Livro A Literatura e o Mal

Livro usado, brochura em bom estado de conservação, com sinais de uso sem grifos ou anotações, com assinatura na página de rosto, 222pgs. 14/424

ótimo estado para o ano, apenas um pouco amarelado pelo tempo, sem grifos ou anotações

19 04 2024 livro em bom estado de conservação. envelhecido pelo tempo. levemente amassado pelo uso. possui dedicatória/assinatura do antigo dono. possui algumas frases sublinhadas ao longo do texto.

brochura em bom estado, sem grifos, 21/12/2023

Ano 1989, 1a Ed., 224 pags., 482gr., 1vols., Idioma: Pt, Capa: sinais de uso; , Miolo: sinais de uso; - Obs.: 697

exemplar em bom estado. sem danos ou rasuras. duas páginas com anotações a lapis.. assinatura na primeira página

222 p. 21 cm. brochura original, leve desgaste na lombada, cortes laterais amarelados devido a ação do tempo, textos sem grifos, exemplar bem conservado.

SKU: 26894164. Condição: USADO. . NOVO

Brochura em boa apresentação. Capa gasta mas íntegra. Alguns grifos à lápis. 258 pp

Ainda que a literatura, como questão e prática, atravesse toda sua obra, é em A literatura e o mal que Georges Bataille se empenha de maneira mais explícita na busca de seu sentido – ou de seu não-sentido –, afirmando desde o princípio que ela é o es sencial ou não é nada. E se essa essencialidade se acha vinculada ao mal é porque, sem atormentar o bem e a virtude (como acontece em Sade), ou santificar o mal por desejá-lo como bem (como se dá em Genet), a literatura se torna insípida, destituída de interesse. Para Bataille isso já está dado na infância, quando as disposições do indivíduo se mostram soberanas, na recusa de tudo aquilo que, por meio do cálculo e da razão normativa, pretende regular o desejo e o dispêndio. Assim, a literatura d eve confessar sua culpa, já que é a infância reencontrada. Há dois fins primordiais que a humanidade persegue, a rigor inconciliáveis: o primeiro, ligado à ideia do bem e da moral, é a conservação da vida a todo custo o segundo, que Bataille associa ao mal e a uma hipermoral, é o aumento de sua intensidade: a aprovação da vida até na morte. Perseverando em favor do segundo, a literatura se realiza como atividade inoperante no extremo do possível e do perigo, levando, não raras vezes, personagen s e escritores à ruína. Neste livro magistral, Bataille analisa, ou, antes, potencializa as obras de oito autores que de um modo ou de outro são atravessadas pelo mal, para dar a ver em cores vivas a radicalidade de seu próprio pensamento. Contador B orges

Ainda que a literatura, como questão e prática, atravesse toda sua obra, é em A literatura e o mal que Georges Bataille se empenha de maneira mais explícita na busca de seu sentido – ou de seu não-sentido –, afirmando desde o princípio que ela “é o e ssencial ou não é nada”. E se essa essencialidade se acha vinculada ao mal é porque, sem atormentar o bem e a virtude (como acontece em Sade), ou santificar o mal por desejá-lo como bem (como se dá em Genet), a literatura se torna insípida, destituíd a de interesse. Para Bataille isso já está dado na infância, quando as disposições do indivíduo se mostram soberanas, na recusa de tudo aquilo que, por meio do cálculo e da razão normativa, pretende regular o desejo e o dispêndio. Assim, a literatura deve confessar sua culpa, já que é “a infância reencontrada”. Há dois fins primordiais que a humanidade persegue, a rigor inconciliáveis: o primeiro, ligado à ideia do bem e da moral, é a conservação da vida a todo custo o segundo, que Bataille ass ocia ao mal e a uma hipermoral, é o aumento de sua intensidade: “a aprovação da vida até na morte”. Perseverando em favor do segundo, a literatura se realiza como atividade inoperante no extremo do possível e do perigo, levando, não raras vezes, pers onagens e escritores à ruína. Neste livro magistral, Bataille analisa, ou, antes, potencializa as obras de oito autores que de um modo ou de outro são atravessadas pelo mal, para dar a ver em cores vivas a radicalidade de seu próprio pensamento.Conta dor Borges

