Livro Um Mapa da Questão Nacional

Livro brochura em ótimo estado, sem grifos ou anotações. 336 p.

Livro em muito bom estado em geral, paginas limpas sem marcações no texto bordas com leve oxidação P18

livro usado de capas em brochuras em bom estado, com encapado plástico transparente em bom estado;;;;cortes laterais levemente amarelados e com pequenas manchas amareladas;;;;;segunda e terceira capa também primeira e última folha com pequenas marcas de durex oxidado devido plastificação;;;;;frente e verso da segunda folha com pequenas escritas à caneta e pequena marca de carimbo rasurado à caneta hidrocor;;;;;;edição com leve amarelamento nas extremidades das folhas, com folhas do miolo mais claras, mas com minúsculos pontos amarelados ao longo da edição, com não muitas anotações e sublinhados à lápis em algumas folhas;;;;;;edição apresenta bom estado de conservação;;;;;;335 págs;;;;;prat.20

SKU: 28886649. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro usado em bom estado de conservação, com sinais de uso, com grifos e anotações a lápis. Textos clássicos e contemporâneos, complementares ou divergentes entre si, compõem um painel abrangente, com uma longa introdução geral de Benedikt Anderson. Partindo de artigos que afirmam as posturas liberal e socialista clássicas, escritos por Lord Acton e Otto Bauer, segue-se um debate histórico-sociológico entre Ernest Gellner e Miroslav Hroch, um frisando as ligações entre o nacionalismo e a superação das sociedades agrárias, o outro enfatizando a variabilidade do fenômeno, bem como suasraíz

Livro em bom estado. Livre de grifos e anotações. Cortes e cantos preservados. ZF. 10/01/23.

brochura em bom estado somente com o carimbo na primeira página de apresentação do antigo dono - vall06/06/2023 - estoque

Livro usado, com bordas e paginas amareladas. Livro todo sublinhado a lapis e com anotações.

SKU: 27695834. livro em bom estado de conservação;===livro usado===livro usado===livro usado===; texto preservado; capas íntegras e com leve amarelecimento no interior, com sinais de tempo e uso; folhas levemente amarelecidas; laterais/corte amarelecidos; contém grifos de caneta marca texto e lápis em algumas páginas ; brochura; 16x23cm 335 págs; isbn: 9788585910365; livro em português; cód.sep: 190168 / cód.int: 187813 Cód. Interno: 187813

Livro com capa e interior em bom estado, adquirido de biblioteca desativada.

335 p, 23 cm, cortes laterais meio amarelados e miolo conservado.

Novo.

SKU: 29606291. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 334. Brochura, conservado com leves marcas de manuseio na capa e contracapa. Cortes amarelados, empoeirados e com manchas escuras. Miolo preservado e conservado para a leitura. Texto íntegro.

Livro em bom estado de conservação, interior e bordas levemente amareladas pelo tempo, edição brochura contendo 334 páginas. Obs: Lombada cor vermelha.(L)

STK - Livro novo. ISBN 9788585910365. Dimensão 16 x 23, 336 págs. Sinopse: Poucos fenômenos políticos revelaram-se tão confusos e difíceis de compreender quanto a nação e o nacionalismo. Não há consenso mínimo sobre eles. O que é a identidade nacional? Qual sua gênese? Que papéis históricos cumpriu? Qual o futuro das nações no século que se inicia? Os Estados nacionais são meras sobrevivências de um passado em via de superação ou permanecem sendo estruturas insubstituíveis na organização da convivência humana? Prevalecerá o papel progressista e emancipatório das comunidades nacionais, como espaços de construção da cidadania, ou elas se deixarão dominar, como também já ocorreu tantas vezes, pelo exclusivismo étnico e o militarismo? Um mapa da questão nacional aborda essas e outras pergu

