Livro Sonetos De Amor E Sacanagem

Usado, ótimo estado, leve desgaste pelas extremidades da capa, sem riscos, grifos, foto real do livro. Leve marca de arranhão na capa.

Ano: 2021 , Edição: 1 (Estoque N152) Capa, contracapa, lombada, bordas e miolo preservados, com leves amassados nas extremidades e com leves marcas de manuseio; páginas sem grifos e rasuras; quantidade de páginas: 106. Exemplar em bom estado de conservação, para mais detalhes solicitar foto. _PI6536354_

SKU: 29534477. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 110. brochura, 14 x 21 cm, 110 pgs, bom estado, sem anotações ou marcas no texto;

bem conservado

O rigor da forma fixa com seu estilo mordaz e hilariante.

Capa com marca de dobra próxima à lombada. Lombada, contracapa e orelhas em bom estado, com levíssimas marcas de uso. Cortes em bom estado. Miolo sem grifos, rasuras ou anotações. Folhas amarelas. Ref 024537

150744 / Brochura / Livro em estado de novo / 106 Páginas / Sem riscos, grifos, carimbo, assinatura / Páginas na cor original / Livro sem sinais de uso

29/03/2022 Livro em bom estado de conservação. Envelhecido pelo tempo. Posso tirar uma foto do estado do livro caso precise.

Ano 2021. O livro está em Ótimo estado de conservação.  Pode conter grifos ou anotações a lápis ou caneta. Consulte-nos para saber a descrição completa. P49126 VP _PI6311238_

SKU: 28550304. livro novo; nunca foi usado; perfeito estado; lacrado!!!; brochura; 14x21cm; 112 págs; isbn: 9786559213177; livro em português; cód.sep: 217441 / cód.int: 215086 Cód. Interno: 215086

livro novo; 14 x 21 cm; brochura; 112 págs... Em seu novo livro de poemas, o escritor, ator e roteirista combina o rigor da forma fixa com seu estilo mordaz e hilariante. Ah, o amor – te dirão – é coisa séria!/ mas, depois de brincar de gato e rato, / quem brincou já não quer pagar o pato/ e do amor só herdamos a bactéria." Nos 48 sonetos reunidos aqui, Gregorio Duvivier visita uma ampla galeria de assuntos. Descreve a angústia e o tédio da adolescência. Comenta o noticiário, a política, o Brasil e a pandemia. Analisa a língua portuguesa, os modismos importados na Faria Lima, a pecha de preguiçoso do carioca, as manias lusitanas e os cacoetes franceses.

Em seu novo livro de poemas, o escritor, ator e roteirista combina o rigor da forma fixa com seu estilo mordaz e hilariante. Ah, o amor te dirão é coisa séria!/ mas, depois de brincar de gato e rato,/ quem brincou já não quer pagar o pato/ e do amor só herdamos a bactéria. Nos 48 sonetos reunidos aqui, Gregorio Duvivier visita uma ampla galeria de assuntos. Descreve a angústia e o tédio da adolescência. Comenta o noticiário, a política, o Brasil e a pandemia. Analisa a língua portuguesa, os modismos importados na Faria Lima, a pecha de preguiçoso do carioca, as manias lusitanas e os cacoetes franceses. Há dois temas, no entanto, que se sobressaem em meio a tantos outros: o amor e o sexo, que aparecem sempre acompanhados de boas doses de niilismo, paranoia, obsessão e autoironia. São flertes que não chegam a se concretizar, ou que até se concretizam, mas não terminam exatamente como o esperado. No fim das contas, parece que o prazer, quando vem, sempre traz a reboque um inexplicável medo de morrer. Em Sonetos de amor e sacanagem, Gregorio se apropria com maestria da forma fixa do soneto e retrata, com sua verve singular, a tragicomédia contemporânea feita de encontros e, sobretudo, desencontros. Se livro fosse remédio,/ eu tomaria esse contra o tédio/ e o folhearia a todo o tempo,/ só para aplacar o meu tormento./ O Gregorio é misto de liceu francês com Lapa./ Nele sobra humor, amor, baixaria e lábia./ Como pode um menino tão educado/ Ser, assim, tão desbocado?/ Se você, leitor, anda triste com o agora,/ leia esses poemas sem demora/ e verá que a vida tem solução,/ mesmo com as notícias da televisão. Fernanda Torres Os deliciosos sonetos de Gregorio todos (menos um) compostos em decassílabos e (quase sempre) rimados associam o capricho formal à informalidade e ao humor da dicção. Boa parte do humor vem das rimas inesperadas: quem, antes dele, jamais encontrou uma rima completa para próstata? Glauco Mattoso, que revivifica Gregório de Matos, tem

