Livro A Última Palavra

Livro em bom estado de conservação. Brochura, formato 21 cm x 14 cm, 306 p., sem grifos ou anotações. Páginas e laterais das páginas amareladas (oxidadas pela ação do tempo).

SKU: 29136819. Condição: USADO. . 29.09.23 / ULB19-85 / (EV) / Brochura / Livro Usado / Em bom estado de conservação / Capa com contornos e pontas levemente amassados; marca de dobra / Bordas e corte claros / Miolo sem grifos; leves manchas de umidade nos contornos inferiores das páginas; pequenas marcas de dobras; primeiras e últimas páginas com pontos de oxidação / 21 x 14 cm. / 306 páginas numeradas / Ano de publicação: 2016 / 1ª edição / ISBN 9788535926682 / Texto em português.

Brochura conservada formato 14x21 contendo 306 páginas livres de riscos ou grifos, lit

SKU: 23680008. livro em bom estado de conservação;===de acordo com o novo acordo ortografico===; miolo perfeito---conteúdo preservado; texto completamente preservado, livre de grifos, riscos, sublinhados, anotações, etc.; capas íntegras e em bom estado, porém com sinais de armazenamento/manuseio, em especial nas extremidads; folhas claras e limpas; laterais/corte apresentam sinais de armazenamento e manuseio; brochura; 14x21cm; 306 págs; isbn: 9788535926682; livro em português; 93345 / cód.int: 90990 Cód. Interno: 90990

Páginas: 312 -- Formato: 14 X 21 -- Brochura -- Conservação: Novo. --- “Um escritor é amado por desconhecidos e odiado por seus familiares.” Eis um dos muitos aforismos que enriquecem as páginas deste romance com reflexões sagazes e contundentes sobre o ofício literário, o mundo editorial e a construção de uma biografia. Afinal, entre a arte e as intrigas pessoais, o que define a vida de um escritor? Mamoon Azam é um autor indiano radicado e cultuado na Inglaterra, “mais para Norman Mailer do que para E. M. Forster”. Aos setenta e poucos anos, sua reputação não está no melhor momento; as vendas de seus livros decaíram e sua nova mulher, Liana Luccioni, tem gostos um tanto extravagantes, que tornam a vida do casal insustentável. Harry Johnson, ...

Páginas: 312 -- Formato: 14 X 21 -- Brochura -- Conservação: Novo. --- “Um escritor é amado por desconhecidos e odiado por seus familiares.” Eis um dos muitos aforismos que enriquecem as páginas deste romance com reflexões sagazes e contundentes sobre o ofício literário, o mundo editorial e a construção de uma biografia. Afinal, entre a arte e as intrigas pessoais, o que define a vida de um escritor? Mamoon Azam é um autor indiano radicado e cultuado na Inglaterra, “mais para Norman Mailer do que para E. M. Forster”. Aos setenta e poucos anos, sua reputação não está no melhor momento; as vendas de seus livros decaíram e sua nova mulher, Liana Luccioni, tem gostos um tanto extravagantes, que tornam a vida do casal insustentável. Harry Johnson, ...

Páginas: 312 -- Formato: 14 X 21 -- Brochura -- Conservação: Novo. --- “Um escritor é amado por desconhecidos e odiado por seus familiares.” Eis um dos muitos aforismos que enriquecem as páginas deste romance com reflexões sagazes e contundentes sobre o ofício literário, o mundo editorial e a construção de uma biografia. Afinal, entre a arte e as intrigas pessoais, o que define a vida de um escritor? Mamoon Azam é um autor indiano radicado e cultuado na Inglaterra, “mais para Norman Mailer do que para E. M. Forster”. Aos setenta e poucos anos, sua reputação não está no melhor momento; as vendas de seus livros decaíram e sua nova mulher, Liana Luccioni, tem gostos um tanto extravagantes, que tornam a vida do casal insustentável. Harry Johnson, ...

Páginas: 312 -- Formato: 14 X 21 -- Brochura -- Conservação: Novo. --- “Um escritor é amado por desconhecidos e odiado por seus familiares.” Eis um dos muitos aforismos que enriquecem as páginas deste romance com reflexões sagazes e contundentes sobre o ofício literário, o mundo editorial e a construção de uma biografia. Afinal, entre a arte e as intrigas pessoais, o que define a vida de um escritor? Mamoon Azam é um autor indiano radicado e cultuado na Inglaterra, “mais para Norman Mailer do que para E. M. Forster”. Aos setenta e poucos anos, sua reputação não está no melhor momento; as vendas de seus livros decaíram e sua nova mulher, Liana Luccioni, tem gostos um tanto extravagantes, que tornam a vida do casal insustentável. Harry Johnson, ...

