Livro É Hora de Falar

Livro em boas condições. Livre de grifos, assinaturas ou rabisco. Cantos e cortes preservados. Capa com leve marcas de uso. 21/06/2023 W

Brochura com marcas de manuseio. Laterais com manchas de poeira e amareladas com pontos de oxidação atingindo paginas, verso da capa e da contra capa. Não possui grifos ou rasuras. Miolo em ótimo estado de leitura. Op007

223 páginas - livro usado - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - com assinatura de proprietário anterior. #BIA08493

livro de conteúdo e texto em ordem , sem riscos , grifos ou anotações, páginas e bordas com poucos sinais de uso , assinatura e data na primeira página. capa e lombada original com poucos sinais de uso. Nada que comprometa a obra.

Livro brochura com orelhas, novo, sem uso.Nossos livros são enviados higienizados e postados com seguro do correio para maior agilidade na entrega e seguranca no recebimento. - BARB-2106-0001S-FLRP

Livro usado, está em excelente estado de conservação (seminovo) e de leitura, com sinais de manuseio, com poucas manchas de oxidação.224 Páginas. “Helen Lewis sobreviveu ao maior pesadelo vivido pela humanidade em todos os tempos, o Holocausto. Sua história é aterradora, mas fascinante.” Ian McEwan Autora mapeia as profundezas do Inferno e, ao fazê-lo, arrebata o leitor com uma obra de arte irrepreensível. Março de 1939. As tropas alemãs invadem Praga, e começa o terror para os judeus checos. Inicia-se, então, É hora de falar, de Helen Lewis, uma notável e verdadeira história de coragem e resistência durante o Holocausto. O livro foi publicado na Europa em 1992, aumentando a fama e o reconhecimento dessa sobrevivente como escritora, locutora e oradora.

Livro brochura/ Excelente estado de conservação/ Parece NOVO/ Uma notável história de coragem e resistência durante o Holocausto/ As tropas alemãs entram em Praga e começa o terror para os judeus checos/ A autora sobreviveu ao maior pesadelo vivido pela Humanidade/ 223 páginas.

Livro possui sinais de manuseio . Não possui sublinhados ou grifos. Com 223 páginas. Jo em 16/12/21

Livro nunca lido, em ótimo estado, lombada com pouquíssimas marquinhas.

Livro nunca lido, em ótimo estado, lombada com pouquíssimas marquinhas.

Livro nunca lido, em ótimo estado, lombada com pouquíssimas marquinhas.

Livro usado, em bom estado de conservação. Bordas com marcas de poeira e amareladas. Sem grifos.223 páginas. Capa com vincos.

SKU: 29891886. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 224. Estado geral do livro é bom, isento de grifos e rasuras. Capas e laterais com marcas de uso.

Bordas E Folhas Amareladas Sinais De Manuseio

SKU: 27469934. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 224. Bom estado de conservação, não possui anotações ou grifos.

“Helen Lewis sobreviveu ao maior pesadelo vivido pela humanidade em todos os tempos, o Holocausto. Sua história é aterradora, mas fascinante.” Ian McEwan Autora mapeia as profundezas do Inferno e, ao fazê-lo, arrebata o leitor com uma obra de arte irrepreensível. Março de 1939. As tropas alemãs invadem Praga, e começa o terror para os judeus checos. Inicia-se, então, É hora de falar, de Helen Lewis, uma notável e verdadeira história de coragem e resistência durante o Holocausto. O livro foi publicado na Europa em 1992, aumentando a fama e o reconhecimento dessa sobrevivente como escritora, locutora e oradora. Helen, uma jovem estudante de dança em Praga durante a eclosão da II Guerra Mundial, foi parar no gueto de Terezín e, depois, deportada para Auschwitz. Separada ... _PI5928764_

Livro usado, bem conservado, livro raro

Ótimo Estado .......................................................................................................................... Apresenta boa aparência, alinhado, integro e sem avarias. Paginas limpas e livre de marcações ou anotações. Miolo, dorso e lombada firme. Cortes e folha guarda um pouco empoeirado. (N.DUDU.2) .............................................................................................................................. Obs: Nosso exame obedece critérios subjetivos e temporais, portanto estão sujeitos a alteração de percepção realizada pelo cliente.