Em seu novo livro de poemas, o escritor, ator e roteirista combina o rigor da forma fixa com seu estilo mordaz e hilariante. Ah, o amor te dirão é coisa séria!/ mas, depois de brincar de gato e rato,/ quem brincou já não quer pagar o pato/ e do amor só herdamos a bactéria. Nos 48 sonetos reunidos aqui, Gregorio Duvivier visita uma ampla galeria de assuntos. Descreve a angústia e o tédio da adolescência. Comenta o noticiário, a política, o Brasil e a pandemia. Analisa a língua portuguesa, os modismos importados na Faria Lima, a pecha de preguiçoso do carioca, as manias lusitanas e os cacoetes franceses. Há dois temas, no entanto, que se sobressaem em meio a tantos outros: o amor e o sexo, que aparecem sempre acompanhados de boas doses de niilismo, paranoia, obsessão e autoironia. São flertes que não chegam a se concretizar, ou que até se concretizam, mas não terminam exatamente como o esperado. No fim das contas, parece que o prazer, quando vem, sempre traz a reboque um inexplicável medo de morrer. Em Sonetos de amor e sacanagem, Gregorio se apropria com maestria da forma fixa do soneto e retrata, com sua verve singular, a tragicomédia contemporânea feita de encontros e, sobretudo, desencontros. Se livro fosse remédio,/ eu tomaria esse contra o tédio/ e o folhearia a todo o tempo,/ só para aplacar o meu tormento./ O Gregorio é misto de liceu francês com Lapa./ Nele sobra humor, amor, baixaria e lábia./ Como pode um menino tão educado/ Ser, assim, tão desbocado?/ Se você, leitor, anda triste com o agora,/ leia esses poemas sem demora/ e verá que a vida tem solução,/ mesmo com as notícias da televisão. Fernanda Torres Os deliciosos sonetos de Gregorio todos (menos um) compostos em decassílabos e (quase sempre) rimados associam o capricho formal à informalidade e ao humor da dicção. Boa parte do humor vem das rimas inesperadas: quem, antes dele, jamais encontrou uma rima completa para próstata? Glauco Mattoso, que revivifica Gregório de Matos, tem

Em seu novo livro de poemas, o escritor, ator e roteirista combina o rigor da forma fixa com seu estilo mordaz e hilariante. Ah, o amor te dirão é coisa séria!/ mas, depois de brincar de gato e rato,/ quem brincou já não quer pagar o pato/ e do amor só herdamos a bactéria. Nos 48 sonetos reunidos aqui, Gregorio Duvivier visita uma ampla galeria de assuntos. Descreve a angústia e o tédio da adolescência. Comenta o noticiário, a política, o Brasil e a pandemia. Analisa a língua portuguesa, os modismos importados na Faria Lima, a pecha de preguiçoso do carioca, as manias lusitanas e os cacoetes franceses. Há dois temas, no entanto, que se sobressaem em meio a tantos outros: o amor e o sexo, que aparecem sempre acompanhados de boas doses de niilismo, paranoia, obsessão e autoironia. São flertes que não chegam a se concretizar, ou que até se concretizam, mas não terminam exatamente como o esperado. No fim das contas, parece que o prazer, quando vem, sempre traz a reboque um inexplicável medo de morrer. Em Sonetos de amor e sacanagem, Gregorio se apropria com maestria da forma fixa do soneto e retrata, com sua verve singular, a tragicomédia contemporânea feita de encontros e, sobretudo, desencontros. Se livro fosse remédio,/ eu tomaria esse contra o tédio/ e o folhearia a todo o tempo,/ só para aplacar o meu tormento./ O Gregorio é misto de liceu francês com Lapa./ Nele sobra humor, amor, baixaria e lábia./ Como pode um menino tão educado/ Ser, assim, tão desbocado?/ Se você, leitor, anda triste com o agora,/ leia esses poemas sem demora/ e verá que a vida tem solução,/ mesmo com as notícias da televisão. Fernanda Torres Os deliciosos sonetos de Gregorio todos (menos um) compostos em decassílabos e (quase sempre) rimados associam o capricho formal à informalidade e ao humor da dicção. Boa parte do humor vem das rimas inesperadas: quem, antes dele, jamais encontrou uma rima completa para próstata? Glauco Mattoso, que revivifica Gregório de Matos, tem

