Livro Humano, Demasiado Humano

Brochura, bom estado de conservação - SEM: traça, furo, mofo, anotações, dedicatória, risco, assinatura e linhas sublinhadas- 302 pp - // Livro bom para manuseio e leitura - (cod 07)

Livro Novo

Livro Novo

Encadernação: BROCHURA 18X13 - Paginas: 315 - ISBN: 9788535907629 - Assunto: FILOSOFIA - Idioma: PORTUGUES

Livro usado mas em bom estado de conservação, sem rasuras ou escritas. Folhas limpas sem marcas.

Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa, contracapa e lombada com marcas de manuseio. Corte com pequenos pontos de oxidação, atingindo folha de guarda e ultima folha. Miolo em bom estado. Não apresenta rasuras, anotações ou grifos. Idioma: Português. Duvidas solicitar fotos por e-mail. Cat04-2526

Ótimo estado, sem uso, 302 págs, 16x23cm. "Além de dedicar esta obra ao iluminista Voltaire, Nietzsche define Humano, demasiado humano, como um livro melancólico-corajoso. Isso porque revela uma ruptura com o seu próprio passado e, ao mesmo tempo, manifesta aquilo que se tornaria a sua marca registrada: a paixão pelo futuro, a possibilidade da existência de seres pensantes capazes de enfrentar os revezes da vida por meio da razão.""Humano, demasiado humano é um livro de história, sem ser história; é um livro de filosofia, sem ser referencialmente filosofia; é um livro de vida, vida espiritual, vida intelectual, vida racional, vida presente, vida humana.""Humano, demasiado humano ? é o primeiro livro de Nietzsche escrito sob a forma de aforismos e também representa a ruptura com o pensamen

Psicologia lj prat. 443, Exemplar novinho em sua brochura original.

H 4752 = livro novo sem uso

Livro Novo, sem uso, não lacrado / Acabamento Brochura / Em estoque, envio imediato / Dimensões: 21 x 14 cm / 315 páginas / Sinopse: Publicado em 1878, Humano, demasiado humano marcou o afastamento de Nietzsche em relação ao romantismo de Wagner e ao pessimismo de Schopenhauer. Influenciado pelos moralistas franceses, Nietzsche adotou e expandiu a forma do aforismo, que neste livro aborda temas como metafísica, moral, religião, arte, literatura, amor, política e relações sociais. Tradução, notas e posfácio de Paulo César de Souza.

Em muito bom estado, apresenta sinais de manuseio.

SKU: 27919422. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 302. livro novo.

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SKU: 25654083. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 312. Livro Novo.

SKU: 28362384. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 302. Livro novo. Brochura. 302 págs. Imagem ilustrativa

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Além de dedicar esta obra ao iluminista Voltaire, Nietzsche define Humano, demasiado humano, como um livro melancólicocorajoso. Isso porque revela uma ruptura com o seu próprio passado e, ao mesmo tempo, manifesta aquilo que se tornaria a sua marcaregistrada: a paixão pelo futuro, a possibilidade da existência de seres pensantes capazes de enfrentar os revezes da vida por meio da razão. "Humano, demasiado humano é um livro de história, sem ser história; é um livro de filosofia, sem ser referencialmente filosofia; é um livro de vida, vida espiritual, vida intelectual, vida racional, vida presente, vida humana." Humano, demasiado humano ? é o primeiro livro de Nietzsche escrito sob a forma de aforismos e também representa a ruptura com o pensamento de dois pilares da sua formação: Richard Wagner e Schopenhauer. Para afastar-se do romantismo do primeiro e do pessimismo do segundo, o filósofo se inspira no iluminismo. E o objetivo de seus escritos é, realmente, trazer luz para os temas que caracterizariam sua obra ? o desprezo pela filosofia tradicional e as certezas religiosas do passado, bem como o papel da metafísica, da política, da justiça e da moral na vida em sociedade. O filósofo deseja que o leitor conheça o autêntico valor da vida. Para isso, ele o ensinará a pensar "de forma diferente do que se espera dele". Isso significa até negar sua origem, seu meio, sua posição e ofício, além dos pontos de vista dominantes de sua época. É assim que Nietzsche vislumbra a possibilid

Além de dedicar esta obra ao iluminista Voltaire, Nietzsche define Humano, demasiado humano, como um livro melancólicocorajoso. Isso porque revela uma ruptura com o seu próprio passado e, ao mesmo tempo, manifesta aquilo que se tornaria a sua marcaregistrada: a paixão pelo futuro, a possibilidade da existência de seres pensantes capazes de enfrentar os revezes da vida por meio da razão. "Humano, demasiado humano é um livro de história, sem ser história; é um livro de filosofia, sem ser referencialmente filosofia; é um livro de vida, vida espiritual, vida intelectual, vida racional, vida presente, vida humana." Humano, demasiado humano ? é o primeiro livro de Nietzsche escrito sob a forma de aforismos e também representa a ruptura com o pensamento de dois pilares da sua formação: Richard Wagner e Schopenhauer. Para afastar-se do romantismo do primeiro e do pessimismo do segundo, o filósofo se inspira no iluminismo. E o objetivo de seus escritos é, realmente, trazer luz para os temas que caracterizariam sua obra ? o desprezo pela filosofia tradicional e as certezas religiosas do passado, bem como o papel da metafísica, da política, da justiça e da moral na vida em sociedade. O filósofo deseja que o leitor conheça o autêntico valor da vida. Para isso, ele o ensinará a pensar "de forma diferente do que se espera dele". Isso significa até negar sua origem, seu meio, sua posição e ofício, além dos pontos de vista dominantes de sua época. É assim que Nietzsche vislumbra a possibilid

