Dez de dezembro
Editora:saunders george
Tipo:novo
Ano:2022
R$ 62,91
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Uma visão alucinante e sarcástica da vida contemporânea nos contos inventivos e emocionantes de um mestre da narrativa norte-americana Premiado, aclamado pela crítica, arrastando para si uma legião de adoradores da melhor ficção, Dez de dezembro é um verdadeiro acontecimento na narrativa breve de nossos dias. Seus dez contos formam um vasto painel da vida contemporânea, apresentando nossas neuroses, comédias de erros, relações amorosas e outros traços da realidade do século xxi. Com este livro que retoma a melhor tradição de contistas como John Cheever, Raymond Carver e David Foster Wallace, George Saunders, autor de romances, ensaios e outr ... Ler mais Fechar
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A ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
R$ 62,91 novo
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Neste Livro, O Autor Retorna Ao Tema Das Desigualdades Regionais, Ja Estudado Por Ele Em Sua Obra De 2011, Desigualdades Regionais No Brasil. Faz Isso Apos Ter Escrito Um Outro Livro Cujo Objeto E O Atraso Do Brasil Em Relacao Aos Paises Desenvolvidos, Roots Of Brazilian Relative Economic Backwardness, Publicado Em 2016. Ou Seja, Ele Traz Para Essa Nova Interpretacao Mais Conhecimento E Reflexao Sobre A Historia Economica Do Brasil E Sobre O Desenvolvimento Economico, Alem De Uma Nova Visao De Filosofia Da Historia. O Livro Traz Novas Evidencias Empiricas Para A Hipotese De Que As Diferencas Em Capital Humano Entre As Regioes Sao O Determinante Imediato Das Desigualdades Regionais No Brasil. Especializacoes Produtivas Sao Irrelevantes Para Tal Sendo Elas, Na Verdade, Consequencias Das Causas Enfatizadas Aqui. Ele Identifica Tambem O Determinante Fundamental Das Desigualdades Regionais Nos Conflitos Entre Classes E Segmentos Sociais E A Forma Concreta De Sua Evolucao Nas Diversas Regioes Do Pais. Tanto No Nordeste Como No Sul E No Sudeste, Particularidades Historicas Resultaram Em Diferencas Na Evolucao Historica Que Explicam A Geracao De Disparidades Tao Acentuadas No Nivel Medio De Capital Humano Nas Regioes. Apesar De Trazer Uma Interpretacao Do Atraso Do Nordeste, O Livro Nao Se Estende Muito Na Elaboracao De Propostas De Politicas Regionais, Apesar De O Texto Poder Servir De Lastro Para A Elaboracao De Politicas De Desenvolvimento Regional No Brasil. Obviamente, Politicas Diferenciadas De Promocao Da Educacao Nas Regioes Pobres E Menos Enfase Em Politicas Setoriais, Que Dominaram As Estrategias De Desenvolvimento Regional No Brasil Nas Ultimas Decadas, Sao Conclusoes Obvias Das Analises Aqui Encontradas. Neste Livro, Alexandre Rands Retoma Sua Reflexao Sobre As Raizes Do Atraso Economico Do Nordeste. Em Vez De Atualizar Seu Livro Anterior Desigualdades Regionais No Brasil, Publicado Em 2011 Decidiu Escrever Um Novo Volume. O Livro Documenta Que A Teoria Ortodoxa Consegue Explicar Perfeitamente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Em Particular, Demonstra Que Nao Ha Segmentacao Regional No Mercado De Trabalho Brasileiro: Trabalhadores Com As Mesmas Caracteristicas Recebem A Mesma Remuneracao Em Qualquer Lugar Do Territorio Nacional. Adicionalmente, Rands Documenta Que Os Diferenciais Educacionais Explicam Quase Que Integralmente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Ou Seja, A Tese Furtadiana De Que O Atraso Relativo Do Nordeste Se Deve A Ausencia De Industrializacao E, Portanto, A Especializacao Setorial Da Economia Nordestina E A Inexistencia Dos Efeitos De Aglomeracao Produzida Por Essa Especializacao Nao Se Sustenta Nos Dados. O Subdesenvolvimento Do Nordeste Do Brasil, E Em Qualquer Lugar, Parece Ser Algo Embutido No Homem. A Superacao Do Subdesenvolvimento Requer Atuar No Homem. Educacao Publica De Qualidade E A Chave Para Entendermos O Subdesenvolvimento Do Nordeste Em Relacao Ao Sudeste E Do Brasil Em Relacao Ao Mundo. Baseando-Se Na Historiografia Mais Recente, Rands Sugere Que Os Fluxos Migratorios De Europeus E Asiaticos Para O Sudeste, Que Demandaram Politicas De Investimento Em Educacao Dos Governantes, Explicam Em Grande Medida A Diferenca Regional De Renda. Argumento Arriscado, Mas Bem Alinhavado. Se Rands Estiver Certo, Em Algumas Decadas E Necessario, Sim, Haver Tempo O Ceara Se Destacara No Nordeste. Concordo Com Ele. Nosso Subdesenvolvimento Nao Segue De Nossa Especializacao Produtiva, Nem Se Deve Ao Imperialismo Ou Outras Conspiracoes Analogas. Foi Meticulosamente Construido Por Seculos De Descuido No Desenvolvimento Humano. Pode, Portanto, Ser Superado Com As Politicas Corretas. Para Mim, Essa E A Mensagem Mais Profunda E Otimista Que Rands Traz Nesta Obra. Samuel Pessoa
Saiba maisNeste Livro, O Autor Retorna Ao Tema Das Desigualdades Regionais, Ja Estudado Por Ele Em Sua Obra De 2011, Desigualdades Regionais No Brasil. Faz Isso Apos Ter Escrito Um Outro Livro Cujo Objeto E O Atraso Do Brasil Em Relacao Aos Paises Desenvolvidos, Roots Of Brazilian Relative Economic Backwardness, Publicado Em 2016. Ou Seja, Ele Traz Para Essa Nova Interpretacao Mais Conhecimento E Reflexao Sobre A Historia Economica Do Brasil E Sobre O Desenvolvimento Economico, Alem De Uma Nova Visao De Filosofia Da Historia. O Livro Traz Novas Evidencias Empiricas Para A Hipotese De Que As Diferencas Em Capital Humano Entre As Regioes Sao O Determinante Imediato Das Desigualdades Regionais No Brasil. Especializacoes Produtivas Sao Irrelevantes Para Tal Sendo Elas, Na Verdade, Consequencias Das Causas Enfatizadas Aqui. Ele Identifica Tambem O Determinante Fundamental Das Desigualdades Regionais Nos Conflitos Entre Classes E Segmentos Sociais E A Forma Concreta De Sua Evolucao Nas Diversas Regioes Do Pais. Tanto No Nordeste Como No Sul E No Sudeste, Particularidades Historicas Resultaram Em Diferencas Na Evolucao Historica Que Explicam A Geracao De Disparidades Tao Acentuadas No Nivel Medio De Capital Humano Nas Regioes. Apesar De Trazer Uma Interpretacao Do Atraso Do Nordeste, O Livro Nao Se Estende Muito Na Elaboracao De Propostas De Politicas Regionais, Apesar De O Texto Poder Servir De Lastro Para A Elaboracao De Politicas De Desenvolvimento Regional No Brasil. Obviamente, Politicas Diferenciadas De Promocao Da Educacao Nas Regioes Pobres E Menos Enfase Em Politicas Setoriais, Que Dominaram As Estrategias De Desenvolvimento Regional No Brasil Nas Ultimas Decadas, Sao Conclusoes Obvias Das Analises Aqui Encontradas. Neste Livro, Alexandre Rands Retoma Sua Reflexao Sobre As Raizes Do Atraso Economico Do Nordeste. Em Vez De Atualizar Seu Livro Anterior Desigualdades Regionais No Brasil, Publicado Em 2011 Decidiu Escrever Um Novo Volume. O Livro Documenta Que A Teoria Ortodoxa Consegue Explicar Perfeitamente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Em Particular, Demonstra Que Nao Ha Segmentacao Regional No Mercado De Trabalho Brasileiro: Trabalhadores Com As Mesmas Caracteristicas Recebem A Mesma Remuneracao Em Qualquer Lugar Do Territorio Nacional. Adicionalmente, Rands Documenta Que Os Diferenciais Educacionais Explicam Quase Que Integralmente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Ou Seja, A Tese Furtadiana De Que O Atraso Relativo Do Nordeste Se Deve A Ausencia De Industrializacao E, Portanto, A Especializacao Setorial Da Economia Nordestina E A Inexistencia Dos Efeitos De Aglomeracao Produzida Por Essa Especializacao Nao Se Sustenta Nos Dados. O Subdesenvolvimento Do Nordeste Do Brasil, E Em Qualquer Lugar, Parece Ser Algo Embutido No Homem. A Superacao Do Subdesenvolvimento Requer Atuar No Homem. Educacao Publica De Qualidade E A Chave Para Entendermos O Subdesenvolvimento Do Nordeste Em Relacao Ao Sudeste E Do Brasil Em Relacao Ao Mundo. Baseando-Se Na Historiografia Mais Recente, Rands Sugere Que Os Fluxos Migratorios De Europeus E Asiaticos Para O Sudeste, Que Demandaram Politicas De Investimento Em Educacao Dos Governantes, Explicam Em Grande Medida A Diferenca Regional De Renda. Argumento Arriscado, Mas Bem Alinhavado. Se Rands Estiver Certo, Em Algumas Decadas E Necessario, Sim, Haver Tempo O Ceara Se Destacara No Nordeste. Concordo Com Ele. Nosso Subdesenvolvimento Nao Segue De Nossa Especializacao Produtiva, Nem Se Deve Ao Imperialismo Ou Outras Conspiracoes Analogas. Foi Meticulosamente Construido Por Seculos De Descuido No Desenvolvimento Humano. Pode, Portanto, Ser Superado Com As Politicas Corretas. Para Mim, Essa E A Mensagem Mais Profunda E Otimista Que Rands Traz Nesta Obra. Samuel Pessoa
