Livro Sobre a Violência

Formato: 15x23cm, pg;.167, brochura, livro usado. Com assinatura do antigo dono. Bom estado! ISBN:9788520007891 Cadast. Em: 22/04/24 CAD:46

Obra com grifos em lapis (Estoque n3429) Capa, contracapa, lombada, bordas e miolo preservados, sem marcas de uso, quantidade de páginas: 167. Exemplar em ótimo estado de conservação, para mais detalhes solicitar foto. _PI6515175_

sku: 28836279. condição: seminovo. acabamento: brochura, página: 166. livro brochura, seminovo.

brochura em bom estado geral; sinais naturais de uso e do tempo; suaves marcas nas bordas; carimbo de livraria; livre de comprometimentos. CZ

SKU: 29907148. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 166. Em bom estado de conservação, não foram localizados rasuras ao longo do texto.

Brochura. Em bom estado. Marcas de uso na capa, contracapa e lombada. Levemente amarelado e com grifos a lápis que não comprometem a leitura. Nome a caneta na folha de rosto. 116 pág. 16/08/23 G.A

Livro em bom estado de conservação. Sem grifos ou rasuras. 151 páginas.

Livro seminovo !!! Capa sem desgastes, sem grifos e sem rasuras, 167 pags, lombada cinza/preto, 28/07/23

Vivemos em meio a uma escalada mundial de destruição e guerras. Como compreender esse momento? Sobre a violência é um dos títulos mais importantes da vasta obra da pensadora alemã de origem judaica Hannah Arendt. Escrito entre 1968 e 1969, quando autora já estava exilada nos Estados Unidos, este ensaio é reflexo do desejo de compreender um momento político extremado. O Ocidente, especialmente a Europa, procurava reerguer-se da recém-finda Segunda Guerra, mas, a tônica mundial ainda era de conflito com as guerras pela independência nos países africanos, a emergência de ditaduras na América do Sul, a guerra do Vietnã e a ameaça atômica. O movimento estudantil havia apresentado, em maio de 1968, em Paris, protestos que marcaram o sentimento de uma geração. O grito de “não violência” perdia espaço diante do debate sobre o papel dos meios violentos de resistência às opressões.O caldo político e filosófico era complexo, repleto de personagens, desejos e propostas de ação. Já não bastavam análises maniqueístas e, justamente, a partir dos problemas concretos é que Arendt se propôs a avaliar a questão da violência. Se a tradição não conseguia mais explicar os fatos, esses acontecimentos passaram a ser abordados a partir do seu imediatismo perante a história da humanidade. As rupturas do século XX são, portanto, temas recorrentes para a pensadora. Ali, o futuro reflete um passado violento que encontrou na revolução tecnológica (lembremos da bomba atômica) um modo de realizar-se politi

Vivemos em meio a uma escalada mundial de destruição e guerras. Como compreender esse momento? Sobre a violência é um dos títulos mais importantes da vasta obra da pensadora alemã de origem judaica Hannah Arendt. Escrito entre 1968 e 1969, quando autora já estava exilada nos Estados Unidos, este ensaio é reflexo do desejo de compreender um momento político extremado. O Ocidente, especialmente a Europa, procurava reerguer-se da recém-finda Segunda Guerra, mas, a tônica mundial ainda era de conflito com as guerras pela independência nos países africanos, a emergência de ditaduras na América do Sul, a guerra do Vietnã e a ameaça atômica. O movimento estudantil havia apresentado, em maio de 1968, em Paris, protestos que marcaram o sentimento de uma geração. O grito de “não violência” perdia espaço diante do debate sobre o papel dos meios violentos de resistência às opressões.O caldo político e filosófico era complexo, repleto de personagens, desejos e propostas de ação. Já não bastavam análises maniqueístas e, justamente, a partir dos problemas concretos é que Arendt se propôs a avaliar a questão da violência. Se a tradição não conseguia mais explicar os fatos, esses acontecimentos passaram a ser abordados a partir do seu imediatismo perante a história da humanidade. As rupturas do século XX são, portanto, temas recorrentes para a pensadora. Ali, o futuro reflete um passado violento que encontrou na revolução tecnológica (lembremos da bomba atômica) um modo de realizar-se politi

