Livro Da Morte. Odes Mínimas

livro em bom estado, cortes e capas com sinais de sujidades e manuseios, paginas com sinais de manuseio, nao foram encontrados grifos ou assinatura.

Miolo em perfeito estado de leitura, não possui grifos ou rasuras. Laterais amareladas atingindo verso da capa, verso da contracapa e algumas páginas, não comprometendo a obra. Brochura com sinais de manuseio. Dúvidas nos solicite fotos por email. mp010

Livro em bom estado. Brochura, 136 páginas, sem rasura. Em francês e português.

Novo. 140. Edição bilíngue, francês-português.

SKU: 26889205. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 112. brochura, 13x21cm, 112 pgs, bom estado, sem anotações ou marcas no texto; bordas e capa com leves marcas de manuseio

SKU: 29035522. Livro usado, em ótimo estado, poucos sinais de manuseio, bochura, cortes escurecidos, páginas e cortes com manchas, **edição bilíngue Potugês-Francês

Livro usado em bom estado, livre de grifos ou rasuras, apenas assinatura do antigo dono na folha de rosto _PI4736650_

SKU: 28374330. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 106. Livro em bom estado de conservação. Capas e miolo íntegros. Isento de grifos ou anotações. Lateral levemente amarelada

Livro usado em bom estado, sinais de uso nas bordas da capa, sem amarelamentos ou grifos. G* C6O pensador Ernest Becker já dizia que o medo da morte é a verdadeira fonte da fragilidade do homem. No caso de Hilda Hilst, a escritora desestrutura esse conceito ao apresentar a morte não como uma figura inacessível e superior, representativa dos limites e da aniquilação do ser humano, mas antes como um acontecimento bem-vindo, que é acolhido justamente por ser inevitável. _x000D_O pensador Ernest Becker já dizia que o medo da morte é a verdadeira fonte da fragilidade do homem. No caso de Hilda Hilst, a escritora desestrutura esse conceito ao apresentar a morte não como uma figura inacessível e superior, representativa dos limites e da aniquilação do ser humano, mas antes como um acontecimento bem-vindo, que é acolhido justamente Ref 002545

Livro em muito bom estado de conservação. G135 - Código de Barras: 9100000087370

O pensador Ernest Becker já dizia que o medo da morte é a verdadeira fonte da fragilidade do homem. No caso de Hilda Hilst, a escritora desestrutura esse conceito ao apresentar a morte não como uma figura inacessível e superior, representativa dos limites e da aniquilação do ser humano, mas antes como um acontecimento bem-vindo, que é acolhido justamente por ser inevitável.Nos cinqüenta poemas que compõem Da morte. Odes mínimas, Hilda evita o tom lacrimonioso e fúnebre que o tema imediatamente sugere, aproximando-se mais de verdadeiros

O pensador Ernest Becker já dizia que o medo da morte é a verdadeira fonte da fragilidade do homem. No caso de Hilda Hilst, a escritora desestrutura esse conceito ao apresentar a morte não como uma figura inacessível e superior, representativa dos limites e da aniquilação do ser humano, mas antes como um acontecimento bem-vindo, que é acolhido justamente por ser inevitável.Nos cinqüenta poemas que compõem Da morte. Odes mínimas, Hilda evita o tom lacrimonioso e fúnebre que o tema imediatamente sugere, aproximando-se mais de verdadeiros

O pensador Ernest Becker já dizia que o medo da morte é a verdadeira fonte da fragilidade do homem. No caso de Hilda Hilst, a escritora desestrutura esse conceito ao apresentar a morte não como uma figura inacessível e superior, representativa dos limites e da aniquilação do ser humano, mas antes como um acontecimento bem-vindo, que é acolhido justamente por ser inevitável.Nos cinqüenta poemas que compõem Da morte. Odes mínimas, Hilda evita o tom lacrimonioso e fúnebre que o tema imediatamente sugere, aproximando-se mais de verdadeiros

O pensador Ernest Becker já dizia que o medo da morte é a verdadeira fonte da fragilidade do homem. No caso de Hilda Hilst, a escritora desestrutura esse conceito ao apresentar a morte não como uma figura inacessível e superior, representativa dos limites e da aniquilação do ser humano, mas antes como um acontecimento bem-vindo, que é acolhido justamente por ser inevitável.Nos cinqüenta poemas que compõem Da morte. Odes mínimas, Hilda evita o tom lacrimonioso e fúnebre que o tema imediatamente sugere, aproximando-se mais de verdadeiros

O pensador Ernest Becker já dizia que o medo da morte é a verdadeira fonte da fragilidade do homem. No caso de Hilda Hilst, a escritora desestrutura esse conceito ao apresentar a morte não como uma figura inacessível e superior, representativa dos limites e da aniquilação do ser humano, mas antes como um acontecimento bem-vindo, que é acolhido justamente por ser inevitável.Nos cinqüenta poemas que compõem Da morte. Odes mínimas, Hilda evita o tom lacrimonioso e fúnebre que o tema imediatamente sugere, aproximando-se mais de verdadeiros

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O pensador Ernest Becker já dizia que o medo da morte é a verdadeira fonte da fragilidade do homem. No caso de Hilda Hilst, a escritora desestrutura esse conceito ao apresentar a morte não como uma figura inacessível e superior, representativa dos limites e da aniquilação do ser humano, mas antes como um acontecimento bem-vindo, que é acolhido justamente por ser inevitável.Nos cinqüenta poemas que compõem Da morte. Odes mínimas, Hilda evita o tom lacrimonioso e fúnebre que o tema imediatamente sugere, aproximando-se mais de verdadeiros

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O pensador Ernest Becker já dizia que o medo da morte é a verdadeira fonte da fragilidade do homem. No caso de Hilda Hilst, a escritora desestrutura esse conceito ao apresentar a morte não como uma figura inacessível e superior, representativa dos limites e da aniquilação do ser humano, mas antes como um acontecimento bem-vindo, que é acolhido justamente por ser inevitável.Nos cinqüenta poemas que compõem Da morte. Odes mínimas, Hilda evita o tom lacrimonioso e fúnebre que o tema imediatamente sugere, aproximando-se mais de verdadeiros

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