Livro Como Ser Um Ditador: O Culto Á Personalidade No Século Xx

Livro em bom estado de conservação, sem grifos e sem rasuras, 365 páginas. Cod: 0124

Como alguns dos principais ditadores do século XX permaneceram no poder por tanto tempo ― e de que forma impactam no surgimento de novos líderes autoritários Nenhum ditador consegue governar valendo-se apenas de medo e violência. O poder nu e cru pode ser conquistado e mantido por um tempo, mas nunca é o suficiente a longo prazo. É preciso que o povo aclame a figura do tirano para que ele consiga se perpetuar no comando. No século XX, à medida que novas tecnologias permitiam que os líderes levassem a própria imagem e voz para dentro dos lares, observamos o nascimento de um fenômeno sociopolítico: o culto à personalid...

Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa, lombada e contracapa com sinais de uso e manuseio. Corte conservado. Páginas conservadas. Sem anotações e rasuras. BS01-118

Com carimbo de divulgação. em excelente estado. Sem anotações ou grifos."Como alguns dos principais ditadores do século XX permaneceram no poder por tanto tempo ― e de que forma impactam no surgimento de novos líderes autoritários. Nenhum ditador consegue governar valendo-se apenas de medo e violência. O poder nu e cru pode ser conquistado e mantido por um tempo, mas nunca é o suficiente a longo prazo. É preciso que o povo aclame a figura do tirano para que ele consiga se perpetuar no comando. No século XX, à medida que novas tecnologias permitiam que os líderes levassem a própria imagem e voz para dentro dos lares, observamos o nascimento de um fenômeno sociopolítico: o culto à personalidade, muito explorado por alguns ditadores para alcançar a ilusão de aprovação popular(...).

SKU: 29320890. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 365. Livro em bom estado de conservação. Isento de grifos ou rasuras. - Tradutora: Paula Diniz

Livro novo. Capa tipo mole (brochura), 365 páginas, formato 140x210.

Livro NOVO!! +++ Em seu estudo, Frank Dikötter revisita a trajetória de oito ditadores do século passado e a máquina de propaganda que fomentou o culto em torno de suas figuras ― de Hitler e Stalin a Mao Tsé-tung e Kim Il-sung.

Brochura, livro em bom estado sem detalhes de grifos e anotações, com leves marcas de uso, com 368 pag. tam. 14x21 cm. Hist Geral

Livro em otimo estado, Discretos Sinais naturais de manuseio em extremidades de capas e de cortes laterais. Discreto sinal de amasso em primeira capa, natural de manuseio. Tudo firme, intacto e alinhado, livre de riscos ou maiores avarias, sem nada afetar leitura nem manuseio. Tradução de Paula Diniz. 1° edição, 365 paginas, tamanho; 14x21. Rey.

Livro novo, porém fora do plástico.

SKU: 29570556. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto preservado; capas com desgastes nas extremidades, com sinais de tempo e uso; folhas claras; brochura; 14x21cm 368 págs; isbn: 9786555604214; livro em português; cód.sep: 243948 / cód.int: 241593 Cód. Interno: 241593

" Indiscutivelmente, há mais de uma década a democracia tem se degradado em muitos países ao redor do mundo, enquanto o grau de liberdade tem retrocedido em algumas das democracias parlamentares mais estabelecidas. A vigilância eterna, como diz a famosa frase, é o preço da liberdade, uma vez que o poder pode ser facilmente roubado

(Estoque ZC1159) Capa, contracapa, lombada, bordas e miolo preservados, com leves marcas de uso; páginas sem grifos e rasuras; quantidade de páginas: 365. Exemplar em bom estado de conservação, para mais detalhes solicitar foto. _PI6274782_

SKU: 28260631. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 365. LIVRO NOVO, (L)

Livro em bom estado de conservação, com leves marcas de manuseio na capa, 365 páginas.

Brochura, 14 x 21 cm, 365 páginas. Em bom estado de conservação, discretos sinais de manuseio, sem rasuras, grifos ou anotações. sala 05, estante 11. gi

Brochura, 14 x 21 cm, 365 páginas. Em bom estado de conservação, discretos sinais de manuseio, sem rasuras, grifos ou anotações. gi (Sala 5, Estante 13, Ala E). Everton 07/2023

Descrição: Estado de conservação: ótimo estado. Capa: conservada; brochura. Condições das páginas: sem riscos ou anotações. Outras observações: carimbo de identificação da loja na primeira página. Atenção: por tratar-se de livro de segunda mão e ainda que tenha sido inspecionado, pode haver páginas grifadas ou anotadas que passaram despercebidas.

