Livro Microensino e Habilidades Técnicas do Professor

Este livro é o quinto volume de uma série, sendo quatro volumes já publicados. O objetivo desta série, 'Metafísica da Saúde', é descrever os aspectos interiores e emocionais que envolvem os talentos do Ser na interação com a realidade em que vive, visto que esse deslocamento dos conteúdos internos para o meio externo possibilita o aprimoramento pessoal e espiritual. Esse processo consiste em mobilizar os potenciais internos para lidar com as ocorrências existenciais. Este volume trata dos sistemas ósseo e articular.

Este livro é o quinto volume de uma série, sendo quatro volumes já publicados. O objetivo desta série, 'Metafísica da Saúde', é descrever os aspectos interiores e emocionais que envolvem os talentos do Ser na interação com a realidade em que vive, visto que esse deslocamento dos conteúdos internos para o meio externo possibilita o aprimoramento pessoal e espiritual. Esse processo consiste em mobilizar os potenciais internos para lidar com as ocorrências existenciais. Este volume trata dos sistemas ósseo e articular.

Este livro é o quinto volume de uma série, sendo quatro volumes já publicados. O objetivo desta série, 'Metafísica da Saúde', é descrever os aspectos interiores e emocionais que envolvem os talentos do Ser na interação com a realidade em que vive, visto que esse deslocamento dos conteúdos internos para o meio externo possibilita o aprimoramento pessoal e espiritual. Esse processo consiste em mobilizar os potenciais internos para lidar com as ocorrências existenciais. Este volume trata dos sistemas ósseo e articular.

Este livro propõe um mergulho na percussão do taiko. O autor, mediante sua experiência no grupo Hibiki Wadaiko, reflete sobre o que ele chama de corpo taikoísta, investigando a própria corporeidade e a de outros artistas na prática do instrumento, por meio de observações registradas em diários de trabalho e entrevistas. Tal enfoque, que se ancora, mas não se esgota na atualidade brasileira, é permeado pelo diálogo com a história do tambor nipônico e seus intérpretes. Trata-se do estudo do presente atravessado pela tradição de eras, desde a Pré-histórica (Genshi) até a Pré-moderna (Kinsei), e que abrange o uso do taiko na comunicação com o sagrado, os tambores nas guerras e nas artes tradicionais e folclóricas, bem como a sua recriação na Era Moderna (Kindai), após a Segunda Grande Guerra (Gendai), em que a performance coletiva fi cou conhecida como kumi-daiko. Unindo, portanto, sólida pesquisa acadêmica, bibliográfi ca e relato pessoal, esta leitura fala, ainda, do encontro de culturas na interação do corpo brasileiro com o tambor japonês, que se faz, concomitantemente, na universalidade e individualidade da expressão artística.

<p>Este livro propõe um mergulho na percussão do taiko. O autor, mediante sua experiência no grupo Hibiki Wadaiko, reflete sobre o que ele chama de corpo taikoísta, investigando a própria corporeidade e a de outros artistas na prática do instrumento, por meio de observações registradas em diários de trabalho e entrevistas. Tal enfoque, que se ancora, mas não se esgota na atualidade brasileira, é permeado pelo diálogo com a história do tambor nipônico e seus intérpretes. Trata-se do estudo do presente atravessado pela tradição de eras, desde a Pré-histórica (Genshi) até a Pré-moderna (Kinsei), e que abrange o uso do taiko na comunicação com o sagrado, os tambores nas guerras e nas artes tradicionais e folclóricas, bem como a sua recriação na Era Moderna (Kindai), após a Segunda Grande Guerra (Gendai), em que a performance coletiva fi cou conhecida como kumi-daiko. Unindo, portanto, sólida pesquisa acadêmica, bibliográfi ca e relato pessoal, esta leitura fala, ainda, do encontro de culturas na interação do corpo brasileiro com o tambor japonês, que se faz, concomitantemente, na universalidade e individualidade da expressão artística.</p>

<p>Este livro propõe um mergulho na percussão do taiko. O autor, mediante sua experiência no grupo Hibiki Wadaiko, reflete sobre o que ele chama de corpo taikoísta, investigando a própria corporeidade e a de outros artistas na prática do instrumento, por meio de observações registradas em diários de trabalho e entrevistas. Tal enfoque, que se ancora, mas não se esgota na atualidade brasileira, é permeado pelo diálogo com a história do tambor nipônico e seus intérpretes. Trata-se do estudo do presente atravessado pela tradição de eras, desde a Pré-histórica (Genshi) até a Pré-moderna (Kinsei), e que abrange o uso do taiko na comunicação com o sagrado, os tambores nas guerras e nas artes tradicionais e folclóricas, bem como a sua recriação na Era Moderna (Kindai), após a Segunda Grande Guerra (Gendai), em que a performance coletiva fi cou conhecida como kumi-daiko. Unindo, portanto, sólida pesquisa acadêmica, bibliográfi ca e relato pessoal, esta leitura fala, ainda, do encontro de culturas na interação do corpo brasileiro com o tambor japonês, que se faz, concomitantemente, na universalidade e individualidade da expressão artística.</p>