Em seu novo livro de poemas, o escritor, ator e roteirista combina o rigor da forma fixa com seu estilo mordaz e hilariante. Ah, o amor te dirão é coisa séria!/ mas, depois de brincar de gato e rato,/ quem brincou já não quer pagar o pato/ e do amor só herdamos a bactéria. Nos 48 sonetos reunidos aqui, Gregorio Duvivier visita uma ampla galeria de assuntos. Descreve a angústia e o tédio da adolescência. Comenta o noticiário, a política, o Brasil e a pandemia. Analisa a língua portuguesa, os modismos importados na Faria Lima, a pecha de preguiçoso do carioca, as manias lusitanas e os cacoetes franceses. Há dois temas, no entanto, que se sobressaem em meio a tantos outros: o amor e o sexo, que aparecem sempre acompanhados de boas doses de niilismo, paranoia, obsessão e autoironia. São flertes que não chegam a se concretizar, ou que até se concretizam, mas não terminam exatamente como o esperado. No fim das contas, parece que o prazer, quando vem, sempre traz a reboque um inexplicável medo de morrer. Em Sonetos de amor e sacanagem, Gregorio se apropria com maestria da forma fixa do soneto e retrata, com sua verve singular, a tragicomédia contemporânea feita de encontros e, sobretudo, desencontros. Se livro fosse remédio,/ eu tomaria esse contra o tédio/ e o folhearia a todo o tempo,/ só para aplacar o meu tormento./ O Gregorio é misto de liceu francês com Lapa./ Nele sobra humor, amor, baixaria e lábia./ Como pode um menino tão educado/ Ser, assim, tão desbocado?/ Se você, leitor, anda triste com o agora,/ leia esses poemas sem demora/ e verá que a vida tem solução,/ mesmo com as notícias da televisão. Fernanda Torres Os deliciosos sonetos de Gregorio todos (menos um) compostos em decassílabos e (quase sempre) rimados associam o capricho formal à informalidade e ao humor da dicção. Boa parte do humor vem das rimas inesperadas: quem, antes dele, jamais encontrou uma rima completa para próstata? Glauco Mattoso, que revivifica Gregório de Matos, tem

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Em seu novo livro de poemas, o escritor, ator e roteirista combina o rigor da forma fixa com seu estilo mordaz e hilariante. Ah, o amor te dirão é coisa séria!/ mas, depois de brincar de gato e rato,/ quem brincou já não quer pagar o pato/ e do amor só herdamos a bactéria. Nos 48 sonetos reunidos aqui, Gregorio Duvivier visita uma ampla galeria de assuntos. Descreve a angústia e o tédio da adolescência. Comenta o noticiário, a política, o Brasil e a pandemia. Analisa a língua portuguesa, os modismos importados na Faria Lima, a pecha de preguiçoso do carioca, as manias lusitanas e os cacoetes franceses. Há dois temas, no entanto, que se sobressaem em meio a tantos outros: o amor e o sexo, que aparecem sempre acompanhados de boas doses de niilismo, paranoia, obsessão e autoironia. São flertes que não chegam a se concretizar, ou que até se concretizam, mas não terminam exatamente como o esperado. No fim das contas, parece que o prazer, quando vem, sempre traz a reboque um inexplicável medo de morrer. Em Sonetos de amor e sacanagem, Gregorio se apropria com maestria da forma fixa do soneto e retrata, com sua verve singular, a tragicomédia contemporânea feita de encontros e, sobretudo, desencontros. Se livro fosse remédio,/ eu tomaria esse contra o tédio/ e o folhearia a todo o tempo,/ só para aplacar o meu tormento./ O Gregorio é misto de liceu francês com Lapa./ Nele sobra humor, amor, baixaria e lábia./ Como pode um menino tão educado/ Ser, assim, tão desbocado?/ Se você, leitor, anda triste com o agora,/ leia esses poemas sem demora/ e verá que a vida tem solução,/ mesmo com as notícias da televisão. Fernanda Torres Os deliciosos sonetos de Gregorio todos (menos um) compostos em decassílabos e (quase sempre) rimados associam o capricho formal à informalidade e ao humor da dicção. Boa parte do humor vem das rimas inesperadas: quem, antes dele, jamais encontrou uma rima completa para próstata? Glauco Mattoso, que revivifica Gregório de Matos, tem