Livro 100% novo - EAN 9788582177938

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Livro usado. Não possui rasura, grifo ou anotações. Brochura. 222 páginas; 13, 9 x 20, 7 cm. Literatura francesa-histórica e crítica. Ainda que a literatura, como questão e prática, atravesse toda sua obra, é em A literatura e o mal que Georges Bataille se empenha de maneira mais explícita na busca de seu sentido – ou de seu não-sentido –, afirmando desde o princípio que ela “é o essencial ou não é nada”. Para Bataille isso já está dado na infância, quando as disposições do indivíduo se mostram soberanas, na recusa de tudo aquilo que, por meio do cálculo. Capa, lombada e folhas um pouco amareladas pela ação do tempo. 25/02/2019.M.I

Crítica Literária. Brochura, 221 pgs. Bom estado ( leves desgastes ).

Bom estado tem 222 paginas c, 18

Inda Que A Literatura, Como Questão E Prática, Atravesse Toda Sua Obra, É Em A Literatura E O Mal Que Georges Bataille Se Empenha De Maneira Mais Explícita Na Busca De Seu Sentido Ou De Seu Não-Sentido , Afirmando Desde O Princípio Que Ela É O Essencial Ou Não É Nada . E Se Essa Essencialidade Se Acha Vinculada Ao Mal É Porque, Sem Atormentar O Bem E A Virtude (Como Acontece Em Sade), Ou Santificar O Mal Por Desejá-Lo Como Bem (Como Se Dá Em Genet), A Literatura Se Torna Insípida, Destituída De Interesse. Para Bataille Isso Já Está Dado Na Infância, Quando As Disposições Do Indivíduo Se Mostram Soberanas, Na Recusa De Tudo Aquilo Que, Por Meio Do Cálculo E Da Razão Normativa, Pretende Regular O Desejo E O Dispêndio. Assim, A Literatura Deve Confessar Sua Culpa, Já Que É A Infância Reencontrada . Há Dois Fins Primordiais Que A Humanidade Persegue, A Rigor Inconciliáveis: O Primeiro, Ligado À Ideia Do Bem E Da Moral, É A Conservação Da Vida A Todo Custo; O Segundo, Que Bataille Associa Ao Mal E A Uma Hipermoral, É O Aumento De Sua Intensidade: A Aprovação Da Vida Até Na Morte . Perseverando Em Favor Do Segundo, A Literatura Se Realiza Como Atividade Inoperante No Extremo Do Possível E Do Perigo, Levando, Não Raras Vezes, Personagens E Escritores À Ruína. Neste Livro Magistral, Bataille Analisa, Ou, Antes, Potencializa As Obras De Oito Autores Que De Um Modo Ou De Outro São Atravessadas Pelo Mal, Para Dar A Ver Em Cores Vivas A Radicalidade De Seu Próprio Pensamento.Contador Borges

livro novo. Nunca manuseado inda que a literatura, como questão e prática, atravesse toda sua obra, é em A literatura e o mal que Georges Bataille se empenha de maneira mais explícita na busca de seu sentido - ou de seu não-sentido -, afirmando desde o princípio que ela "é o essencial ou não é nada". E se essa essencialidade se acha vinculada ao mal é porque, sem atormentar o bem e a virtude (como acontece em Sade), ou santificar o mal por desejá-lo como bem (como se dá em Genet), a literatura se torna insípida, destituída de interesse. Para Bataille isso já está dado na infância, quando as disposições do indivíduo se mostram soberanas, na recusa de tudo aquilo que, por meio do cálculo e da razão normativa, pretende regular o desejo e o dispêndio. Assim, a literatura deve confessar sua culpa, já que é "a infância reencontrada". Há dois fins primordiais que a humanidade persegue, a rigor inconciliáveis: o primeiro, ligado à ideia do bem e da moral, é a conservação da vida a todo custo; o segundo, que Bataille associa ao mal e a uma hipermoral, é o aumento de sua intensidade: "a aprovação da vida até na morte". Perseverando em favor do segundo, a literatura se realiza como atividade inoperante no extremo do possível e do perigo, levando, não raras vezes, personagens e escritores à ruína. Neste livro magistral, Bataille analisa, ou, antes, potencializa as obras de oito autores que de um modo ou de outro são atravessadas pelo mal, para dar a ver em cores vivas a radicalidade de seu próprio pensamento.Contador Borges