STK - Livro novo. ISBN 9788585910365. Dimensão 16 x 23, 336 págs. Sinopse: Poucos fenômenos políticos revelaram-se tão confusos e difíceis de compreender quanto a nação e o nacionalismo. Não há consenso mínimo sobre eles. O que é a identidade nacional? Qual sua gênese? Que papéis históricos cumpriu? Qual o futuro das nações no século que se inicia? Os Estados nacionais são meras sobrevivências de um passado em via de superação ou permanecem sendo estruturas insubstituíveis na organização da convivência humana? Prevalecerá o papel progressista e emancipatório das comunidades nacionais, como espaços de construção da cidadania, ou elas se deixarão dominar, como também já ocorreu tantas vezes, pelo exclusivismo étnico e o militarismo? Um mapa da questão nacional aborda essas e outras pergu

STK - Livro novo. ISBN 9788585910365. Dimensão 16 x 23, 336 págs. Sinopse: Poucos fenômenos políticos revelaram-se tão confusos e difíceis de compreender quanto a nação e o nacionalismo. Não há consenso mínimo sobre eles. O que é a identidade nacional? Qual sua gênese? Que papéis históricos cumpriu? Qual o futuro das nações no século que se inicia? Os Estados nacionais são meras sobrevivências de um passado em via de superação ou permanecem sendo estruturas insubstituíveis na organização da convivência humana? Prevalecerá o papel progressista e emancipatório das comunidades nacionais, como espaços de construção da cidadania, ou elas se deixarão dominar, como também já ocorreu tantas vezes, pelo exclusivismo étnico e o militarismo? Um mapa da questão nacional aborda essas e outras pergu

STK - Livro novo. ISBN 9788585910365. Dimensão 16 x 23, 336 págs. Sinopse: Poucos fenômenos políticos revelaram-se tão confusos e difíceis de compreender quanto a nação e o nacionalismo. Não há consenso mínimo sobre eles. O que é a identidade nacional? Qual sua gênese? Que papéis históricos cumpriu? Qual o futuro das nações no século que se inicia? Os Estados nacionais são meras sobrevivências de um passado em via de superação ou permanecem sendo estruturas insubstituíveis na organização da convivência humana? Prevalecerá o papel progressista e emancipatório das comunidades nacionais, como espaços de construção da cidadania, ou elas se deixarão dominar, como também já ocorreu tantas vezes, pelo exclusivismo étnico e o militarismo? Um mapa da questão nacional aborda essas e outras pergu

Livro novo. 336pp.

Livro 100% novo - EAN 9788585910365

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Como nos outros volumes da série (Um mapa da ideologia e Um mapa da esquerda na Europa Ocidental), textos clássicos e contemporâneos, complementares ou divergentes entre si, compõem um painel abrangente, com uma longa introdução geral de Benedikt And erson. Partindo de artigos que afirmam as posturas liberal e socialista clássicas, escritos por Lord Acton e Otto Bauer, segue-se um debate histórico-sociológico entre Ernest Gellner e Miroslav Hroch, um frisando as ligações entre o nacionalismo e a superação das sociedades agrárias, o outro enfatizando a variabilidade do fenômeno, bem como suas raízes antropológicas. John Breuilly e Anthony D. Smith fazem um contraponto um ao outro, tecendo considerações sobre a importância das lideranças pol ít icas e a permanência das comunidades étnicas na construção dos movimentos nacionalistas. Gopal Balakrishnan e Partha Chatterjee, do Círculo dos Estudos Subalternos, oferecem visões cruciais sobre as limitações da abordagem iluminista da nacionalid ade , como o fazem Sylvia Walby e Katherine Verdery, com suas reflexões sobre os entrelaçamentos entre a política da nação, do sexo e da identidade. O sociólogo Michael Mann refuta a idéia de que o Estado nacional se esgotou. Por fim, relacionando a s que stões teóricas com a política de nossa época, Eric Hobsbawm, Tom Nairn e Jürgen Habermas discutem, com graus variáveis de otimismo e pessimismo, o futuro dos projetos nacionais.