Saiba maisNeste Livro, O Autor Retorna Ao Tema Das Desigualdades Regionais, Ja Estudado Por Ele Em Sua Obra De 2011, Desigualdades Regionais No Brasil. Faz Isso Apos Ter Escrito Um Outro Livro Cujo Objeto E O Atraso Do Brasil Em Relacao Aos Paises Desenvolvidos, Roots Of Brazilian Relative Economic Backwardness, Publicado Em 2016. Ou Seja, Ele Traz Para Essa Nova Interpretacao Mais Conhecimento E Reflexao Sobre A Historia Economica Do Brasil E Sobre O Desenvolvimento Economico, Alem De Uma Nova Visao De Filosofia Da Historia. O Livro Traz Novas Evidencias Empiricas Para A Hipotese De Que As Diferencas Em Capital Humano Entre As Regioes Sao O Determinante Imediato Das Desigualdades Regionais No Brasil. Especializacoes Produtivas Sao Irrelevantes Para Tal Sendo Elas, Na Verdade, Consequencias Das Causas Enfatizadas Aqui. Ele Identifica Tambem O Determinante Fundamental Das Desigualdades Regionais Nos Conflitos Entre Classes E Segmentos Sociais E A Forma Concreta De Sua Evolucao Nas Diversas Regioes Do Pais. Tanto No Nordeste Como No Sul E No Sudeste, Particularidades Historicas Resultaram Em Diferencas Na Evolucao Historica Que Explicam A Geracao De Disparidades Tao Acentuadas No Nivel Medio De Capital Humano Nas Regioes. Apesar De Trazer Uma Interpretacao Do Atraso Do Nordeste, O Livro Nao Se Estende Muito Na Elaboracao De Propostas De Politicas Regionais, Apesar De O Texto Poder Servir De Lastro Para A Elaboracao De Politicas De Desenvolvimento Regional No Brasil. Obviamente, Politicas Diferenciadas De Promocao Da Educacao Nas Regioes Pobres E Menos Enfase Em Politicas Setoriais, Que Dominaram As Estrategias De Desenvolvimento Regional No Brasil Nas Ultimas Decadas, Sao Conclusoes Obvias Das Analises Aqui Encontradas. Neste Livro, Alexandre Rands Retoma Sua Reflexao Sobre As Raizes Do Atraso Economico Do Nordeste. Em Vez De Atualizar Seu Livro Anterior Desigualdades Regionais No Brasil, Publicado Em 2011 Decidiu Escrever Um Novo Volume. O Livro Documenta Que A Teoria Ortodoxa Consegue Explicar Perfeitamente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Em Particular, Demonstra Que Nao Ha Segmentacao Regional No Mercado De Trabalho Brasileiro: Trabalhadores Com As Mesmas Caracteristicas Recebem A Mesma Remuneracao Em Qualquer Lugar Do Territorio Nacional. Adicionalmente, Rands Documenta Que Os Diferenciais Educacionais Explicam Quase Que Integralmente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Ou Seja, A Tese Furtadiana De Que O Atraso Relativo Do Nordeste Se Deve A Ausencia De Industrializacao E, Portanto, A Especializacao Setorial Da Economia Nordestina E A Inexistencia Dos Efeitos De Aglomeracao Produzida Por Essa Especializacao Nao Se Sustenta Nos Dados. O Subdesenvolvimento Do Nordeste Do Brasil, E Em Qualquer Lugar, Parece Ser Algo Embutido No Homem. A Superacao Do Subdesenvolvimento Requer Atuar No Homem. Educacao Publica De Qualidade E A Chave Para Entendermos O Subdesenvolvimento Do Nordeste Em Relacao Ao Sudeste E Do Brasil Em Relacao Ao Mundo. Baseando-Se Na Historiografia Mais Recente, Rands Sugere Que Os Fluxos Migratorios De Europeus E Asiaticos Para O Sudeste, Que Demandaram Politicas De Investimento Em Educacao Dos Governantes, Explicam Em Grande Medida A Diferenca Regional De Renda. Argumento Arriscado, Mas Bem Alinhavado. Se Rands Estiver Certo, Em Algumas Decadas E Necessario, Sim, Haver Tempo O Ceara Se Destacara No Nordeste. Concordo Com Ele. Nosso Subdesenvolvimento Nao Segue De Nossa Especializacao Produtiva, Nem Se Deve Ao Imperialismo Ou Outras Conspiracoes Analogas. Foi Meticulosamente Construido Por Seculos De Descuido No Desenvolvimento Humano. Pode, Portanto, Ser Superado Com As Politicas Corretas. Para Mim, Essa E A Mensagem Mais Profunda E Otimista Que Rands Traz Nesta Obra. Samuel Pessoa
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Saiba maisNeste Livro, O Autor Retorna Ao Tema Das Desigualdades Regionais, Ja Estudado Por Ele Em Sua Obra De 2011, Desigualdades Regionais No Brasil. Faz Isso Apos Ter Escrito Um Outro Livro Cujo Objeto E O Atraso Do Brasil Em Relacao Aos Paises Desenvolvidos, Roots Of Brazilian Relative Economic Backwardness, Publicado Em 2016. Ou Seja, Ele Traz Para Essa Nova Interpretacao Mais Conhecimento E Reflexao Sobre A Historia Economica Do Brasil E Sobre O Desenvolvimento Economico, Alem De Uma Nova Visao De Filosofia Da Historia. O Livro Traz Novas Evidencias Empiricas Para A Hipotese De Que As Diferencas Em Capital Humano Entre As Regioes Sao O Determinante Imediato Das Desigualdades Regionais No Brasil. Especializacoes Produtivas Sao Irrelevantes Para Tal Sendo Elas, Na Verdade, Consequencias Das Causas Enfatizadas Aqui. Ele Identifica Tambem O Determinante Fundamental Das Desigualdades Regionais Nos Conflitos Entre Classes E Segmentos Sociais E A Forma Concreta De Sua Evolucao Nas Diversas Regioes Do Pais. Tanto No Nordeste Como No Sul E No Sudeste, Particularidades Historicas Resultaram Em Diferencas Na Evolucao Historica Que Explicam A Geracao De Disparidades Tao Acentuadas No Nivel Medio De Capital Humano Nas Regioes. Apesar De Trazer Uma Interpretacao Do Atraso Do Nordeste, O Livro Nao Se Estende Muito Na Elaboracao De Propostas De Politicas Regionais, Apesar De O Texto Poder Servir De Lastro Para A Elaboracao De Politicas De Desenvolvimento Regional No Brasil. Obviamente, Politicas Diferenciadas De Promocao Da Educacao Nas Regioes Pobres E Menos Enfase Em Politicas Setoriais, Que Dominaram As Estrategias De Desenvolvimento Regional No Brasil Nas Ultimas Decadas, Sao Conclusoes Obvias Das Analises Aqui Encontradas. Neste Livro, Alexandre Rands Retoma Sua Reflexao Sobre As Raizes Do Atraso Economico Do Nordeste. Em Vez De Atualizar Seu Livro Anterior Desigualdades Regionais No Brasil, Publicado Em 2011 Decidiu Escrever Um Novo Volume. O Livro Documenta Que A Teoria Ortodoxa Consegue Explicar Perfeitamente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Em Particular, Demonstra Que Nao Ha Segmentacao Regional No Mercado De Trabalho Brasileiro: Trabalhadores Com As Mesmas Caracteristicas Recebem A Mesma Remuneracao Em Qualquer Lugar Do Territorio Nacional. Adicionalmente, Rands Documenta Que Os Diferenciais Educacionais Explicam Quase Que Integralmente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Ou Seja, A Tese Furtadiana De Que O Atraso Relativo Do Nordeste Se Deve A Ausencia De Industrializacao E, Portanto, A Especializacao Setorial Da Economia Nordestina E A Inexistencia Dos Efeitos De Aglomeracao Produzida Por Essa Especializacao Nao Se Sustenta Nos Dados. O Subdesenvolvimento Do Nordeste Do Brasil, E Em Qualquer Lugar, Parece Ser Algo Embutido No Homem. A Superacao Do Subdesenvolvimento Requer Atuar No Homem. Educacao Publica De Qualidade E A Chave Para Entendermos O Subdesenvolvimento Do Nordeste Em Relacao Ao Sudeste E Do Brasil Em Relacao Ao Mundo. Baseando-Se Na Historiografia Mais Recente, Rands Sugere Que Os Fluxos Migratorios De Europeus E Asiaticos Para O Sudeste, Que Demandaram Politicas De Investimento Em Educacao Dos Governantes, Explicam Em Grande Medida A Diferenca Regional De Renda. Argumento Arriscado, Mas Bem Alinhavado. Se Rands Estiver Certo, Em Algumas Decadas E Necessario, Sim, Haver Tempo O Ceara Se Destacara No Nordeste. Concordo Com Ele. Nosso Subdesenvolvimento Nao Segue De Nossa Especializacao Produtiva, Nem Se Deve Ao Imperialismo Ou Outras Conspiracoes Analogas. Foi Meticulosamente Construido Por Seculos De Descuido No Desenvolvimento Humano. Pode, Portanto, Ser Superado Com As Politicas Corretas. Para Mim, Essa E A Mensagem Mais Profunda E Otimista Que Rands Traz Nesta Obra. Samuel Pessoa