Vivemos em meio a uma escalada mundial de destruição e guerras. Como compreender esse momento? Sobre a violência é um dos títulos mais importantes da vasta obra da pensadora alemã de origem judaica Hannah Arendt. Escrito entre 1968 e 1969, quando autora já estava exilada nos Estados Unidos, este ensaio é reflexo do desejo de compreender um momento político extremado. O Ocidente, especialmente a Europa, procurava reerguer-se da recém-finda Segunda Guerra, mas, a tônica mundial ainda era de conflito com as guerras pela independência nos países africanos, a emergência de ditaduras na América do Sul, a guerra do Vietnã e a ameaça atômica. O movimento estudantil havia apresentado, em maio de 1968, em Paris, protestos que marcaram o sentimento de uma geração. O grito de “não violência” perdia espaço diante do debate sobre o papel dos meios violentos de resistência às opressões.O caldo político e filosófico era complexo, repleto de personagens, desejos e propostas de ação. Já não bastavam análises maniqueístas e, justamente, a partir dos problemas concretos é que Arendt se propôs a avaliar a questão da violência. Se a tradição não conseguia mais explicar os fatos, esses acontecimentos passaram a ser abordados a partir do seu imediatismo perante a história da humanidade. As rupturas do século XX são, portanto, temas recorrentes para a pensadora. Ali, o futuro reflete um passado violento que encontrou na revolução tecnológica (lembremos da bomba atômica) um modo de realizar-se politi

Vivemos em meio a uma escalada mundial de destruição e guerras. Como compreender esse momento? Sobre a violência é um dos títulos mais importantes da vasta obra da pensadora alemã de origem judaica Hannah Arendt. Escrito entre 1968 e 1969, quando autora já estava exilada nos Estados Unidos, este ensaio é reflexo do desejo de compreender um momento político extremado. O Ocidente, especialmente a Europa, procurava reerguer-se da recém-finda Segunda Guerra, mas, a tônica mundial ainda era de conflito com as guerras pela independência nos países africanos, a emergência de ditaduras na América do Sul, a guerra do Vietnã e a ameaça atômica. O movimento estudantil havia apresentado, em maio de 1968, em Paris, protestos que marcaram o sentimento de uma geração. O grito de “não violência” perdia espaço diante do debate sobre o papel dos meios violentos de resistência às opressões.O caldo político e filosófico era complexo, repleto de personagens, desejos e propostas de ação. Já não bastavam análises maniqueístas e, justamente, a partir dos problemas concretos é que Arendt se propôs a avaliar a questão da violência. Se a tradição não conseguia mais explicar os fatos, esses acontecimentos passaram a ser abordados a partir do seu imediatismo perante a história da humanidade. As rupturas do século XX são, portanto, temas recorrentes para a pensadora. Ali, o futuro reflete um passado violento que encontrou na revolução tecnológica (lembremos da bomba atômica) um modo de realizar-se politi

Vivemos em meio a uma escalada mundial de destruição e guerras. Como compreender esse momento? Sobre a violência é um dos títulos mais importantes da vasta obra da pensadora alemã de origem judaica Hannah Arendt. Escrito entre 1968 e 1969, quando autora já estava exilada nos Estados Unidos, este ensaio é reflexo do desejo de compreender um momento político extremado. O Ocidente, especialmente a Europa, procurava reerguer-se da recém-finda Segunda Guerra, mas, a tônica mundial ainda era de conflito com as guerras pela independência nos países africanos, a emergência de ditaduras na América do Sul, a guerra do Vietnã e a ameaça atômica. O movimento estudantil havia apresentado, em maio de 1968, em Paris, protestos que marcaram o sentimento de uma geração. O grito de “não violência” perdia espaço diante do debate sobre o papel dos meios violentos de resistência às opressões.O caldo político e filosófico era complexo, repleto de personagens, desejos e propostas de ação. Já não bastavam análises maniqueístas e, justamente, a partir dos problemas concretos é que Arendt se propôs a avaliar a questão da violência. Se a tradição não conseguia mais explicar os fatos, esses acontecimentos passaram a ser abordados a partir do seu imediatismo perante a história da humanidade. As rupturas do século XX são, portanto, temas recorrentes para a pensadora. Ali, o futuro reflete um passado violento que encontrou na revolução tecnológica (lembremos da bomba atômica) um modo de realizar-se politi

