Livro Eichmann Em Jerusalém

Exemplar em ótimo estado. Capa miolo e lombada íntegros, muito bom estado de conservação. Bordas laterais em tom claro, muito bem preservadas. Primeira página com breve dedicatória. Páginas e textos em ótimo estado de conservação. **Livres de: anotações, sublinhados, rasuras, rabisco, riscados, sem marcas internas, e nem sinais de carimbo. Bom livro no formato: 14x21 centímetros (tamanho normal de um livro). Com 342 páginas no total. *Título completo: Eichmann em Jerusalém – Um relato sobre a banalidade do mal (21ª reimpressão) ; **Foto na descrição é original do exemplar.

Livro Usado, em ótimo estado. Brochura. 14x21 cm. 342 Páginas. 2018. 1ª Edição, 24ª Reimpressão. Miolo Firme. Lombada em bom estado. Capa e Contracapa em bom estado, com poucos sinais de uso. Páginas sem marcas de oxidação. Sem assinatura ou dedicatória. Com poucos grifos a lápis (Páginas 35, 152 a 154, 166 a 167, e 194). Sem anotações. Sinopse: Numa mescla brilhante de jornalismo político e reflexão filosófica, Arendt acompanha o julgamento do nazista Adolf Eichmann e elabora o conceito de "banalidade do mal", ameaça maior às sociedades democráticas. Arendt investiga questões sempre atuais, como a capacidade do Estado de transformar o exercício da violência homicida em mero cumprimento de metas e organogramas. 1. História Geral 2. Holocausto 3. Filosofia. 21/02/2024 IG

livro em ótimo estado de conservação. Sem marcas de uso.

SKU: 25515762. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 342. Brochura 14 x 21 cm 342 pgs; sem marcas, grifos e sem anotações no texto; exemplar em muito bom estado; tradução José Rubens Siqueira

obra nova, 344 paginas, 14.00 X 21.00 cm (EM) ========================================================================= Em 1960, seqüestrado num subúrbio de Buenos Aires por um comando israelense, Adolf Eichmann é levado para Jerusalém, para o que deveria ser o maior julgamento de um carrasco nazista depois do tribunal de Nuremberg. Mas, durante o processo, em vez do monstro sanguinário que todos esperavam ver, surge um funcionário medíocre, um arrivista incapaz de refletir sobre seus atos ou de fugir aos clichês burocráticos. É justamente aí que o olhar lúcido de Hannah Arendt descobre a "banalidade do mal", ameaça maior às sociedades democráticas. Numa mescla brilhante de jornalismo político e reflexão filosófica, Arendt investiga questões sempre atuais, como a capacidade do Estado de tr

Em 1960, seqestrado num subúrbio de Buenos Aires por um comando israelense, Adolf Eichmann é levado para Jerusalém, para o que deveria ser o maior julgamento de um carrasco nazista depois do tribunal de Nuremberg. Mas, durante o processo, em vez do monstro sanguinário que todos esperavam ver, surge um funcionário medíocre, um arrivista incapaz de refletir sobre seus atos ou de fugir aos clichês burocráticos. É justamente aí que o olhar lúcido de Hannah Arendt descobre a banalidade do mal, ameaça maior às sociedades democráticas. Numa mescla brilhante de jornalismo político e reflexão filosófica, Arendt investiga questões sempre atuais, como a capacidade do Estado de transformar o exercício da violência homicida em mero cumprimento de metas e organogramas.

Em 1960, seqestrado num subúrbio de Buenos Aires por um comando israelense, Adolf Eichmann é levado para Jerusalém, para o que deveria ser o maior julgamento de um carrasco nazista depois do tribunal de Nuremberg. Mas, durante o processo, em vez do monstro sanguinário que todos esperavam ver, surge um funcionário medíocre, um arrivista incapaz de refletir sobre seus atos ou de fugir aos clichês burocráticos. É justamente aí que o olhar lúcido de Hannah Arendt descobre a banalidade do mal, ameaça maior às sociedades democráticas. Numa mescla brilhante de jornalismo político e reflexão filosófica, Arendt investiga questões sempre atuais, como a capacidade do Estado de transformar o exercício da violência homicida em mero cumprimento de metas e organogramas.

Em 1960, seqestrado num subúrbio de Buenos Aires por um comando israelense, Adolf Eichmann é levado para Jerusalém, para o que deveria ser o maior julgamento de um carrasco nazista depois do tribunal de Nuremberg. Mas, durante o processo, em vez do monstro sanguinário que todos esperavam ver, surge um funcionário medíocre, um arrivista incapaz de refletir sobre seus atos ou de fugir aos clichês burocráticos. É justamente aí que o olhar lúcido de Hannah Arendt descobre a banalidade do mal, ameaça maior às sociedades democráticas. Numa mescla brilhante de jornalismo político e reflexão filosófica, Arendt investiga questões sempre atuais, como a capacidade do Estado de transformar o exercício da violência homicida em mero cumprimento de metas e organogramas.

Em 1960, seqestrado num subúrbio de Buenos Aires por um comando israelense, Adolf Eichmann é levado para Jerusalém, para o que deveria ser o maior julgamento de um carrasco nazista depois do tribunal de Nuremberg. Mas, durante o processo, em vez do monstro sanguinário que todos esperavam ver, surge um funcionário medíocre, um arrivista incapaz de refletir sobre seus atos ou de fugir aos clichês burocráticos. É justamente aí que o olhar lúcido de Hannah Arendt descobre a banalidade do mal, ameaça maior às sociedades democráticas. Numa mescla brilhante de jornalismo político e reflexão filosófica, Arendt investiga questões sempre atuais, como a capacidade do Estado de transformar o exercício da violência homicida em mero cumprimento de metas e organogramas.

Em 1960, seqestrado num subúrbio de Buenos Aires por um comando israelense, Adolf Eichmann é levado para Jerusalém, para o que deveria ser o maior julgamento de um carrasco nazista depois do tribunal de Nuremberg. Mas, durante o processo, em vez do monstro sanguinário que todos esperavam ver, surge um funcionário medíocre, um arrivista incapaz de refletir sobre seus atos ou de fugir aos clichês burocráticos. É justamente aí que o olhar lúcido de Hannah Arendt descobre a banalidade do mal, ameaça maior às sociedades democráticas. Numa mescla brilhante de jornalismo político e reflexão filosófica, Arendt investiga questões sempre atuais, como a capacidade do Estado de transformar o exercício da violência homicida em mero cumprimento de metas e organogramas.

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Livro Novo, Impresso

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SKU: 29302213. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 336. ** novo Brochura, Um relato sobre a banalidade do mal. Em 1960, seqüestrado num subúrbio de Buenos Aires por um comando israelense, Adolf Eichmann é levado para Jerusalém, para o que deveria ser o maior julgamento de um carrasco nazista depois do tribunal de Nuremberg. Mas, durante o processo, em vez do monstro sanguinário que todos esperavam ver, surge um funcionário medíocre, um arrivista incapaz de refletir sobre seus atos ou de fugir aos clichês burocráticos. É justamente aí que o olhar lúcido de Hannah Arendt descobre a "banalidade do mal", ameaça maior às sociedades democráticas. Numa mescla brilhante de jornalismo político e reflexão filosófica, Arendt investiga questões sempre atuais, como a capacidade do Estado de transfo

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