Livro O gosto pela vida em comum

Livro em bom estado de conservação, sem rasuras ou grifos. Marcas leves de manuseio. Em perfeitas condições de uso e leitura.

Livro usado em bom estado. — Páginas em bom estado para leitura. - Raquel

Livro USADO está em bom estado de conservação e de leitura, com sinais de manuseio, remoção de carimbo ,manchas de umidade e rasgo nas folhas de rosto. 119 Páginas Claude Habib defende com humor e convicção as qualidades do tédio. “O casal não é a cura para o tédio, porque não devemos buscar remédio para o tédio”, sugere a autora, para concluir que “viver a dois é ser capaz de se entendiar junto”. ELa também discorre sobre os relacionamentos duradouros, alegando serem os únicos capazes de permitir familiaridade e privacidade reais em uma vida compartilhada com alguém

Descrição : Livro usado está em bom estado de conservação e de leitura, com sinais de manuseio, remoção de carimbo ,manchas de umidade e rasgo nas folhas de rosto. 119 Páginas Claude Habib defende com humor e convicção as qualidades do tédio. “O casal não é a cura para o tédio, porque não devemos buscar remédio para o tédio”, sugere a autora, para concluir que “viver a dois é ser capaz de se entendiar junto”. ELa também discorre sobre os relacionamentos duradouros, alegando serem os únicos capazes de permitir familiaridade e privacidade reais em uma vida compartilhada com alguém

Livro em ótimo estado, brochura, corte alvo, sem marcações ou sublinhados, 119 páginas.

sku: 27400420. condição: seminovo. . cód. 366784 livro seminovo, capa brochura, segunda página com carimbo, 119pp. claude habib defende com humor e convicção as qualidades do tédio. o casal não é a cura para o tédio, porque não devemos buscar remédio para o tédio, sugere a autora, para concluir que viver a dois é ser capaz de se entendiar junto. ela também discorre sobre os relacionamentos duradouros, alegando serem os únicos capazes de permitir familiaridade e privacidade reais em uma vida compartilhada com alguém. citando montaigne, rousseau, voltaire, chateaubriand, flaubert, apollinaire, peter handke e até bridget jones, ela desconstrói muitos dos conceitos hoje defendidos e reflete sobre adultério, moralidade, igualdade e intimidade.

Livro em ótimo estado, páginas sem rasuras

Brochura conservada formato 14x21 contendo 119 páginas livres de riscos ou grifos. psicologia

USADO

sku: 22525312. condição: seminovo. acabamento: brochura, página: 119. livro seminovo, em excelente estado. 16/03/2018.

Sem grifos ou rasuras. Em ótimo estado de conservação.

SKU: 27447171. Condição: NOVO. . Brochura, NOVO, 120p., lombada cinza. (L/H)

Novo ****** Claude Habib defende com humor e convicção as qualidades do tédio. “O casal não é a cura para o tédio, porque não devemos buscar remédio para o tédio”, sugere a autora, para concluir que “viver a dois é ser capaz de se entendiar junto”. Ela também discorre sobre os relacionamentos duradouros, alegando serem os únicos capazes de permitir familiaridade e privacidade reais em uma vida compartilhada com alguém. Citando Montaigne, Rousseau, Voltaire, Chateaubriand, Flaubert, Apollinaire, Peter Handke e até Bridget Jones, ela desconstrói muitos dos conceitos hoje defendidos e reflete sobre adultério, moralidade, igualdade e intimidade.

livro em bom estado.

Livro novo! Sinopse: Claude Habib defende com humor e convicção as qualidades do tédio. O casal não é a cura para o tédio, porque não devemos buscar remédio para o tédio, sugere a autora, para concluir que viver a dois é ser capaz de se entendiar junto. Ela também discorre sobre os relacionamentos duradouros, alegando serem os únicos capazes de permitir familiaridade e privacidade reais em uma vida compartilhada com alguém. Citando Montaigne, Rousseau, Voltaire, Chateaubriand, Flaubert, Apollinaire, Peter Handke e até Bridget Jones, ela desconstrói muitos dos conceitos hoje defendidos e reflete sobre adultério, moralidade, igualdade e intimidade.

Livro em bom estado de conservação.

Claude Habib defende com humor e convicção as qualidades do tédio. "O casal não é a cura para o tédio, porque não devemos buscar remédio para o tédio", sugere a autora, para concluir que "viver a dois é ser capaz de se entendiar junto". Ela também discorre sobre os relacionamentos duradouros, alegando serem os únicos capazes de permitir familiaridade e privacidade reais em uma vida compartilhada com alguém. Citando Montaigne, Rousseau, Voltaire, Chateaubriand, Flaubert, Apollinaire, Peter Handke e até Bridget Jones, ela desconstrói muitos dos conceitos hoje defendidos e reflete sobre adultério, moralidade, igualdade e intimidade. - 201615360