Livro Felicidade

cod49831 brochura - 160 pág. - corte amarelado - capas , folha de guarda e folha de rosto com leves manchas amarelas/claras - sem assinatura - bom estado geral

Bom estado geral. 157 páginas.

Livro em bom estado

Edição brochura, bom estado de conservação, contém sobre capa, pontos de oxidação e páginas amareladas. Cód.E1099 Dia de Cadastro 13/11/2019.

livro em bom estado porem possui amarelamento em torno das paginas s prejudicar a leitura. cx197f

Livro novo. Brochura, 139 páginas. G6 - Pirapora

Um autor refletindo sobre o cotidiano e o ofício de escrever. Este é o Hermann Hesse de Felicidade. Nestas pequenas histórias ― ou reminiscências ― encontramos o autor em sua escrivaninha lendo as cartas de seus leitores, cartas por vezes melancólicas, engraçadas ou espirituosas; em seu jardim, com roupas surradas, recebendo o autor francês André Gide; ou refletindo sobre o sentido de algumas palavras, como felicidade, ou sobre o motivo de ter usado uma determinada expressão em uma obra escrita há mais de 25 anos, o que o leva a pensar sobre sua rígida educação religiosa. .....Livro usado em bom estado de conservação com as paginas amareladas devido a ação do tempo, leve desgaste nas bordas..... ........loja 3 estante 5 gaveta 7

Brochura Original, 157 páginas em bom estado.14 x 22 cm

SKU: 28128575. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 157. Exemplar em bomk estado de conservação, sem grifos ou rasuras. Livro higienizado antes de ser embalado.

Livro em bom estado. Livre de grifos e anotações. Cortes e cantos preservados. ZF. 18.11.22

sku: 29992322. condição: seminovo. acabamento: brochura, página: 138. brochura. capa, contracapa e lombada com leves sinais de manuseio. conteúdo preservado; texto sem grifos, rasuras ou anotações.

Ótimo estado de conservação. Miolo integro para leitura, sem grifos nem rasuras, costura firme, corte levemente pigmentado. Capa e lombada preservadas. Nada que comprometa a estética nem a boa leitura do exemplar. Discreto carimbo de livraria na primeira folha de guarda. Cod: LF 02/24 tp_ Sua leitura no melhor custo-benefício. Maiores informações favor solicitar. Sua satisfação é nossa maior publicidade. Consulte as avaliações de satisfação de nossos clientes. Descubra o sucesso do nosso projeto literário sociocultural nas redes sociais. Gratidão! Thiago, O Livreiro da Montanha. Boa leitura de mundo. *foto ilustrativa da capa do exemplar

Livro 100% novo - EAN 9786555874204

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livro novo. Adquirido da editora. Ino

Novo, nunca manuseado, direto da editora!

Livro usado em ótimo estado de conservação, com leves sinais de armazenamento ou manuseio. Páginas e cortes amarelados. Esgotado nas livrarias. _x000D_Um autor refletindo sobre o cotidiano e o ofício de escrever. Este é o Hermann Hesse de 'Felicidade'. Contista, poeta, ensaísta e editor de importantes obras da literatura alema, Hermann Hesse mostra nas pequenas histórias deste livro - escritas entre 1947 e 1961 - sua casa, os pequenos cômodos, a paisagem de sua janela, as flores, sua gata, o armário com diferentes tipos de papéis que, mais do que insumo para suas obras, eram retratos de seu estado de espírito. Ref 011949

livro novo e nunca manueado

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Traduzido pela aclamada Lya Luft e com prefácio de Marco Lucchesi, Felicidade traz uma série de reflexões do prêmio Nobel de Literatura Hermann Hesse sobre o seu dia a dia e o ofício da escrita.   Um autor refletindo sobre o cotidiano e o ofício de escrever. Este é o Hermann Hesse de Felicidade. Nestas pequenas histórias — ou reminiscências — encontramos o autor em sua escrivaninha lendo as cartas de seus leitores, cartas por vezes melancólicas, engraçadas ou espirituosas; em seu jardim, com roupas surradas, recebendo o autor francês André Gide; ou refletindo sobre o sentido de algumas palavras, como felicidade, ou sobre o motivo de ter usado uma determinada expressão em uma obra escrita há mais de 25 anos, o que o leva a pensar sobre sua rígida educação religiosa. Escritas entre 1947 e 1961, estas histórias mostram um Hesse maduro, preparando-se para enfrentar a ideia de morte; um Hesse humanitário, que faz pequenos livros personalizados com poemas e desenhos, cuja venda seria revertida em ajuda para pessoas em países em guerra: para ele, cada traço ou palavra representava um prato de comida ou remédios para famintos e doentes. Em Felicidade conhecemos a casa do autor, os pequenos cômodos, a paisagem de sua janela, as flores, sua gata, o armário com diferentes tipos de papéis que, mais do que insumo para suas obras, eram retratos de seu estado de espírito: em um dia áspero, no outro, liso; às vezes branco, logo depois amarelecido ou colorido. Nesta antologia de pequenos textos, assistimos, em prosa e verso, ao autor tratar de um tema que lhe era particularmente caro, mas que também diz respeito a cada um de nós. Quem já não se interrogou se é feliz ou se alguma vez o foi? E quem não sentiu dificuldade ao tentar circunscrever o significado da felicidade ao definir o que é para si felicidade?