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RIL31082023/ MA127F-20 / Livro em brochura / Em bom estado de conservação / Idioma Português / Capas com marcas de manuseio / Corte e bordas limpos / Miolo com páginas limpas / Texto sem grifos / 167 páginas numeradas / Formato:22 x15 cm / edição / Ano 2009 / ISBN 9788520007891/

Livro novo, brochura, capa na cor cinza, 167 páginas. SLC MC 23/03/24

"Vivemos em meio a uma escalada mundial de destruição e guerras. Como compreender esse momento?   Sobre a violência é um dos títulos mais importantes da vasta obra da pensadora alemã de origem judaica Hannah Arendt. Escrito entre 1968 e 1969, quando autora já estava exilada nos Estados Unidos, este ensaio é reflexo do desejo de compreender um momento político extremado. O Ocidente, especialmente a Europa, procurava reerguer-se da recém-finda Segunda Guerra, mas, a tônica mundial ainda era de conflito com as guerras pela independência nos países africanos, a emergência de ditaduras na América do Sul, a guerra do Vietnã e a ameaça atômica. O movimento estudantil havia apresentado, em maio de 1968, em Paris, protestos que marcaram o sentimento de uma geração. O grito de “não violência” perdia espaço diante do debate sobre o papel dos meios violentos de resistência às opressões. O caldo político e filosófico era complexo, repleto de personagens, desejos e propostas de ação. Já não bastavam análises maniqueístas e, justamente, a partir dos problemas concretos é que Arendt se propôs a avaliar a questão da violência. Se a tradição não conseguia mais explicar os fatos, esses acontecimentos passaram a ser abordados a partir do seu imediatismo perante a história da humanidade. As rupturas do século XX são, portanto, temas recorrentes para a pensadora. Ali, o futuro reflete um passado violento que encontrou na revolução tecnológica (lembremos da bomba atômica) um modo de realizar-se politicamente. Conhecimento e saber podem ser caminhos para uma não glorificação da violência. Para compreender esse fenômeno é preciso tratar da criação e da manutenção da violência – e aí está a originalidade de sua abordagem. Na contramão da tradição do pensamento, Arendt diferencia poder e violência, argumentando que o primeiro – sendo inerente a qualquer grupo político – é uma faculdade comunitária, exercida no conjunto. Assim, a segunda só pode se mostrar como uma força oposta e contrária a esse vigor – a violência destrói o poder, não o cria. A escalada de formas de agir brutais e destrutivas no século XX é comentada de modo preciso. A partir da modernização da indústria, da massificação dos desejos, da burocratização da vida e do esfacelamento do senso comunitário, Arendt monta um complexo quebra-cabeça político e social – uma análise ainda relevante para compreender os fenômenos políticos e sociais atuais. Sobre a violência é um livro primoroso de Hannah Arendt, que aborda grandes questões da existência humana: a convivência, o poder, a brutalidade, o medo e a vitalidade.   “Incisivo, escrito com clareza e elegância, este livro fornece a estrutura ideal para compreender a turbulência do nosso tempo.” — The Nation "