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Em seu novo livro de poemas, o escritor, ator e roteirista combina o rigor da forma fixa com seu estilo mordaz e hilariante. Ah, o amor te dirão é coisa séria!/ mas, depois de brincar de gato e rato,/ quem brincou já não quer pagar o pato/ e do amor só herdamos a bactéria. Nos 48 sonetos reunidos aqui, Gregorio Duvivier visita uma ampla galeria de assuntos. Descreve a angústia e o tédio da adolescência. Comenta o noticiário, a política, o Brasil e a pandemia. Analisa a língua portuguesa, os modismos importados na Faria Lima, a pecha de preguiçoso do carioca, as manias lusitanas e os cacoetes franceses. Há dois temas, no entanto, que se sobressaem em meio a tantos outros: o amor e o sexo, que aparecem sempre acompanhados de boas doses de niilismo, paranoia, obsessão e autoironia. São flertes que não chegam a se concretizar, ou que até se concretizam, mas não terminam exatamente como o esperado. No fim das contas, parece que o prazer, quando vem, sempre traz a reboque um inexplicável medo de morrer. Em Sonetos de amor e sacanagem, Gregorio se apropria com maestria da forma fixa do soneto e retrata, com sua verve singular, a tragicomédia contemporânea feita de encontros e, sobretudo, desencontros. Se livro fosse remédio,/ eu tomaria esse contra o tédio/ e o folhearia a todo o tempo,/ só para aplacar o meu tormento./ O Gregorio é misto de liceu francês com Lapa./ Nele sobra humor, amor, baixaria e lábia./ Como pode um menino tão educado/ Ser, assim, tão desbocado?/ Se você, leitor, anda triste com o agora,/ leia esses poemas sem demora/ e verá que a vida tem solução,/ mesmo com as notícias da televisão. Fernanda Torres Os deliciosos sonetos de Gregorio todos (menos um) compostos em decassílabos e (quase sempre) rimados associam o capricho formal à informalidade e ao humor da dicção. Boa parte do humor vem das rimas inesperadas: quem, antes dele, jamais encontrou uma rima completa para próstata? Glauco Mattoso, que revivifica Gregório de Matos, tem

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Em seu novo livro de poemas, o escritor, ator e roteirista combina o rigor da forma fixa com seu estilo mordaz e hilariante. Ah, o amor te dirão é coisa séria!/ mas, depois de brincar de gato e rato,/ quem brincou já não quer pagar o pato/ e do amor só herdamos a bactéria. Nos 48 sonetos reunidos aqui, Gregorio Duvivier visita uma ampla galeria de assuntos. Descreve a angústia e o tédio da adolescência. Comenta o noticiário, a política, o Brasil e a pandemia. Analisa a língua portuguesa, os modismos importados na Faria Lima, a pecha de preguiçoso do carioca, as manias lusitanas e os cacoetes franceses. Há dois temas, no entanto, que se sobressaem em meio a tantos outros: o amor e o sexo, que aparecem sempre acompanhados de boas doses de niilismo, paranoia, obsessão e autoironia. São flertes que não chegam a se concretizar, ou que até se concretizam, mas não terminam exatamente como o esperado. No fim das contas, parece que o prazer, quando vem, sempre traz a reboque um inexplicável medo de morrer. Em Sonetos de amor e sacanagem, Gregorio se apropria com maestria da forma fixa do soneto e retrata, com sua verve singular, a tragicomédia contemporânea feita de encontros e, sobretudo, desencontros. Se livro fosse remédio,/ eu tomaria esse contra o tédio/ e o folhearia a todo o tempo,/ só para aplacar o meu tormento./ O Gregorio é misto de liceu francês com Lapa./ Nele sobra humor, amor, baixaria e lábia./ Como pode um menino tão educado/ Ser, assim, tão desbocado?/ Se você, leitor, anda triste com o agora,/ leia esses poemas sem demora/ e verá que a vida tem solução,/ mesmo com as notícias da televisão. Fernanda Torres Os deliciosos sonetos de Gregorio todos (menos um) compostos em decassílabos e (quase sempre) rimados associam o capricho formal à informalidade e ao humor da dicção. Boa parte do humor vem das rimas inesperadas: quem, antes dele, jamais encontrou uma rima completa para próstata? Glauco Mattoso, que revivifica Gregório de Matos, tem