?Helen Lewis sobreviveu ao maior pesadelo vivido pela humanidade em todos os tempos, o Holocausto. Sua história é aterradora, mas fascinante.? Ian McEwan Autora mapeia as profundezas do Inferno e, ao fazê-lo, arrebata o leitor com uma obra de arte irrepreensível. Março de 1939. As tropas alemãs invadem Praga, e começa o terror para os judeus checos. Inicia-se, então, É hora de falar, de Helen Lewis, uma notável e verdadeira história de coragem e resistência durante o Holocausto. O livro foi publicado na Europa em 1992, aumentando a fama e o reconhecimento dessa sobrevivente como escritora, locutora e oradora. Helen, uma jovem estudante de dança em Praga durante a eclosão da II Guerra Mundial, foi parar no gueto de Terezín e, depois, deportada para Auschwitz. Separada de sua família, ela se esforçou para viver em meio à carnificina da Solução Final de Hitler. Como e o que fez para sobreviver é uma história emocionante, contada com humor, franqueza e alguma raiva, mas sem, em momento algum, dar espaço para a autocomiseração. Como a maioria dos livros que tratam do tema, É hora de falar é duro e descreve uma das mais complexas realidades já vividas pela humanidade. Contudo, um dos diferenciais dessa história é a existência da dança, maior paixão na vida da autora. Como dito no prefácio por Michael Longley, ?onde antes imperava o caos, havia dança agora?. Por meio dela, Helen conseguiu prolongar sua vida por anos. Helen não descreveu somente os horrores dos campos de concentração ? que são, obviamente, chocantes ?, mas analisou o outro lado, o dos nazistas. Segundo ela, nem todos eram homens sem escrúpulos, como o soldado gentil que a salvou de situações adversas e a oficial que a colocou por meses com o grupo de dança do campo. ?Uma fonte de leitura inspiradora, muito comovente e fascinante. É um livro inesquecível, para se guardar no fundo do coração.? Independent on Sunday ?Diferentemente dos outros livros sobre o Holocausto, Helen Lewis enxerga traços de humanidade onde, justiça seja feita, não tinha obrigação de enxergar. Ela se recusa a desumanizar as pessoas que tentavam desumanizá-la ? façanha extraordinária para alguém em sua posição.? The Guardian

“Helen Lewis sobreviveu ao maior pesadelo vivido pela humanidade em todos os tempos, o Holocausto. Sua história é aterradora, mas fascinante.” Ian McEwan Autora mapeia as profundezas do Inferno e, ao fazê-lo, arrebata o leitor com uma obra de arte irrepreensível. Março de 1939. As tropas alemãs invadem Praga, e começa o terror para os judeus checos. Inicia-se, então, É hora de falar, de Helen Lewis, uma notável e verdadeira história de coragem e resistência durante o Holocausto. O livro foi publicado na Europa em 1992, aumentando a fama e o reconhecimento dessa sobrevivente como escritora, locutora e oradora. Helen, uma jovem estudante de dança em Praga durante a eclosão da II Guerra Mundial, foi parar no gueto de Terezín e, depois, deportada para Auschwitz. Separada de sua família, ela se esforçou para viver em meio à carnificina da Solução Final de Hitler. Como e o que fez para sobreviver é uma história emocionante, contada com humor, franqueza e alguma raiva, mas sem, em momento algum, dar espaço para a autocomiseração. Como a maioria dos livros que tratam do tema, É hora de falar é duro e descreve uma das mais complexas realidades já vividas pela humanidade. Contudo, um dos diferenciais dessa história é a existência da dança, maior paixão na vida da autora. Como dito no prefácio por Michael Longley, “onde antes imperava o caos, havia dança agora”. Por meio dela, Helen conseguiu prolongar sua vida por anos. Helen não descreveu somente os horrores dos campos de concentração – que são, obviamente, chocantes –, mas analisou o outro lado, o dos nazistas. Segundo ela, nem todos eram homens sem escrúpulos, como o soldado gentil que a salvou de situações adversas e a oficial que a colocou por meses com o grupo de dança do campo. “Uma fonte de leitura inspiradora, muito comovente e fascinante. É um livro inesquecível, para se guardar no fundo do coração.” Independent on Sunday “Diferentemente dos outros livros sobre o Holocausto, Helen Lewis enxerga traços de humanidade onde, justiça seja feita, não tinha obrigação de enxergar. Ela se recusa a desumanizar as pessoas que tentavam desumanizá-la — façanha extraordinária para alguém em sua posição.” The Guardian