"Vivemos em meio a uma escalada mundial de destruição e guerras. Como compreender esse momento?   Sobre a violência é um dos títulos mais importantes da vasta obra da pensadora alemã de origem judaica Hannah Arendt. Escrito entre 1968 e 1969, quando autora já estava exilada nos Estados Unidos, este ensaio é reflexo do desejo de compreender um momento político extremado. O Ocidente, especialmente a Europa, procurava reerguer-se da recém-finda Segunda Guerra, mas, a tônica mundial ainda era de conflito com as guerras pela independência nos países africanos, a emergência de ditaduras na América do Sul, a guerra do Vietnã e a ameaça atômica. O movimento estudantil havia apresentado, em maio de 1968, em Paris, protestos que marcaram o sentimento de uma geração. O grito de “não violência” perdia espaço diante do debate sobre o papel dos meios violentos de resistência às opressões. O caldo político e filosófico era complexo, repleto de personagens, desejos e propostas de ação. Já não bastavam análises maniqueístas e, justamente, a partir dos problemas concretos é que Arendt se propôs a avaliar a questão da violência. Se a tradição não conseguia mais explicar os fatos, esses acontecimentos passaram a ser abordados a partir do seu imediatismo perante a história da humanidade. As rupturas do século XX são, portanto, temas recorrentes para a pensadora. Ali, o futuro reflete um passado violento que encontrou na revolução tecnológica (lembremos da bomba atômica) um modo de realizar-se politicamente. Conhecimento e saber podem ser caminhos para uma não glorificação da violência. Para compreender esse fenômeno é preciso tratar da criação e da manutenção da violência – e aí está a originalidade de sua abordagem. Na contramão da tradição do pensamento, Arendt diferencia poder e violência, argumentando que o primeiro – sendo inerente a qualquer grupo político – é uma faculdade comunitária, exercida no conjunto. Assim, a segunda só pode se mostrar como uma força oposta e contrária a esse vigor – a violência destrói o poder, não o cria. A escalada de formas de agir brutais e destrutivas no século XX é comentada de modo preciso. A partir da modernização da indústria, da massificação dos desejos, da burocratização da vida e do esfacelamento do senso comunitário, Arendt monta um complexo quebra-cabeça político e social – uma análise ainda relevante para compreender os fenômenos políticos e sociais atuais. Sobre a violência é um livro primoroso de Hannah Arendt, que aborda grandes questões da existência humana: a convivência, o poder, a brutalidade, o medo e a vitalidade.   “Incisivo, escrito com clareza e elegância, este livro fornece a estrutura ideal para compreender a turbulência do nosso tempo.” — The Nation "

"Vivemos em meio a uma escalada mundial de destruição e guerras. Como compreender esse momento?   Sobre a violência é um dos títulos mais importantes da vasta obra da pensadora alemã de origem judaica Hannah Arendt. Escrito entre 1968 e 1969, quando autora já estava exilada nos Estados Unidos, este ensaio é reflexo do desejo de compreender um momento político extremado. O Ocidente, especialmente a Europa, procurava reerguer-se da recém-finda Segunda Guerra, mas, a tônica mundial ainda era de conflito com as guerras pela independência nos países africanos, a emergência de ditaduras na América do Sul, a guerra do Vietnã e a ameaça atômica. O movimento estudantil havia apresentado, em maio de 1968, em Paris, protestos que marcaram o sentimento de uma geração. O grito de “não violência” perdia espaço diante do debate sobre o papel dos meios violentos de resistência às opressões. O caldo político e filosófico era complexo, repleto de personagens, desejos e propostas de ação. Já não bastavam análises maniqueístas e, justamente, a partir dos problemas concretos é que Arendt se propôs a avaliar a questão da violência. Se a tradição não conseguia mais explicar os fatos, esses acontecimentos passaram a ser abordados a partir do seu imediatismo perante a história da humanidade. As rupturas do século XX são, portanto, temas recorrentes para a pensadora. Ali, o futuro reflete um passado violento que encontrou na revolução tecnológica (lembremos da bomba atômica) um modo de realizar-se politicamente. Conhecimento e saber podem ser caminhos para uma não glorificação da violência. Para compreender esse fenômeno é preciso tratar da criação e da manutenção da violência – e aí está a originalidade de sua abordagem. Na contramão da tradição do pensamento, Arendt diferencia poder e violência, argumentando que o primeiro – sendo inerente a qualquer grupo político – é uma faculdade comunitária, exercida no conjunto. Assim, a segunda só pode se mostrar como uma força oposta e contrária a esse vigor – a violência destrói o poder, não o cria. A escalada de formas de agir brutais e destrutivas no século XX é comentada de modo preciso. A partir da modernização da indústria, da massificação dos desejos, da burocratização da vida e do esfacelamento do senso comunitário, Arendt monta um complexo quebra-cabeça político e social – uma análise ainda relevante para compreender os fenômenos políticos e sociais atuais. Sobre a violência é um livro primoroso de Hannah Arendt, que aborda grandes questões da existência humana: a convivência, o poder, a brutalidade, o medo e a vitalidade.   “Incisivo, escrito com clareza e elegância, este livro fornece a estrutura ideal para compreender a turbulência do nosso tempo.” — The Nation "

