Livro A Ironia da Comunicação

Ano 2001, 1a Ed., 112 pags., 241gr., 1vols., Idioma: Pt, Capa: sinais de uso; , Miolo: sinais de uso; - Obs.: 697

Ano 2001, 1a Ed., 112 pags., 241gr., 1vols., Idioma: Pt, Capa: sinais de uso; , Miolo: sinais de uso; folhas sujas/manchadas; - Obs.: 697

SKU: 22158885. Livro em Bom Estado de Conservação; Miolo Perfeito---conteúdo Preservado; Texto Completamente Preservado, Livre de Grifos, Riscos, Sublinhados, Anotações, Etc.; Capas Íntegras e em Bom Estado, Porém com Sinais de Armazenamento/manuseio, em Especial nas Extremidades; Folhas Claras e Limpas; Laterais/corte Apresenta Sinais de Armazenamento e Manuseio; Brochura; 14x21cm; 111 Págs; Isbn: 8520502830; Livro em Português; Cód.sep: 45399 / Cód.int: 43044 Cód. Interno: 43044

112 páginas - Livro usado - brochura original - em razoável estado - sem sublinhados de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos - livro empenado, folhas com alguma ondulação, pequenas manchas em algumas poucas páginas. #COM01838

112 páginas - Livro usado - brochura original - em razoável estado - sem sublinhados de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos - livro empenado, folhas com alguma ondulação, pequenas manchas em algumas poucas páginas. #COM01840

112 páginas - Livro usado - brochura original - em razoável estado - sem sublinhados de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos - livro empenado, folhas com alguma ondulação, pequenas manchas em algumas poucas páginas. #COM01842

112 páginas - Livro usado - brochura original - em razoável estado - sem sublinhados de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos - livro empenado, folhas com alguma ondulação, pequenas manchas em algumas poucas páginas. #COM01839

112 páginas - Livro usado - brochura original - em razoável estado - sem sublinhados de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos - livro empenado, folhas com alguma ondulação, pequenas manchas em algumas poucas páginas. #COM01836

112 páginas - Livro usado - brochura original - em razoável estado - sem sublinhados de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos - livro empenado, folhas com alguma ondulação, pequenas manchas em algumas poucas páginas. #COM01843

112 páginas - Livro usado - brochura original - em razoável estado - sem sublinhados de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos - livro empenado, folhas com alguma ondulação, pequenas manchas em algumas poucas páginas. #COM01837

Livro usado, em bom estado de conservação, bordas e paginas com marcas de poeira e oxidação. 111 p.

Ano 2001, 1a Ed., 112 pags., 241gr., 1vols., Idioma: Pt, Capa: sinais de uso; , Miolo: sinais de uso; - Obs.: Lacrado. Na 1263.

brochura em bom estado sem grifos m.u

Livro em excelente estado de conservação. Capa, contracapa e lombada íntegras. Miolo firme. Folhas brancas e limpas. Não possui grifos ou rasuras.

Brochura, com carimbo na folha de guarda, possui parágrafos sublinhados com caneta marca texto e caneta esferográfica.

111 páginas - livro usado - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #COM04389

livro em excelente estado de conservação com 111 paginas

ID=271521A. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: PRESERVADAS. .FOLHAS DE ROSTO: COM ALGUNS RISCOS. COM PEQUENAS MANCHAS DE OXIDACAO. .PAGINAS: CONSERVADAS. NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA. Tradução: CAROLINE CHANG. Qtd. Páginas: 111. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

bom / perfeito estado geral, amarelado por tempo

Ótimo estado 109 páginas limpas!A 08/06/18

Em ótimo estado, sem rasuras ou sublinhados, tradução de Caroline Chang, 111 páginas.

STK - Livro novo. ISBN 9788520502839. Dimensão 14 X 21, 112 pág. Sinopse: Tema muito caro a Henri-Pierre Jeudy é o excesso de sentido. Num trabalho anterior, ele chamou de trop-plein (cheio demais, transbordante) a sociedade industrial de hoje. Não é o objeto de consumo que transborda, mas o discurso que modela o indivíduo, embalando-o com os logros de uma ética universal e com um suposto sentido de história, construído pela racionalidade dialética da ação. É difícil falar de antídotos para o veneno pós-moderno do desalento ou do abandono a que ficamos entregues pela principal conseqüência desse excesso: a neutralização da diferença entre a realidade e os simulacros produzidos pela tecnologia.