Em seu novo livro de poemas, o escritor, ator e roteirista combina o rigor da forma fixa com seu estilo mordaz e hilariante. Ah, o amor te dirão é coisa séria!/ mas, depois de brincar de gato e rato,/ quem brincou já não quer pagar o pato/ e do amor só herdamos a bactéria. Nos 48 sonetos reunidos aqui, Gregorio Duvivier visita uma ampla galeria de assuntos. Descreve a angústia e o tédio da adolescência. Comenta o noticiário, a política, o Brasil e a pandemia. Analisa a língua portuguesa, os modismos importados na Faria Lima, a pecha de preguiçoso do carioca, as manias lusitanas e os cacoetes franceses. Há dois temas, no entanto, que se sobressaem em meio a tantos outros: o amor e o sexo, que aparecem sempre acompanhados de boas doses de niilismo, paranoia, obsessão e autoironia. São flertes que não chegam a se concretizar, ou que até se concretizam, mas não terminam exatamente como o esperado. No fim das contas, parece que o prazer, quando vem, sempre traz a reboque um inexplicável medo de morrer. Em Sonetos de amor e sacanagem, Gregorio se apropria com maestria da forma fixa do soneto e retrata, com sua verve singular, a tragicomédia contemporânea feita de encontros e, sobretudo, desencontros. Se livro fosse remédio,/ eu tomaria esse contra o tédio/ e o folhearia a todo o tempo,/ só para aplacar o meu tormento./ O Gregorio é misto de liceu francês com Lapa./ Nele sobra humor, amor, baixaria e lábia./ Como pode um menino tão educado/ Ser, assim, tão desbocado?/ Se você, leitor, anda triste com o agora,/ leia esses poemas sem demora/ e verá que a vida tem solução,/ mesmo com as notícias da televisão. Fernanda Torres Os deliciosos sonetos de Gregorio todos (menos um) compostos em decassílabos e (quase sempre) rimados associam o capricho formal à informalidade e ao humor da dicção. Boa parte do humor vem das rimas inesperadas: quem, antes dele, jamais encontrou uma rima completa para próstata? Glauco Mattoso, que revivifica Gregório de Matos, tem

Em seu novo livro de poemas, o escritor, ator e roteirista combina o rigor da forma fixa com seu estilo mordaz e hilariante. Ah, o amor te dirão é coisa séria!/ mas, depois de brincar de gato e rato,/ quem brincou já não quer pagar o pato/ e do amor só herdamos a bactéria. Nos 48 sonetos reunidos aqui, Gregorio Duvivier visita uma ampla galeria de assuntos. Descreve a angústia e o tédio da adolescência. Comenta o noticiário, a política, o Brasil e a pandemia. Analisa a língua portuguesa, os modismos importados na Faria Lima, a pecha de preguiçoso do carioca, as manias lusitanas e os cacoetes franceses. Há dois temas, no entanto, que se sobressaem em meio a tantos outros: o amor e o sexo, que aparecem sempre acompanhados de boas doses de niilismo, paranoia, obsessão e autoironia. São flertes que não chegam a se concretizar, ou que até se concretizam, mas não terminam exatamente como o esperado. No fim das contas, parece que o prazer, quando vem, sempre traz a reboque um inexplicável medo de morrer. Em Sonetos de amor e sacanagem, Gregorio se apropria com maestria da forma fixa do soneto e retrata, com sua verve singular, a tragicomédia contemporânea feita de encontros e, sobretudo, desencontros. Se livro fosse remédio,/ eu tomaria esse contra o tédio/ e o folhearia a todo o tempo,/ só para aplacar o meu tormento./ O Gregorio é misto de liceu francês com Lapa./ Nele sobra humor, amor, baixaria e lábia./ Como pode um menino tão educado/ Ser, assim, tão desbocado?/ Se você, leitor, anda triste com o agora,/ leia esses poemas sem demora/ e verá que a vida tem solução,/ mesmo com as notícias da televisão. Fernanda Torres Os deliciosos sonetos de Gregorio todos (menos um) compostos em decassílabos e (quase sempre) rimados associam o capricho formal à informalidade e ao humor da dicção. Boa parte do humor vem das rimas inesperadas: quem, antes dele, jamais encontrou uma rima completa para próstata? Glauco Mattoso, que revivifica Gregório de Matos, tem