Páginas: 312 -- Formato: 14 X 21 -- Brochura -- Conservação: Novo. --- “Um escritor é amado por desconhecidos e odiado por seus familiares.” Eis um dos muitos aforismos que enriquecem as páginas deste romance com reflexões sagazes e contundentes sobre o ofício literário, o mundo editorial e a construção de uma biografia. Afinal, entre a arte e as intrigas pessoais, o que define a vida de um escritor? Mamoon Azam é um autor indiano radicado e cultuado na Inglaterra, “mais para Norman Mailer do que para E. M. Forster”. Aos setenta e poucos anos, sua reputação não está no melhor momento; as vendas de seus livros decaíram e sua nova mulher, Liana Luccioni, tem gostos um tanto extravagantes, que tornam a vida do casal insustentável. Harry Johnson, ...

livro em ótimo estado.(estante savassi)

Sem grifos ou rasuras. Em ótimo estado de conservação.

Estado de conservação: bom estado. Capa: conservada; brochura. Condições das páginas: sem riscos ou anotações. Outras observações: carimbo de identificação da loja na primeira página. Atenção: por tratar-se de livro de segunda mão e ainda que tenha sido inspecionado, podem haver páginas grifadas ou anotadas que passaram despercebidas.

Exemplar em muito bom estado de conservação; cortes claros; dorso firme; miolo íntegro; não foi encontrado nenhum tipo de marcação no texto.

mamoon, cultuado autor indiano radicado na inglaterra, tem setenta e poucos anos e sua reputação vai mal; as vendas decrescentes de seus livros não dão conta dos gostos extravagantes de sua nova mulher. harry, jovem escritor, é contratado por seu editor para escrever uma biografia recheada de intrigas pessoais, que salve ao mesmo tempo a carreira e a conta bancária de mamoon. quando a trama do sétimo romance de hanif kureishi veio à tona, ele logo foi lido como um roman à clef... 1ª. edição, 2016. brochura cartonada. dim.: 21x14x2 cm. 306 pp. keywords: literatura estrangeira. literatura inglesa. romance. ficção. kureishi, hanif. exemplar usado, pouco manuseado, conservado, como novo.

Livro em bom estado

Miolo e lombada em bom estado, linha de corte com leve sujidade e oxidação, sem grifos. Global019A

G2 P1758 Livro novo# Um escritor é amado por desconhecidos e odiado por seus familiares. Eis um dos muitos aforismos que enriquecem as páginas deste romance com reflexões sagazes e contundentes sobre o ofício literário, o mundo editorial e a construção de uma biografia. Afinal, entre a arte e as intrigas pessoais, o que define a vida de um escritor? Mamoon Azam é um autor indiano radicado e cultuado na Inglaterra, mais para Norman Mailer do que para E. M. Forster. Aos setenta e poucos anos, sua reputação não está no melhor momento; as vendas de seus livros decaíram e sua nova mulher, Liana Luccioni, tem gostos um tanto extravagantes, que tornam a vida do casal insustentável. Harry Johnson, jovem e ambicioso escritor, é contratado para... - 2016229075

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G2 P1829 Livro novo# Um escritor é amado por desconhecidos e odiado por seus familiares. Eis um dos muitos aforismos que enriquecem as páginas deste romance com reflexões sagazes e contundentes sobre o ofício literário, o mundo editorial e a construção de uma biografia. Afinal, entre a arte e as intrigas pessoais, o que define a vida de um escritor? Mamoon Azam é um autor indiano radicado e cultuado na Inglaterra, mais para Norman Mailer do que para E. M. Forster. Aos setenta e poucos anos, sua reputação não está no melhor momento; as vendas de seus livros decaíram e sua nova mulher, Liana Luccioni, tem gostos um tanto extravagantes, que tornam a vida do casal insustentável. Harry Johnson, jovem e ambicioso escritor, é contratado para... - 2016229820

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Livro em excelentes condições de usado. Liv

A Última Palavra: O que define uma vida? Em seu sétimo romance, Hanif Kureishi reúne escândalos sexuais, os contos da criação literária e a legitimidade das biografias. Além de ser o romance mais sagaz que Kureishi escreveu até hoje, trata-se de uma narrativa hilariante e deliciosa com reflexões profundas sobre o ofício do escritor literário, do editor e do biógrafo. Livro usado, em excelente estado de conservação.

