Livro De Amor Tenho Vivido

ID:514.346 / Muito bom. Sutis sinais de manuseio. Edição capa dura.

SKU: 28214122. Condição: USADO. Acabamento: Capa Dura, Página: 96. Livro em ótimo estado de conservação. Livre de grifos e rasuras.

ID=342681A. Conservação do produto: Condição geral: ótimo, conserva-se em ótimas condições para o manuseio da leitura. Páginas: riscadas/grifadas a marca texto. Nada que atrapalhe a leitura. Ilustração: ANA PRATA. Qtd. Páginas: 91. Dimenssões: 15 X 20. Acabamento: Capa Dura

USADO CAPA DURA

91 páginas - livro seminovo - capa dura - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos - ricamente ilustrado. #POE09226

Livro usado em bom estado de conservação, livro capa dura

Livro como novo, com levíssimos sinais de armazenamento. Ilustrações de Ana Prata. 96 páginas. Capa dura.

ML23072023.capa dura, 91pgs, 16x23cm, Livro novo em ótimo estado , sem grifos , Corte e bordas ótima, sem marcas amareladas, sem manchas, Miolo com páginas limpas, Capa e contra capa ótima, Lombada preservada, LTR 195

Nesta breve coletânea, ilustrada pela artista Ana Prata, o leitor vai conhecer as muitas faces da poeta que se dedicou ao amor com total devoção.Do primeiro livro de poesia, Presságio, de 1950, até o último, Cantares do sem nome e de partidas, de 1995, o amor atravessa toda a produção poética de Hilda Hilst. Em constante diálogo com a tradição de odes, trovas e cantares, os poemas tematizam o amor em suas múltiplas formas a entrega ao amado, o desejo ardente, a expectativa pelo encontro, o medo da despedida.Com vasto repertório de imagens, Hilda cria um universo admirável composto por terra, árvores, cascas, frutas, raízes, plantas, flores. Deitamos a semente E ficamos à espera de um verão, escreve. Os pássaros também pousam com frequência nos versos, com suas asas que nem sempre simbolizam a liberdade há asas de fogo, de espanto, mas há também asas de ferro, asas arrancadas. Há, sobretudo, a vontade urgente de ser lida, compreendida, olhada outra vez Me fizeram de pedra quando eu queria ser feita de amor.

Nesta breve coletânea, ilustrada pela artista Ana Prata, o leitor vai conhecer as muitas faces da poeta que se dedicou ao amor com total devoção.Do primeiro livro de poesia, Presságio, de 1950, até o último, Cantares do sem nome e de partidas, de 1995, o amor atravessa toda a produção poética de Hilda Hilst. Em constante diálogo com a tradição de odes, trovas e cantares, os poemas tematizam o amor em suas múltiplas formas a entrega ao amado, o desejo ardente, a expectativa pelo encontro, o medo da despedida.Com vasto repertório de imagens, Hilda cria um universo admirável composto por terra, árvores, cascas, frutas, raízes, plantas, flores. Deitamos a semente E ficamos à espera de um verão, escreve. Os pássaros também pousam com frequência nos versos, com suas asas que nem sempre simbolizam a liberdade há asas de fogo, de espanto, mas há também asas de ferro, asas arrancadas. Há, sobretudo, a vontade urgente de ser lida, compreendida, olhada outra vez Me fizeram de pedra quando eu queria ser feita de amor.

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livro novo nunca manuseado

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Nesta breve coletânea, ilustrada pela artista Ana Prata, o leitor vai conhecer as muitas faces da poeta que se dedicou ao amor com total devoção. Do primeiro livro de poesia, Presságio, de 1950, até o último, Cantares do sem nome e de partidas, de 1995, o amor atravessa toda a produção poética de Hilda Hilst. Em constante diálogo com a tradição de odes, trovas e cantares, os poemas tematizam o amor em suas múltiplas formas: a entrega ao amado, o desejo ardente, a expectativa pelo encontro, o medo da despedida.Com vasto repertório de imagens, Hilda cria um universo admirável composto por terra, árvores, cascas, frutas, raízes, plantas, flores. "Deitamos a semente/ E ficamos à espera de um verão", escreve. Os pássaros também pousam com frequência nos versos, com suas asas que nem sempre simbolizam a liberdade: há asas de fogo, de espanto, mas há também asas de ferro, asas arrancadas. Há, sobretudo, a vontade urgente de ser lida, compreendida, olhada outra vez: "Me fizeram de pedra/ quando eu queria/ ser feita de amor".

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