Em seu novo livro de poemas, o escritor, ator e roteirista combina o rigor da forma fixa com seu estilo mordaz e hilariante. Ah, o amor te dirão é coisa séria!/ mas, depois de brincar de gato e rato,/ quem brincou já não quer pagar o pato/ e do amor só herdamos a bactéria. Nos 48 sonetos reunidos aqui, Gregorio Duvivier visita uma ampla galeria de assuntos. Descreve a angústia e o tédio da adolescência. Comenta o noticiário, a política, o Brasil e a pandemia. Analisa a língua portuguesa, os modismos importados na Faria Lima, a pecha de preguiçoso do carioca, as manias lusitanas e os cacoetes franceses. Há dois temas, no entanto, que se sobressaem em meio a tantos outros: o amor e o sexo, que aparecem sempre acompanhados de boas doses de niilismo, paranoia, obsessão e autoironia. São flertes que não chegam a se concretizar, ou que até se concretizam, mas não terminam exatamente como o esperado. No fim das contas, parece que o prazer, quando vem, sempre traz a reboque um inexplicável medo de morrer. Em Sonetos de amor e sacanagem, Gregorio se apropria com maestria da forma fixa do soneto e retrata, com sua verve singular, a tragicomédia contemporânea feita de encontros e, sobretudo, desencontros. Se livro fosse remédio,/ eu tomaria esse contra o tédio/ e o folhearia a todo o tempo,/ só para aplacar o meu tormento./ O Gregorio é misto de liceu francês com Lapa./ Nele sobra humor, amor, baixaria e lábia./ Como pode um menino tão educado/ Ser, assim, tão desbocado?/ Se você, leitor, anda triste com o agora,/ leia esses poemas sem demora/ e verá que a vida tem solução,/ mesmo com as notícias da televisão. Fernanda Torres Os deliciosos sonetos de Gregorio todos (menos um) compostos em decassílabos e (quase sempre) rimados associam o capricho formal à informalidade e ao humor da dicção. Boa parte do humor vem das rimas inesperadas: quem, antes dele, jamais encontrou uma rima completa para próstata? Glauco Mattoso, que revivifica Gregório de Matos, tem

Em seu novo livro de poemas, o escritor, ator e roteirista combina o rigor da forma fixa com seu estilo mordaz e hilariante. Ah, o amor te dirão é coisa séria!/ mas, depois de brincar de gato e rato,/ quem brincou já não quer pagar o pato/ e do amor só herdamos a bactéria. Nos 48 sonetos reunidos aqui, Gregorio Duvivier visita uma ampla galeria de assuntos. Descreve a angústia e o tédio da adolescência. Comenta o noticiário, a política, o Brasil e a pandemia. Analisa a língua portuguesa, os modismos importados na Faria Lima, a pecha de preguiçoso do carioca, as manias lusitanas e os cacoetes franceses. Há dois temas, no entanto, que se sobressaem em meio a tantos outros: o amor e o sexo, que aparecem sempre acompanhados de boas doses de niilismo, paranoia, obsessão e autoironia. São flertes que não chegam a se concretizar, ou que até se concretizam, mas não terminam exatamente como o esperado. No fim das contas, parece que o prazer, quando vem, sempre traz a reboque um inexplicável medo de morrer. Em Sonetos de amor e sacanagem, Gregorio se apropria com maestria da forma fixa do soneto e retrata, com sua verve singular, a tragicomédia contemporânea feita de encontros e, sobretudo, desencontros. Se livro fosse remédio,/ eu tomaria esse contra o tédio/ e o folhearia a todo o tempo,/ só para aplacar o meu tormento./ O Gregorio é misto de liceu francês com Lapa./ Nele sobra humor, amor, baixaria e lábia./ Como pode um menino tão educado/ Ser, assim, tão desbocado?/ Se você, leitor, anda triste com o agora,/ leia esses poemas sem demora/ e verá que a vida tem solução,/ mesmo com as notícias da televisão. Fernanda Torres Os deliciosos sonetos de Gregorio todos (menos um) compostos em decassílabos e (quase sempre) rimados associam o capricho formal à informalidade e ao humor da dicção. Boa parte do humor vem das rimas inesperadas: quem, antes dele, jamais encontrou uma rima completa para próstata? Glauco Mattoso, que revivifica Gregório de Matos, tem