“Helen Lewis sobreviveu ao maior pesadelo vivido pela humanidade em todos os tempos, o Holocausto. Sua história é aterradora, mas fascinante.” Ian McEwan Autora mapeia as profundezas do Inferno e, ao fazê-lo, arrebata o leitor com uma obra de arte irrepreensível. Março de 1939. As tropas alemãs invadem Praga, e começa o terror para os judeus checos. Inicia-se, então, É hora de falar, de Helen Lewis, uma notável e verdadeira história de coragem e resistência durante o Holocausto. O livro foi publicado na Europa em 1992, aumentando a fama e o reconhecimento dessa sobrevivente como escritora, locutora e oradora. Helen, uma jovem estudante de dança em Praga durante a eclosão da II Guerra Mundial, foi parar no gueto de Terezín e, depois, deportada para Auschwitz. Separada de sua família, ela se esforçou para viver em meio à carnificina da Solução Final de Hitler. Como e o que fez para sobreviver é uma história emocionante, contada com humor, franqueza e alguma raiva, mas sem, em momento algum, dar espaço para a autocomiseração. Como a maioria dos livros que tratam do tema, É hora de falar é duro e descreve uma das mais complexas realidades já vividas pela humanidade. Contudo, um dos diferenciais dessa história é a existência da dança, maior paixão na vida da autora. Como dito no prefácio por Michael Longley, “onde antes imperava o caos, havia dança agora”. Por meio dela, Helen conseguiu prolongar sua vida por anos. Helen não descreveu somente os horrores dos campos de concentração – que são, obviamente, chocantes –, mas analisou o outro lado, o dos nazistas. Segundo ela, nem todos eram homens sem escrúpulos, como o soldado gentil que a salvou de situações adversas e a oficial que a colocou por meses com o grupo de dança do campo. “Uma fonte de leitura inspiradora, muito comovente e fascinante. É um livro inesquecível, para se guardar no fundo do coração.” Independent on Sunday “Diferentemente dos outros livros sobre o Holocausto, Helen Lewis enxerga traços de humanidade onde, justiça seja feita, não tinha obrigação de enxergar. Ela se recusa a desumanizar as pessoas que tentavam desumanizá-la — façanha extraordinária para alguém em sua posição.” The Guardian