Saiba maisNeste Livro, O Autor Retorna Ao Tema Das Desigualdades Regionais, Ja Estudado Por Ele Em Sua Obra De 2011, Desigualdades Regionais No Brasil. Faz Isso Apos Ter Escrito Um Outro Livro Cujo Objeto E O Atraso Do Brasil Em Relacao Aos Paises Desenvolvidos, Roots Of Brazilian Relative Economic Backwardness, Publicado Em 2016. Ou Seja, Ele Traz Para Essa Nova Interpretacao Mais Conhecimento E Reflexao Sobre A Historia Economica Do Brasil E Sobre O Desenvolvimento Economico, Alem De Uma Nova Visao De Filosofia Da Historia. O Livro Traz Novas Evidencias Empiricas Para A Hipotese De Que As Diferencas Em Capital Humano Entre As Regioes Sao O Determinante Imediato Das Desigualdades Regionais No Brasil. Especializacoes Produtivas Sao Irrelevantes Para Tal Sendo Elas, Na Verdade, Consequencias Das Causas Enfatizadas Aqui. Ele Identifica Tambem O Determinante Fundamental Das Desigualdades Regionais Nos Conflitos Entre Classes E Segmentos Sociais E A Forma Concreta De Sua Evolucao Nas Diversas Regioes Do Pais. Tanto No Nordeste Como No Sul E No Sudeste, Particularidades Historicas Resultaram Em Diferencas Na Evolucao Historica Que Explicam A Geracao De Disparidades Tao Acentuadas No Nivel Medio De Capital Humano Nas Regioes. Apesar De Trazer Uma Interpretacao Do Atraso Do Nordeste, O Livro Nao Se Estende Muito Na Elaboracao De Propostas De Politicas Regionais, Apesar De O Texto Poder Servir De Lastro Para A Elaboracao De Politicas De Desenvolvimento Regional No Brasil. Obviamente, Politicas Diferenciadas De Promocao Da Educacao Nas Regioes Pobres E Menos Enfase Em Politicas Setoriais, Que Dominaram As Estrategias De Desenvolvimento Regional No Brasil Nas Ultimas Decadas, Sao Conclusoes Obvias Das Analises Aqui Encontradas. Neste Livro, Alexandre Rands Retoma Sua Reflexao Sobre As Raizes Do Atraso Economico Do Nordeste. Em Vez De Atualizar Seu Livro Anterior Desigualdades Regionais No Brasil, Publicado Em 2011 Decidiu Escrever Um Novo Volume. O Livro Documenta Que A Teoria Ortodoxa Consegue Explicar Perfeitamente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Em Particular, Demonstra Que Nao Ha Segmentacao Regional No Mercado De Trabalho Brasileiro: Trabalhadores Com As Mesmas Caracteristicas Recebem A Mesma Remuneracao Em Qualquer Lugar Do Territorio Nacional. Adicionalmente, Rands Documenta Que Os Diferenciais Educacionais Explicam Quase Que Integralmente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Ou Seja, A Tese Furtadiana De Que O Atraso Relativo Do Nordeste Se Deve A Ausencia De Industrializacao E, Portanto, A Especializacao Setorial Da Economia Nordestina E A Inexistencia Dos Efeitos De Aglomeracao Produzida Por Essa Especializacao Nao Se Sustenta Nos Dados. O Subdesenvolvimento Do Nordeste Do Brasil, E Em Qualquer Lugar, Parece Ser Algo Embutido No Homem. A Superacao Do Subdesenvolvimento Requer Atuar No Homem. Educacao Publica De Qualidade E A Chave Para Entendermos O Subdesenvolvimento Do Nordeste Em Relacao Ao Sudeste E Do Brasil Em Relacao Ao Mundo. Baseando-Se Na Historiografia Mais Recente, Rands Sugere Que Os Fluxos Migratorios De Europeus E Asiaticos Para O Sudeste, Que Demandaram Politicas De Investimento Em Educacao Dos Governantes, Explicam Em Grande Medida A Diferenca Regional De Renda. Argumento Arriscado, Mas Bem Alinhavado. Se Rands Estiver Certo, Em Algumas Decadas E Necessario, Sim, Haver Tempo O Ceara Se Destacara No Nordeste. Concordo Com Ele. Nosso Subdesenvolvimento Nao Segue De Nossa Especializacao Produtiva, Nem Se Deve Ao Imperialismo Ou Outras Conspiracoes Analogas. Foi Meticulosamente Construido Por Seculos De Descuido No Desenvolvimento Humano. Pode, Portanto, Ser Superado Com As Politicas Corretas. Para Mim, Essa E A Mensagem Mais Profunda E Otimista Que Rands Traz Nesta Obra. Samuel Pessoa
Saiba maisNeste Livro, O Autor Retorna Ao Tema Das Desigualdades Regionais, Ja Estudado Por Ele Em Sua Obra De 2011, Desigualdades Regionais No Brasil. Faz Isso Apos Ter Escrito Um Outro Livro Cujo Objeto E O Atraso Do Brasil Em Relacao Aos Paises Desenvolvidos, Roots Of Brazilian Relative Economic Backwardness, Publicado Em 2016. Ou Seja, Ele Traz Para Essa Nova Interpretacao Mais Conhecimento E Reflexao Sobre A Historia Economica Do Brasil E Sobre O Desenvolvimento Economico, Alem De Uma Nova Visao De Filosofia Da Historia. O Livro Traz Novas Evidencias Empiricas Para A Hipotese De Que As Diferencas Em Capital Humano Entre As Regioes Sao O Determinante Imediato Das Desigualdades Regionais No Brasil. Especializacoes Produtivas Sao Irrelevantes Para Tal Sendo Elas, Na Verdade, Consequencias Das Causas Enfatizadas Aqui. Ele Identifica Tambem O Determinante Fundamental Das Desigualdades Regionais Nos Conflitos Entre Classes E Segmentos Sociais E A Forma Concreta De Sua Evolucao Nas Diversas Regioes Do Pais. Tanto No Nordeste Como No Sul E No Sudeste, Particularidades Historicas Resultaram Em Diferencas Na Evolucao Historica Que Explicam A Geracao De Disparidades Tao Acentuadas No Nivel Medio De Capital Humano Nas Regioes. Apesar De Trazer Uma Interpretacao Do Atraso Do Nordeste, O Livro Nao Se Estende Muito Na Elaboracao De Propostas De Politicas Regionais, Apesar De O Texto Poder Servir De Lastro Para A Elaboracao De Politicas De Desenvolvimento Regional No Brasil. Obviamente, Politicas Diferenciadas De Promocao Da Educacao Nas Regioes Pobres E Menos Enfase Em Politicas Setoriais, Que Dominaram As Estrategias De Desenvolvimento Regional No Brasil Nas Ultimas Decadas, Sao Conclusoes Obvias Das Analises Aqui Encontradas. Neste Livro, Alexandre Rands Retoma Sua Reflexao Sobre As Raizes Do Atraso Economico Do Nordeste. Em Vez De Atualizar Seu Livro Anterior Desigualdades Regionais No Brasil, Publicado Em 2011 Decidiu Escrever Um Novo Volume. O Livro Documenta Que A Teoria Ortodoxa Consegue Explicar Perfeitamente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Em Particular, Demonstra Que Nao Ha Segmentacao Regional No Mercado De Trabalho Brasileiro: Trabalhadores Com As Mesmas Caracteristicas Recebem A Mesma Remuneracao Em Qualquer Lugar Do Territorio Nacional. Adicionalmente, Rands Documenta Que Os Diferenciais Educacionais Explicam Quase Que Integralmente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Ou Seja, A Tese Furtadiana De Que O Atraso Relativo Do Nordeste Se Deve A Ausencia De Industrializacao E, Portanto, A Especializacao Setorial Da Economia Nordestina E A Inexistencia Dos Efeitos De Aglomeracao Produzida Por Essa Especializacao Nao Se Sustenta Nos Dados. O Subdesenvolvimento Do Nordeste Do Brasil, E Em Qualquer Lugar, Parece Ser Algo Embutido No Homem. A Superacao Do Subdesenvolvimento Requer Atuar No Homem. Educacao Publica De Qualidade E A Chave Para Entendermos O Subdesenvolvimento Do Nordeste Em Relacao Ao Sudeste E Do Brasil Em Relacao Ao Mundo. Baseando-Se Na Historiografia Mais Recente, Rands Sugere Que Os Fluxos Migratorios De Europeus E Asiaticos Para O Sudeste, Que Demandaram Politicas De Investimento Em Educacao Dos Governantes, Explicam Em Grande Medida A Diferenca Regional De Renda. Argumento Arriscado, Mas Bem Alinhavado. Se Rands Estiver Certo, Em Algumas Decadas E Necessario, Sim, Haver Tempo O Ceara Se Destacara No Nordeste. Concordo Com Ele. Nosso Subdesenvolvimento Nao Segue De Nossa Especializacao Produtiva, Nem Se Deve Ao Imperialismo Ou Outras Conspiracoes Analogas. Foi Meticulosamente Construido Por Seculos De Descuido No Desenvolvimento Humano. Pode, Portanto, Ser Superado Com As Politicas Corretas. Para Mim, Essa E A Mensagem Mais Profunda E Otimista Que Rands Traz Nesta Obra. Samuel Pessoa
