Livro Para o Amigo Que Não Me Salvou a Vida

Livro em mau estado, leves sinais de manuseio. Capa um pouco desgastada, corte com algumas manchas, páginas claras sem manchas com rabiscos a caneta que não interferem na leitura em algumas páginas, não possui grifos e anotações.

Exemplar em bom estado, sem marcações, anotações ou rabisco. Páginas amareladas pelo tempo.

Livro em bom estado de conservação, brochura firme e sem grifos. Possui um amarelado natural do tempo.

Livro em bom estado, algumas páginas amareladas e com manchas de oxidação pela ação do tempo. Livre de marcas e rabiscos.

Livro usado em bom estado de conservação, sem rasuras ou grifos. Marcas leves de manuseio.carimbos. Em perfeitas condições de uso e leitura.

Livro usado. Sem grifos e anotações. Corte com leve sujidade. Capa com marcas de manuseio. SA6-328

Brochura, está bem inteiro, porém co o nome do antigo dono na parte interna da capa, carimbos nas primeiras páginas e capa com desgastes do tempo e de uso, texto sem marcações.

Livro em regular estado de conservação, capa em regular estado de conservação, contra capa em regular estado de conservação, entorno de páginas escurecidas pelo tempo com manchas de oxidação, lombada em regular estado de conservação e páginas em regular estado de conservação. COD06 2093

SKU: 29144576. Livro usado com marcas de tempo e manuseio, possui cola aparente no interior das capas, sujidades nas laterais, grifos a lápis, sinais de oxidação e adesivo na primeira página, conteúdo preservado, 142 páginas.A.

Livro em ótimo estado de leitura. Livre de grifos assinaturas e rabiscos. Cantos e cortes levemente amarealdos e gastos. Lombada levemente enrugada. Contra capa com marca de cola. Capa com leve marcas de uso. 18/09/2023 W

Exemplar em bom estado (geral) de leitura; envelhecido; com marcas de uso e desgastes; nome de usuário anterior; folhas amareladas; arranhões na capa. R22 (27/05/23)

Livro brochura. Capa e lombada com manchas e ranhuras. Corte com oxidação. Páginas amareladas. Miolo íntegro. 142 páginas. *Para maiores informações entrar em contato.*

Ano 1995. Livro amarelado devido ação do tempo. O livro está em Bom estado de conservação. O livro não Possui outros complementos. P51803 VP _PI6367817_

Livro em bom estado. Cortes com coloração escurecida e pequeno desgaste na extremidade superior da lombada. Sem grifo e/ou anotação.

Livro usado. Capa e bordas com manchas e sinais de manuseio/Páginas e bordas amareladas e marcas de oxidação/ Bordas com marcas de uso. Carla

Livro amarelado do tempo

muito bom estado, sem grifos, cortes amarelados com marcas de oxidação

Brochura em ótimo estado geral de conservação. Capas e lombada sem marcas. Cortes claros com alguns sinais de umidade. 144 páginas claras, firmes, sem marcas de grifos, sublinhados, marca texto ou outras de qualquer tipo.

144 pág. W 14 X 21 - em bom estado geral, sem assinalados

M. LIVRO BROCHURA, POUCO AMARELADO DEVIDO A AÇÃO DO TEMPO, EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, SEM GRIFOS OU ANOTAÇÕES.

Ano: 1995. O livro está em Ótimo estado de conservação.Pode conter grifos ou anotações a lápis ou caneta. Consulte-nos para saber a descrição completa. P33513

Reler Ao amigo que não me salvou a vida trinta anos depois é como voltar a um mundo ao mesmo tempo ultrapassado e perdido, com um sentimento contraditório de alívio e nostalgia. Com esse mundo desapareceu a ameaça da morte inexorável pela aids, assom brando as relações sexuais e amorosas, mas também um projeto literário para o qual a autoficção era um dispositivo de consagração mais da dúvida do que do eu, no qual a morte ocupava um papel central e reflexivo. As bases desse projeto estavam enunci adas desde La Mort propagande, romance de estreia de Hervé Guibert, publicado quando ele tinha 21 anos: “[A morte] será minha única sócia, serei seu intérprete”. A aids foi o ato final — e inesperado — em que o autor, encarnando a morte, terminou por convertê-la em obra, afirmação vital. Embora centrado no autor, Ao amigo que não me salvou a vida é composto de quem o cerca, da magia das relações amorosas e afetivas, dos amigos (como Michel Foucault e Isabelle Adjani) cuja identidade aparece mais ou menos velada sob iniciais e pseudônimos. O livro narra a descoberta da aids no corpo do autor, quando a doença ainda era uma sentença de morte. A enfermidade não permite ao autor reduzir o relato à afirmação de si, a um conto de superação. A exp eriência literária é antes “enunciação do indizível”. Quando se olha no espelho, o autor vê o “olhar do cadáver vivo”. A obra é o exorcismo da sua impotência. [Bernardo Carvalho]