"Vivemos em meio a uma escalada mundial de destruição e guerras. Como compreender esse momento?   Sobre a violência é um dos títulos mais importantes da vasta obra da pensadora alemã de origem judaica Hannah Arendt. Escrito entre 1968 e 1969, quando autora já estava exilada nos Estados Unidos, este ensaio é reflexo do desejo de compreender um momento político extremado. O Ocidente, especialmente a Europa, procurava reerguer-se da recém-finda Segunda Guerra, mas, a tônica mundial ainda era de conflito com as guerras pela independência nos países africanos, a emergência de ditaduras na América do Sul, a guerra do Vietnã e a ameaça atômica. O movimento estudantil havia apresentado, em maio de 1968, em Paris, protestos que marcaram o sentimento de uma geração. O grito de “não violência” perdia espaço diante do debate sobre o papel dos meios violentos de resistência às opressões. O caldo político e filosófico era complexo, repleto de personagens, desejos e propostas de ação. Já não bastavam análises maniqueístas e, justamente, a partir dos problemas concretos é que Arendt se propôs a avaliar a questão da violência. Se a tradição não conseguia mais explicar os fatos, esses acontecimentos passaram a ser abordados a partir do seu imediatismo perante a história da humanidade. As rupturas do século XX são, portanto, temas recorrentes para a pensadora. Ali, o futuro reflete um passado violento que encontrou na revolução tecnológica (lembremos da bomba atômica) um modo de realizar-se politicamente. Conhecimento e saber podem ser caminhos para uma não glorificação da violência. Para compreender esse fenômeno é preciso tratar da criação e da manutenção da violência – e aí está a originalidade de sua abordagem. Na contramão da tradição do pensamento, Arendt diferencia poder e violência, argumentando que o primeiro – sendo inerente a qualquer grupo político – é uma faculdade comunitária, exercida no conjunto. Assim, a segunda só pode se mostrar como uma força oposta e contrária a esse vigor – a violência destrói o poder, não o cria. A escalada de formas de agir brutais e destrutivas no século XX é comentada de modo preciso. A partir da modernização da indústria, da massificação dos desejos, da burocratização da vida e do esfacelamento do senso comunitário, Arendt monta um complexo quebra-cabeça político e social – uma análise ainda relevante para compreender os fenômenos políticos e sociais atuais. Sobre a violência é um livro primoroso de Hannah Arendt, que aborda grandes questões da existência humana: a convivência, o poder, a brutalidade, o medo e a vitalidade.   “Incisivo, escrito com clareza e elegância, este livro fornece a estrutura ideal para compreender a turbulência do nosso tempo.” — The Nation "

