Livro O Mistério do Mal

Livro em excelente estado de conservação. Brochura com páginas claras, miolo firme, cortes limpos, sem avarias.

Livro em ótimo estado, quase sem marcas de manuseio. Somente leves desgastes nas extremidades da capa e lombada. Pode apresentar leves marcas de poeira dependendo do tempo de exposição na prateleira. Ficha técnica: Título completo: O Mistério do Mal Autor: Giorgio Agamben ISBN/ISSN: 9788575594278 Tradutor: Silvana de Gaspari Ano do exemplar: 2015 Ilustrador: Não se aplica Edição: 1ª Edição Editora: UFSC Idioma: Português Condição: Usado Tamanho Aproximado: 16cm X 23cm X 1cm Número de Páginas: 78 Capa: Mole Localização: Religião A.B.23/05/22 - LIVRO11713 - 23/05/2022 - SKU: LIVRO11713

Livro usado em ótimo estado de conservação, livre de grifos e rasuras . Livro contém 78 páginas.

SKU: 29157194. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 78. livre de rasuras bom estado/78 pág.

Brochura em excelente estado com 75 páginas. Contém grifos e algumas anotações ao longo do texto. Páginas alvas e limpas. Corte das folhas, capa e lombada como novos.

Livro em ótimo estado de conservação, praticamente novo. brochura. Capa e contracapa em ótimo estado contendo leves marcas de uso. Lombada em ótimo estado. Páginas sem grifos ou rasuras. Cortes superior, lateral e inferior em ótimo estado. Para mais infos e fotos contate-nos! (11)999785998 j02092021

78 páginas brochura livro em bom estado de conservação sem grifos e rasgos, com pouco sinais de manuseio, livro levemente amarelado pelo tempo. Livro medindo 16x23cm.

Novo, perfeito estado de conservação.

STK - Livro novo. ISBN 9788575594278. Dimensão 16 x 23, 80 págs. Sinopse: Neste breve volume, ao interpretar a renúncia do papa Bento XVI, em chave, a um só tempo, teológica e política, escatológica e histórica, Giorgio Agamben aborda a questão da crise da sociedade e das instituições contemporâneas ressaltando como ponto crucial a confusão entre legalidade e legitimidade. No bojo de suas considerações, o filósofo italiano aponta ainda o papel da Igreja nos dias atuais. O livro é composto por dois textos. O primeiro, O mistério da Igreja, é uma reflexão sobre o significado do gesto de Bento XVI à luz de Ticônio, teólogo donatista do século IV cuja doutrina teria influenciado fortemente santo Agostinho em sua concepção das duas cidades, a dos homens e a de Deus. O segundo, A história

STK - Livro novo. ISBN 9788575594278. Dimensão 16 x 23, 80 págs. Sinopse: Neste breve volume, ao interpretar a renúncia do papa Bento XVI, em chave, a um só tempo, teológica e política, escatológica e histórica, Giorgio Agamben aborda a questão da crise da sociedade e das instituições contemporâneas ressaltando como ponto crucial a confusão entre legalidade e legitimidade. No bojo de suas considerações, o filósofo italiano aponta ainda o papel da Igreja nos dias atuais. O livro é composto por dois textos. O primeiro, O mistério da Igreja, é uma reflexão sobre o significado do gesto de Bento XVI à luz de Ticônio, teólogo donatista do século IV cuja doutrina teria influenciado fortemente santo Agostinho em sua concepção das duas cidades, a dos homens e a de Deus. O segundo, A história

STK - Livro novo. ISBN 9788575594278. Dimensão 16 x 23, 80 págs. Sinopse: Neste breve volume, ao interpretar a renúncia do papa Bento XVI, em chave, a um só tempo, teológica e política, escatológica e histórica, Giorgio Agamben aborda a questão da crise da sociedade e das instituições contemporâneas ressaltando como ponto crucial a confusão entre legalidade e legitimidade. No bojo de suas considerações, o filósofo italiano aponta ainda o papel da Igreja nos dias atuais. O livro é composto por dois textos. O primeiro, O mistério da Igreja, é uma reflexão sobre o significado do gesto de Bento XVI à luz de Ticônio, teólogo donatista do século IV cuja doutrina teria influenciado fortemente santo Agostinho em sua concepção das duas cidades, a dos homens e a de Deus. O segundo, A história

STK - Livro novo. ISBN 9788575594278. Dimensão 16 x 23, 80 págs. Sinopse: Neste breve volume, ao interpretar a renúncia do papa Bento XVI, em chave, a um só tempo, teológica e política, escatológica e histórica, Giorgio Agamben aborda a questão da crise da sociedade e das instituições contemporâneas ressaltando como ponto crucial a confusão entre legalidade e legitimidade. No bojo de suas considerações, o filósofo italiano aponta ainda o papel da Igreja nos dias atuais. O livro é composto por dois textos. O primeiro, O mistério da Igreja, é uma reflexão sobre o significado do gesto de Bento XVI à luz de Ticônio, teólogo donatista do século IV cuja doutrina teria influenciado fortemente santo Agostinho em sua concepção das duas cidades, a dos homens e a de Deus. O segundo, A história