Saiba maisNeste Livro, O Autor Retorna Ao Tema Das Desigualdades Regionais, Ja Estudado Por Ele Em Sua Obra De 2011, Desigualdades Regionais No Brasil. Faz Isso Apos Ter Escrito Um Outro Livro Cujo Objeto E O Atraso Do Brasil Em Relacao Aos Paises Desenvolvidos, Roots Of Brazilian Relative Economic Backwardness, Publicado Em 2016. Ou Seja, Ele Traz Para Essa Nova Interpretacao Mais Conhecimento E Reflexao Sobre A Historia Economica Do Brasil E Sobre O Desenvolvimento Economico, Alem De Uma Nova Visao De Filosofia Da Historia. O Livro Traz Novas Evidencias Empiricas Para A Hipotese De Que As Diferencas Em Capital Humano Entre As Regioes Sao O Determinante Imediato Das Desigualdades Regionais No Brasil. Especializacoes Produtivas Sao Irrelevantes Para Tal Sendo Elas, Na Verdade, Consequencias Das Causas Enfatizadas Aqui. Ele Identifica Tambem O Determinante Fundamental Das Desigualdades Regionais Nos Conflitos Entre Classes E Segmentos Sociais E A Forma Concreta De Sua Evolucao Nas Diversas Regioes Do Pais. Tanto No Nordeste Como No Sul E No Sudeste, Particularidades Historicas Resultaram Em Diferencas Na Evolucao Historica Que Explicam A Geracao De Disparidades Tao Acentuadas No Nivel Medio De Capital Humano Nas Regioes. Apesar De Trazer Uma Interpretacao Do Atraso Do Nordeste, O Livro Nao Se Estende Muito Na Elaboracao De Propostas De Politicas Regionais, Apesar De O Texto Poder Servir De Lastro Para A Elaboracao De Politicas De Desenvolvimento Regional No Brasil. Obviamente, Politicas Diferenciadas De Promocao Da Educacao Nas Regioes Pobres E Menos Enfase Em Politicas Setoriais, Que Dominaram As Estrategias De Desenvolvimento Regional No Brasil Nas Ultimas Decadas, Sao Conclusoes Obvias Das Analises Aqui Encontradas. Neste Livro, Alexandre Rands Retoma Sua Reflexao Sobre As Raizes Do Atraso Economico Do Nordeste. Em Vez De Atualizar Seu Livro Anterior Desigualdades Regionais No Brasil, Publicado Em 2011 Decidiu Escrever Um Novo Volume. O Livro Documenta Que A Teoria Ortodoxa Consegue Explicar Perfeitamente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Em Particular, Demonstra Que Nao Ha Segmentacao Regional No Mercado De Trabalho Brasileiro: Trabalhadores Com As Mesmas Caracteristicas Recebem A Mesma Remuneracao Em Qualquer Lugar Do Territorio Nacional. Adicionalmente, Rands Documenta Que Os Diferenciais Educacionais Explicam Quase Que Integralmente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Ou Seja, A Tese Furtadiana De Que O Atraso Relativo Do Nordeste Se Deve A Ausencia De Industrializacao E, Portanto, A Especializacao Setorial Da Economia Nordestina E A Inexistencia Dos Efeitos De Aglomeracao Produzida Por Essa Especializacao Nao Se Sustenta Nos Dados. O Subdesenvolvimento Do Nordeste Do Brasil, E Em Qualquer Lugar, Parece Ser Algo Embutido No Homem. A Superacao Do Subdesenvolvimento Requer Atuar No Homem. Educacao Publica De Qualidade E A Chave Para Entendermos O Subdesenvolvimento Do Nordeste Em Relacao Ao Sudeste E Do Brasil Em Relacao Ao Mundo. Baseando-Se Na Historiografia Mais Recente, Rands Sugere Que Os Fluxos Migratorios De Europeus E Asiaticos Para O Sudeste, Que Demandaram Politicas De Investimento Em Educacao Dos Governantes, Explicam Em Grande Medida A Diferenca Regional De Renda. Argumento Arriscado, Mas Bem Alinhavado. Se Rands Estiver Certo, Em Algumas Decadas E Necessario, Sim, Haver Tempo O Ceara Se Destacara No Nordeste. Concordo Com Ele. Nosso Subdesenvolvimento Nao Segue De Nossa Especializacao Produtiva, Nem Se Deve Ao Imperialismo Ou Outras Conspiracoes Analogas. Foi Meticulosamente Construido Por Seculos De Descuido No Desenvolvimento Humano. Pode, Portanto, Ser Superado Com As Politicas Corretas. Para Mim, Essa E A Mensagem Mais Profunda E Otimista Que Rands Traz Nesta Obra. Samuel Pessoa
Saiba maisNeste Livro, O Autor Retorna Ao Tema Das Desigualdades Regionais, Ja Estudado Por Ele Em Sua Obra De 2011, Desigualdades Regionais No Brasil. Faz Isso Apos Ter Escrito Um Outro Livro Cujo Objeto E O Atraso Do Brasil Em Relacao Aos Paises Desenvolvidos, Roots Of Brazilian Relative Economic Backwardness, Publicado Em 2016. Ou Seja, Ele Traz Para Essa Nova Interpretacao Mais Conhecimento E Reflexao Sobre A Historia Economica Do Brasil E Sobre O Desenvolvimento Economico, Alem De Uma Nova Visao De Filosofia Da Historia. O Livro Traz Novas Evidencias Empiricas Para A Hipotese De Que As Diferencas Em Capital Humano Entre As Regioes Sao O Determinante Imediato Das Desigualdades Regionais No Brasil. Especializacoes Produtivas Sao Irrelevantes Para Tal Sendo Elas, Na Verdade, Consequencias Das Causas Enfatizadas Aqui. Ele Identifica Tambem O Determinante Fundamental Das Desigualdades Regionais Nos Conflitos Entre Classes E Segmentos Sociais E A Forma Concreta De Sua Evolucao Nas Diversas Regioes Do Pais. Tanto No Nordeste Como No Sul E No Sudeste, Particularidades Historicas Resultaram Em Diferencas Na Evolucao Historica Que Explicam A Geracao De Disparidades Tao Acentuadas No Nivel Medio De Capital Humano Nas Regioes. Apesar De Trazer Uma Interpretacao Do Atraso Do Nordeste, O Livro Nao Se Estende Muito Na Elaboracao De Propostas De Politicas Regionais, Apesar De O Texto Poder Servir De Lastro Para A Elaboracao De Politicas De Desenvolvimento Regional No Brasil. Obviamente, Politicas Diferenciadas De Promocao Da Educacao Nas Regioes Pobres E Menos Enfase Em Politicas Setoriais, Que Dominaram As Estrategias De Desenvolvimento Regional No Brasil Nas Ultimas Decadas, Sao Conclusoes Obvias Das Analises Aqui Encontradas. Neste Livro, Alexandre Rands Retoma Sua Reflexao Sobre As Raizes Do Atraso Economico Do Nordeste. Em Vez De Atualizar Seu Livro Anterior Desigualdades Regionais No Brasil, Publicado Em 2011 Decidiu Escrever Um Novo Volume. O Livro Documenta Que A Teoria Ortodoxa Consegue Explicar Perfeitamente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Em Particular, Demonstra Que Nao Ha Segmentacao Regional No Mercado De Trabalho Brasileiro: Trabalhadores Com As Mesmas Caracteristicas Recebem A Mesma Remuneracao Em Qualquer Lugar Do Territorio Nacional. Adicionalmente, Rands Documenta Que Os Diferenciais Educacionais Explicam Quase Que Integralmente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Ou Seja, A Tese Furtadiana De Que O Atraso Relativo Do Nordeste Se Deve A Ausencia De Industrializacao E, Portanto, A Especializacao Setorial Da Economia Nordestina E A Inexistencia Dos Efeitos De Aglomeracao Produzida Por Essa Especializacao Nao Se Sustenta Nos Dados. O Subdesenvolvimento Do Nordeste Do Brasil, E Em Qualquer Lugar, Parece Ser Algo Embutido No Homem. A Superacao Do Subdesenvolvimento Requer Atuar No Homem. Educacao Publica De Qualidade E A Chave Para Entendermos O Subdesenvolvimento Do Nordeste Em Relacao Ao Sudeste E Do Brasil Em Relacao Ao Mundo. Baseando-Se Na Historiografia Mais Recente, Rands Sugere Que Os Fluxos Migratorios De Europeus E Asiaticos Para O Sudeste, Que Demandaram Politicas De Investimento Em Educacao Dos Governantes, Explicam Em Grande Medida A Diferenca Regional De Renda. Argumento Arriscado, Mas Bem Alinhavado. Se Rands Estiver Certo, Em Algumas Decadas E Necessario, Sim, Haver Tempo O Ceara Se Destacara No Nordeste. Concordo Com Ele. Nosso Subdesenvolvimento Nao Segue De Nossa Especializacao Produtiva, Nem Se Deve Ao Imperialismo Ou Outras Conspiracoes Analogas. Foi Meticulosamente Construido Por Seculos De Descuido No Desenvolvimento Humano. Pode, Portanto, Ser Superado Com As Politicas Corretas. Para Mim, Essa E A Mensagem Mais Profunda E Otimista Que Rands Traz Nesta Obra. Samuel Pessoa
Saiba maisNeste Livro, O Autor Retorna Ao Tema Das Desigualdades Regionais, Ja Estudado Por Ele Em Sua Obra De 2011, Desigualdades Regionais No Brasil. Faz Isso Apos Ter Escrito Um Outro Livro Cujo Objeto E O Atraso Do Brasil Em Relacao Aos Paises Desenvolvidos, Roots Of Brazilian Relative Economic Backwardness, Publicado Em 2016. Ou Seja, Ele Traz Para Essa Nova Interpretacao Mais Conhecimento E Reflexao Sobre A Historia Economica Do Brasil E Sobre O Desenvolvimento Economico, Alem De Uma Nova Visao De Filosofia Da Historia. O Livro Traz Novas Evidencias Empiricas Para A Hipotese De Que As Diferencas Em Capital Humano Entre As Regioes Sao O Determinante Imediato Das Desigualdades Regionais No Brasil. Especializacoes Produtivas Sao Irrelevantes Para Tal Sendo Elas, Na Verdade, Consequencias Das Causas Enfatizadas Aqui. Ele Identifica Tambem O Determinante Fundamental Das Desigualdades Regionais Nos Conflitos Entre Classes E Segmentos Sociais E A Forma Concreta De Sua Evolucao Nas Diversas Regioes Do Pais. Tanto No Nordeste Como No Sul E No Sudeste, Particularidades Historicas Resultaram Em Diferencas Na Evolucao Historica Que Explicam A Geracao De Disparidades Tao Acentuadas No Nivel Medio De Capital Humano Nas Regioes. Apesar De Trazer Uma Interpretacao Do Atraso Do Nordeste, O Livro Nao Se Estende Muito Na Elaboracao De Propostas De Politicas Regionais, Apesar De O Texto Poder Servir De Lastro Para