Livro novo.

Como alguns dos principais ditadores do século XX permaneceram no poder por tanto tempo e de que forma impactam no surgimento de novos líderes autoritários Nenhum ditador consegue governar valendo-se apenas de medo e violência. O poder nu e cru pode ser conquistado e mantido por um tempo, mas nunca é o suficiente a longo prazo. É preciso que o povo aclame a figura do tirano para que ele consiga se perpetuar no comando. No século XX, à medida que novas tecnologias permitiam que os líderes levassem a própria imagem e voz para dentro dos lares, observamos o nascimento de um fenômeno sociopolítico: o culto à personalidade, muito explorado por alguns ditadores para alcançar a ilusão de aprovação popular e com isso prescindir de um processo eleitoral legítimo. Dessa forma, centenas de milhões de pessoas foram condenadas a um entusiasmo compulsório, obrigadas a reverenciar os respectivos líderes mesmo enquanto eram conduzidas à servidão. Em seu estudo, Frank Diktter revisita a trajetória de oito ditadores do século passado e a máquina de propaganda que fomentou o culto em torno de suas figuras de Hitler e Stalin a Mao Tsé-tung e Kim Il-sung. Com desfiles cuidadosamente coreografados e uso deliberado de censura para manter a mortalha de mistério ao seu redor, esses homens trabalharam incansavelmente a própria imagem e encorajaram a população a glorificá-la, perpetuando uma forma de controle que, de certo modo, foram aprendendo uns com os outros e com a história. Em um momento de retrocessos tão flagrantes da democracia em todo o mundo, estaríamos presenciando o renascimento dessas mesmas técnicas entre alguns dos líderes mundiais de hoje? Vladimir Putin, Viktor Orbán e Xi Jinping estariam bebendo da mesma fonte? Oportuno, com uma linguagem acessível e baseado em ampla pesquisa histórica, Como ser um ditador examina como um governo totalitarista se consolida, cresce e se sustenta. E, sobretudo, coloca o culto à personalidade no lugar a que sempre pertencerá: no pró

Como alguns dos principais ditadores do século XX permaneceram no poder por tanto tempo e de que forma impactam no surgimento de novos líderes autoritários Nenhum ditador consegue governar valendo-se apenas de medo e violência. O poder nu e cru pode ser conquistado e mantido por um tempo, mas nunca é o suficiente a longo prazo. É preciso que o povo aclame a figura do tirano para que ele consiga se perpetuar no comando. No século XX, à medida que novas tecnologias permitiam que os líderes levassem a própria imagem e voz para dentro dos lares, observamos o nascimento de um fenômeno sociopolítico: o culto à personalidade, muito explorado por alguns ditadores para alcançar a ilusão de aprovação popular e com isso prescindir de um processo eleitoral legítimo. Dessa forma, centenas de milhões de pessoas foram condenadas a um entusiasmo compulsório, obrigadas a reverenciar os respectivos líderes mesmo enquanto eram conduzidas à servidão. Em seu estudo, Frank Diktter revisita a trajetória de oito ditadores do século passado e a máquina de propaganda que fomentou o culto em torno de suas figuras de Hitler e Stalin a Mao Tsé-tung e Kim Il-sung. Com desfiles cuidadosamente coreografados e uso deliberado de censura para manter a mortalha de mistério ao seu redor, esses homens trabalharam incansavelmente a própria imagem e encorajaram a população a glorificá-la, perpetuando uma forma de controle que, de certo modo, foram aprendendo uns com os outros e com a história. Em um momento de retrocessos tão flagrantes da democracia em todo o mundo, estaríamos presenciando o renascimento dessas mesmas técnicas entre alguns dos líderes mundiais de hoje? Vladimir Putin, Viktor Orbán e Xi Jinping estariam bebendo da mesma fonte? Oportuno, com uma linguagem acessível e baseado em ampla pesquisa histórica, Como ser um ditador examina como um governo totalitarista se consolida, cresce e se sustenta. E, sobretudo, coloca o culto à personalidade no lugar a que sempre pertencerá: no pró

