Livro Será que sou feminista?

6615.Livro brochura, 13x20cm, sem grifos, sem anotaçõres,

26 11 2023 livro em bom estado de conservação. envelhecido pelo tempo. levemente amassado pelo uso. possui dedicatória/assinatura do antigo dono.

livro em muito bom estado acompanha alguns poucos grifos capa em otimo estado

Brochura com carimbo de livraria na primeira página, e parágrafos destacados em caneta marca-texto.

Livro em perfeito estado folhas claras livre de grifo e marcação

Brochura em bom estado. Controle L25230

Livro em bom estado de conservação, lombada em bom estado de conservação, capa em bom estado de conservação, contracapa em bom estado de conservação, entorno de páginas em bom estado de conservação, páginas internas sem rabiscos, grifos ou rasuras. COD03 16926

livro novo, ainda embalado 22-06-22

Livro novo.

ID=105709A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: com leves desgastes. Folha de rosto: com manchas de oxidacao. Páginas: conservadas.. com manchas de oxidacao na lateral do miolo. Tradução: Eliana Aguiar. Qtd. Páginas: 116. Dimenssões: 14 X 19. Acabamento: Capa Comum

Livro 100% novo - EAN 9788537819111

livro novo. Adquirido da editora Fabiofabio

Escrito por uma das principais jornalistas da América Latina, um manifesto corajoso, livre de doutrinas, para que possamos cada vez mais pensar (e viver) o feminismo em toda a sua diversidade. Alma Guillermoprieto dedicou grande parte de sua carreira a cobrir conflitos e movimentos sociais por toda a América Latina. Ao longo de sua trajetória retratou em crônicas e reportagens a história de mulheres comuns, sobreviventes dos mais diversos tipos de violência. Neste livro, ela reflete sobre sua própria posição como mulher e se questiona: Será que sou feminista? Sem a pretensão de ter todas as respostas, ela relata suas memórias quando jovem na machista sociedade mexicana e suas referências feministas; relembra encontros com líderes e ativistas; expõe sua visão da estrutura machista, racista e homofóbica que assassinou Marielle Franco; e tece ainda considerações a respeito do movimento #MeToo. Ao mesmo tempo em que evoca experiências pessoais, Guillermoprieto faz uma releitura das lutas históricas das mulheres, destacando avanços tão significativos quanto a pílula anticoncepcional e o direito ao voto, sem nos deixar esquecer do caminho árido que ainda há pela frente.

Escrito por uma das principais jornalistas da América Latina, um manifesto corajoso, livre de doutrinas, para que possamos cada vez mais pensar (e viver) o feminismo em toda a sua diversidade. Alma Guillermoprieto dedicou grande parte de sua carreira a cobrir conflitos e movimentos sociais por toda a América Latina. Ao longo de sua trajetória retratou em crônicas e reportagens a história de mulheres comuns, sobreviventes dos mais diversos tipos de violência. Neste livro, ela reflete sobre sua própria posição como mulher e se questiona: Será que sou feminista? Sem a pretensão de ter todas as respostas, ela relata suas memórias quando jovem na machista sociedade mexicana e suas referências feministas; relembra encontros com líderes e ativistas; expõe sua visão da estrutura machista, racista e homofóbica que assassinou Marielle Franco; e tece ainda considerações a respeito do movimento #MeToo. Ao mesmo tempo em que evoca experiências pessoais, Guillermoprieto faz uma releitura das lutas históricas das mulheres, destacando avanços tão significativos quanto a pílula anticoncepcional e o direito ao voto, sem nos deixar esquecer do caminho árido que ainda há pela frente.

Escrito por uma das principais jornalistas da América Latina, um manifesto corajoso, livre de doutrinas, para que possamos cada vez mais pensar (e viver) o feminismo em toda a sua diversidade. Alma Guillermoprieto dedicou grande parte de sua carreira a cobrir conflitos e movimentos sociais por toda a América Latina. Ao longo de sua trajetória retratou em crônicas e reportagens a história de mulheres comuns, sobreviventes dos mais diversos tipos de violência. Neste livro, ela reflete sobre sua própria posição como mulher e se questiona: Será que sou feminista? Sem a pretensão de ter todas as respostas, ela relata suas memórias quando jovem na machista sociedade mexicana e suas referências feministas; relembra encontros com líderes e ativistas; expõe sua visão da estrutura machista, racista e homofóbica que assassinou Marielle Franco; e tece ainda considerações a respeito do movimento #MeToo. Ao mesmo tempo em que evoca experiências pessoais, Guillermoprieto faz uma releitura das lutas históricas das mulheres, destacando avanços tão significativos quanto a pílula anticoncepcional e o direito ao voto, sem nos deixar esquecer do caminho árido que ainda há pela frente.

