Livro A Autobiografia de Alice B. Toklas

Brochura original, com primeira página com pigmentos amarelados e uma assinatura e um carimbo, tambem com alguns grifos à caneta.209 páginas.14 x 21 cm.

Livro em ótimo estado de conservação, não possui grifos ou rasuras . NE020A

Capa flexível. Sem rasuras ou anotações; Ótimo estado de conservação.

Brochura, livro novo lacrado em embalagem original. Gertrude Stein escreve como se narrasse a vida de sua companheira, Alice B. Toklas, e com isso tem a liberdade de falar sobre si sem reservas. Picasso, Matisse, Hemingway e Scott Fitzgerald, entre outros, todos ainda jovens e desconhecidos, eram seus grandes amigos e faziam de seu apartamento, ponto de encontro da vanguarda da época, tornando a obra um apaixonante retrato da efervescência de Paris no início do Século XX.

Livro 100% novo - EAN 9786558701019

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Ano: 1984, Edição: 1(Estoque U177) Capa, contracapa e lombada preservadas, com leves desgastes nas extremidades e marcas de manuseio; bordas e miolo amarelados e com pontos de oxidação devido ação do tempo, o que não interfere na leitura; páginas sem grifos e rasuras; quantidade de páginas: 209. Para mais detalhes solicitar foto. _PI6558407_

209 páginas - livro usado - brochura original - em bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos - amarelamento e sinais do tempo. #BIA10012

Literatura Estrangeira, Vanguardas. Brochura, 210 pgs. Bom estado ( leves desgastes e manchas ).

Livro em bom estado, amarelado pelo tempo, sem rasuras.

livro novo.adquirido da editora. Cat

livro novo nuncamanuseado Biografia

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Livro Usado Em Boas Condições de Uso - Sem Riscos ou Grifos - Capa Um Pouco Gasta. - 201652582

livro novo.adquirido da editora. Cat

A narradora do livro é Alice, companheira de Gertrude Stein durante toda a vida, o que lhe permitiu falar de si própria em terceira pessoa e claro, tecer elogios a si mesma sem falsa modéstia. A escritora sabia da importância da sua obra e de seu círculo de relações. É atribuída a ela a expressão lost generation geração perdida, que classificava um grupo de escritores americanos - como Ezra Pound, T. S. Eliot, Hemingway e Fitzgerald - que viveram na Europa entre a Primeira Guerra Mundial e a Crise de 29.

A geração perdida na Paris do início do século XX Mais moderna do que todos os modernos, mais vanguardista do que os cubistas cujos quadros forravam as paredes de sua casa, Gertrude Stein mulher de opiniões inusitadas, ame ricana autoexilada na Europa embebeu sua literatura com o caráter experimental de sua vida. Em A autobiografia de Alice B. Toklas, redigiu a autobiografia da sua companheira, apenas para nela aparecer como personagem e narrar suas próprias experiências na terceira pessoa. O conteúdo é apaixonante: um mergulho nos ambientes avant-garde da Paris anterior à Segunda Guerra Mundial, onde reinavam a flexibilização dos costumes e a radicalização das ideias. A valorização do dólar permitia que artistas americanos levassem na França uma vida confortável, com uma liberda de impossível na América. Gertrude, criadora do epíteto lost generation, fazia do seu apartamento da Rue de Fleurus a embaixada de todos estes americanos Hemingway, Scott Fitzgerald, Ezra Pound assim como um local de reunião para modernistas como Jean Cocteau, Juan Gris, Picasso, Matisse e Henri Rousseau. Lançado em 1933, A autobiografia de Alice B. Toklas transformou a influente escritora, crítica e colecionadora de arte Gertrude Stein em um dos célebres nomes da literatura norte-americana da primeira metade do século XX. Autobio grafia é o seu livro mais conhecido e um dos mais coloridos painéis já realizados sobre a efervescente vida intelectual e artística de Paris.

A geração perdida na Paris do início do século XX Mais moderna do que todos os modernos, mais vanguardista do que os cubistas cujos quadros forravam as paredes de sua casa, Gertrude Stein mulher de opiniões inusitadas, ame ricana autoexilada na Europa embebeu sua literatura com o caráter experimental de sua vida. Em A autobiografia de Alice B. Toklas, redigiu a autobiografia da sua companheira, apenas para nela aparecer como personagem e narrar suas próprias experiências na terceira pessoa. O conteúdo é apaixonante: um mergulho nos ambientes avant-garde da Paris anterior à Segunda Guerra Mundial, onde reinavam a flexibilização dos costumes e a radicalização das ideias. A valorização do dólar permitia que artistas americanos levassem na França uma vida confortável, com uma liberda de impossível na América. Gertrude, criadora do epíteto lost generation, fazia do seu apartamento da Rue de Fleurus a embaixada de todos estes americanos Hemingway, Scott Fitzgerald, Ezra Pound assim como um local de reunião para modernistas como Jean Cocteau, Juan Gris, Picasso, Matisse e Henri Rousseau. Lançado em 1933, A autobiografia de Alice B. Toklas transformou a influente escritora, crítica e colecionadora de arte Gertrude Stein em um dos célebres nomes da literatura norte-americana da primeira metade do século XX. Autobio grafia é o seu livro mais conhecido e um dos mais coloridos painéis já realizados sobre a efervescente vida intelectual e artística de Paris.