STK - Livro novo. ISBN 9788520502839. Dimensão 14 X 21, 112 pág. Sinopse: Tema muito caro a Henri-Pierre Jeudy é o excesso de sentido. Num trabalho anterior, ele chamou de trop-plein (cheio demais, transbordante) a sociedade industrial de hoje. Não é o objeto de consumo que transborda, mas o discurso que modela o indivíduo, embalando-o com os logros de uma ética universal e com um suposto sentido de história, construído pela racionalidade dialética da ação. É difícil falar de antídotos para o veneno pós-moderno do desalento ou do abandono a que ficamos entregues pela principal conseqüência desse excesso: a neutralização da diferença entre a realidade e os simulacros produzidos pela tecnologia.

STK - Livro novo. ISBN 9788520502839. Dimensão 14 X 21, 112 pág. Sinopse: Tema muito caro a Henri-Pierre Jeudy é o excesso de sentido. Num trabalho anterior, ele chamou de trop-plein (cheio demais, transbordante) a sociedade industrial de hoje. Não é o objeto de consumo que transborda, mas o discurso que modela o indivíduo, embalando-o com os logros de uma ética universal e com um suposto sentido de história, construído pela racionalidade dialética da ação. É difícil falar de antídotos para o veneno pós-moderno do desalento ou do abandono a que ficamos entregues pela principal conseqüência desse excesso: a neutralização da diferença entre a realidade e os simulacros produzidos pela tecnologia.

STK - Livro novo. ISBN 9788520502839. Dimensão 14 X 21, 112 pág. Sinopse: Tema muito caro a Henri-Pierre Jeudy é o excesso de sentido. Num trabalho anterior, ele chamou de trop-plein (cheio demais, transbordante) a sociedade industrial de hoje. Não é o objeto de consumo que transborda, mas o discurso que modela o indivíduo, embalando-o com os logros de uma ética universal e com um suposto sentido de história, construído pela racionalidade dialética da ação. É difícil falar de antídotos para o veneno pós-moderno do desalento ou do abandono a que ficamos entregues pela principal conseqüência desse excesso: a neutralização da diferença entre a realidade e os simulacros produzidos pela tecnologia.

STK - Livro novo. ISBN 9788520502839. Dimensão 14 X 21, 112 pág. Sinopse: Tema muito caro a Henri-Pierre Jeudy é o excesso de sentido. Num trabalho anterior, ele chamou de trop-plein (cheio demais, transbordante) a sociedade industrial de hoje. Não é o objeto de consumo que transborda, mas o discurso que modela o indivíduo, embalando-o com os logros de uma ética universal e com um suposto sentido de história, construído pela racionalidade dialética da ação. É difícil falar de antídotos para o veneno pós-moderno do desalento ou do abandono a que ficamos entregues pela principal conseqüência desse excesso: a neutralização da diferença entre a realidade e os simulacros produzidos pela tecnologia.