A Elaboracao De Politicas De Desenvolvimento Regional No Brasil. Obviamente, Politicas Diferenciadas De Promocao Da Educacao Nas Regioes Pobres E Menos Enfase Em Politicas Setoriais, Que Dominaram As Estrategias De Desenvolvimento Regional No Brasil Nas Ultimas Decadas, Sao Conclusoes Obvias Das Analises Aqui Encontradas. Neste Livro, Alexandre Rands Retoma Sua Reflexao Sobre As Raizes Do Atraso Economico Do Nordeste. Em Vez De Atualizar Seu Livro Anterior Desigualdades Regionais No Brasil, Publicado Em 2011 Decidiu Escrever Um Novo Volume. O Livro Documenta Que A Teoria Ortodoxa Consegue Explicar Perfeitamente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Em Particular, Demonstra Que Nao Ha Segmentacao Regional No Mercado De Trabalho Brasileiro: Trabalhadores Com As Mesmas Caracteristicas Recebem A Mesma Remuneracao Em Qualquer Lugar Do Territorio Nacional. Adicionalmente, Rands Documenta Que Os Diferenciais Educacionais Explicam Quase Que Integralmente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Ou Seja, A Tese Furtadiana De Que O Atraso Relativo Do Nordeste Se Deve A Ausencia De Industrializacao E, Portanto, A Especializacao Setorial Da Economia Nordestina E A Inexistencia Dos Efeitos De Aglomeracao Produzida Por Essa Especializacao Nao Se Sustenta Nos Dados. O Subdesenvolvimento Do Nordeste Do Brasil, E Em Qualquer Lugar, Parece Ser Algo Embutido No Homem. A Superacao Do Subdesenvolvimento Requer Atuar No Homem. Educacao Publica De Qualidade E A Chave Para Entendermos O Subdesenvolvimento Do Nordeste Em Relacao Ao Sudeste E Do Brasil Em Relacao Ao Mundo. Baseando-Se Na Historiografia Mais Recente, Rands Sugere Que Os Fluxos Migratorios De Europeus E Asiaticos Para O Sudeste, Que Demandaram Politicas De Investimento Em Educacao Dos Governantes, Explicam Em Grande Medida A Diferenca Regional De Renda. Argumento Arriscado, Mas Bem Alinhavado. Se Rands Estiver Certo, Em Algumas Decadas E Necessario, Sim, Haver Tempo O Ceara Se Destacara No Nordeste. Concordo Com Ele. Nosso Subdesenvolvimento Nao Segue De Nossa Especializacao Produtiva, Nem Se Deve Ao Imperialismo Ou Outras Conspiracoes Analogas. Foi Meticulosamente Construido Por Seculos De Descuido No Desenvolvimento Humano. Pode, Portanto, Ser Superado Com As Politicas Corretas. Para Mim, Essa E A Mensagem Mais Profunda E Otimista Que Rands Traz Nesta Obra. Samuel Pessoa
Saiba maisNeste Livro, O Autor Retorna Ao Tema Das Desigualdades Regionais, Ja Estudado Por Ele Em Sua Obra De 2011, Desigualdades Regionais No Brasil. Faz Isso Apos Ter Escrito Um Outro Livro Cujo Objeto E O Atraso Do Brasil Em Relacao Aos Paises Desenvolvidos, Roots Of Brazilian Relative Economic Backwardness, Publicado Em 2016. Ou Seja, Ele Traz Para Essa Nova Interpretacao Mais Conhecimento E Reflexao Sobre A Historia Economica Do Brasil E Sobre O Desenvolvimento Economico, Alem De Uma Nova Visao De Filosofia Da Historia. O Livro Traz Novas Evidencias Empiricas Para A Hipotese De Que As Diferencas Em Capital Humano Entre As Regioes Sao O Determinante Imediato Das Desigualdades Regionais No Brasil. Especializacoes Produtivas Sao Irrelevantes Para Tal Sendo Elas, Na Verdade, Consequencias Das Causas Enfatizadas Aqui. Ele Identifica Tambem O Determinante Fundamental Das Desigualdades Regionais Nos Conflitos Entre Classes E Segmentos Sociais E A Forma Concreta De Sua Evolucao Nas Diversas Regioes Do Pais. Tanto No Nordeste Como No Sul E No Sudeste, Particularidades Historicas Resultaram Em Diferencas Na Evolucao Historica Que Explicam A Geracao De Disparidades Tao Acentuadas No Nivel Medio De Capital Humano Nas Regioes. Apesar De Trazer Uma Interpretacao Do Atraso Do Nordeste, O Livro Nao Se Estende Muito Na Elaboracao De Propostas De Politicas Regionais, Apesar De O Texto Poder Servir De Lastro Para A Elaboracao De Politicas De Desenvolvimento Regional No Brasil. Obviamente, Politicas Diferenciadas De Promocao Da Educacao Nas Regioes Pobres E Menos Enfase Em Politicas Setoriais, Que Dominaram As Estrategias De Desenvolvimento Regional No Brasil Nas Ultimas Decadas, Sao Conclusoes Obvias Das Analises Aqui Encontradas. Neste Livro, Alexandre Rands Retoma Sua Reflexao Sobre As Raizes Do Atraso Economico Do Nordeste. Em Vez De Atualizar Seu Livro Anterior Desigualdades Regionais No Brasil, Publicado Em 2011 Decidiu Escrever Um Novo Volume. O Livro Documenta Que A Teoria Ortodoxa Consegue Explicar Perfeitamente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Em Particular, Demonstra Que Nao Ha Segmentacao Regional No Mercado De Trabalho Brasileiro: Trabalhadores Com As Mesmas Caracteristicas Recebem A Mesma Remuneracao Em Qualquer Lugar Do Territorio Nacional. Adicionalmente, Rands Documenta Que Os Diferenciais Educacionais Explicam Quase Que Integralmente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Ou Seja, A Tese Furtadiana De Que O Atraso Relativo Do Nordeste Se Deve A Ausencia De Industrializacao E, Portanto, A Especializacao Setorial Da Economia Nordestina E A Inexistencia Dos Efeitos De Aglomeracao Produzida Por Essa Especializacao Nao Se Sustenta Nos Dados. O Subdesenvolvimento Do Nordeste Do Brasil, E Em Qualquer Lugar, Parece Ser Algo Embutido No Homem. A Superacao Do Subdesenvolvimento Requer Atuar No Homem. Educacao Publica De Qualidade E A Chave Para Entendermos O Subdesenvolvimento Do Nordeste Em Relacao Ao Sudeste E Do Brasil Em Relacao Ao Mundo. Baseando-Se Na Historiografia Mais Recente, Rands Sugere Que Os Fluxos Migratorios De Europeus E Asiaticos Para O Sudeste, Que Demandaram Politicas De Investimento Em Educacao Dos Governantes, Explicam Em Grande Medida A Diferenca Regional De Renda. Argumento Arriscado, Mas Bem Alinhavado. Se Rands Estiver Certo, Em Algumas Decadas E Necessario, Sim, Haver Tempo O Ceara Se Destacara No Nordeste. Concordo Com Ele. Nosso Subdesenvolvimento Nao Segue De Nossa Especializacao Produtiva, Nem Se Deve Ao Imperialismo Ou Outras Conspiracoes Analogas. Foi Meticulosamente Construido Por Seculos De Descuido No Desenvolvimento Humano. Pode, Portanto, Ser Superado Com As Politicas Corretas. Para Mim, Essa E A Mensagem Mais Profunda E Otimista Que Rands Traz Nesta Obra. Samuel Pessoa
Saiba maisNeste Livro, O Autor Retorna Ao Tema Das Desigualdades Regionais, Ja Estudado Por Ele Em Sua Obra De 2011, Desigualdades Regionais No Brasil. Faz Isso Apos Ter Escrito Um Outro Livro Cujo Objeto E O Atraso Do Brasil Em Relacao Aos Paises Desenvolvidos, Roots Of Brazilian Relative Economic Backwardness, Publicado Em 2016. Ou Seja, Ele Traz Para Essa Nova Interpretacao Mais Conhecimento E Reflexao Sobre A Historia Economica Do Brasil E Sobre O Desenvolvimento Economico, Alem De Uma Nova Visao De Filosofia Da Historia. O Livro Traz Novas Evidencias Empiricas Para A Hipotese De Que As Diferencas Em Capital Humano Entre As Regioes Sao O Determinante Imediato Das Desigualdades Regionais No Brasil. Especializacoes Produtivas Sao Irrelevantes Para Tal Sendo Elas, Na Verdade, Consequencias Das Causas Enfatizadas Aqui. Ele Identifica Tambem O Determinante Fundamental Das Desigualdades Regionais Nos Conflitos Entre Classes E Segmentos Sociais E A Forma Concreta De Sua Evolucao Nas Diversas Regioes Do Pais. Tanto No Nordeste Como No Sul E No Sudeste, Particularidades Historicas Resultaram Em Diferencas Na Evolucao Historica Que Explicam A Geracao De Disparidades Tao Acentuadas No Nivel Medio De Capital Humano Nas Regioes. Apesar De Trazer Uma Interpretacao Do Atraso Do Nordeste, O Livro Nao Se Estende Muito Na Elaboracao De Propostas De Politicas Regionais, Apesar De O Texto Poder Servir De Lastro Para A Elaboracao De Politicas De Desenvolvimento Regional No Brasil. Obviamente, Politicas Diferenciadas De Promocao Da Educacao Nas Regioes Pobres E Menos Enfase Em Politicas Setoriais, Que Dominaram As Estrategias De Desenvolvimento Regional No Brasil Nas Ultimas Decadas, Sao Conclusoes Obvias Das Analises Aqui Encontradas. Neste Livro, Alexandre Rands Retoma Sua Reflexao Sobre As Raizes Do Atraso Economico Do Nordeste. Em Vez De Atualizar Seu Livro Anterior Desigualdades Regionais No Brasil, Publicado Em 2011 Decidiu Escrever Um Novo Volume. O Livro Documenta Que A Teoria Ortodoxa Consegue Explicar