"Vivemos em meio a uma escalada mundial de destruição e guerras. Como compreender esse momento?   Sobre a violência é um dos títulos mais importantes da vasta obra da pensadora alemã de origem judaica Hannah Arendt. Escrito entre 1968 e 1969, quando autora já estava exilada nos Estados Unidos, este ensaio é reflexo do desejo de compreender um momento político extremado. O Ocidente, especialmente a Europa, procurava reerguer-se da recém-finda Segunda Guerra, mas, a tônica mundial ainda era de conflito com as guerras pela independência nos países africanos, a emergência de ditaduras na América do Sul, a guerra do Vietnã e a ameaça atômica. O movimento estudantil havia apresentado, em maio de 1968, em Paris, protestos que marcaram o sentimento de uma geração. O grito de “não violência” perdia espaço diante do debate sobre o papel dos meios violentos de resistência às opressões. O caldo político e filosófico era complexo, repleto de personagens, desejos e propostas de ação. Já não bastavam análises maniqueístas e, justamente, a partir dos problemas concretos é que Arendt se propôs a avaliar a questão da violência. Se a tradição não conseguia mais explicar os fatos, esses acontecimentos passaram a ser abordados a partir do seu imediatismo perante a história da humanidade. As rupturas do século XX são, portanto, temas recorrentes para a pensadora. Ali, o futuro reflete um passado violento que encontrou na revolução tecnológica (lembremos da bomba atômica) um modo de realizar-se politicamente. Conhecimento e saber podem ser caminhos para uma não glorificação da violência. Para compreender esse fenômeno é preciso tratar da criação e da manutenção da violência – e aí está a originalidade de sua abordagem. Na contramão da tradição do pensamento, Arendt diferencia poder e violência, argumentando que o primeiro – sendo inerente a qualquer grupo político – é uma faculdade comunitária, exercida no conjunto. Assim, a segunda só pode se mostrar como uma força oposta e contrária a esse vigor – a violência destrói o poder, não o cria. A escalada de formas de agir brutais e destrutivas no século XX é comentada de modo preciso. A partir da modernização da indústria, da massificação dos desejos, da burocratização da vida e do esfacelamento do senso comunitário, Arendt monta um complexo quebra-cabeça político e social – uma análise ainda relevante para compreender os fenômenos políticos e sociais atuais. Sobre a violência é um livro primoroso de Hannah Arendt, que aborda grandes questões da existência humana: a convivência, o poder, a brutalidade, o medo e a vitalidade.   “Incisivo, escrito com clareza e elegância, este livro fornece a estrutura ideal para compreender a turbulência do nosso tempo.” — The Nation "

Livro em perfeito estado de conservação como novo. Brochura

Livro Novo, Impresso

Livro Novo, Impresso

Livro novo. 168pp.

livro com pequeno carimbo de livraria, alguns grifos a lapis.

"Vivemos em meio a uma escalada mundial de destruição e guerras. Como compreender esse momento?  Sobre a violência é um dos títulos mais importantes da vasta obra da pensadora alemã de origem judaica Hannah Arendt. Escrito entre 1968 e 1969, quando autora já estava exilada nos Estados Unidos, este ensaio é reflexo do desejo de compreender um momento político extremado. O Ocidente, especialmente a Europa, procurava reerguer-se da recém-finda Segunda Guerra, mas, a tônica mundial ainda era de conflito com as guerras pela independência nos países africanos, a emergência de ditaduras na América do Sul, a guerra do Vietnã e a ameaça atômica. O movimento estudantil havia apresentado, em maio de 1968, em Paris, protestos que marcaram o sentimento de uma geração. O grito de "não violência" perdia espaço diante do debate sobre o papel dos meios violentos de resistência às opressões.O caldo político e filosófico era complexo, repleto de personagens, desejos e propostas de ação. Já não bastavam análises maniqueístas e, justamente, a partir dos problemas concretos é que Arendt se propôs a avaliar a questão da violência. Se a tradição não conseguia mais explicar os fatos, esses acontecimentos passaram a ser abordados a partir do seu imediatismo perante a história da humanidade. As rupturas do século XX são, portanto, temas recorrentes para a pensadora. Ali, o futuro reflete um passado violento que encontrou na revolução tecnológica (lembremos da bomba atômica) um modo de realizar-se politicamente.Conhecimento e saber podem ser caminhos para uma não glorificação da violência. Para compreender esse fenômeno é preciso tratar da criação e da manutenção da violência - e aí está a originalidade de sua abordagem. Na contramão da tradição do pensamento, Arendt diferencia poder e violência, argumentando que o primeiro - sendo inerente a qualquer grupo político - é uma faculdade comunitária, exercida no conjunto. Assim, a segunda só pode se mostrar como uma força oposta e contrária a esse vigor - a violência destrói o poder, não o cria.A escalada de formas de agir brutais e destrutivas no século XX é comentada de modo preciso. A partir da modernização da indústria, da massificação dos desejos, da burocratização da vida e do esfacelamento do senso comunitário, Arendt monta um complexo quebra-cabeça político e social - uma análise ainda relevante para compreender os fenômenos políticos e sociais atuais.Sobre a violência é um livro primoroso de Hannah Arendt, que aborda