“Helen Lewis sobreviveu ao maior pesadelo vivido pela humanidade em todos os tempos, o Holocausto. Sua história é aterradora, mas fascinante.” Ian McEwan Autora mapeia as profundezas do Inferno e, ao fazê-lo, arrebata o leitor com uma obra de arte irrepreensível. Março de 1939. As tropas alemãs invadem Praga, e começa o terror para os judeus checos. Inicia-se, então, É hora de falar, de Helen Lewis, uma notável e verdadeira história de coragem e resistência durante o Holocausto. O livro foi publicado na Europa em 1992, aumentando a fama e o reconhecimento dessa sobrevivente como escritora, locutora e oradora. Helen, uma jovem estudante de dança em Praga durante a eclosão da II Guerra Mundial, foi parar no gueto de Terezín e, depois, deportada para Auschwitz. Separada de sua família, ela se esforçou para viver em meio à carnificina da Solução Final de Hitler. Como e o que fez para sobreviver é uma história emocionante, contada com humor, franqueza e alguma raiva, mas sem, em momento algum, dar espaço para a autocomiseração. Como a maioria dos livros que tratam do tema, É hora de falar é duro e descreve uma das mais complexas realidades já vividas pela humanidade. Contudo, um dos diferenciais dessa história é a existência da dança, maior paixão na vida da autora. Como dito no prefácio por Michael Longley, “onde antes imperava o caos, havia dança agora”. Por meio dela, Helen conseguiu prolongar sua vida por anos. Helen não descreveu somente os horrores dos campos de concentração – que são, obviamente, chocantes –, mas analisou o outro lado, o dos nazistas. Segundo ela, nem todos eram homens sem escrúpulos, como o soldado gentil que a salvou de situações adversas e a oficial que a colocou por meses com o grupo de dança do campo. “Uma fonte de leitura inspiradora, muito comovente e fascinante. É um livro inesquecível, para se guardar no fundo do coração.” Independent on Sunday “Diferentemente dos outros livros sobre o Holocausto, Helen Lewis enxerga traços de humanidade onde, justiça seja feita, não tinha obrigação de enxergar. Ela se recusa a desumanizar as pessoas que tentavam desumanizá-la — façanha extraordinária para alguém em sua posição.” The Guardian

“Helen Lewis sobreviveu ao maior pesadelo vivido pela humanidade em todos os tempos, o Holocausto. Sua história é aterradora, mas fascinante.” Ian McEwan Autora mapeia as profundezas do Inferno e, ao fazê-lo, arrebata o leitor com uma obra de arte irrepreensível. Março de 1939. As tropas alemãs invadem Praga, e começa o terror para os judeus checos. Inicia-se, então, É hora de falar, de Helen Lewis, uma notável e verdadeira história de coragem e resistência durante o Holocausto. O livro foi publicado na Europa em 1992, aumentando a fama e o reconhecimento dessa sobrevivente como escritora, locutora e oradora. Helen, uma jovem estudante de dança em Praga durante a eclosão da II Guerra Mundial, foi parar no gueto de Terezín e, depois, deportada para Auschwitz. Separada de sua família, ela se esforçou para viver em meio à carnificina da Solução Final de Hitler. Como e o que fez para sobreviver é uma história emocionante, contada com humor, franqueza e alguma raiva, mas sem, em momento algum, dar espaço para a autocomiseração. Como a maioria dos livros que tratam do tema, É hora de falar é duro e descreve uma das mais complexas realidades já vividas pela humanidade. Contudo, um dos diferenciais dessa história é a existência da dança, maior paixão na vida da autora. Como dito no prefácio por Michael Longley, “onde antes imperava o caos, havia dança agora”. Por meio dela, Helen conseguiu prolongar sua vida por anos. Helen não descreveu somente os horrores dos campos de concentração – que são, obviamente, chocantes –, mas analisou o outro lado, o dos nazistas. Segundo ela, nem todos eram homens sem escrúpulos, como o soldado gentil que a salvou de situações adversas e a oficial que a colocou por meses com o grupo de dança do campo. “Uma fonte de leitura inspiradora, muito comovente e fascinante. É um livro inesquecível, para se guardar no fundo do coração.” Independent on Sunday “Diferentemente dos outros livros sobre o Holocausto, Helen Lewis enxerga traços de humanidade onde, justiça seja feita, não tinha obrigação de enxergar. Ela se recusa a desumanizar as pessoas que tentavam desumanizá-la — façanha extraordinária para alguém em sua posição.” The Guardian