Ainda que a literatura, como questão e prática, atravesse toda sua obra, é em A literatura e o mal que Georges Bataille se empenha de maneira mais explícita na busca de seu sentido – ou de seu não-sentido –, afirmando desde o princípio que ela “é o e ssencial ou não é nada”. E se essa essencialidade se acha vinculada ao mal é porque, sem atormentar o bem e a virtude (como acontece em Sade), ou santificar o mal por desejá-lo como bem (como se dá em Genet), a literatura se torna insípida, destituíd a de interesse. Para Bataille isso já está dado na infância, quando as disposições do indivíduo se mostram soberanas, na recusa de tudo aquilo que, por meio do cálculo e da razão normativa, pretende regular o desejo e o dispêndio. Assim, a literatura deve confessar sua culpa, já que é “a infância reencontrada”. Há dois fins primordiais que a humanidade persegue, a rigor inconciliáveis: o primeiro, ligado à ideia do bem e da moral, é a conservação da vida a todo custo o segundo, que Bataille ass ocia ao mal e a uma hipermoral, é o aumento de sua intensidade: “a aprovação da vida até na morte”. Perseverando em favor do segundo, a literatura se realiza como atividade inoperante no extremo do possível e do perigo, levando, não raras vezes, pers onagens e escritores à ruína. Neste livro magistral, Bataille analisa, ou, antes, potencializa as obras de oito autores que de um modo ou de outro são atravessadas pelo mal, para dar a ver em cores vivas a radicalidade de seu próprio pensamento.Conta dor Borges

Ainda que a literatura, como questão e prática, atravesse toda sua obra, é em A literatura e o mal que Georges Bataille se empenha de maneira mais explícita na busca de seu sentido – ou de seu não-sentido –, afirmando desde o princípio que ela “é o e ssencial ou não é nada”. E se essa essencialidade se acha vinculada ao mal é porque, sem atormentar o bem e a virtude (como acontece em Sade), ou santificar o mal por desejá-lo como bem (como se dá em Genet), a literatura se torna insípida, destituíd a de interesse. Para Bataille isso já está dado na infância, quando as disposições do indivíduo se mostram soberanas, na recusa de tudo aquilo que, por meio do cálculo e da razão normativa, pretende regular o desejo e o dispêndio. Assim, a literatura deve confessar sua culpa, já que é “a infância reencontrada”. Há dois fins primordiais que a humanidade persegue, a rigor inconciliáveis: o primeiro, ligado à ideia do bem e da moral, é a conservação da vida a todo custo o segundo, que Bataille ass ocia ao mal e a uma hipermoral, é o aumento de sua intensidade: “a aprovação da vida até na morte”. Perseverando em favor do segundo, a literatura se realiza como atividade inoperante no extremo do possível e do perigo, levando, não raras vezes, pers onagens e escritores à ruína. Neste livro magistral, Bataille analisa, ou, antes, potencializa as obras de oito autores que de um modo ou de outro são atravessadas pelo mal, para dar a ver em cores vivas a radicalidade de seu próprio pensamento.Conta dor Borges

Ainda que a literatura, como questão e prática, atravesse toda sua obra, é em A literatura e o mal que Georges Bataille se empenha de maneira mais explícita na busca de seu sentido – ou de seu não-sentido –, afirmando desde o princípio que ela “é o e ssencial ou não é nada”. E se essa essencialidade se acha vinculada ao mal é porque, sem atormentar o bem e a virtude (como acontece em Sade), ou santificar o mal por desejá-lo como bem (como se dá em Genet), a literatura se torna insípida, destituíd a de interesse. Para Bataille isso já está dado na infância, quando as disposições do indivíduo se mostram soberanas, na recusa de tudo aquilo que, por meio do cálculo e da razão normativa, pretende regular o desejo e o dispêndio. Assim, a literatura deve confessar sua culpa, já que é “a infância reencontrada”. Há dois fins primordiais que a humanidade persegue, a rigor inconciliáveis: o primeiro, ligado à ideia do bem e da moral, é a conservação da vida a todo custo o segundo, que Bataille ass ocia ao mal e a uma hipermoral, é o aumento de sua intensidade: “a aprovação da vida até na morte”. Perseverando em favor do segundo, a literatura se realiza como atividade inoperante no extremo do possível e do perigo, levando, não raras vezes, pers onagens e escritores à ruína. Neste livro magistral, Bataille analisa, ou, antes, potencializa as obras de oito autores que de um modo ou de outro são atravessadas pelo mal, para dar a ver em cores vivas a radicalidade de seu próprio pensamento.Conta dor Borges