Como alguns dos principais ditadores do século XX permaneceram no poder por tanto tempo e de que forma impactam no surgimento de novos líderes autoritários Nenhum ditador consegue governar valendo-se apenas de medo e violência. O poder nu e cru pode ser conquistado e mantido por um tempo, mas nunca é o suficiente a longo prazo. É preciso que o povo aclame a figura do tirano para que ele consiga se perpetuar no comando. No século XX, à medida que novas tecnologias permitiam que os líderes levassem a própria imagem e voz para dentro dos lares, observamos o nascimento de um fenômeno sociopolítico: o culto à personalidade, muito explorado por alguns ditadores para alcançar a ilusão de aprovação popular e com isso prescindir de um processo eleitoral legítimo. Dessa forma, centenas de milhões de pessoas foram condenadas a um entusiasmo compulsório, obrigadas a reverenciar os respectivos líderes mesmo enquanto eram conduzidas à servidão. Em seu estudo, Frank Diktter revisita a trajetória de oito ditadores do século passado e a máquina de propaganda que fomentou o culto em torno de suas figuras de Hitler e Stalin a Mao Tsé-tung e Kim Il-sung. Com desfiles cuidadosamente coreografados e uso deliberado de censura para manter a mortalha de mistério ao seu redor, esses homens trabalharam incansavelmente a própria imagem e encorajaram a população a glorificá-la, perpetuando uma forma de controle que, de certo modo, foram aprendendo uns com os outros e com a história. Em um momento de retrocessos tão flagrantes da democracia em todo o mundo, estaríamos presenciando o renascimento dessas mesmas técnicas entre alguns dos líderes mundiais de hoje? Vladimir Putin, Viktor Orbán e Xi Jinping estariam bebendo da mesma fonte? Oportuno, com uma linguagem acessível e baseado em ampla pesquisa histórica, Como ser um ditador examina como um governo totalitarista se consolida, cresce e se sustenta. E, sobretudo, coloca o culto à personalidade no lugar a que sempre pertencerá: no pró

Como alguns dos principais ditadores do século XX permaneceram no poder por tanto tempo e de que forma impactam no surgimento de novos líderes autoritários Nenhum ditador consegue governar valendo-se apenas de medo e violência. O poder nu e cru pode ser conquistado e mantido por um tempo, mas nunca é o suficiente a longo prazo. É preciso que o povo aclame a figura do tirano para que ele consiga se perpetuar no comando. No século XX, à medida que novas tecnologias permitiam que os líderes levassem a própria imagem e voz para dentro dos lares, observamos o nascimento de um fenômeno sociopolítico: o culto à personalidade, muito explorado por alguns ditadores para alcançar a ilusão de aprovação popular e com isso prescindir de um processo eleitoral legítimo. Dessa forma, centenas de milhões de pessoas foram condenadas a um entusiasmo compulsório, obrigadas a reverenciar os respectivos líderes mesmo enquanto eram conduzidas à servidão. Em seu estudo, Frank Diktter revisita a trajetória de oito ditadores do século passado e a máquina de propaganda que fomentou o culto em torno de suas figuras de Hitler e Stalin a Mao Tsé-tung e Kim Il-sung. Com desfiles cuidadosamente coreografados e uso deliberado de censura para manter a mortalha de mistério ao seu redor, esses homens trabalharam incansavelmente a própria imagem e encorajaram a população a glorificá-la, perpetuando uma forma de controle que, de certo modo, foram aprendendo uns com os outros e com a história. Em um momento de retrocessos tão flagrantes da democracia em todo o mundo, estaríamos presenciando o renascimento dessas mesmas técnicas entre alguns dos líderes mundiais de hoje? Vladimir Putin, Viktor Orbán e Xi Jinping estariam bebendo da mesma fonte? Oportuno, com uma linguagem acessível e baseado em ampla pesquisa histórica, Como ser um ditador examina como um governo totalitarista se consolida, cresce e se sustenta. E, sobretudo, coloca o culto à personalidade no lugar a que sempre pertencerá: no pró

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