Helen Lewis sobreviveu ao maior pesadelo vivido pela humanidade em todos os tempos, o Holocausto. Sua história é aterradora, mas fascinante. Ian McEwan Autora mapeia as profundezas do Inferno e, ao fazê-lo, arrebata o leitor com uma obra de arte irrepreensível. Março de 1939. As tropas alemãs invadem Praga, e começa o terror para os judeus checos. Inicia-se, então, É hora de falar, de Helen Lewis, uma notável e verdadeira história de coragem e resistência durante o Holocausto. O livro foi publicado na Europa em 1992, aumentando a fama e o reconhecimento dessa sobrevivente como escritora, locutora e oradora. Helen, uma jovem estudante de dança em Praga durante a eclosão da II Guerra Mundial, foi parar no gueto de Terezín e, depois, deportada para Auschwitz. Separada de sua família, ela se esforçou para viver em meio à carnificina da Solução Final de Hitler. Como e o que fez para sobreviver é uma história emocionante, contada com humor, franqueza e alguma raiva, mas sem, em momento algum, dar espaço para a autocomiseração. Como a maioria dos livros que tratam do tema, É hora de falar é duro e descreve uma das mais complexas realidades já vividas pela humanidade. Contudo, um dos diferenciais dessa história é a existência da dança, maior paixão na vida da autora. Como dito no prefácio por Michael Longley, onde antes imperava o caos, havia dança agora. Por meio dela, Helen conseguiu prolongar sua vida por anos. Helen não descreveu somente os horrores dos campos de concentração que são, obviamente, chocantes , mas analisou o outro lado, o dos nazistas. Segundo ela, nem todos eram homens sem escrúpulos, como o soldado gentil que a salvou de situações adversas e a oficial que a colocou por meses com o grupo de dança do campo. Uma fonte de leitura inspiradora, muito comovente e fascinante. É um livro inesquecível, para se guardar no fundo do coração. Independent on Sunday Diferentemente dos outros livros sobre o Holocausto, Helen Lewis enxerga traços de humanid

Helen Lewis sobreviveu ao maior pesadelo vivido pela humanidade em todos os tempos, o Holocausto. Sua história é aterradora, mas fascinante. Ian McEwan Autora mapeia as profundezas do Inferno e, ao fazê-lo, arrebata o leitor com uma obra de arte irrepreensível. Março de 1939. As tropas alemãs invadem Praga, e começa o terror para os judeus checos. Inicia-se, então, É hora de falar, de Helen Lewis, uma notável e verdadeira história de coragem e resistência durante o Holocausto. O livro foi publicado na Europa em 1992, aumentando a fama e o reconhecimento dessa sobrevivente como escritora, locutora e oradora. Helen, uma jovem estudante de dança em Praga durante a eclosão da II Guerra Mundial, foi parar no gueto de Terezín e, depois, deportada para Auschwitz. Separada de sua família, ela se esforçou para viver em meio à carnificina da Solução Final de Hitler. Como e o que fez para sobreviver é uma história emocionante, contada com humor, franqueza e alguma raiva, mas sem, em momento algum, dar espaço para a autocomiseração. Como a maioria dos livros que tratam do tema, É hora de falar é duro e descreve uma das mais complexas realidades já vividas pela humanidade. Contudo, um dos diferenciais dessa história é a existência da dança, maior paixão na vida da autora. Como dito no prefácio por Michael Longley, onde antes imperava o caos, havia dança agora. Por meio dela, Helen conseguiu prolongar sua vida por anos. Helen não descreveu somente os horrores dos campos de concentração que são, obviamente, chocantes , mas analisou o outro lado, o dos nazistas. Segundo ela, nem todos eram homens sem escrúpulos, como o soldado gentil que a salvou de situações adversas e a oficial que a colocou por meses com o grupo de dança do campo. Uma fonte de leitura inspiradora, muito comovente e fascinante. É um livro inesquecível, para se guardar no fundo do coração. Independent on Sunday Diferentemente dos outros livros sobre o Holocausto, Helen Lewis enxerga traços de humanid