Além de dedicar esta obra ao iluminista Voltaire, Nietzsche define Humano, demasiado humano, como um livro melancólicocorajoso. Isso porque revela uma ruptura com o seu próprio passado e, ao mesmo tempo, manifesta aquilo que se tornaria a sua marcaregistrada: a paixão pelo futuro, a possibilidade da existência de seres pensantes capazes de enfrentar os revezes da vida por meio da razão. "Humano, demasiado humano é um livro de história, sem ser história; é um livro de filosofia, sem ser referencialmente filosofia; é um livro de vida, vida espiritual, vida intelectual, vida racional, vida presente, vida humana." Humano, demasiado humano ? é o primeiro livro de Nietzsche escrito sob a forma de aforismos e também representa a ruptura com o pensamento de dois pilares da sua formação: Richard Wagner e Schopenhauer. Para afastar-se do romantismo do primeiro e do pessimismo do segundo, o filósofo se inspira no iluminismo. E o objetivo de seus escritos é, realmente, trazer luz para os temas que caracterizariam sua obra ? o desprezo pela filosofia tradicional e as certezas religiosas do passado, bem como o papel da metafísica, da política, da justiça e da moral na vida em sociedade. O filósofo deseja que o leitor conheça o autêntico valor da vida. Para isso, ele o ensinará a pensar "de forma diferente do que se espera dele". Isso significa até negar sua origem, seu meio, sua posição e ofício, além dos pontos de vista dominantes de sua época. É assim que Nietzsche vislumbra a possibilid

Publicado em 1878, Humano, Demasiado Humano marcou o afastamento de Nietzsche em relação ao romantismo de Wagner e ao pessimismo de Schopenhauer. Influenciado pelos moralistas franceses, Nietzsche adotou e expandiu a forma do aforismo, que neste livro aborda temas como metafísica, moral, religião, arte, literatura, amor, política e relações sociais. Tradução, notas e posfácio de Paulo César de Souza.

Além de dedicar esta obra ao iluminista Voltaire, Nietzsche define Humano, demasiado humano, como um livro melancólicocorajoso. Isso porque revela uma ruptura com o seu próprio passado e, ao mesmo tempo, manifesta aquilo que se tornaria a sua marcaregistrada: a paixão pelo futuro, a possibilidade da existência de seres pensantes capazes de enfrentar os revezes da vida por meio da razão. "Humano, demasiado humano é um livro de história, sem ser história; é um livro de filosofia, sem ser referencialmente filosofia; é um livro de vida, vida espiritual, vida intelectual, vida racional, vida presente, vida humana." Humano, demasiado humano ? é o primeiro livro de Nietzsche escrito sob a forma de aforismos e também representa a ruptura com o pensamento de dois pilares da sua formação: Richard Wagner e Schopenhauer. Para afastar-se do romantismo do primeiro e do pessimismo do segundo, o filósofo se inspira no iluminismo. E o objetivo de seus escritos é, realmente, trazer luz para os temas que caracterizariam sua obra ? o desprezo pela filosofia tradicional e as certezas religiosas do passado, bem como o papel da metafísica, da política, da justiça e da moral na vida em sociedade. O filósofo deseja que o leitor conheça o autêntico valor da vida. Para isso, ele o ensinará a pensar "de forma diferente do que se espera dele". Isso significa até negar sua origem, seu meio, sua posição e ofício, além dos pontos de vista dominantes de sua época. É assim que Nietzsche vislumbra a possibilid

Além de dedicar esta obra ao iluminista Voltaire, Nietzsche define Humano, demasiado humano, como um livro melancólicocorajoso. Isso porque revela uma ruptura com o seu próprio passado e, ao mesmo tempo, manifesta aquilo que se tornaria a sua marcaregistrada: a paixão pelo futuro, a possibilidade da existência de seres pensantes capazes de enfrentar os revezes da vida por meio da razão. "Humano, demasiado humano é um livro de história, sem ser história; é um livro de filosofia, sem ser referencialmente filosofia; é um livro de vida, vida espiritual, vida intelectual, vida racional, vida presente, vida humana." Humano, demasiado humano ? é o primeiro livro de Nietzsche escrito sob a forma de aforismos e também representa a ruptura com o pensamento de dois pilares da sua formação: Richard Wagner e Schopenhauer. Para afastar-se do romantismo do primeiro e do pessimismo do segundo, o filósofo se inspira no iluminismo. E o objetivo de seus escritos é, realmente, trazer luz para os temas que caracterizariam sua obra ? o desprezo pela filosofia tradicional e as certezas religiosas do passado, bem como o papel da metafísica, da política, da justiça e da moral na vida em sociedade. O filósofo deseja que o leitor conheça o autêntico valor da vida. Para isso, ele o ensinará a pensar "de forma diferente do que se espera dele". Isso significa até negar sua origem, seu meio, sua posição e ofício, além dos pontos de vista dominantes de sua época. É assim que Nietzsche vislumbra a possibilid

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