Perfeitamente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Em Particular, Demonstra Que Nao Ha Segmentacao Regional No Mercado De Trabalho Brasileiro: Trabalhadores Com As Mesmas Caracteristicas Recebem A Mesma Remuneracao Em Qualquer Lugar Do Territorio Nacional. Adicionalmente, Rands Documenta Que Os Diferenciais Educacionais Explicam Quase Que Integralmente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Ou Seja, A Tese Furtadiana De Que O Atraso Relativo Do Nordeste Se Deve A Ausencia De Industrializacao E, Portanto, A Especializacao Setorial Da Economia Nordestina E A Inexistencia Dos Efeitos De Aglomeracao Produzida Por Essa Especializacao Nao Se Sustenta Nos Dados. O Subdesenvolvimento Do Nordeste Do Brasil, E Em Qualquer Lugar, Parece Ser Algo Embutido No Homem. A Superacao Do Subdesenvolvimento Requer Atuar No Homem. Educacao Publica De Qualidade E A Chave Para Entendermos O Subdesenvolvimento Do Nordeste Em Relacao Ao Sudeste E Do Brasil Em Relacao Ao Mundo. Baseando-Se Na Historiografia Mais Recente, Rands Sugere Que Os Fluxos Migratorios De Europeus E Asiaticos Para O Sudeste, Que Demandaram Politicas De Investimento Em Educacao Dos Governantes, Explicam Em Grande Medida A Diferenca Regional De Renda. Argumento Arriscado, Mas Bem Alinhavado. Se Rands Estiver Certo, Em Algumas Decadas E Necessario, Sim, Haver Tempo O Ceara Se Destacara No Nordeste. Concordo Com Ele. Nosso Subdesenvolvimento Nao Segue De Nossa Especializacao Produtiva, Nem Se Deve Ao Imperialismo Ou Outras Conspiracoes Analogas. Foi Meticulosamente Construido Por Seculos De Descuido No Desenvolvimento Humano. Pode, Portanto, Ser Superado Com As Politicas Corretas. Para Mim, Essa E A Mensagem Mais Profunda E Otimista Que Rands Traz Nesta Obra. Samuel Pessoa
Saiba maisNeste Livro, O Autor Retorna Ao Tema Das Desigualdades Regionais, Ja Estudado Por Ele Em Sua Obra De 2011, Desigualdades Regionais No Brasil. Faz Isso Apos Ter Escrito Um Outro Livro Cujo Objeto E O Atraso Do Brasil Em Relacao Aos Paises Desenvolvidos, Roots Of Brazilian Relative Economic Backwardness, Publicado Em 2016. Ou Seja, Ele Traz Para Essa Nova Interpretacao Mais Conhecimento E Reflexao Sobre A Historia Economica Do Brasil E Sobre O Desenvolvimento Economico, Alem De Uma Nova Visao De Filosofia Da Historia. O Livro Traz Novas Evidencias Empiricas Para A Hipotese De Que As Diferencas Em Capital Humano Entre As Regioes Sao O Determinante Imediato Das Desigualdades Regionais No Brasil. Especializacoes Produtivas Sao Irrelevantes Para Tal Sendo Elas, Na Verdade, Consequencias Das Causas Enfatizadas Aqui. Ele Identifica Tambem O Determinante Fundamental Das Desigualdades Regionais Nos Conflitos Entre Classes E Segmentos Sociais E A Forma Concreta De Sua Evolucao Nas Diversas Regioes Do Pais. Tanto No Nordeste Como No Sul E No Sudeste, Particularidades Historicas Resultaram Em Diferencas Na Evolucao Historica Que Explicam A Geracao De Disparidades Tao Acentuadas No Nivel Medio De Capital Humano Nas Regioes. Apesar De Trazer Uma Interpretacao Do Atraso Do Nordeste, O Livro Nao Se Estende Muito Na Elaboracao De Propostas De Politicas Regionais, Apesar De O Texto Poder Servir De Lastro Para A Elaboracao De Politicas De Desenvolvimento Regional No Brasil. Obviamente, Politicas Diferenciadas De Promocao Da Educacao Nas Regioes Pobres E Menos Enfase Em Politicas Setoriais, Que Dominaram As Estrategias De Desenvolvimento Regional No Brasil Nas Ultimas Decadas, Sao Conclusoes Obvias Das Analises Aqui Encontradas. Neste Livro, Alexandre Rands Retoma Sua Reflexao Sobre As Raizes Do Atraso Economico Do Nordeste. Em Vez De Atualizar Seu Livro Anterior Desigualdades Regionais No Brasil, Publicado Em 2011 Decidiu Escrever Um Novo Volume. O Livro Documenta Que A Teoria Ortodoxa Consegue Explicar Perfeitamente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Em Particular, Demonstra Que Nao Ha Segmentacao Regional No Mercado De Trabalho Brasileiro: Trabalhadores Com As Mesmas Caracteristicas Recebem A Mesma Remuneracao Em Qualquer Lugar Do Territorio Nacional. Adicionalmente, Rands Documenta Que Os Diferenciais Educacionais Explicam Quase Que Integralmente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Ou Seja, A Tese Furtadiana De Que O Atraso Relativo Do Nordeste Se Deve A Ausencia De Industrializacao E, Portanto, A Especializacao Setorial Da Economia Nordestina E A Inexistencia Dos Efeitos De Aglomeracao Produzida Por Essa Especializacao Nao Se Sustenta Nos Dados. O Subdesenvolvimento Do Nordeste Do Brasil, E Em Qualquer Lugar, Parece Ser Algo Embutido No Homem. A Superacao Do Subdesenvolvimento Requer Atuar No Homem. Educacao Publica De Qualidade E A Chave Para Entendermos O Subdesenvolvimento Do Nordeste Em Relacao Ao Sudeste E Do Brasil Em Relacao Ao Mundo. Baseando-Se Na Historiografia Mais Recente, Rands Sugere Que Os Fluxos Migratorios De Europeus E Asiaticos Para O Sudeste, Que Demandaram Politicas De Investimento Em Educacao Dos Governantes, Explicam Em Grande Medida A Diferenca Regional De Renda. Argumento Arriscado, Mas Bem Alinhavado. Se Rands Estiver Certo, Em Algumas Decadas E Necessario, Sim, Haver Tempo O Ceara Se Destacara No Nordeste. Concordo Com Ele. Nosso Subdesenvolvimento Nao Segue De Nossa Especializacao Produtiva, Nem Se Deve Ao Imperialismo Ou Outras Conspiracoes Analogas. Foi Meticulosamente Construido Por Seculos De Descuido No Desenvolvimento Humano. Pode, Portanto, Ser Superado Com As Politicas Corretas. Para Mim, Essa E A Mensagem Mais Profunda E Otimista Que Rands Traz Nesta Obra. Samuel Pessoa
Saiba maisNeste Livro, O Autor Retorna Ao Tema Das Desigualdades Regionais, Ja Estudado Por Ele Em Sua Obra De 2011, Desigualdades Regionais No Brasil. Faz Isso Apos Ter Escrito Um Outro Livro Cujo Objeto E O Atraso Do Brasil Em Relacao Aos Paises Desenvolvidos, Roots Of Brazilian Relative Economic Backwardness, Publicado Em 2016. Ou Seja, Ele Traz Para Essa Nova Interpretacao Mais Conhecimento E Reflexao Sobre A Historia Economica Do Brasil E Sobre O Desenvolvimento Economico, Alem De Uma Nova Visao De Filosofia Da Historia. O Livro Traz Novas Evidencias Empiricas Para A Hipotese De Que As Diferencas Em Capital Humano Entre As Regioes Sao O Determinante Imediato Das Desigualdades Regionais No Brasil. Especializacoes Produtivas Sao Irrelevantes Para Tal Sendo Elas, Na Verdade, Consequencias Das Causas Enfatizadas Aqui. Ele Identifica Tambem O Determinante Fundamental Das Desigualdades Regionais Nos Conflitos Entre Classes E Segmentos Sociais E A Forma Concreta De Sua Evolucao Nas Diversas Regioes Do Pais. Tanto No Nordeste Como No Sul E No Sudeste, Particularidades Historicas Resultaram Em Diferencas Na Evolucao Historica Que Explicam A Geracao De Disparidades Tao Acentuadas No Nivel Medio De Capital Humano Nas Regioes. Apesar De Trazer Uma Interpretacao Do Atraso Do Nordeste, O Livro Nao Se Estende Muito Na Elaboracao De Propostas De Politicas Regionais, Apesar De O Texto Poder Servir De Lastro Para A Elaboracao De Politicas De Desenvolvimento Regional No Brasil. Obviamente, Politicas Diferenciadas De Promocao Da Educacao Nas Regioes Pobres E Menos Enfase Em Politicas Setoriais, Que Dominaram As Estrategias De Desenvolvimento Regional No Brasil Nas Ultimas Decadas, Sao Conclusoes Obvias Das Analises Aqui Encontradas. Neste Livro, Alexandre Rands Retoma Sua Reflexao Sobre As Raizes Do Atraso Economico Do Nordeste. Em Vez De Atualizar Seu Livro Anterior Desigualdades Regionais No Brasil, Publicado Em 2011 Decidiu Escrever Um Novo Volume. O Livro Documenta Que A Teoria Ortodoxa Consegue Explicar Perfeitamente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Em Particular, Demonstra Que Nao Ha Segmentacao Regional No Mercado De Trabalho Brasileiro: Trabalhadores Com As Mesmas Caracteristicas Recebem A Mesma Remuneracao Em Qualquer Lugar Do Territorio Nacional. Adicionalmente, Rands Documenta Que Os Diferenciais Educacionais Explicam Quase Que Integralmente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Ou Seja, A Tese Furtadiana De Que O Atraso Relativo Do Nordeste Se Deve A Ausencia De Industrializacao E, Portanto, A Especializacao Setorial Da Economia Nordestina E A Inexistencia Dos Efeitos De Aglomeracao Produzida Por Essa Especializacao Nao Se Sustenta Nos Dados. O Subdesenvolvimento Do Nordeste Do Brasil, E Em Qualquer Lugar, Parece Ser Algo Embutido No Homem. A Superacao Do Subdesenvolvimento Requer Atuar No Homem. Educacao Publica De Qualidade E A Chave Para Entendermos O Subdesenvolvimento Do Nordeste Em Relacao Ao Sudeste E Do Brasil Em Relacao Ao Mundo. Baseando-Se Na Historiografia Mais Recente, Rands Sugere Que Os Fluxos Migratorios De Europeus E Asiaticos Para O Sudeste, Que Demandaram Politicas De Investimento Em Educacao Dos Governantes, Explicam Em Grande Medida A Diferenca Regional De Renda. Argumento Arriscado, Mas Bem Alinhavado. Se Rands Estiver Certo, Em Algumas Decadas E Necessario, Sim, Haver Tempo O Ceara Se Destacara No Nordeste. Concordo Com Ele. Nosso Subdesenvolvimento Nao Segue De Nossa Especializacao Produtiva, Nem Se Deve Ao Imperialismo Ou Outras Conspiracoes Analogas. Foi Meticulosamente Construido Por Seculos De Descuido No Desenvolvimento Humano. Pode, Portanto, Ser Superado Com As Politicas Corretas. Para Mim, Essa E A Mensagem Mais Profunda E Otimista Que Rands Traz Nesta Obra. Samuel Pessoa
