Livro Que Emoção! Que Emoção?

Código: 2560672 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo. Ano: 2016 Nº de páginas: 67 Formato: 12 x 18 Editora: Editora 34 Conservação da capa: Ótimo Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português

Livro 100% novo - EAN 9788573266207

Livro 100% novo - EAN 9788573266207

Livro 100% novo - EAN 9788573266207

Livro 100% novo - EAN 9788573266207

livro novo. Adquirido da editora. 2b

livro novo.adquirido da editora. Cat

livro novo nunca manuseado.

livro novo nunca manuseado.

livro novo nunca manuseado.

livro novo nunca manuseado.

Diante De Uma Plateia De Jovens E Adultos, O Filósofo E Historiador Da Arte Georges Didi-Huberman Pergunta: O Que São As Emoções Todos Nós As Conhecemos Em Primeira Mão, É Claro, Mas Nem Por Isso Elas Deixam De Nos Intrigar. Somos Nós Que As Temos Ou São Elas Que Nos Têm Nós As Sofremos - E Portanto Elas Nos Imobilizam, Nos Reduzem À Passividade - Ou Elas Nos Movem, Isto É, Nos Levam À Ação Elas Nos Isolam E Nos Silenciam Ou, Ao Contrário, São Uma Forma De Comunicação Com Os Nossos Semelhantes Para Sugerir Respostas A Essas Questões, Didi-Huberman Nos Convida A Percorrer As Ideias De Alguns Pensadores Ocidentais - E, Sobretudo, A Olhar Com Atenção Para As Emoções Cristalizadas Em Grandes Obras De Arte, Da Escultura Antiga Ao Cinema Moderno.

Diante De Uma Plateia De Jovens E Adultos, O Filósofo E Historiador Da Arte Georges Didi-Huberman Pergunta: O Que São As Emoções Todos Nós As Conhecemos Em Primeira Mão, É Claro, Mas Nem Por Isso Elas Deixam De Nos Intrigar. Somos Nós Que As Temos Ou São Elas Que Nos Têm Nós As Sofremos - E Portanto Elas Nos Imobilizam, Nos Reduzem À Passividade - Ou Elas Nos Movem, Isto É, Nos Levam À Ação Elas Nos Isolam E Nos Silenciam Ou, Ao Contrário, São Uma Forma De Comunicação Com Os Nossos Semelhantes Para Sugerir Respostas A Essas Questões, Didi-Huberman Nos Convida A Percorrer As Ideias De Alguns Pensadores Ocidentais - E, Sobretudo, A Olhar Com Atenção Para As Emoções Cristalizadas Em Grandes Obras De Arte, Da Escultura Antiga Ao Cinema Moderno.

Diante De Uma Plateia De Jovens E Adultos, O Filósofo E Historiador Da Arte Georges Didi-Huberman Pergunta: O Que São As Emoções Todos Nós As Conhecemos Em Primeira Mão, É Claro, Mas Nem Por Isso Elas Deixam De Nos Intrigar. Somos Nós Que As Temos Ou São Elas Que Nos Têm Nós As Sofremos - E Portanto Elas Nos Imobilizam, Nos Reduzem À Passividade - Ou Elas Nos Movem, Isto É, Nos Levam À Ação Elas Nos Isolam E Nos Silenciam Ou, Ao Contrário, São Uma Forma De Comunicação Com Os Nossos Semelhantes Para Sugerir Respostas A Essas Questões, Didi-Huberman Nos Convida A Percorrer As Ideias De Alguns Pensadores Ocidentais - E, Sobretudo, A Olhar Com Atenção Para As Emoções Cristalizadas Em Grandes Obras De Arte, Da Escultura Antiga Ao Cinema Moderno.

Diante de uma plateia de jovens e adultos, o filósofo e historiador da arte Georges Didi-Huberman pergunta: o que são as emoções? Todos nós as conhecemos em primeira mão, é claro, mas nem por isso elas deixam de nos intrigar. Somos nós que as "temos" ou são elas que nos "têm"? Nós as sofremos - e portanto elas nos imobilizam, nos reduzem à passividade - ou elas nos movem, isto é, nos levam à ação? Elas nos isolam e nos silenciam ou, ao contrário, são uma forma de comunicação com os nossos semelh antes? Para sugerir respostas a essas questões, Didi-Huberman nos convida a percorrer as ideias de alguns pensadores ocidentais - e, sobretudo, a olhar com atenção para as emoções cristalizadas em grandes obras de arte, da escultura antiga ao cinema moderno.