"Vivemos em meio a uma escalada mundial de destruição e guerras. Como compreender esse momento?  Sobre a violência é um dos títulos mais importantes da vasta obra da pensadora alemã de origem judaica Hannah Arendt. Escrito entre 1968 e 1969, quando autora já estava exilada nos Estados Unidos, este ensaio é reflexo do desejo de compreender um momento político extremado. O Ocidente, especialmente a Europa, procurava reerguer-se da recém-finda Segunda Guerra, mas, a tônica mundial ainda era de conflito com as guerras pela independência nos países africanos, a emergência de ditaduras na América do Sul, a guerra do Vietnã e a ameaça atômica. O movimento estudantil havia apresentado, em maio de 1968, em Paris, protestos que marcaram o sentimento de uma geração. O grito de "não violência" perdia espaço diante do debate sobre o papel dos meios violentos de resistência às opressões.O caldo político e filosófico era complexo, repleto de personagens, desejos e propostas de ação. Já não bastavam análises maniqueístas e, justamente, a partir dos problemas concretos é que Arendt se propôs a avaliar a questão da violência. Se a tradição não conseguia mais explicar os fatos, esses acontecimentos passaram a ser abordados a partir do seu imediatismo perante a história da humanidade. As rupturas do século XX são, portanto, temas recorrentes para a pensadora. Ali, o futuro reflete um passado violento que encontrou na revolução tecnológica (lembremos da bomba atômica) um modo de realizar-se politicamente.Conhecimento e saber podem ser caminhos para uma não glorificação da violência. Para compreender esse fenômeno é preciso tratar da criação e da manutenção da violência - e aí está a originalidade de sua abordagem. Na contramão da tradição do pensamento, Arendt diferencia poder e violência, argumentando que o primeiro - sendo inerente a qualquer grupo político - é uma faculdade comunitária, exercida no conjunto. Assim, a segunda só pode se mostrar como uma força oposta e contrária a esse vigor - a violência destrói o poder, não o cria.A escalada de formas de agir brutais e destrutivas no século XX é comentada de modo preciso. A partir da modernização da indústria, da massificação dos desejos, da burocratização da vida e do esfacelamento do senso comunitário, Arendt monta um complexo quebra-cabeça político e social - uma análise ainda relevante para compreender os fenômenos políticos e sociais atuais.Sobre a violência é um livro primoroso de Hannah Arendt, que aborda