Quando se escreve a biografia de um autor consagrado, quem terá a última palavra? Hanif Kureishi nos oferece reflexões hilárias sobre autores, leitores e editores. "Um escritor é amado por desconhecidos e odiado por seus familiares." Eis um dos muitos aforismos que enriquecem as páginas deste romance com reflexões sagazes e contundentes sobre o ofício literário, o mundo editorial e a construção de uma biografia. Afinal, entre a arte e as intrigas pessoais, o que define a vida de um escritor? Mamoon Azam é um autor indiano radicado e cultuado na Inglaterra, "mais para Norman Mailer do que para E. M. Forster". Aos setenta e poucos anos, sua reputação não está no melhor momento; as vendas de seus livros decaíram e sua nova mulher, Liana Luccioni, tem gostos um tanto extravagantes, que tornam a vida do casal insustentável. Harry Johnson, jovem e ambicioso escritor, é contratado para traçar uma biografia que dê conta de salvar a carreira e a conta bancária de Mamoon. Como admirador pessoal do autor, quer fazer um bom trabalho, e se preocupa com o que está por trás da criação de seu herói literário. Já Rob Deveraux, editor da biografia, espera um livro quente, com intrigas pessoais que gerem manchetes escandalizantes e levem Mamoon de volta ao olho do furacão. Harry e Rob vão para Taunton, em Somerset, onde o jovem biógrafo se deparará com um gênio cínico, vaidoso, cruel e manipulador, e terá de empenhar todo o seu poder de persuasão para entender a constelação de personagens da vida surreal de Mamoon. Os dois autores entrarão num embate pela última palavra, que será também o debate entre a impetuosidade da juventude e as fragilidades da velhice. Quando a trama do sétimo romance de Hanif Kureishi veio à tona, a imprensa se apressou a rotulá-lo como um roman à clef sobre V. S. Naipaul, Nobel de literatura cuja biografia revela uma vida promíscua, de adultério e prostíbulos. Mas A última palavra é muito mais do que isso. Além de ser o romance mais sagaz que Kureishi escreveu até hoje, trata-se de uma narrativa hilariante e deliciosa com reflexões profundas sobre o ofício do escritor literário, do editor e do biógrafo.

Quando se escreve a biografia de um autor consagrado, quem terá a última palavra? Hanif Kureishi nos oferece reflexões hilárias sobre autores, leitores e editores. "Um escritor é amado por desconhecidos e odiado por seus familiares." Eis um dos muitos aforismos que enriquecem as páginas deste romance com reflexões sagazes e contundentes sobre o ofício literário, o mundo editorial e a construção de uma biografia. Afinal, entre a arte e as intrigas pessoais, o que define a vida de um escritor? Mamoon Azam é um autor indiano radicado e cultuado na Inglaterra, "mais para Norman Mailer do que para E. M. Forster". Aos setenta e poucos anos, sua reputação não está no melhor momento; as vendas de seus livros decaíram e sua nova mulher, Liana Luccioni, tem gostos um tanto extravagantes, que tornam a vida do casal insustentável. Harry Johnson, jovem e ambicioso escritor, é contratado para traçar uma biografia que dê conta de salvar a carreira e a conta bancária de Mamoon. Como admirador pessoal do autor, quer fazer um bom trabalho, e se preocupa com o que está por trás da criação de seu herói literário. Já Rob Deveraux, editor da biografia, espera um livro quente, com intrigas pessoais que gerem manchetes escandalizantes e levem Mamoon de volta ao olho do furacão. Harry e Rob vão para Taunton, em Somerset, onde o jovem biógrafo se deparará com um gênio cínico, vaidoso, cruel e manipulador, e terá de empenhar todo o seu poder de persuasão para entender a constelação de personagens da vida surreal de Mamoon. Os dois autores entrarão num embate pela última palavra, que será também o debate entre a impetuosidade da juventude e as fragilidades da velhice. Quando a trama do sétimo romance de Hanif Kureishi veio à tona, a imprensa se apressou a rotulá-lo como um roman à clef sobre V. S. Naipaul, Nobel de literatura cuja biografia revela uma vida promíscua, de adultério e prostíbulos. Mas A última palavra é muito mais do que isso. Além de ser o romance mais sagaz que Kureishi escreveu até hoje, trata-se de uma narrativa hilariante e deliciosa com reflexões profundas sobre o ofício do escritor literário, do editor e do biógrafo.