Diante de uma plateia de jovens e adultos, o filósofo e historiador da arte Georges Didi-Huberman pergunta: o que são as emoções? Todos nós as conhecemos em primeira mão, é claro, mas nem por isso elas deixam de nos intrigar. Somos nós que as "temos" ou são elas que nos "têm"? Nós as sofremos - e portanto elas nos imobilizam, nos reduzem à passividade - ou elas nos movem, isto é, nos levam à ação? Elas nos isolam e nos silenciam ou, ao contrário, são uma forma de comunicação com os nossos semelh antes? Para sugerir respostas a essas questões, Didi-Huberman nos convida a percorrer as ideias de alguns pensadores ocidentais - e, sobretudo, a olhar com atenção para as emoções cristalizadas em grandes obras de arte, da escultura antiga ao cinema moderno.

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo. Nunca manuseado Diante de uma plateia de jovens e adultos, o filósofo e historiador da arte Georges Didi-Huberman pergunta: o que são as emoções? Todos nós as conhecemos em primeira mão, é claro, mas nem por isso elas deixam de nos intrigar. Somos nós que as temos ou são elas que nos têm? Nós as sofremos - e portanto elas nos imobilizam, nos reduzem à passividade - ou elas nos movem, isto é, nos levam à ação? Elas nos isolam e nos silenciam ou, ao contrário, são uma forma de comunicação com os nossos semelhantes? Para sugerir respostas a essas questões, Didi-Huberman nos convida a percorrer as ideias de alguns pensadores ocidentais - e, sobretudo, a olhar com atenção para as emoções cristalizadas em grandes obras de arte, da escultura antiga ao cinema moderno.

livro novo. Nunca manuseado Diante de uma plateia de jovens e adultos, o filósofo e historiador da arte Georges Didi-Huberman pergunta: o que são as emoções? Todos nós as conhecemos em primeira mão, é claro, mas nem por isso elas deixam de nos intrigar. Somos nós que as temos ou são elas que nos têm? Nós as sofremos - e portanto elas nos imobilizam, nos reduzem à passividade - ou elas nos movem, isto é, nos levam à ação? Elas nos isolam e nos silenciam ou, ao contrário, são uma forma de comunicação com os nossos semelhantes? Para sugerir respostas a essas questões, Didi-Huberman nos convida a percorrer as ideias de alguns pensadores ocidentais - e, sobretudo, a olhar com atenção para as emoções cristalizadas em grandes obras de arte, da escultura antiga ao cinema moderno.

Diante de uma plateia de jovens e adultos, o filosofo e historiador da arte Georges Didi-Huberman pergunta: o que sao as emocoes? Todos nos as conhecemos em primeira mao, e claro, mas nem por isso elas deixam de nos intrigar. Somos nos que as temos o

Diante de uma plateia de jovens e adultos, o filósofo e historiador da arte Georges Didi-Huberman pergunta: o que são as emoções? Todos nós as conhecemos em primeira mão, é claro, mas nem por isso elas deixam de nos intrigar. Somos nós que as "temos" ou são elas que nos "têm"? Nós as sofremos - e portanto elas nos imobilizam, nos reduzem à passividade - ou elas nos movem, isto é, nos levam à ação? Elas nos isolam e nos silenciam ou, ao contrário, são uma forma de comunicação com os nossos semelhantes? Para sugerir respostas a essas questões, Didi-Huberman nos convida a percorrer as ideias de alguns pensadores ocidentais - e, sobretudo, a olhar com atenção para as emoções cristalizadas em grandes obras de arte, da escultura antiga ao cinema moderno.

Diante de uma plateia de jovens e adultos, o filósofo e historiador da arte Georges Didi-Huberman pergunta: o que são as emoções? Todos nós as conhecemos em primeira mão, é claro, mas nem por isso elas deixam de nos intrigar. Somos nós que as "temos" ou são elas que nos "têm"? Nós as sofremos - e portanto elas nos imobilizam, nos reduzem à passividade - ou elas nos movem, isto é, nos levam à ação? Elas nos isolam e nos silenciam ou, ao contrário, são uma forma de comunicação com os nossos semelh antes? Para sugerir respostas a essas questões, Didi-Huberman nos convida a percorrer as ideias de alguns pensadores ocidentais - e, sobretudo, a olhar com atenção para as emoções cristalizadas em grandes obras de arte, da escultura antiga ao cinema moderno.

Diante de uma plateia de jovens e adultos, o filósofo e historiador da arte Georges Didi-Huberman pergunta: o que são as emoções? Todos nós as conhecemos em primeira mão, é claro, mas nem por isso elas deixam de nos intrigar. Somos nós que as "temos" ou são elas que nos "têm"? Nós as sofremos - e portanto elas nos imobilizam, nos reduzem à passividade - ou elas nos movem, isto é, nos levam à ação? Elas nos isolam e nos silenciam ou, ao contrário, são uma forma de comunicação com os nossos semelhantes? Para sugerir respostas a essas questões, Didi-Huberman nos convida a percorrer as ideias de alguns pensadores ocidentais - e, sobretudo, a olhar com atenção para as emoções cristalizadas em grandes obras de arte, da escultura antiga ao cinema moderno.