Ainda que a literatura, como questão e prática, atravesse toda sua obra, é em A literatura e o mal que Georges Bataille se empenha de maneira mais explícita na busca de seu sentido – ou de seu não-sentido –, afirmando desde o princípio que ela “é o e ssencial ou não é nada”. E se essa essencialidade se acha vinculada ao mal é porque, sem atormentar o bem e a virtude (como acontece em Sade), ou santificar o mal por desejá-lo como bem (como se dá em Genet), a literatura se torna insípida, destituíd a de interesse. Para Bataille isso já está dado na infância, quando as disposições do indivíduo se mostram soberanas, na recusa de tudo aquilo que, por meio do cálculo e da razão normativa, pretende regular o desejo e o dispêndio. Assim, a literatura deve confessar sua culpa, já que é “a infância reencontrada”. Há dois fins primordiais que a humanidade persegue, a rigor inconciliáveis: o primeiro, ligado à ideia do bem e da moral, é a conservação da vida a todo custo o segundo, que Bataille ass ocia ao mal e a uma hipermoral, é o aumento de sua intensidade: “a aprovação da vida até na morte”. Perseverando em favor do segundo, a literatura se realiza como atividade inoperante no extremo do possível e do perigo, levando, não raras vezes, pers onagens e escritores à ruína. Neste livro magistral, Bataille analisa, ou, antes, potencializa as obras de oito autores que de um modo ou de outro são atravessadas pelo mal, para dar a ver em cores vivas a radicalidade de seu próprio pensamento.Conta dor Borges

Ainda que a literatura, como questão e prática, atravesse toda sua obra, é em A literatura e o mal que Georges Bataille se empenha de maneira mais explícita na busca de seu sentido – ou de seu não-sentido –, afirmando desde o princípio que ela “é o e ssencial ou não é nada”. E se essa essencialidade se acha vinculada ao mal é porque, sem atormentar o bem e a virtude (como acontece em Sade), ou santificar o mal por desejá-lo como bem (como se dá em Genet), a literatura se torna insípida, destituíd a de interesse. Para Bataille isso já está dado na infância, quando as disposições do indivíduo se mostram soberanas, na recusa de tudo aquilo que, por meio do cálculo e da razão normativa, pretende regular o desejo e o dispêndio. Assim, a literatura deve confessar sua culpa, já que é “a infância reencontrada”. Há dois fins primordiais que a humanidade persegue, a rigor inconciliáveis: o primeiro, ligado à ideia do bem e da moral, é a conservação da vida a todo custo o segundo, que Bataille ass ocia ao mal e a uma hipermoral, é o aumento de sua intensidade: “a aprovação da vida até na morte”. Perseverando em favor do segundo, a literatura se realiza como atividade inoperante no extremo do possível e do perigo, levando, não raras vezes, pers onagens e escritores à ruína. Neste livro magistral, Bataille analisa, ou, antes, potencializa as obras de oito autores que de um modo ou de outro são atravessadas pelo mal, para dar a ver em cores vivas a radicalidade de seu próprio pensamento.Conta dor Borges

Capa , bordas e paginas amareladas por ação do tempo , leves desgastes nas bordas da capa . lombo desbotado . Editora:Ulisseia Autor: Georges Bataille Ano :1957

Livro capa brochura, em muito bom estado de conservação. Isento de marcações, furos, traças, grifos, carimbos, etc. Com dimensões de 14x19cm, contendo 258 páginas. . 23/02/2024 Psicologia/Sociologia/Filosofia Cód. 0863