Quando se escreve a biografia de um autor consagrado, quem terá a última palavra? Hanif Kureishi nos oferece reflexões hilárias sobre autores, leitores e editores. "Um escritor é amado por desconhecidos e odiado por seus familiares." Eis um dos muitos aforismos que enriquecem as páginas deste romance com reflexões sagazes e contundentes sobre o ofício literário, o mundo editorial e a construção de uma biografia. Afinal, entre a arte e as intrigas pessoais, o que define a vida de um escritor? Mamoon Azam é um autor indiano radicado e cultuado na Inglaterra, "mais para Norman Mailer do que para E. M. Forster". Aos setenta e poucos anos, sua reputação não está no melhor momento; as vendas de seus livros decaíram e sua nova mulher, Liana Luccioni, tem gostos um tanto extravagantes, que tornam a vida do casal insustentável. Harry Johnson, jovem e ambicioso escritor, é contratado para traçar uma biografia que dê conta de salvar a carreira e a conta bancária de Mamoon. Como admirador pessoal do autor, quer fazer um bom trabalho, e se preocupa com o que está por trás da criação de seu herói literário. Já Rob Deveraux, editor da biografia, espera um livro quente, com intrigas pessoais que gerem manchetes escandalizantes e levem Mamoon de volta ao olho do furacão. Harry e Rob vão para Taunton, em Somerset, onde o jovem biógrafo se deparará com um gênio cínico, vaidoso, cruel e manipulador, e terá de empenhar todo o seu poder de persuasão para entender a constelação de personagens da vida surreal de Mamoon. Os dois autores entrarão num embate pela última palavra, que será também o debate entre a impetuosidade da juventude e as fragilidades da velhice. Quando a trama do sétimo romance de Hanif Kureishi veio à tona, a imprensa se apressou a rotulá-lo como um roman à clef sobre V. S. Naipaul, Nobel de literatura cuja biografia revela uma vida promíscua, de adultério e prostíbulos. Mas A última palavra é muito mais do que isso. Além de ser o romance mais sagaz que Kureishi escreveu até hoje, trata-se de uma narrativa hilariante e deliciosa com reflexões profundas sobre o ofício do escritor literário, do editor e do biógrafo.

Quando se escreve a biografia de um autor consagrado, quem terá a última palavra? Hanif Kureishi nos oferece reflexões hilárias sobre autores, leitores e editores. "Um escritor é amado por desconhecidos e odiado por seus familiares." Eis um dos muitos aforismos que enriquecem as páginas deste romance com reflexões sagazes e contundentes sobre o ofício literário, o mundo editorial e a construção de uma biografia. Afinal, entre a arte e as intrigas pessoais, o que define a vida de um escritor? Mamoon Azam é um autor indiano radicado e cultuado na Inglaterra, "mais para Norman Mailer do que para E. M. Forster". Aos setenta e poucos anos, sua reputação não está no melhor momento; as vendas de seus livros decaíram e sua nova mulher, Liana Luccioni, tem gostos um tanto extravagantes, que tornam a vida do casal insustentável. Harry Johnson, jovem e ambicioso escritor, é contratado para traçar uma biografia que dê conta de salvar a carreira e a conta bancária de Mamoon. Como admirador pessoal do autor, quer fazer um bom trabalho, e se preocupa com o que está por trás da criação de seu herói literário. Já Rob Deveraux, editor da biografia, espera um livro quente, com intrigas pessoais que gerem manchetes escandalizantes e levem Mamoon de volta ao olho do furacão. Harry e Rob vão para Taunton, em Somerset, onde o jovem biógrafo se deparará com um gênio cínico, vaidoso, cruel e manipulador, e terá de empenhar todo o seu poder de persuasão para entender a constelação de personagens da vida surreal de Mamoon. Os dois autores entrarão num embate pela última palavra, que será também o debate entre a impetuosidade da juventude e as fragilidades da velhice. Quando a trama do sétimo romance de Hanif Kureishi veio à tona, a imprensa se apressou a rotulá-lo como um roman à clef sobre V. S. Naipaul, Nobel de literatura cuja biografia revela uma vida promíscua, de adultério e prostíbulos. Mas A última palavra é muito mais do que isso. Além de ser o romance mais sagaz que Kureishi escreveu até hoje, trata-se de uma narrativa hilariante e deliciosa com reflexões profundas sobre o ofício do escritor literário, do editor e do biógrafo.