A geração perdida na Paris do início do século XX Mais moderna do que todos os modernos, mais vanguardista do que os cubistas cujos quadros forravam as paredes de sua casa, Gertrude Stein mulher de opiniões inusitadas, ame ricana autoexilada na Europa embebeu sua literatura com o caráter experimental de sua vida. Em A autobiografia de Alice B. Toklas, redigiu a autobiografia da sua companheira, apenas para nela aparecer como personagem e narrar suas próprias experiências na terceira pessoa. O conteúdo é apaixonante: um mergulho nos ambientes avant-garde da Paris anterior à Segunda Guerra Mundial, onde reinavam a flexibilização dos costumes e a radicalização das ideias. A valorização do dólar permitia que artistas americanos levassem na França uma vida confortável, com uma liberda de impossível na América. Gertrude, criadora do epíteto lost generation, fazia do seu apartamento da Rue de Fleurus a embaixada de todos estes americanos Hemingway, Scott Fitzgerald, Ezra Pound assim como um local de reunião para modernistas como Jean Cocteau, Juan Gris, Picasso, Matisse e Henri Rousseau. Lançado em 1933, A autobiografia de Alice B. Toklas transformou a influente escritora, crítica e colecionadora de arte Gertrude Stein em um dos célebres nomes da literatura norte-americana da primeira metade do século XX. Autobio grafia é o seu livro mais conhecido e um dos mais coloridos painéis já realizados sobre a efervescente vida intelectual e artística de Paris.

A geração perdida na Paris do início do século XX Mais moderna do que todos os modernos, mais vanguardista do que os cubistas cujos quadros forravam as paredes de sua casa, Gertrude Stein mulher de opiniões inusitadas, ame ricana autoexilada na Europa embebeu sua literatura com o caráter experimental de sua vida. Em A autobiografia de Alice B. Toklas, redigiu a autobiografia da sua companheira, apenas para nela aparecer como personagem e narrar suas próprias experiências na terceira pessoa. O conteúdo é apaixonante: um mergulho nos ambientes avant-garde da Paris anterior à Segunda Guerra Mundial, onde reinavam a flexibilização dos costumes e a radicalização das ideias. A valorização do dólar permitia que artistas americanos levassem na França uma vida confortável, com uma liberda de impossível na América. Gertrude, criadora do epíteto lost generation, fazia do seu apartamento da Rue de Fleurus a embaixada de todos estes americanos Hemingway, Scott Fitzgerald, Ezra Pound assim como um local de reunião para modernistas como Jean Cocteau, Juan Gris, Picasso, Matisse e Henri Rousseau. Lançado em 1933, A autobiografia de Alice B. Toklas transformou a influente escritora, crítica e colecionadora de arte Gertrude Stein em um dos célebres nomes da literatura norte-americana da primeira metade do século XX. Autobio grafia é o seu livro mais conhecido e um dos mais coloridos painéis já realizados sobre a efervescente vida intelectual e artística de Paris.

"A geração perdida na Paris do início do século XX Mais moderna do que todos os modernos, mais vanguardista do que os cubistas cujos quadros forravam as paredes de sua casa, Gertrude Stein – mulher de opiniões inusitadas, ame­ricana autoexilada na Eu ropa – embebeu sua literatura com o caráter experimental de sua vida. Em A autobiografia de Alice B. Toklas, redigiu a autobiografia da sua companheira, apenas para nela aparecer como personagem e narrar suas próprias experiências na terceira pessoa. O conteúdo é apaixonante: um mergulho nos ambientes avant-garde da Paris anterior à Segunda Guerra Mundial, onde reinavam a flexibilização dos costumes e a radicalização das ideias. A valorização do dólar permitia que artistas americanos levassem na França uma vida confortável, com uma liberda­de impossível na América. Gertrude, criadora do epíteto lost generation, fazia do seu apartamento da Rue de Fleurus a embaixada de todos estes americanos – Hemingway, Scott Fitzgerald, Ezra Pound – assim como um local de reunião para modernistas como Jean Cocteau, Juan Gris, Picasso, Matisse e Henri Rousseau. Lançado em 1933, A autobiografia de Alice B. Toklas transformou a influente escritora, crítica e colecionadora de arte Gertrude Stein em um dos célebres nomes da literatura norte-americana da primeira metade do século XX. Autobio­grafia é o seu livro mais conhecido e um dos mais coloridos painéis já realizados sobre a efervescente vida intelectual e artística de Paris."