Traduzido pela aclamada Lya Luft e com prefácio de Marco Lucchesi, Felicidade traz uma série de reflexões do prêmio Nobel de Literatura Hermann Hesse sobre o seu dia a dia e o ofício da escrita.   Um autor refletindo sobre o cotidiano e o ofício de escrever. Este é o Hermann Hesse de Felicidade. Nestas pequenas histórias — ou reminiscências — encontramos o autor em sua escrivaninha lendo as cartas de seus leitores, cartas por vezes melancólicas, engraçadas ou espirituosas; em seu jardim, com roupas surradas, recebendo o autor francês André Gide; ou refletindo sobre o sentido de algumas palavras, como felicidade, ou sobre o motivo de ter usado uma determinada expressão em uma obra escrita há mais de 25 anos, o que o leva a pensar sobre sua rígida educação religiosa. Escritas entre 1947 e 1961, estas histórias mostram um Hesse maduro, preparando-se para enfrentar a ideia de morte; um Hesse humanitário, que faz pequenos livros personalizados com poemas e desenhos, cuja venda seria revertida em ajuda para pessoas em países em guerra: para ele, cada traço ou palavra representava um prato de comida ou remédios para famintos e doentes. Em Felicidade conhecemos a casa do autor, os pequenos cômodos, a paisagem de sua janela, as flores, sua gata, o armário com diferentes tipos de papéis que, mais do que insumo para suas obras, eram retratos de seu estado de espírito: em um dia áspero, no outro, liso; às vezes branco, logo depois amarelecido ou colorido. Nesta antologia de pequenos textos, assistimos, em prosa e verso, ao autor tratar de um tema que lhe era particularmente caro, mas que também diz respeito a cada um de nós. Quem já não se interrogou se é feliz ou se alguma vez o foi? E quem não sentiu dificuldade ao tentar circunscrever o significado da felicidade ao definir o que é para si felicidade?

Traduzido pela aclamada Lya Luft e com prefácio de Marco Lucchesi, Felicidade traz uma série de reflexões do prêmio Nobel de Literatura Hermann Hesse sobre o seu dia a dia e o ofício da escrita.   Um autor refletindo sobre o cotidiano e o ofício de escrever. Este é o Hermann Hesse de Felicidade. Nestas pequenas histórias — ou reminiscências — encontramos o autor em sua escrivaninha lendo as cartas de seus leitores, cartas por vezes melancólicas, engraçadas ou espirituosas; em seu jardim, com roupas surradas, recebendo o autor francês André Gide; ou refletindo sobre o sentido de algumas palavras, como felicidade, ou sobre o motivo de ter usado uma determinada expressão em uma obra escrita há mais de 25 anos, o que o leva a pensar sobre sua rígida educação religiosa. Escritas entre 1947 e 1961, estas histórias mostram um Hesse maduro, preparando-se para enfrentar a ideia de morte; um Hesse humanitário, que faz pequenos livros personalizados com poemas e desenhos, cuja venda seria revertida em ajuda para pessoas em países em guerra: para ele, cada traço ou palavra representava um prato de comida ou remédios para famintos e doentes. Em Felicidade conhecemos a casa do autor, os pequenos cômodos, a paisagem de sua janela, as flores, sua gata, o armário com diferentes tipos de papéis que, mais do que insumo para suas obras, eram retratos de seu estado de espírito: em um dia áspero, no outro, liso; às vezes branco, logo depois amarelecido ou colorido. Nesta antologia de pequenos textos, assistimos, em prosa e verso, ao autor tratar de um tema que lhe era particularmente caro, mas que também diz respeito a cada um de nós. Quem já não se interrogou se é feliz ou se alguma vez o foi? E quem não sentiu dificuldade ao tentar circunscrever o significado da felicidade ao definir o que é para si felicidade?