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Quando se escreve a biografia de um autor consagrado, quem terá a última palavra? Hanif Kureishi nos oferece reflexões hilárias sobre autores, leitores e editores. "Um escritor é amado por desconhecidos e odiado por seus familiares." Eis um dos muitos aforismos que enriquecem as páginas deste romance com reflexões sagazes e contundentes sobre o ofício literário, o mundo editorial e a construção de uma biografia. Afinal, entre a arte e as intrigas pessoais, o que define a vida de um escritor? Mamoon Azam é um autor indiano radicado e cultuado na Inglaterra, "mais para Norman Mailer do que para E. M. Forster". Aos setenta e poucos anos, sua reputação não está no melhor momento; as vendas de seus livros decaíram e sua nova mulher, Liana Luccioni, tem gostos um tanto extravagantes, que tornam a vida do casal insustentável. Harry Johnson, jovem e ambicioso escritor, é contratado para traçar uma biografia que dê conta de salvar a carreira e a conta bancária de Mamoon. Como admirador pessoal do autor, quer fazer um bom trabalho, e se preocupa com o que está por trás da criação de seu herói literário. Já Rob Deveraux, editor da biografia, espera um livro quente, com intrigas pessoais que gerem manchetes escandalizantes e levem Mamoon de volta ao olho do furacão. Harry e Rob vão para Taunton, em Somerset, onde o jovem biógrafo se deparará com um gênio cínico, vaidoso, cruel e manipulador, e terá de empenhar todo o seu poder de persuasão para entender a constelação de personagens da vida surreal de Mamoon. Os dois autores entrarão num embate pela última palavra, que será também o debate entre a impetuosidade da juventude e as fragilidades da velhice. Quando a trama do sétimo romance de Hanif Kureishi veio à tona, a imprensa se apressou a rotulá-lo como um roman à clef sobre V. S. Naipaul, Nobel de literatura cuja biografia revela uma vida promíscua, de adultério e prostíbulos. Mas A última palavra é muito mais do que isso. Além de ser o romance mais sagaz que Kureishi escreveu até hoje, trata-se de uma narrativa hilariante e deliciosa com reflexões profundas sobre o ofício do escritor literário, do editor e do biógrafo.

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Quando se escreve a biografia de um autor consagrado, quem terá a última palavra? Hanif Kureishi nos oferece reflexões hilárias sobre autores, leitores e editores. "Um escritor é amado por desconhecidos e odiado por seus familiares." Eis um dos muitos aforismos que enriquecem as páginas deste romance com reflexões sagazes e contundentes sobre o ofício literário, o mundo editorial e a construção de uma biografia. Afinal, entre a arte e as intrigas pessoais, o que define a vida de um escritor? Mamoon Azam é um autor indiano radicado e cultuado na Inglaterra, "mais para Norman Mailer do que para E. M. Forster". Aos setenta e poucos anos, sua reputação não está no melhor momento; as vendas de seus livros decaíram e sua nova mulher, Liana Luccioni, tem gostos um tanto extravagantes, que tornam a vida do casal insustentável. Harry Johnson, jovem e ambicioso escritor, é contratado para traçar uma biografia que dê conta de salvar a carreira e a conta bancária de Mamoon. Como admirador pessoal do autor, quer fazer um bom trabalho, e se preocupa com o que está por trás da criação de seu herói literário. Já Rob Deveraux, editor da biografia, espera um livro quente, com intrigas pessoais que gerem manchetes escandalizantes e levem Mamoon de volta ao olho do furacão. Harry e Rob vão para Taunton, em Somerset, onde o jovem biógrafo se deparará com um gênio cínico, vaidoso, cruel e manipulador, e terá de empenhar todo o seu poder de persuasão para entender a constelação de personagens da vida surreal de Mamoon. Os dois autores entrarão num embate pela última palavra, que será também o debate entre a impetuosidade da juventude e as fragilidades da velhice. Quando a trama do sétimo romance de Hanif Kureishi veio à tona, a imprensa se apressou a rotulá-lo como um roman à clef sobre V. S. Naipaul, Nobel de literatura cuja biografia revela uma vida promíscua, de adultério e prostíbulos. Mas A última palavra é muito mais do que isso. Além de ser o romance mais sagaz que Kureishi escreveu até hoje, trata-se de uma narrativa hilariante e deliciosa com reflexões profundas sobre o ofício do escritor literário, do editor e do biógrafo.