"Vivemos em meio a uma escalada mundial de destruição e guerras. Como compreender esse momento?  Sobre a violência é um dos títulos mais importantes da vasta obra da pensadora alemã de origem judaica Hannah Arendt. Escrito entre 1968 e 1969, quando autora já estava exilada nos Estados Unidos, este ensaio é reflexo do desejo de compreender um momento político extremado. O Ocidente, especialmente a Europa, procurava reerguer-se da recém-finda Segunda Guerra, mas, a tônica mundial ainda era de conflito com as guerras pela independência nos países africanos, a emergência de ditaduras na América do Sul, a guerra do Vietnã e a ameaça atômica. O movimento estudantil havia apresentado, em maio de 1968, em Paris, protestos que marcaram o sentimento de uma geração. O grito de "não violência" perdia espaço diante do debate sobre o papel dos meios violentos de resistência às opressões.O caldo político e filosófico era complexo, repleto de personagens, desejos e propostas de ação. Já não bastavam análises maniqueístas e, justamente, a partir dos problemas concretos é que Arendt se propôs a avaliar a questão da violência. Se a tradição não conseguia mais explicar os fatos, esses acontecimentos passaram a ser abordados a partir do seu imediatismo perante a história da humanidade. As rupturas do século XX são, portanto, temas recorrentes para a pensadora. Ali, o futuro reflete um passado violento que encontrou na revolução tecnológica (lembremos da bomba atômica) um modo de realizar-se politicamente.Conhecimento e saber podem ser caminhos para uma não glorificação da violência. Para compreender esse fenômeno é preciso tratar da criação e da manutenção da violência - e aí está a originalidade de sua abordagem. Na contramão da tradição do pensamento, Arendt diferencia poder e violência, argumentando que o primeiro - sendo inerente a qualquer grupo político - é uma faculdade comunitária, exercida no conjunto. Assim, a segunda só pode se mostrar como uma força oposta e contrária a esse vigor - a violência destrói o poder, não o cria.A escalada de formas de agir brutais e destrutivas no século XX é comentada de modo preciso. A partir da modernização da indústria, da massificação dos desejos, da burocratização da vida e do esfacelamento do senso comunitário, Arendt monta um complexo quebra-cabeça político e social - uma análise ainda relevante para compreender os fenômenos políticos e sociais atuais.Sobre a violência é um livro primoroso de Hannah Arendt, que aborda

"Vivemos em meio a uma escalada mundial de destruição e guerras. Como compreender esse momento?  Sobre a violência é um dos títulos mais importantes da vasta obra da pensadora alemã de origem judaica Hannah Arendt. Escrito entre 1968 e 1969, quando autora já estava exilada nos Estados Unidos, este ensaio é reflexo do desejo de compreender um momento político extremado. O Ocidente, especialmente a Europa, procurava reerguer-se da recém-finda Segunda Guerra, mas, a tônica mundial ainda era de conflito com as guerras pela independência nos países africanos, a emergência de ditaduras na América do Sul, a guerra do Vietnã e a ameaça atômica. O movimento estudantil havia apresentado, em maio de 1968, em Paris, protestos que marcaram o sentimento de uma geração. O grito de "não violência" perdia espaço diante do debate sobre o papel dos meios violentos de resistência às opressões.O caldo político e filosófico era complexo, repleto de personagens, desejos e propostas de ação. Já não bastavam análises maniqueístas e, justamente, a partir dos problemas concretos é que Arendt se propôs a avaliar a questão da violência. Se a tradição não conseguia mais explicar os fatos, esses acontecimentos passaram a ser abordados a partir do seu imediatismo perante a história da humanidade. As rupturas do século XX são, portanto, temas recorrentes para a pensadora. Ali, o futuro reflete um passado violento que encontrou na revolução tecnológica (lembremos da bomba atômica) um modo de realizar-se politicamente.Conhecimento e saber podem ser caminhos para uma não glorificação da violência. Para compreender esse fenômeno é preciso tratar da criação e da manutenção da violência - e aí está a originalidade de sua abordagem. Na contramão da tradição do pensamento, Arendt diferencia poder e violência, argumentando que o primeiro - sendo inerente a qualquer grupo político - é uma faculdade comunitária, exercida no conjunto. Assim, a segunda só pode se mostrar como uma força oposta e contrária a esse vigor - a violência destrói o poder, não o cria.A escalada de formas de agir brutais e destrutivas no século XX é comentada de modo preciso. A partir da modernização da indústria, da massificação dos desejos, da burocratização da vida e do esfacelamento do senso comunitário, Arendt monta um complexo quebra-cabeça político e social - uma análise ainda relevante para compreender os fenômenos políticos e sociais atuais.Sobre a violência é um livro primoroso de Hannah Arendt, que aborda