SKU: 24033593. Condição: USADO. . brochura com 111 páginas, em ótimo estado

Tema muito caro a Henri-Pierre Jeudy é o excesso de sentido. Num trabalho anterior, ele chamou de trop-plein (cheio demais, transbordante) a sociedade industrial de hoje. Não é o objeto de consumo que transborda, mas o discurso que modela o indivíduo, embalando-o com os logros de uma ética universal e com um suposto sentido de história, construído pela racionalidade dialética da ação. É difícil falar de antídotos para o veneno pós-moderno do desalento ou do abandono a que ficamos entregues pela principal conseqüência desse excesso: a neutralização da diferença entre a realidade e os simulacros produzidos pela tecnologia. A armação tecnológica (e midiática) do mundo é vetor da sobreposição do sentido à realidade, volatilizada –– ou tornada “líquida”, como prefere dizer Zygmunt Bauman –– pelo frenesi discursivo da modernidade contemporânea. De tanto falar, nada se diz, e logo sobrevém o esquecimento da diferença entre ser e parecer, entre o público e o privado, entre as mediações e a pura midiatização. Há linhas de fuga, porém. É o que vem nos mostrar Jeudy neste A Ironia da Comunicação, onde a ironia emerge como possibilidade, única talvez, de se viver o ocaso do sentido por seu excesso. Do grego elro, que significa tecer e amarrar, a ironia é um exercício do espírito, uma astúcia comunicacional, que prende o interlocutor nas malhas de um tecido lingüístico graças à soberana invenção de uma outra certeza. Dizendo o contrário daquilo que se pode querer fazer entender, o ironista zomba do mundo e aponta para um caminho situado além dos dogmas da verdade absoluta. Henri-Pierre Jeudy é um autor que “joga nas onze” em matéria de ciências sociais. Ora sociólogo, ora antropólogo, ora ensaísta filosófico, também dono de um tenso texto ficcional, ele exerce com muita liberdade as suas atividades de pesquisa no CNRS francês e de docência nos cursos que ministra esporadicamente em universidades francesas e estrangeiras. Alguns de seus livros já foram traduzidos em Portugal e no Brasil. A originalidade de sua análise em A Ironia da Comunicação está em, retomando a lição de Kierkegaard, retirar o artifício irônico da sua velha posição de radicalidade individualista do sujeito para repô-lo como forma coletiva, que é a ironia da comunidade, a partilha comunitária dos jogos de linguagem em torno do sentido.Confira a fanpage da Editora Sulina

Tema muito caro a Henri-Pierre Jeudy é o excesso de sentido. Num trabalho anterior, ele chamou de trop-plein (cheio demais, transbordante) a sociedade industrial de hoje. Não é o objeto de consumo que transborda, mas o discurso que modela o indivíduo, embalando-o com os logros de uma ética universal e com um suposto sentido de história, construído pela racionalidade dialética da ação. É difícil falar de antídotos para o veneno pós-moderno do desalento ou do abandono a que ficamos entregues pela principal conseqüência desse excesso: a neutralização da diferença entre a realidade e os simulacros produzidos pela tecnologia. A armação tecnológica (e midiática) do mundo é vetor da sobreposição do sentido à realidade, volatilizada –– ou tornada “líquida”, como prefere dizer Zygmunt Bauman –– pelo frenesi discursivo da modernidade contemporânea. De tanto falar, nada se diz, e logo sobrevém o esquecimento da diferença entre ser e parecer, entre o público e o privado, entre as mediações e a pura midiatização. Há linhas de fuga, porém. É o que vem nos mostrar Jeudy neste A Ironia da Comunicação, onde a ironia emerge como possibilidade, única talvez, de se viver o ocaso do sentido por seu excesso. Do grego elro, que significa tecer e amarrar, a ironia é um exercício do espírito, uma astúcia comunicacional, que prende o interlocutor nas malhas de um tecido lingüístico graças à soberana invenção de uma outra certeza. Dizendo o contrário daquilo que se pode querer fazer entender, o ironista zomba do mundo e aponta para um caminho situado além dos dogmas da verdade absoluta. Henri-Pierre Jeudy é um autor que “joga nas onze” em matéria de ciências sociais. Ora sociólogo, ora antropólogo, ora ensaísta filosófico, também dono de um tenso texto ficcional, ele exerce com muita liberdade as suas atividades de pesquisa no CNRS francês e de docência nos cursos que ministra esporadicamente em universidades francesas e estrangeiras. Alguns de seus livros já foram traduzidos em Portugal e no Brasil. A originalidade de sua análise em A Ironia da Comunicação está em, retomando a lição de Kierkegaard, retirar o artifício irônico da sua velha posição de radicalidade individualista do sujeito para repô-lo como forma coletiva, que é a ironia da comunidade, a partilha comunitária dos jogos de linguagem em torno do sentido.Confira a fanpage da Editora Sulina

Novo, nunca manuseado, direto da editora!!!