Em seu novo livro de poemas, o escritor, ator e roteirista combina o rigor da forma fixa com seu estilo mordaz e hilariante. Ah, o amor te dirão é coisa séria!/ mas, depois de brincar de gato e rato,/ quem brincou já não quer pagar o pato/ e do amor só herdamos a bactéria. Nos 48 sonetos reunidos aqui, Gregorio Duvivier visita uma ampla galeria de assuntos. Descreve a angústia e o tédio da adolescência. Comenta o noticiário, a política, o Brasil e a pandemia. Analisa a língua portuguesa, os modismos importados na Faria Lima, a pecha de preguiçoso do carioca, as manias lusitanas e os cacoetes franceses. Há dois temas, no entanto, que se sobressaem em meio a tantos outros: o amor e o sexo, que aparecem sempre acompanhados de boas doses de niilismo, paranoia, obsessão e autoironia. São flertes que não chegam a se concretizar, ou que até se concretizam, mas não terminam exatamente como o esperado. No fim das contas, parece que o prazer, quando vem, sempre traz a reboque um inexplicável medo de morrer. Em Sonetos de amor e sacanagem, Gregorio se apropria com maestria da forma fixa do soneto e retrata, com sua verve singular, a tragicomédia contemporânea feita de encontros e, sobretudo, desencontros. Se livro fosse remédio,/ eu tomaria esse contra o tédio/ e o folhearia a todo o tempo,/ só para aplacar o meu tormento./ O Gregorio é misto de liceu francês com Lapa./ Nele sobra humor, amor, baixaria e lábia./ Como pode um menino tão educado/ Ser, assim, tão desbocado?/ Se você, leitor, anda triste com o agora,/ leia esses poemas sem demora/ e verá que a vida tem solução,/ mesmo com as notícias da televisão. Fernanda Torres Os deliciosos sonetos de Gregorio todos (menos um) compostos em decassílabos e (quase sempre) rimados associam o capricho formal à informalidade e ao humor da dicção. Boa parte do humor vem das rimas inesperadas: quem, antes dele, jamais encontrou uma rima completa para próstata? Glauco Mattoso, que revivifica Gregório de Matos, tem

Em seu novo livro de poemas, o escritor, ator e roteirista combina o rigor da forma fixa com seu estilo mordaz e hilariante. Ah, o amor te dirão é coisa séria!/ mas, depois de brincar de gato e rato,/ quem brincou já não quer pagar o pato/ e do amor só herdamos a bactéria. Nos 48 sonetos reunidos aqui, Gregorio Duvivier visita uma ampla galeria de assuntos. Descreve a angústia e o tédio da adolescência. Comenta o noticiário, a política, o Brasil e a pandemia. Analisa a língua portuguesa, os modismos importados na Faria Lima, a pecha de preguiçoso do carioca, as manias lusitanas e os cacoetes franceses. Há dois temas, no entanto, que se sobressaem em meio a tantos outros: o amor e o sexo, que aparecem sempre acompanhados de boas doses de niilismo, paranoia, obsessão e autoironia. São flertes que não chegam a se concretizar, ou que até se concretizam, mas não terminam exatamente como o esperado. No fim das contas, parece que o prazer, quando vem, sempre traz a reboque um inexplicável medo de morrer. Em Sonetos de amor e sacanagem, Gregorio se apropria com maestria da forma fixa do soneto e retrata, com sua verve singular, a tragicomédia contemporânea feita de encontros e, sobretudo, desencontros. Se livro fosse remédio,/ eu tomaria esse contra o tédio/ e o folhearia a todo o tempo,/ só para aplacar o meu tormento./ O Gregorio é misto de liceu francês com Lapa./ Nele sobra humor, amor, baixaria e lábia./ Como pode um menino tão educado/ Ser, assim, tão desbocado?/ Se você, leitor, anda triste com o agora,/ leia esses poemas sem demora/ e verá que a vida tem solução,/ mesmo com as notícias da televisão. Fernanda Torres Os deliciosos sonetos de Gregorio todos (menos um) compostos em decassílabos e (quase sempre) rimados associam o capricho formal à informalidade e ao humor da dicção. Boa parte do humor vem das rimas inesperadas: quem, antes dele, jamais encontrou uma rima completa para próstata? Glauco Mattoso, que revivifica Gregório de Matos, tem