Como nos outros volumes da série (Um mapa da ideologia e Um mapa da esquerda na Europa Ocidental), textos clássicos e contemporâneos, complementares ou divergentes entre si, compõem um painel abrangente, com uma longa introdução geral de Benedikt And erson. Partindo de artigos que afirmam as posturas liberal e socialista clássicas, escritos por Lord Acton e Otto Bauer, segue-se um debate histórico-sociológico entre Ernest Gellner e Miroslav Hroch, um frisando as ligações entre o nacionalismo e a superação das sociedades agrárias, o outro enfatizando a variabilidade do fenômeno, bem como suas raízes antropológicas. John Breuilly e Anthony D. Smith fazem um contraponto um ao outro, tecendo considerações sobre a importância das lideranças pol ít icas e a permanência das comunidades étnicas na construção dos movimentos nacionalistas. Gopal Balakrishnan e Partha Chatterjee, do Círculo dos Estudos Subalternos, oferecem visões cruciais sobre as limitações da abordagem iluminista da nacionalid ade , como o fazem Sylvia Walby e Katherine Verdery, com suas reflexões sobre os entrelaçamentos entre a política da nação, do sexo e da identidade. O sociólogo Michael Mann refuta a idéia de que o Estado nacional se esgotou. Por fim, relacionando a s que stões teóricas com a política de nossa época, Eric Hobsbawm, Tom Nairn e Jürgen Habermas discutem, com graus variáveis de otimismo e pessimismo, o futuro dos projetos nacionais.

Como nos outros volumes da série (Um mapa da ideologia e Um mapa da esquerda na Europa Ocidental), textos clássicos e contemporâneos, complementares ou divergentes entre si, compõem um painel abrangente, com uma longa introdução geral de Benedikt And erson. Partindo de artigos que afirmam as posturas liberal e socialista clássicas, escritos por Lord Acton e Otto Bauer, segue-se um debate histórico-sociológico entre Ernest Gellner e Miroslav Hroch, um frisando as ligações entre o nacionalismo e a superação das sociedades agrárias, o outro enfatizando a variabilidade do fenômeno, bem como suas raízes antropológicas. John Breuilly e Anthony D. Smith fazem um contraponto um ao outro, tecendo considerações sobre a importância das lideranças pol ít icas e a permanência das comunidades étnicas na construção dos movimentos nacionalistas. Gopal Balakrishnan e Partha Chatterjee, do Círculo dos Estudos Subalternos, oferecem visões cruciais sobre as limitações da abordagem iluminista da nacionalid ade , como o fazem Sylvia Walby e Katherine Verdery, com suas reflexões sobre os entrelaçamentos entre a política da nação, do sexo e da identidade. O sociólogo Michael Mann refuta a idéia de que o Estado nacional se esgotou. Por fim, relacionando a s que stões teóricas com a política de nossa época, Eric Hobsbawm, Tom Nairn e Jürgen Habermas discutem, com graus variáveis de otimismo e pessimismo, o futuro dos projetos nacionais.

Como nos outros volumes da série (Um mapa da ideologia e Um mapa da esquerda na Europa Ocidental), textos clássicos e contemporâneos, complementares ou divergentes entre si, compõem um painel abrangente, com uma longa introdução geral de Benedikt And erson. Partindo de artigos que afirmam as posturas liberal e socialista clássicas, escritos por Lord Acton e Otto Bauer, segue-se um debate histórico-sociológico entre Ernest Gellner e Miroslav Hroch, um frisando as ligações entre o nacionalismo e a superação das sociedades agrárias, o outro enfatizando a variabilidade do fenômeno, bem como suas raízes antropológicas. John Breuilly e Anthony D. Smith fazem um contraponto um ao outro, tecendo considerações sobre a importância das lideranças pol ít icas e a permanência das comunidades étnicas na construção dos movimentos nacionalistas. Gopal Balakrishnan e Partha Chatterjee, do Círculo dos Estudos Subalternos, oferecem visões cruciais sobre as limitações da abordagem iluminista da nacionalid ade , como o fazem Sylvia Walby e Katherine Verdery, com suas reflexões sobre os entrelaçamentos entre a política da nação, do sexo e da identidade. O sociólogo Michael Mann refuta a idéia de que o Estado nacional se esgotou. Por fim, relacionando a s que stões teóricas com a política de nossa época, Eric Hobsbawm, Tom Nairn e Jürgen Habermas discutem, com graus variáveis de otimismo e pessimismo, o futuro dos projetos nacionais.

