as primeiras formulações de temas centrais da obra de um dos maiores pensadores liberais do século XX, os ensaios esperaram até 2006 para vir à luz numa edição cuidadosamente supervisionada por Henry Hardy, fellow da Oxford University e organizador de longa data dos trabalhos do autor. Partindo da pergunta "por que deve o homem obedecer a outro homem ou a um grupo de homens?", o livro aborda as intersecções e os antagonismos entre política, ciência e teologia que moldaram o pensamento do século XX. O papel-chave desempenhado por pensadores como Rousseau e Kant na trágica história dos totalitarismos de diversas extrações ideológicas é investigado com especial atenção, partindo do tratamento dispensado a palavras como liberdade e obediência, interpretadas segundo as sucessivas transformações dos conceitos de Deus, felicidade e natureza. "A ressonância da obra de Isaiah Berlin não se deve apenas à sua indiscutível erudição [...] É consequência dos seus méritos de escritor, da sua aliciante e evocativa prosa crítica." - Celso Lafer

Nestes ensaios sobre a era romântica, Isaiah Berlin trata do pensamento político e social de grandes pensadores europeus e apresenta as fontes de onde brotaram algumas de suas obras mais importantes. A inigualável elegância da prosa ensaística de Isaiah Berlin faz de As ideias políticas na era romântica uma prazerosa viagem panorâmica pela história das ideias no Ocidente entre os séculos XVIII e XIX. Transitando de Kant a David Hume e de Auguste Comte a Fichte com erudita naturalidade, o livro reúne quatro textos originalmente concebidos para uma série de conferências sobre filosofia política em 1952. Apesar de constituírem as primeiras formulações de temas centrais da obra de um dos maiores pensadores liberais do século XX, os ensaios esperaram até 2006 para vir à luz numa edição cuidadosamente supervisionada por Henry Hardy, fellow da Oxford University e organizador de longa data dos trabalhos do autor. Partindo da pergunta "por que deve o homem obedecer a outro homem ou a um grupo de homens?", o livro aborda as intersecções e os antagonismos entre política, ciência e teologia que moldaram o pensamento do século XX. O papel-chave desempenhado por pensadores como Rousseau e Kant na trágica história dos totalitarismos de diversas extrações ideológicas é investigado com especial atenção, partindo do tratamento dispensado a palavras como liberdade e obediência, interpretadas segundo as sucessivas transformações dos conceitos de Deus, felicidade e natureza. "A ressonância da obra de Isaiah Berlin não se deve apenas à sua indiscutível erudição [...] É consequência dos seus méritos de escritor, da sua aliciante e evocativa prosa crítica." - Celso Lafer

Nestes ensaios sobre a era romântica, Isaiah Berlin trata do pensamento político e social de grandes pensadores europeus e apresenta as fontes de onde brotaram algumas de suas obras mais importantes. A inigualável elegância da prosa ensaística de Isaiah Berlin faz de As ideias políticas na era romântica uma prazerosa viagem panorâmica pela história das ideias no Ocidente entre os séculos XVIII e XIX. Transitando de Kant a David Hume e de Auguste Comte a Fichte com erudita naturalidade, o livro reúne quatro textos originalmente concebidos para uma série de conferências sobre filosofia política em 1952. Apesar de constituírem as primeiras formulações de temas centrais da obra de um dos maiores pensadores liberais do século XX, os ensaios esperaram até 2006 para vir à luz numa edição cuidadosamente supervisionada por Henry Hardy, fellow da Oxford University e organizador de longa data dos trabalhos do autor. Partindo da pergunta "por que deve o homem obedecer a outro homem ou a um grupo de homens?", o livro aborda as intersecções e os antagonismos entre política, ciência e teologia que moldaram o pensamento do século XX. O papel-chave desempenhado por pensadores como Rousseau e Kant na trágica história dos totalitarismos de diversas extrações ideológicas é investigado com especial atenção, partindo do tratamento dispensado a palavras como liberdade e obediência, interpretadas segundo as sucessivas transformações dos conceitos de Deus, felicidade e natureza. "A ressonância da obra de Isaiah Berlin não se deve apenas à sua indiscutível erudição [...] É consequência dos seus méritos de escritor, da sua aliciante e evocativa prosa crítica." - Celso Lafer

A inigualável elegância da prosa ensaística de Isaiah Berlin faz de As ideias políticas na era romântica uma prazerosa viagem panorâmica pela história das ideias no Ocidente entre os séculos XVIII e XIX. Transitando de Kant a David Hume e de Auguste Comte a Fichte com erudita naturalidade, o livro reúne quatro textos originalmente concebidos para uma série de conferências sobre filosofia política em 1952. Apesar de constituírem as primeiras formulações de temas centrais da obra de um dos maiores pensadores liberais do século XX, os ensaios esperaram até 2006 para vir à luz numa edição cuidadosamente supervisionada por Henry Hardy, fellow da Oxford University e organizador de longa data dos trabalhos do autor. Partindo da pergunta por que deve o homem obedecer a outro homem ou a um grupo de homens?, o livro aborda as intersecções e os antagonismos entre política, ciência e teologia que moldaram o pensamento do século XX. O papel-chave desempenhado por pensadores como Rousseau e Kant na trágica história dos totalitarismos de diversas extrações ideológicas é investigado com especial atenção, partindo do tratamento dispensado a palavras como liberdade e obediência, interpretadas segundo as sucessivas transformações dos conceitos de Deus, felicidade e natureza. A ressonância da obra de Isaiah Berlin não se deve apenas à sua indiscutível erudição [...] É consequência dos seus méritos de escritor, da sua aliciante e evocativa prosa crítica. - Celso Lafer