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Escrito por uma das principais jornalistas da América Latina, um manifesto corajoso, livre de doutrinas, para que possamos cada vez mais pensar (e viver) o feminismo em toda a sua diversidade. Alma Guillermoprieto dedicou grande parte de sua carreira a cobrir conflitos e movimentos sociais por toda a América Latina. Ao longo de sua trajetória retratou em crônicas e reportagens a história de mulheres comuns, sobreviventes dos mais diversos tipos de violência. Neste livro, ela reflete sobre sua própria posição como mulher e se questiona: Será que sou feminista? Sem a pretensão de ter todas as respostas, ela relata suas memórias quando jovem na machista sociedade mexicana e suas referências feministas; relembra encontros com líderes e ativistas; expõe sua visão da estrutura machista, racista e homofóbica que assassinou Marielle Franco; e tece ainda considerações a respeito do movimento #MeToo. Ao mesmo tempo em que evoca experiências pessoais, Guillermoprieto faz uma releitura das lutas históricas das mulheres, destacando avanços tão significativos quanto a pílula anticoncepcional e o direito ao voto, sem nos deixar esquecer do caminho árido que ainda há pela frente.

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Descubra o segredo científico de como acessar o poder do cérebro e, assim, transformar seu potencial em realidade. Somos biologicamente programados para aprender. Não importa se estamos apenas tentando sobreviver ou buscando transformar nosso potencial em realidade. Programados para Crescer traz os segredos para alavancarmos nossa estrutura neurológica natural, a fim de podermos alcançar a máxima expressão de quem somos - evoluindo e nos tornando algo mais. Esta edição, totalmente revista e ampliada pela dra. Britt Andreatta, especialista em neurociência e liderança, está recheada com mais que o dobro das informações da publicação original americana. Ela se baseia nas mais recentes pesquisas da neurociência e traz duas novas seções sobre como criar uma cultura de aprendizado focada em crescimento e como fornecer ensino aos outros. Este guia poderoso realmente transforma vidas, hábitos e organizações. Orelhas: A Dra. Britt Andreatta é reconhecida internacionalmente como autoridade na criação de soluções baseadas na neurociência para os desafios dos dias atuais. Ela se vale de sua experiência única nas áreas de liderança, neurociência, psicologia e educação para trazer à tona o melhor de pessoas e organizações e conta com mais de 25 anos de experiência como consultora de executivos de todos os tipos de empresas. Ela presta, constantemente, consultoria na área de desenvolvimento de liderança e estratégia de aprendizagem para empresas, universidades e organizações sem fins lucrativos. Dentre seus clientes corporativos estão empresas da Fortune 100, como Comcast e Apple, além de Ernst & Young, Microsoft, Dominos, LinkedIn, Franklin Covey, TransUnion, Avvo, Rust-Oleum, Alter Eco Foods e Zillow. Britt é perita na arte de unir conteúdo pioneiro e aplicação prática ao usar histórias vulneráveis de suas próprias experiências de liderança. Ela não compartilha o que aprendeu, compartilha o que está aprendendo. Durante a leitura, você é convidado a encarar su

livro novo adquirido da editora. Cat

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livro novo. Nunca manuseado Escrito por uma das principais jornalistas da América Latina, um manifesto corajoso, livre de doutrinas, para que possamos cada vez mais pensar (e viver) o feminismo em toda a sua diversidade. Alma Guillermoprieto dedicou grande parte de sua carreira a cobrir conflitos e movimentos sociais por toda a América Latina. Ao longo de sua trajetória retratou em crônicas e reportagens a história de mulheres comuns, sobreviventes dos mais diversos tipos de violência. Neste livro, ela reflete sobre sua própria posição como mulher e se questiona: Será que sou feminista? Sem a pretensão de ter todas as respostas, ela relata suas memórias quando jovem na machista sociedade mexicana e suas referências feministas; relembra encontros com líderes e ativistas; expõe sua visão da estrutura machista, racista e homofóbica que assassinou Marielle Franco; e tece ainda considerações a respeito do movimento #MeToo. Ao mesmo tempo em que evoca experiências pessoais, Guillermoprieto faz uma releitura das lutas históricas das mulheres, destacando avanços tão significativos quanto a pílula anticoncepcional e o direito ao voto, sem nos deixar esquecer do caminho árido que ainda há pela frente.

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