Reler Ao amigo que não me salvou a vida trinta anos depois é como voltar a um mundo ao mesmo tempo ultrapassado e perdido, com um sentimento contraditório de alívio e nostalgia. Com esse mundo desapareceu a ameaça da morte inexorável pela aids, assom brando as relações sexuais e amorosas, mas também um projeto literário para o qual a autoficção era um dispositivo de consagração mais da dúvida do que do eu, no qual a morte ocupava um papel central e reflexivo. As bases desse projeto estavam enunci adas desde La Mort propagande, romance de estreia de Hervé Guibert, publicado quando ele tinha 21 anos: “[A morte] será minha única sócia, serei seu intérprete”. A aids foi o ato final — e inesperado — em que o autor, encarnando a morte, terminou por convertê-la em obra, afirmação vital. Embora centrado no autor, Ao amigo que não me salvou a vida é composto de quem o cerca, da magia das relações amorosas e afetivas, dos amigos (como Michel Foucault e Isabelle Adjani) cuja identidade aparece mais ou menos velada sob iniciais e pseudônimos. O livro narra a descoberta da aids no corpo do autor, quando a doença ainda era uma sentença de morte. A enfermidade não permite ao autor reduzir o relato à afirmação de si, a um conto de superação. A exp eriência literária é antes “enunciação do indizível”. Quando se olha no espelho, o autor vê o “olhar do cadáver vivo”. A obra é o exorcismo da sua impotência. [Bernardo Carvalho]

Reler Ao amigo que não me salvou a vida trinta anos depois é como voltar a um mundo ao mesmo tempo ultrapassado e perdido, com um sentimento contraditório de alívio e nostalgia. Com esse mundo desapareceu a ameaça da morte inexorável pela aids, assom brando as relações sexuais e amorosas, mas também um projeto literário para o qual a autoficção era um dispositivo de consagração mais da dúvida do que do eu, no qual a morte ocupava um papel central e reflexivo. As bases desse projeto estavam enunci adas desde La Mort propagande, romance de estreia de Hervé Guibert, publicado quando ele tinha 21 anos: “[A morte] será minha única sócia, serei seu intérprete”. A aids foi o ato final — e inesperado — em que o autor, encarnando a morte, terminou por convertê-la em obra, afirmação vital. Embora centrado no autor, Ao amigo que não me salvou a vida é composto de quem o cerca, da magia das relações amorosas e afetivas, dos amigos (como Michel Foucault e Isabelle Adjani) cuja identidade aparece mais ou menos velada sob iniciais e pseudônimos. O livro narra a descoberta da aids no corpo do autor, quando a doença ainda era uma sentença de morte. A enfermidade não permite ao autor reduzir o relato à afirmação de si, a um conto de superação. A exp eriência literária é antes “enunciação do indizível”. Quando se olha no espelho, o autor vê o “olhar do cadáver vivo”. A obra é o exorcismo da sua impotência. [Bernardo Carvalho]

Livro em bom estado de conservação. Páginas amareladas, não possui grifos ou anotações. A foto do anúncio é a imagem real do livro que será enviado. Obra rara, bem conservada, com 142 páginas.

Livro Novo direto da editora - L99048514

Livro Novo direto da editora - L99048514

Obra sem grifos ou anotações, com sinais de oxidação e com os amarelados do tempo, em bom estado de leitura, 142 pags.CS

livro com leves sinais de manuseio, pag ok

3ª edição. 1995. Muito bom estado de conservação, sem grifos, anotações ou rasuras. Encadernação e lombada firmes. 142 páginas. Por mais detalhes contate-nos, enviamos fotos!