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Helen Lewis sobreviveu ao maior pesadelo vivido pela humanidade em todos os tempos, o Holocausto. Sua história é aterradora, mas fascinante. Ian McEwan Autora mapeia as profundezas do Inferno e, ao fazê-lo, arrebata o leitor com uma obra de arte irrepreensível. Março de 1939. As tropas alemãs invadem Praga, e começa o terror para os judeus checos. Inicia-se, então, É hora de falar, de Helen Lewis, uma notável e verdadeira história de coragem e resistência durante o Holocausto. O livro foi publicado na Europa em 1992, aumentando a fama e o reconhecimento dessa sobrevivente como escritora, locutora e oradora. Helen, uma jovem estudante de dança em Praga durante a eclosão da II Guerra Mundial, foi parar no gueto de Terezín e, depois, deportada para Auschwitz. Separada de sua família, ela se esforçou para viver em meio à carnificina da Solução Final de Hitler. Como e o que fez para sobreviver é uma história emocionante, contada com humor, franqueza e alguma raiva, mas sem, em momento algum, dar espaço para a autocomiseração. Como a maioria dos livros que tratam do tema, É hora de falar é duro e descreve uma das mais complexas realidades já vividas pela humanidade. Contudo, um dos diferenciais dessa história é a existência da dança, maior paixão na vida da autora. Como dito no prefácio por Michael Longley, onde antes imperava o caos, havia dança agora. Por meio dela, Helen conseguiu prolongar sua vida por anos. Helen não descreveu somente os horrores dos campos de concentração que são, obviamente, chocantes , mas analisou o outro lado, o dos nazistas. Segundo ela, nem todos eram homens sem escrúpulos, como o soldado gentil que a salvou de situações adversas e a oficial que a colocou por meses com o grupo de dança do campo. Uma fonte de leitura inspiradora, muito comovente e fascinante. É um livro inesquecível, para se guardar no fundo do coração. Independent on Sunday Diferentemente dos outros livros sobre o Holocausto, Helen Lewis enxerga traços de humanid

“Helen Lewis sobreviveu ao maior pesadelo vivido pela humanidade em todos os tempos, o Holocausto. Sua história é aterradora, mas fascinante.” Ian McEwan Autora mapeia as profundezas do Inferno e, ao fazê-lo, arrebata o leitor com uma obra de arte irrepreensível. Março de 1939. As tropas alemãs invadem Praga, e começa o terror para os judeus checos. Inicia-se, então, É hora de falar, de Helen Lewis, uma notável e verdadeira história de coragem e resistência durante o Holocausto. O livro foi publicado na Europa em 1992, aumentando a fama e o reconhecimento dessa sobrevivente como escritora, locutora e oradora. Helen, uma jovem estudante de dança em Praga durante a eclosão da II Guerra Mundial, foi parar no gueto de Terezín e, depois, deportada para Auschwitz. Separada de sua família, ela se esforçou para viver em meio à carnificina da Solução Final de Hitler. Como e o que fez para sobreviver é uma história emocionante, contada com humor, franqueza e alguma raiva, mas sem, em momento algum, dar espaço para a autocomiseração. Como a maioria dos livros que tratam do tema, É hora de falar é duro e descreve uma das mais complexas realidades já vividas pela humanidade. Contudo, um dos diferenciais dessa história é a existência da dança, maior paixão na vida da autora. Como dito no prefácio por Michael Longley, “onde antes imperava o caos, havia dança agora”. Por meio dela, Helen conseguiu prolongar sua vida por anos. Helen não descreveu somente os horrores dos campos de concentração – que são, obviamente, chocantes –, mas analisou o outro lado, o dos nazistas. Segundo ela, nem todos eram homens sem escrúpulos, como o soldado gentil que a salvou de situações adversas e a oficial que a colocou por meses com o grupo de dança do campo. “Uma fonte de leitura inspiradora, muito comovente e fascinante. É um livro inesquecível, para se guardar no fundo do coração.” Independent on Sunday “Diferentemente dos outros livros sobre o Holocausto, Helen Lewis enxerga traços de humanidade onde, justiça seja feita, não tinha obrigação de enxergar. Ela se recusa a desumanizar as pessoas que tentavam desumanizá-la — façanha extraordinária para alguém em sua posição.” The Guardian