STK - Livro novo. ISBN 9788575594278. Dimensão 16 x 23, 80 págs. Sinopse: Neste breve volume, ao interpretar a renúncia do papa Bento XVI, em chave, a um só tempo, teológica e política, escatológica e histórica, Giorgio Agamben aborda a questão da crise da sociedade e das instituições contemporâneas ressaltando como ponto crucial a confusão entre legalidade e legitimidade. No bojo de suas considerações, o filósofo italiano aponta ainda o papel da Igreja nos dias atuais. O livro é composto por dois textos. O primeiro, O mistério da Igreja, é uma reflexão sobre o significado do gesto de Bento XVI à luz de Ticônio, teólogo donatista do século IV cuja doutrina teria influenciado fortemente santo Agostinho em sua concepção das duas cidades, a dos homens e a de Deus. O segundo, A história

Neste breve volume, ao interpretar a renúncia do papa Bento XVI, em chave, a um só tempo, teológica e política, escatológica e histórica, Giorgio Agamben aborda a questão da crise da sociedade e das instituições contemporâneas ressaltando como pontocrucial a confusão entre legalidade e legitimidade. No bojo de suas considerações, o filósofo italiano aponta ainda o papel da Igreja nos dias atuais.O livro é composto por dois textos. O primeiro, 'O mistério da Igreja', é uma reflexão sobre o significado do gesto de Bento XVI à luz de Ticônio, teólogo donatista do século IV cuja doutrina teria influenciado fortemente santo Agostinho em sua concepção das duas cidades, a dos homens e a de Deus.O segundo, 'A história como mistério', é a transcrição de uma conferência que o autor proferiu na Suíça, em novembro de 2012, quando recebeu o título honoris causa em teologia. Logo no início do volume, Agamben adverte o leitor da pertinência de publicá-los lado a lado: ambos tratam da mesma questão, o 'significado político do tema messiânico do fim dos tempos, tanto hoje como há vinte séculos'.Essencial para a compreensão dessa aproximação é o Apêndice, no qual o autor reproduz os textos que são os pilares de sua interpretação: a 'Declaração de Celestino V' (1215-1296), o outro papa que entrou para a história por ter renunciado ao cargo, a 'Declaração de Bento XVI' - ambos em versão bilíngue, latim-português -, a segunda e a sétima regra do Liber regularum de Ticônio, respectivamente, 'O corpo bipartido do Senhor' e 'O diabo e seu corpo', e o capítulo XIX do Livro XX de A cidade de Deus, de santo Agostinho, dedicado ao comentário da Segunda espístola aos tessalonicenses, do apóstolo Paulo.O ponto de partida para a leituraque Agamben faz da 'grande recusa' de Bento XVI é um artigo que o teólogo Ratzinger escreveu em 1956, aos 30 anos: 'Considerações sobre o conceito de Igreja de Ticônio no Liber regularum'. Segundo o filósofo, a consciência de que o bem e o mal são intrínsecos à própria Igreja e de que o mistério está na história, ainda que vá além desta, evidenciada no texto do então futuro papa, permite dizer que seu gesto, muitos anos mais tarde, foi um ato de coragem. Fazendo uso do poder espiritual, suadecisão aponta a necessidade de que a Igreja assuma sua responsabilidade histórica e messiânica e coloca em xeque a legitimidade dessa instituição que 'persegue com obstinação as razões da economia e do poder temporal'.Distinguindo dois princípios

Neste breve volume, ao interpretar a renúncia do papa Bento XVI, em chave, a um só tempo, teológica e política, escatológica e histórica, Giorgio Agamben aborda a questão da crise da sociedade e das instituições contemporâneas ressaltando como pontocrucial a confusão entre legalidade e legitimidade. No bojo de suas considerações, o filósofo italiano aponta ainda o papel da Igreja nos dias atuais.O livro é composto por dois textos. O primeiro, 'O mistério da Igreja', é uma reflexão sobre o significado do gesto de Bento XVI à luz de Ticônio, teólogo donatista do século IV cuja doutrina teria influenciado fortemente santo Agostinho em sua concepção das duas cidades, a dos homens e a de Deus.O segundo, 'A história como mistério', é a transcrição de uma conferência que o autor proferiu na Suíça, em novembro de 2012, quando recebeu o título honoris causa em teologia. Logo no início do volume, Agamben adverte o leitor da pertinência de publicá-los lado a lado: ambos tratam da mesma questão, o 'significado político do tema messiânico do fim dos tempos, tanto hoje como há vinte séculos'.Essencial para a compreensão dessa aproximação é o Apêndice, no qual o autor reproduz os textos que são os pilares de sua interpretação: a 'Declaração de Celestino V' (1215-1296), o outro papa que entrou para a história por ter renunciado ao cargo, a 'Declaração de Bento XVI' - ambos em versão bilíngue, latim-português -, a segunda e a sétima regra do Liber regularum de Ticônio, respectivamente, 'O corpo bipartido do Senhor' e 'O diabo e seu corpo', e o capítulo XIX do Livro XX de A cidade de Deus, de santo Agostinho, dedicado ao comentário da Segunda espístola aos tessalonicenses, do apóstolo Paulo.O ponto de partida para a leituraque Agamben faz da 'grande recusa' de Bento XVI é um artigo que o teólogo Ratzinger escreveu em 1956, aos 30 anos: 'Considerações sobre o conceito de Igreja de Ticônio no Liber regularum'. Segundo o filósofo, a consciência de que o bem e o mal são intrínsecos à própria Igreja e de que o mistério está na história, ainda que vá além desta, evidenciada no texto do então futuro papa, permite dizer que seu gesto, muitos anos mais tarde, foi um ato de coragem. Fazendo uso do poder espiritual, suadecisão aponta a necessidade de que a Igreja assuma sua responsabilidade histórica e messiânica e coloca em xeque a legitimidade dessa instituição que 'persegue com obstinação as razões da economia e do poder temporal'.Distinguindo dois princípios