A inigualável elegância da prosa ensaística de Isaiah Berlin faz de As ideias políticas na era romântica uma prazerosa viagem panorâmica pela história das ideias no Ocidente entre os séculos XVIII e XIX. Transitando de Kant a David Hume e de Auguste Comte a Fichte com erudita naturalidade, o livro reúne quatro textos originalmente concebidos para uma série de conferências sobre filosofia política em 1952. Apesar de constituírem as primeiras formulações de temas centrais da obra de um dos maiores pensadores liberais do século XX, os ensaios esperaram até 2006 para vir à luz numa edição cuidadosamente supervisionada por Henry Hardy, fellow da Oxford University e organizador de longa data dos trabalhos do autor. Partindo da pergunta por que deve o homem obedecer a outro homem ou a um grupo de homens?, o livro aborda as intersecções e os antagonismos entre política, ciência e teologia que moldaram o pensamento do século XX. O papel-chave desempenhado por pensadores como Rousseau e Kant na trágica história dos totalitarismos de diversas extrações ideológicas é investigado com especial atenção, partindo do tratamento dispensado a palavras como liberdade e obediência, interpretadas segundo as sucessivas transformações dos conceitos de Deus, felicidade e natureza. A ressonância da obra de Isaiah Berlin não se deve apenas à sua indiscutível erudição [...] É consequência dos seus méritos de escritor, da sua aliciante e evocativa prosa crítica. - Celso Lafer

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Nestes ensaios sobre a era romântica, Isaiah Berlin trata do pensamento político e social de grandes pensadores europeus e apresenta as fontes de onde brotaram algumas de suas obras mais importantes. A inigualável elegância da prosa ensaística de Isaiah Berlin faz de As ideias políticas na era romântica uma prazerosa viagem panorâmica pela história das ideias no Ocidente entre os séculos XVIII e XIX. Transitando de Kant a David Hume e de Auguste Comte a Fichte com erudita naturalidade, o livro reúne quatro textos originalmente concebidos para uma série de conferências sobre filosofia política em 1952. Apesar de constituírem as primeiras formulações de temas centrais da obra de um dos maiores pensadores liberais do século XX, os ensaios esperaram até 2006 para vir à luz numa edição cuidadosamente supervisionada por Henry Hardy, fellow da Oxford University e organizador de longa data dos trabalhos do autor. Partindo da pergunta "por que deve o homem obedecer a outro homem ou a um grupo de homens?", o livro aborda as intersecções e os antagonismos entre política, ciência e teologia que moldaram o pensamento do século XX. O papel-chave desempenhado por pensadores como Rousseau e Kant na trágica história dos totalitarismos de diversas extrações ideológicas é investigado com especial atenção, partindo do tratamento dispensado a palavras como liberdade e obediência, interpretadas segundo as sucessivas transformações dos conceitos de Deus, felicidade e natureza. "A ressonância da obra de Isaiah Berlin não se deve apenas à sua indiscutível erudição [...] É consequência dos seus méritos de escritor, da sua aliciante e evocativa prosa crítica." - Celso Lafer

A inigualável elegância da prosa ensaística de Isaiah Berlin faz de As ideias políticas na era romântica uma prazerosa viagem panorâmica pela história das ideias no Ocidente entre os séculos XVIII e XIX. Transitando de Kant a David Hume e de Auguste Comte a Fichte com erudita naturalidade, o livro reúne quatro textos originalmente concebidos para uma série de conferências sobre filosofia política em 1952. Apesar de constituírem as primeiras formulações de temas centrais da obra de um dos maiores pensadores liberais do século XX, os ensaios esperaram até 2006 para vir à luz numa edição cuidadosamente supervisionada por Henry Hardy, fellow da Oxford University e organizador de longa data dos trabalhos do autor. Partindo da pergunta por que deve o homem obedecer a outro homem ou a um grupo de homens?, o livro aborda as intersecções e os antagonismos entre política, ciência e teologia que moldaram o pensamento do século XX. O papel-chave desempenhado por pensadores como Rousseau e Kant na trágica história dos totalitarismos de diversas extrações ideológicas é investigado com especial atenção, partindo do tratamento dispensado a palavras como liberdade e obediência, interpretadas segundo as sucessivas transformações dos conceitos de Deus, felicidade e natureza. A ressonância da obra de Isaiah Berlin não se deve apenas à sua indiscutível erudição [...] É consequência dos seus méritos de escritor, da sua aliciante e evocativa prosa crítica. - Celso Lafer