Traduzido pela aclamada Lya Luft e com prefácio de Marco Lucchesi, Felicidade traz uma série de reflexões do prêmio Nobel de Literatura Hermann Hesse sobre o seu dia a dia e o ofício da escrita.   Um autor refletindo sobre o cotidiano e o ofício de escrever. Este é o Hermann Hesse de Felicidade. Nestas pequenas histórias — ou reminiscências — encontramos o autor em sua escrivaninha lendo as cartas de seus leitores, cartas por vezes melancólicas, engraçadas ou espirituosas em seu jardim, co m roupas surradas, recebendo o autor francês André Gide ou refletindo sobre o sentido de algumas palavras, como felicidade, ou sobre o motivo de ter usado uma determinada expressão em uma obra escrita há mais de 25 anos, o que o leva a pensar sobre sua rígida educação religiosa. Escritas entre 1947 e 1961, estas histórias mostram um Hesse maduro, preparando-se para enfrentar a ideia de morte um Hesse humanitário, que faz pequenos livros personalizados com poemas e desenhos, cuja venda seria re vertida em ajuda para pessoas em países em guerra: para ele, cada traço ou palavra representava um prato de comida ou remédios para famintos e doentes. Em Felicidade conhecemos a casa do autor, os pequenos cômodos, a paisagem de sua janela, as flores , sua gata, o armário com diferentes tipos de papéis que, mais do que insumo para suas obras, eram retratos de seu estado de espírito: em um dia áspero, no outro, liso às vezes branco, logo depois amarelecido ou colorido. Nesta antologia de pequenos textos, assistimos, em prosa e verso, ao autor tratar de um tema que lhe era particularmente caro, mas que também diz respeito a cada um de nós. Quem já não se interrogou se é feliz ou se alguma vez o foi? E quem não sentiu dificuldade ao tentar cir cunscrever o significado da felicidade ao definir o que é para si felicidade?

Traduzido pela aclamada Lya Luft e com prefácio de Marco Lucchesi, Felicidade traz uma série de reflexões do prêmio Nobel de Literatura Hermann Hesse sobre o seu dia a dia e o ofício da escrita.   Um autor refletindo sobre o cotidiano e o ofício de escrever. Este é o Hermann Hesse de Felicidade. Nestas pequenas histórias — ou reminiscências — encontramos o autor em sua escrivaninha lendo as cartas de seus leitores, cartas por vezes melancólicas, engraçadas ou espirituosas em seu jardim, co m roupas surradas, recebendo o autor francês André Gide ou refletindo sobre o sentido de algumas palavras, como felicidade, ou sobre o motivo de ter usado uma determinada expressão em uma obra escrita há mais de 25 anos, o que o leva a pensar sobre sua rígida educação religiosa. Escritas entre 1947 e 1961, estas histórias mostram um Hesse maduro, preparando-se para enfrentar a ideia de morte um Hesse humanitário, que faz pequenos livros personalizados com poemas e desenhos, cuja venda seria re vertida em ajuda para pessoas em países em guerra: para ele, cada traço ou palavra representava um prato de comida ou remédios para famintos e doentes. Em Felicidade conhecemos a casa do autor, os pequenos cômodos, a paisagem de sua janela, as flores , sua gata, o armário com diferentes tipos de papéis que, mais do que insumo para suas obras, eram retratos de seu estado de espírito: em um dia áspero, no outro, liso às vezes branco, logo depois amarelecido ou colorido. Nesta antologia de pequenos textos, assistimos, em prosa e verso, ao autor tratar de um tema que lhe era particularmente caro, mas que também diz respeito a cada um de nós. Quem já não se interrogou se é feliz ou se alguma vez o foi? E quem não sentiu dificuldade ao tentar cir cunscrever o significado da felicidade ao definir o que é para si felicidade?

Traduzido pela aclamada Lya Luft e com prefácio de Marco Lucchesi, Felicidade traz uma série de reflexões do prêmio Nobel de Literatura Hermann Hesse sobre o seu dia a dia e o ofício da escrita.   Um autor refletindo sobre o cotidiano e o ofício de escrever. Este é o Hermann Hesse de Felicidade. Nestas pequenas histórias — ou reminiscências — encontramos o autor em sua escrivaninha lendo as cartas de seus leitores, cartas por vezes melancólicas, engraçadas ou espirituosas em seu jardim, co m roupas surradas, recebendo o autor francês André Gide ou refletindo sobre o sentido de algumas palavras, como felicidade, ou sobre o motivo de ter usado uma determinada expressão em uma obra escrita há mais de 25 anos, o que o leva a pensar sobre sua rígida educação religiosa. Escritas entre 1947 e 1961, estas histórias mostram um Hesse maduro, preparando-se para enfrentar a ideia de morte um Hesse humanitário, que faz pequenos livros personalizados com poemas e desenhos, cuja venda seria re vertida em ajuda para pessoas em países em guerra: para ele, cada traço ou palavra representava um prato de comida ou remédios para famintos e doentes. Em Felicidade conhecemos a casa do autor, os pequenos cômodos, a paisagem de sua janela, as flores , sua gata, o armário com diferentes tipos de papéis que, mais do que insumo para suas obras, eram retratos de seu estado de espírito: em um dia áspero, no outro, liso às vezes branco, logo depois amarelecido ou colorido. Nesta antologia de pequenos textos, assistimos, em prosa e verso, ao autor tratar de um tema que lhe era particularmente caro, mas que também diz respeito a cada um de nós. Quem já não se interrogou se é feliz ou se alguma vez o foi? E quem não sentiu dificuldade ao tentar cir cunscrever o significado da felicidade ao definir o que é para si felicidade?