Como nos outros volumes da série (Um mapa da ideologia e Um mapa da esquerda na Europa Ocidental), textos clássicos e contemporâneos, complementares ou divergentes entre si, compõem um painel abrangente, com uma longa introdução geral de Benedikt And erson. Partindo de artigos que afirmam as posturas liberal e socialista clássicas, escritos por Lord Acton e Otto Bauer, segue-se um debate histórico-sociológico entre Ernest Gellner e Miroslav Hroch, um frisando as ligações entre o nacionalismo e a superação das sociedades agrárias, o outro enfatizando a variabilidade do fenômeno, bem como suas raízes antropológicas. John Breuilly e Anthony D. Smith fazem um contraponto um ao outro, tecendo considerações sobre a importância das lideranças pol ít icas e a permanência das comunidades étnicas na construção dos movimentos nacionalistas. Gopal Balakrishnan e Partha Chatterjee, do Círculo dos Estudos Subalternos, oferecem visões cruciais sobre as limitações da abordagem iluminista da nacionalid ade , como o fazem Sylvia Walby e Katherine Verdery, com suas reflexões sobre os entrelaçamentos entre a política da nação, do sexo e da identidade. O sociólogo Michael Mann refuta a idéia de que o Estado nacional se esgotou. Por fim, relacionando a s que stões teóricas com a política de nossa época, Eric Hobsbawm, Tom Nairn e Jürgen Habermas discutem, com graus variáveis de otimismo e pessimismo, o futuro dos projetos nacionais.

Depois de Um mapa da ideologia, organizado por Slavoj Zizek, e Um Mapa da esquerda na Europa Ocidental, o livro 'Um mapa da questão nacional' dá continuidade à série que trata de grandes temas das ciências sociais contemporâneas. Como nos outros volumes, textos clássicos e contemporâneos, complementares ou divergentes entre si, compõem um painel abrangente. O livro apresenta uma ampla gama de idéias divergentes. Partindo de textos vigorosos que afirmam as posturas liberal e socialista clássicas, escritos por Lord Acton e Otto Bauer, segue-se um debate histórico-sociológico entre Ernest Gellner e Miroslav Hroch, um frisando as ligações entre o nacionalismo e a superação das sociedades agrárias, o outro enfatizando a variabilidade do fenômeno, bem como suas raízes antropológicas. 'Um mapa da questão nacional' passa a ser, uma referência obrigatória nos debates sobre um dos temas mais controversos do mundo atual.

Depois de Um mapa da ideologia, organizado por Slavoj Zizek, e Um Mapa da esquerda na Europa Ocidental, o livro 'Um mapa da questão nacional' dá continuidade à série que trata de grandes temas das ciências sociais contemporâneas. Como nos outros volumes, textos clássicos e contemporâneos, complementares ou divergentes entre si, compõem um painel abrangente. O livro apresenta uma ampla gama de idéias divergentes. Partindo de textos vigorosos que afirmam as posturas liberal e socialista clássicas, escritos por Lord Acton e Otto Bauer, segue-se um debate histórico-sociológico entre Ernest Gellner e Miroslav Hroch, um frisando as ligações entre o nacionalismo e a superação das sociedades agrárias, o outro enfatizando a variabilidade do fenômeno, bem como suas raízes antropológicas. 'Um mapa da questão nacional' passa a ser, uma referência obrigatória nos debates sobre um dos temas mais controversos do mundo atual.

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