Helen Lewis sobreviveu ao maior pesadelo vivido pela humanidade em todos os tempos, o Holocausto. Sua história é aterradora, mas fascinante. Ian McEwan Autora mapeia as profundezas do Inferno e, ao fazê-lo, arrebata o leitor com uma obra de arte irrepreensível. Março de 1939. As tropas alemãs invadem Praga, e começa o terror para os judeus checos. Inicia-se, então, É hora de falar, de Helen Lewis, uma notável e verdadeira história de coragem e resistência durante o Holocausto. O livro foi publicado na Europa em 1992, aumentando a fama e o reconhecimento dessa sobrevivente como escritora, locutora e oradora. Helen, uma jovem estudante de dança em Praga durante a eclosão da II Guerra Mundial, foi parar no gueto de Terezín e, depois, deportada para Auschwitz. Separada de sua família, ela se esforçou para viver em meio à carnificina da Solução Final de Hitler. Como e o que fez para sobreviver é uma história emocionante, contada com humor, franqueza e alguma raiva, mas sem, em momento algum, dar espaço para a autocomiseração. Como a maioria dos livros que tratam do tema, É hora de falar é duro e descreve uma das mais complexas realidades já vividas pela humanidade. Contudo, um dos diferenciais dessa história é a existência da dança, maior paixão na vida da autora. Como dito no prefácio por Michael Longley, onde antes imperava o caos, havia dança agora. Por meio dela, Helen conseguiu prolongar sua vida por anos. Helen não descreveu somente os horrores dos campos de concentração que são, obviamente, chocantes , mas analisou o outro lado, o dos nazistas. Segundo ela, nem todos eram homens sem escrúpulos, como o soldado gentil que a salvou de situações adversas e a oficial que a colocou por meses com o grupo de dança do campo. Uma fonte de leitura inspiradora, muito comovente e fascinante. É um livro inesquecível, para se guardar no fundo do coração. Independent on Sunday Diferentemente dos outros livros sobre o Holocausto, Helen Lewis enxerga traços de humanid

Helen Lewis sobreviveu ao maior pesadelo vivido pela humanidade em todos os tempos, o Holocausto. Sua história é aterradora, mas fascinante. Ian McEwan Autora mapeia as profundezas do Inferno e, ao fazê-lo, arrebata o leitor com uma obra de arte irrepreensível. Março de 1939. As tropas alemãs invadem Praga, e começa o terror para os judeus checos. Inicia-se, então, É hora de falar, de Helen Lewis, uma notável e verdadeira história de coragem e resistência durante o Holocausto. O livro foi publicado na Europa em 1992, aumentando a fama e o reconhecimento dessa sobrevivente como escritora, locutora e oradora. Helen, uma jovem estudante de dança em Praga durante a eclosão da II Guerra Mundial, foi parar no gueto de Terezín e, depois, deportada para Auschwitz. Separada de sua família, ela se esforçou para viver em meio à carnificina da Solução Final de Hitler. Como e o que fez para sobreviver é uma história emocionante, contada com humor, franqueza e alguma raiva, mas sem, em momento algum, dar espaço para a autocomiseração. Como a maioria dos livros que tratam do tema, É hora de falar é duro e descreve uma das mais complexas realidades já vividas pela humanidade. Contudo, um dos diferenciais dessa história é a existência da dança, maior paixão na vida da autora. Como dito no prefácio por Michael Longley, onde antes imperava o caos, havia dança agora. Por meio dela, Helen conseguiu prolongar sua vida por anos. Helen não descreveu somente os horrores dos campos de concentração que são, obviamente, chocantes , mas analisou o outro lado, o dos nazistas. Segundo ela, nem todos eram homens sem escrúpulos, como o soldado gentil que a salvou de situações adversas e a oficial que a colocou por meses com o grupo de dança do campo. Uma fonte de leitura inspiradora, muito comovente e fascinante. É um livro inesquecível, para se guardar no fundo do coração. Independent on Sunday Diferentemente dos outros livros sobre o Holocausto, Helen Lewis enxerga traços de humanid