Saiba maisNeste Livro, O Autor Retorna Ao Tema Das Desigualdades Regionais, Ja Estudado Por Ele Em Sua Obra De 2011, Desigualdades Regionais No Brasil. Faz Isso Apos Ter Escrito Um Outro Livro Cujo Objeto E O Atraso Do Brasil Em Relacao Aos Paises Desenvolvidos, Roots Of Brazilian Relative Economic Backwardness, Publicado Em 2016. Ou Seja, Ele Traz Para Essa Nova Interpretacao Mais Conhecimento E Reflexao Sobre A Historia Economica Do Brasil E Sobre O Desenvolvimento Economico, Alem De Uma Nova Visao De Filosofia Da Historia. O Livro Traz Novas Evidencias Empiricas Para A Hipotese De Que As Diferencas Em Capital Humano Entre As Regioes Sao O Determinante Imediato Das Desigualdades Regionais No Brasil. Especializacoes Produtivas Sao Irrelevantes Para Tal Sendo Elas, Na Verdade, Consequencias Das Causas Enfatizadas Aqui. Ele Identifica Tambem O Determinante Fundamental Das Desigualdades Regionais Nos Conflitos Entre Classes E Segmentos Sociais E A Forma Concreta De Sua Evolucao Nas Diversas Regioes Do Pais. Tanto No Nordeste Como No Sul E No Sudeste, Particularidades Historicas Resultaram Em Diferencas Na Evolucao Historica Que Explicam A Geracao De Disparidades Tao Acentuadas No Nivel Medio De Capital Humano Nas Regioes. Apesar De Trazer Uma Interpretacao Do Atraso Do Nordeste, O Livro Nao Se Estende Muito Na Elaboracao De Propostas De Politicas Regionais, Apesar De O Texto Poder Servir De Lastro Para A Elaboracao De Politicas De Desenvolvimento Regional No Brasil. Obviamente, Politicas Diferenciadas De Promocao Da Educacao Nas Regioes Pobres E Menos Enfase Em Politicas Setoriais, Que Dominaram As Estrategias De Desenvolvimento Regional No Brasil Nas Ultimas Decadas, Sao Conclusoes Obvias Das Analises Aqui Encontradas. Neste Livro, Alexandre Rands Retoma Sua Reflexao Sobre As Raizes Do Atraso Economico Do Nordeste. Em Vez De Atualizar Seu Livro Anterior Desigualdades Regionais No Brasil, Publicado Em 2011 Decidiu Escrever Um Novo Volume. O Livro Documenta Que A Teoria Ortodoxa Consegue Explicar Perfeitamente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Em Particular, Demonstra Que Nao Ha Segmentacao Regional No Mercado De Trabalho Brasileiro: Trabalhadores Com As Mesmas Caracteristicas Recebem A Mesma Remuneracao Em Qualquer Lugar Do Territorio Nacional. Adicionalmente, Rands Documenta Que Os Diferenciais Educacionais Explicam Quase Que Integralmente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Ou Seja, A Tese Furtadiana De Que O Atraso Relativo Do Nordeste Se Deve A Ausencia De Industrializacao E, Portanto, A Especializacao Setorial Da Economia Nordestina E A Inexistencia Dos Efeitos De Aglomeracao Produzida Por Essa Especializacao Nao Se Sustenta Nos Dados. O Subdesenvolvimento Do Nordeste Do Brasil, E Em Qualquer Lugar, Parece Ser Algo Embutido No Homem. A Superacao Do Subdesenvolvimento Requer Atuar No Homem. Educacao Publica De Qualidade E A Chave Para Entendermos O Subdesenvolvimento Do Nordeste Em Relacao Ao Sudeste E Do Brasil Em Relacao Ao Mundo. Baseando-Se Na Historiografia Mais Recente, Rands Sugere Que Os Fluxos Migratorios De Europeus E Asiaticos Para O Sudeste, Que Demandaram Politicas De Investimento Em Educacao Dos Governantes, Explicam Em Grande Medida A Diferenca Regional De Renda. Argumento Arriscado, Mas Bem Alinhavado. Se Rands Estiver Certo, Em Algumas Decadas E Necessario, Sim, Haver Tempo O Ceara Se Destacara No Nordeste. Concordo Com Ele. Nosso Subdesenvolvimento Nao Segue De Nossa Especializacao Produtiva, Nem Se Deve Ao Imperialismo Ou Outras Conspiracoes Analogas. Foi Meticulosamente Construido Por Seculos De Descuido No Desenvolvimento Humano. Pode, Portanto, Ser Superado Com As Politicas Corretas. Para Mim, Essa E A Mensagem Mais Profunda E Otimista Que Rands Traz Nesta Obra. Samuel Pessoa
Saiba maisNeste Livro, O Autor Retorna Ao Tema Das Desigualdades Regionais, Ja Estudado Por Ele Em Sua Obra De 2011, Desigualdades Regionais No Brasil. Faz Isso Apos Ter Escrito Um Outro Livro Cujo Objeto E O Atraso Do Brasil Em Relacao Aos Paises Desenvolvidos, Roots Of Brazilian Relative Economic Backwardness, Publicado Em 2016. Ou Seja, Ele Traz Para Essa Nova Interpretacao Mais Conhecimento E Reflexao Sobre A Historia Economica Do Brasil E Sobre O Desenvolvimento Economico, Alem De Uma Nova Visao De Filosofia Da Historia. O Livro Traz Novas Evidencias Empiricas Para A Hipotese De Que As Diferencas Em Capital Humano Entre As Regioes Sao O Determinante Imediato Das Desigualdades Regionais No Brasil. Especializacoes Produtivas Sao Irrelevantes Para Tal Sendo Elas, Na Verdade, Consequencias Das Causas Enfatizadas Aqui. Ele Identifica Tambem O Determinante Fundamental Das Desigualdades Regionais Nos Conflitos Entre Classes E Segmentos Sociais E A Forma Concreta De Sua Evolucao Nas Diversas Regioes Do Pais. Tanto No Nordeste Como No Sul E No Sudeste, Particularidades Historicas Resultaram Em Diferencas Na Evolucao Historica Que Explicam A Geracao De Disparidades Tao Acentuadas No Nivel Medio De Capital Humano Nas Regioes. Apesar De Trazer Uma Interpretacao Do Atraso Do Nordeste, O Livro Nao Se Estende Muito Na Elaboracao De Propostas De Politicas Regionais, Apesar De O Texto Poder Servir De Lastro Para A Elaboracao De Politicas De Desenvolvimento Regional No Brasil. Obviamente, Politicas Diferenciadas De Promocao Da Educacao Nas Regioes Pobres E Menos Enfase Em Politicas Setoriais, Que Dominaram As Estrategias De Desenvolvimento Regional No Brasil Nas Ultimas Decadas, Sao Conclusoes Obvias Das Analises Aqui Encontradas. Neste Livro, Alexandre Rands Retoma Sua Reflexao Sobre As Raizes Do Atraso Economico Do Nordeste. Em Vez De Atualizar Seu Livro Anterior Desigualdades Regionais No Brasil, Publicado Em 2011 Decidiu Escrever Um Novo Volume. O Livro Documenta Que A Teoria Ortodoxa Consegue Explicar Perfeitamente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Em Particular, Demonstra Que Nao Ha Segmentacao Regional No Mercado De Trabalho Brasileiro: Trabalhadores Com As Mesmas Caracteristicas Recebem A Mesma Remuneracao Em Qualquer Lugar Do Territorio Nacional. Adicionalmente, Rands Documenta Que Os Diferenciais Educacionais Explicam Quase Que Integralmente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Ou Seja, A Tese Furtadiana De Que O Atraso Relativo Do Nordeste Se Deve A Ausencia De Industrializacao E, Portanto, A Especializacao Setorial Da Economia Nordestina E A Inexistencia Dos Efeitos De Aglomeracao Produzida Por Essa Especializacao Nao Se Sustenta Nos Dados. O Subdesenvolvimento Do Nordeste Do Brasil, E Em Qualquer Lugar, Parece Ser Algo Embutido No Homem. A Superacao Do Subdesenvolvimento Requer Atuar No Homem. Educacao Publica De Qualidade E A Chave Para Entendermos O Subdesenvolvimento Do Nordeste Em Relacao Ao Sudeste E Do Brasil Em Relacao Ao Mundo. Baseando-Se Na Historiografia Mais Recente, Rands Sugere Que Os Fluxos Migratorios De Europeus E Asiaticos Para O Sudeste, Que Demandaram Politicas De Investimento Em Educacao Dos Governantes, Explicam Em Grande Medida A Diferenca Regional De Renda. Argumento Arriscado, Mas Bem Alinhavado. Se Rands Estiver Certo, Em Algumas Decadas E Necessario, Sim, Haver Tempo O Ceara Se Destacara No Nordeste. Concordo Com Ele. Nosso Subdesenvolvimento Nao Segue De Nossa Especializacao Produtiva, Nem Se Deve Ao Imperialismo Ou Outras Conspiracoes Analogas. Foi Meticulosamente Construido Por Seculos De Descuido No Desenvolvimento Humano. Pode, Portanto, Ser Superado Com As Politicas Corretas. Para Mim, Essa E A Mensagem Mais Profunda E Otimista Que Rands Traz Nesta Obra. Samuel Pessoa