"A geração perdida na Paris do início do século XX Mais moderna do que todos os modernos, mais vanguardista do que os cubistas cujos quadros forravam as paredes de sua casa, Gertrude Stein – mulher de opiniões inusitadas, ame­ricana autoexilada na Eu ropa – embebeu sua literatura com o caráter experimental de sua vida. Em A autobiografia de Alice B. Toklas, redigiu a autobiografia da sua companheira, apenas para nela aparecer como personagem e narrar suas próprias experiências na terceira pessoa. O conteúdo é apaixonante: um mergulho nos ambientes avant-garde da Paris anterior à Segunda Guerra Mundial, onde reinavam a flexibilização dos costumes e a radicalização das ideias. A valorização do dólar permitia que artistas americanos levassem na França uma vida confortável, com uma liberda­de impossível na América. Gertrude, criadora do epíteto lost generation, fazia do seu apartamento da Rue de Fleurus a embaixada de todos estes americanos – Hemingway, Scott Fitzgerald, Ezra Pound – assim como um local de reunião para modernistas como Jean Cocteau, Juan Gris, Picasso, Matisse e Henri Rousseau. Lançado em 1933, A autobiografia de Alice B. Toklas transformou a influente escritora, crítica e colecionadora de arte Gertrude Stein em um dos célebres nomes da literatura norte-americana da primeira metade do século XX. Autobio­grafia é o seu livro mais conhecido e um dos mais coloridos painéis já realizados sobre a efervescente vida intelectual e artística de Paris."

"A geração perdida na Paris do início do século XX Mais moderna do que todos os modernos, mais vanguardista do que os cubistas cujos quadros forravam as paredes de sua casa, Gertrude Stein – mulher de opiniões inusitadas, ame­ricana autoexilada na Eu ropa – embebeu sua literatura com o caráter experimental de sua vida. Em A autobiografia de Alice B. Toklas, redigiu a autobiografia da sua companheira, apenas para nela aparecer como personagem e narrar suas próprias experiências na terceira pessoa. O conteúdo é apaixonante: um mergulho nos ambientes avant-garde da Paris anterior à Segunda Guerra Mundial, onde reinavam a flexibilização dos costumes e a radicalização das ideias. A valorização do dólar permitia que artistas americanos levassem na França uma vida confortável, com uma liberda­de impossível na América. Gertrude, criadora do epíteto lost generation, fazia do seu apartamento da Rue de Fleurus a embaixada de todos estes americanos – Hemingway, Scott Fitzgerald, Ezra Pound – assim como um local de reunião para modernistas como Jean Cocteau, Juan Gris, Picasso, Matisse e Henri Rousseau. Lançado em 1933, A autobiografia de Alice B. Toklas transformou a influente escritora, crítica e colecionadora de arte Gertrude Stein em um dos célebres nomes da literatura norte-americana da primeira metade do século XX. Autobio­grafia é o seu livro mais conhecido e um dos mais coloridos painéis já realizados sobre a efervescente vida intelectual e artística de Paris."

"A geração perdida na Paris do início do século XX Mais moderna do que todos os modernos, mais vanguardista do que os cubistas cujos quadros forravam as paredes de sua casa, Gertrude Stein – mulher de opiniões inusitadas, ame­ricana autoexilada na Eu ropa – embebeu sua literatura com o caráter experimental de sua vida. Em A autobiografia de Alice B. Toklas, redigiu a autobiografia da sua companheira, apenas para nela aparecer como personagem e narrar suas próprias experiências na terceira pessoa. O conteúdo é apaixonante: um mergulho nos ambientes avant-garde da Paris anterior à Segunda Guerra Mundial, onde reinavam a flexibilização dos costumes e a radicalização das ideias. A valorização do dólar permitia que artistas americanos levassem na França uma vida confortável, com uma liberda­de impossível na América. Gertrude, criadora do epíteto lost generation, fazia do seu apartamento da Rue de Fleurus a embaixada de todos estes americanos – Hemingway, Scott Fitzgerald, Ezra Pound – assim como um local de reunião para modernistas como Jean Cocteau, Juan Gris, Picasso, Matisse e Henri Rousseau. Lançado em 1933, A autobiografia de Alice B. Toklas transformou a influente escritora, crítica e colecionadora de arte Gertrude Stein em um dos célebres nomes da literatura norte-americana da primeira metade do século XX. Autobio­grafia é o seu livro mais conhecido e um dos mais coloridos painéis já realizados sobre a efervescente vida intelectual e artística de Paris."