Neste breve volume, ao interpretar a renúncia do papa Bento XVI, em chave, a um só tempo, teológica e política, escatológica e histórica, Giorgio Agamben aborda a questão da crise da sociedade e das instituições contemporâneas ressaltando como pontocrucial a confusão entre legalidade e legitimidade. No bojo de suas considerações, o filósofo italiano aponta ainda o papel da Igreja nos dias atuais.O livro é composto por dois textos. O primeiro, 'O mistério da Igreja', é uma reflexão sobre o significado do gesto de Bento XVI à luz de Ticônio, teólogo donatista do século IV cuja doutrina teria influenciado fortemente santo Agostinho em sua concepção das duas cidades, a dos homens e a de Deus.O segundo, 'A história como mistério', é a transcrição de uma conferência que o autor proferiu na Suíça, em novembro de 2012, quando recebeu o título honoris causa em teologia. Logo no início do volume, Agamben adverte o leitor da pertinência de publicá-los lado a lado: ambos tratam da mesma questão, o 'significado político do tema messiânico do fim dos tempos, tanto hoje como há vinte séculos'.Essencial para a compreensão dessa aproximação é o Apêndice, no qual o autor reproduz os textos que são os pilares de sua interpretação: a 'Declaração de Celestino V' (1215-1296), o outro papa que entrou para a história por ter renunciado ao cargo, a 'Declaração de Bento XVI' - ambos em versão bilíngue, latim-português -, a segunda e a sétima regra do Liber regularum de Ticônio, respectivamente, 'O corpo bipartido do Senhor' e 'O diabo e seu corpo', e o capítulo XIX do Livro XX de A cidade de Deus, de santo Agostinho, dedicado ao comentário da Segunda espístola aos tessalonicenses, do apóstolo Paulo.O ponto de partida para a leituraque Agamben faz da 'grande recusa' de Bento XVI é um artigo que o teólogo Ratzinger escreveu em 1956, aos 30 anos: 'Considerações sobre o conceito de Igreja de Ticônio no Liber regularum'. Segundo o filósofo, a consciência de que o bem e o mal são intrínsecos à própria Igreja e de que o mistério está na história, ainda que vá além desta, evidenciada no texto do então futuro papa, permite dizer que seu gesto, muitos anos mais tarde, foi um ato de coragem. Fazendo uso do poder espiritual, suadecisão aponta a necessidade de que a Igreja assuma sua responsabilidade histórica e messiânica e coloca em xeque a legitimidade dessa instituição que 'persegue com obstinação as razões da economia e do poder temporal'.Distinguindo dois princípios

Livro novo. 80pp.

Livro novo. 80pp.

Doli13; Livro em bom estado - 201668538

LIVRO NOVO ==Neste breve volume, ao interpretar a renúncia do papa Bento XVI, em chave, a um só tempo, teológica e política, escatológica e histórica, Giorgio Agamben aborda a questão da crise da sociedade e das instituições contemporâneas ressaltando como ponto crucial a confusão entre legalidade e legitimidade. No bojo de suas considerações, o filósofo italiano aponta ainda o papel da Igreja nos dias atuais. O livro é composto por dois textos. O primeiro, “O mistério da Igreja”, é uma reflexão sobre o significado do gesto de Bento XVI à luz de Ticônio, teólogo donatista do século IV cuja doutrina teria influenciado fortemente santo Agostinho em sua concepção das duas cidades, a dos homens e a de Deus.

LIVRO NOVO ==Neste breve volume, ao interpretar a renúncia do papa Bento XVI, em chave, a um só tempo, teológica e política, escatológica e histórica, Giorgio Agamben aborda a questão da crise da sociedade e das instituições contemporâneas ressaltando como ponto crucial a confusão entre legalidade e legitimidade. No bojo de suas considerações, o filósofo italiano aponta ainda o papel da Igreja nos dias atuais. O livro é composto por dois textos. O primeiro, “O mistério da Igreja”, é uma reflexão sobre o significado do gesto de Bento XVI à luz de Ticônio, teólogo donatista do século IV cuja doutrina teria influenciado fortemente santo Agostinho em sua concepção das duas cidades, a dos homens e a de Deus.