Saiba maisNeste Livro, O Autor Retorna Ao Tema Das Desigualdades Regionais, Ja Estudado Por Ele Em Sua Obra De 2011, Desigualdades Regionais No Brasil. Faz Isso Apos Ter Escrito Um Outro Livro Cujo Objeto E O Atraso Do Brasil Em Relacao Aos Paises Desenvolvidos, Roots Of Brazilian Relative Economic Backwardness, Publicado Em 2016. Ou Seja, Ele Traz Para Essa Nova Interpretacao Mais Conhecimento E Reflexao Sobre A Historia Economica Do Brasil E Sobre O Desenvolvimento Economico, Alem De Uma Nova Visao De Filosofia Da Historia. O Livro Traz Novas Evidencias Empiricas Para A Hipotese De Que As Diferencas Em Capital Humano Entre As Regioes Sao O Determinante Imediato Das Desigualdades Regionais No Brasil. Especializacoes Produtivas Sao Irrelevantes Para Tal Sendo Elas, Na Verdade, Consequencias Das Causas Enfatizadas Aqui. Ele Identifica Tambem O Determinante Fundamental Das Desigualdades Regionais Nos Conflitos Entre Classes E Segmentos Sociais E A Forma Concreta De Sua Evolucao Nas Diversas Regioes Do Pais. Tanto No Nordeste Como No Sul E No Sudeste, Particularidades Historicas Resultaram Em Diferencas Na Evolucao Historica Que Explicam A Geracao De Disparidades Tao Acentuadas No Nivel Medio De Capital Humano Nas Regioes. Apesar De Trazer Uma Interpretacao Do Atraso Do Nordeste, O Livro Nao Se Estende Muito Na Elaboracao De Propostas De Politicas Regionais, Apesar De O Texto Poder Servir De Lastro Para A Elaboracao De Politicas De Desenvolvimento Regional No Brasil. Obviamente, Politicas Diferenciadas De Promocao Da Educacao Nas Regioes Pobres E Menos Enfase Em Politicas Setoriais, Que Dominaram As Estrategias De Desenvolvimento Regional No Brasil Nas Ultimas Decadas, Sao Conclusoes Obvias Das Analises Aqui Encontradas. Neste Livro, Alexandre Rands Retoma Sua Reflexao Sobre As Raizes Do Atraso Economico Do Nordeste. Em Vez De Atualizar Seu Livro Anterior Desigualdades Regionais No Brasil, Publicado Em 2011 Decidiu Escrever Um Novo Volume. O Livro Documenta Que A Teoria Ortodoxa Consegue Explicar Perfeitamente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Em Particular, Demonstra Que Nao Ha Segmentacao Regional No Mercado De Trabalho Brasileiro: Trabalhadores Com As Mesmas Caracteristicas Recebem A Mesma Remuneracao Em Qualquer Lugar Do Territorio Nacional. Adicionalmente, Rands Documenta Que Os Diferenciais Educacionais Explicam Quase Que Integralmente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Ou Seja, A Tese Furtadiana De Que O Atraso Relativo Do Nordeste Se Deve A Ausencia De Industrializacao E, Portanto, A Especializacao Setorial Da Economia Nordestina E A Inexistencia Dos Efeitos De Aglomeracao Produzida Por Essa Especializacao Nao Se Sustenta Nos Dados. O Subdesenvolvimento Do Nordeste Do Brasil, E Em Qualquer Lugar, Parece Ser Algo Embutido No Homem. A Superacao Do Subdesenvolvimento Requer Atuar No Homem. Educacao Publica De Qualidade E A Chave Para Entendermos O Subdesenvolvimento Do Nordeste Em Relacao Ao Sudeste E Do Brasil Em Relacao Ao Mundo. Baseando-Se Na Historiografia Mais Recente, Rands Sugere Que Os Fluxos Migratorios De Europeus E Asiaticos Para O Sudeste, Que Demandaram Politicas De Investimento Em Educacao Dos Governantes, Explicam Em Grande Medida A Diferenca Regional De Renda. Argumento Arriscado, Mas Bem Alinhavado. Se Rands Estiver Certo, Em Algumas Decadas E Necessario, Sim, Haver Tempo O Ceara Se Destacara No Nordeste. Concordo Com Ele. Nosso Subdesenvolvimento Nao Segue De Nossa Especializacao Produtiva, Nem Se Deve Ao Imperialismo Ou Outras Conspiracoes Analogas. Foi Meticulosamente Construido Por Seculos De Descuido No Desenvolvimento Humano. Pode, Portanto, Ser Superado Com As Politicas Corretas. Para Mim, Essa E A Mensagem Mais Profunda E Otimista Que Rands Traz Nesta Obra. Samuel Pessoa
Saiba maisNeste Livro, O Autor Retorna Ao Tema Das Desigualdades Regionais, Ja Estudado Por Ele Em Sua Obra De 2011, Desigualdades Regionais No Brasil. Faz Isso Apos Ter Escrito Um Outro Livro Cujo Objeto E O Atraso Do Brasil Em Relacao Aos Paises Desenvolvidos, Roots Of Brazilian Relative Economic Backwardness, Publicado Em 2016. Ou Seja, Ele Traz Para Essa Nova Interpretacao Mais Conhecimento E Reflexao Sobre A Historia Economica Do Brasil E Sobre O Desenvolvimento Economico, Alem De Uma Nova Visao De Filosofia Da Historia. O Livro Traz Novas Evidencias Empiricas Para A Hipotese De Que As Diferencas Em Capital Humano Entre As Regioes Sao O Determinante Imediato Das Desigualdades Regionais No Brasil. Especializacoes Produtivas Sao Irrelevantes Para Tal Sendo Elas, Na Verdade, Consequencias Das Causas Enfatizadas Aqui. Ele Identifica Tambem O Determinante Fundamental Das Desigualdades Regionais Nos Conflitos Entre Classes E Segmentos Sociais E A Forma Concreta De Sua Evolucao Nas Diversas Regioes Do Pais. Tanto No Nordeste Como No Sul E No Sudeste, Particularidades Historicas Resultaram Em Diferencas Na Evolucao Historica Que Explicam A Geracao De Disparidades Tao Acentuadas No Nivel Medio De Capital Humano Nas Regioes. Apesar De Trazer Uma Interpretacao Do Atraso Do Nordeste, O Livro Nao Se Estende Muito Na Elaboracao De Propostas De Politicas Regionais, Apesar De O Texto Poder Servir De Lastro Para A Elaboracao De Politicas De Desenvolvimento Regional No Brasil. Obviamente, Politicas Diferenciadas De Promocao Da Educacao Nas Regioes Pobres E Menos Enfase Em Politicas Setoriais, Que Dominaram As Estrategias De Desenvolvimento Regional No Brasil Nas Ultimas Decadas, Sao Conclusoes Obvias Das Analises Aqui Encontradas. Neste Livro, Alexandre Rands Retoma Sua Reflexao Sobre As Raizes Do Atraso Economico Do Nordeste. Em Vez De Atualizar Seu Livro Anterior Desigualdades Regionais No Brasil, Publicado Em 2011 Decidiu Escrever Um Novo Volume. O Livro Documenta Que A Teoria Ortodoxa Consegue Explicar Perfeitamente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Em Particular, Demonstra Que Nao Ha Segmentacao Regional No Mercado De Trabalho Brasileiro: Trabalhadores Com As Mesmas Caracteristicas Recebem A Mesma Remuneracao Em Qualquer Lugar Do Territorio Nacional. Adicionalmente, Rands Documenta Que Os Diferenciais Educacionais Explicam Quase Que Integralmente As Diferencas De Renda Per Capita Entre As Regioes. Ou Seja, A Tese Furtadiana De Que O Atraso Relativo Do Nordeste Se Deve A Ausencia De Industrializacao E, Portanto, A Especializacao Setorial Da Economia Nordestina E A Inexistencia Dos Efeitos De Aglomeracao Produzida Por Essa Especializacao Nao Se Sustenta Nos Dados. O Subdesenvolvimento Do Nordeste Do Brasil, E Em Qualquer Lugar, Parece Ser Algo Embutido No Homem. A Superacao Do Subdesenvolvimento Requer Atuar No Homem. Educacao Publica De Qualidade E A Chave Para Entendermos O Subdesenvolvimento Do Nordeste Em Relacao Ao Sudeste E Do Brasil Em Relacao Ao Mundo. Baseando-Se Na Historiografia Mais Recente, Rands Sugere Que Os Fluxos Migratorios De Europeus E Asiaticos Para O Sudeste, Que Demandaram Politicas De Investimento Em Educacao Dos Governantes, Explicam Em Grande Medida A Diferenca Regional De Renda. Argumento Arriscado, Mas Bem Alinhavado. Se Rands Estiver Certo, Em Algumas Decadas E Necessario, Sim, Haver Tempo O Ceara Se Destacara No Nordeste. Concordo Com Ele. Nosso Subdesenvolvimento Nao Segue De Nossa Especializacao Produtiva, Nem Se Deve Ao Imperialismo Ou Outras Conspiracoes Analogas. Foi Meticulosamente Construido Por Seculos De Descuido No Desenvolvimento Humano. Pode, Portanto, Ser Superado Com As Politicas Corretas. Para Mim, Essa E A Mensagem Mais Profunda E Otimista Que Rands Traz Nesta Obra. Samuel Pessoa
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