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Este livro propõe um mergulho na percussão do taiko. O autormediante sua experiência no grupo Hibiki Wadaikoreflete sobre o que ele chama de corpo taikoístainvestigando a própria corporeidade e a de outros artistas na prática do instrumentopor mei

<p>Este livro propõe um mergulho na percussão do taiko. O autor, mediante sua experiência no grupo Hibiki Wadaiko, reflete sobre o que ele chama de corpo taikoísta, investigando a própria corporeidade e a de outros artistas na prática do instrumento, por meio de observações registradas em diários de trabalho e entrevistas. Tal enfoque, que se ancora, mas não se esgota na atualidade brasileira, é permeado pelo diálogo com a história do tambor nipônico e seus intérpretes. Trata-se do estudo do presente atravessado pela tradição de eras, desde a Pré-histórica (Genshi) até a Pré-moderna (Kinsei), e que abrange o uso do taiko na comunicação com o sagrado, os tambores nas guerras e nas artes tradicionais e folclóricas, bem como a sua recriação na Era Moderna (Kindai), após a Segunda Grande Guerra (Gendai), em que a performance coletiva fi cou conhecida como kumi-daiko. Unindo, portanto, sólida pesquisa acadêmica, bibliográfi ca e relato pessoal, esta leitura fala, ainda, do encontro de culturas na interação do corpo brasileiro com o tambor japonês, que se faz, concomitantemente, na universalidade e individualidade da expressão artística.</p>

Este livro propõe um mergulho na percussão do taiko. O autor, mediante sua experiência no grupo Hibiki Wadaiko, reflete sobre o que ele chama de corpo taikoísta, investigando a própria corporeidade e a de outros artistas na prática do instrumento, por meio de observações registradas em diários de trabalho e entrevistas. Tal enfoque, que se ancora, mas não se esgota na atualidade brasileira, é permeado pelo diálogo com a história do tambor nipônico e seus intérpretes. Trata-se do estudo do presente atravessado pela tradição de eras, desde a Pré-histórica (Genshi) até a Pré-moderna (Kinsei), e que abrange o uso do taiko na comunicação com o sagrado, os tambores nas guerras e nas artes tradicionais e folclóricas, bem como a sua recriação na Era Moderna (Kindai), após a Segunda Grande Guerra (Gendai), em que a performance coletiva fi cou conhecida como kumi-daiko. Unindo, portanto, sólida pesquisa acadêmica, bibliográfi ca e relato pessoal, esta leitura fala, ainda, do encontro de culturas na interação do corpo brasileiro com o tambor japonês, que se faz, concomitantemente, na universalidade e individualidade da expressão artística.

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<p>Este livro propõe um mergulho na percussão do taiko. O autor, mediante sua experiência no grupo Hibiki Wadaiko, reflete sobre o que ele chama de corpo taikoísta, investigando a própria corporeidade e a de outros artistas na prática do instrumento, por meio de observações registradas em diários de trabalho e entrevistas. Tal enfoque, que se ancora, mas não se esgota na atualidade brasileira, é permeado pelo diálogo com a história do tambor nipônico e seus intérpretes. Trata-se do estudo do presente atravessado pela tradição de eras, desde a Pré-histórica (Genshi) até a Pré-moderna (Kinsei), e que abrange o uso do taiko na comunicação com o sagrado, os tambores nas guerras e nas artes tradicionais e folclóricas, bem como a sua recriação na Era Moderna (Kindai), após a Segunda Grande Guerra (Gendai), em que a performance coletiva fi cou conhecida como kumi-daiko. Unindo, portanto, sólida pesquisa acadêmica, bibliográfi ca e relato pessoal, esta leitura fala, ainda, do encontro de culturas na interação do corpo brasileiro com o tambor japonês, que se faz, concomitantemente, na universalidade e individualidade da expressão artística.</p>

Este livro propõe um mergulho na percussão do taiko. O autormediante sua experiência no grupo Hibiki Wadaikoreflete sobre o que ele chama de corpo taikoístainvestigando a própria corporeidade e a de outros artistas na prática do instrumentopor mei

<p>Este livro propõe um mergulho na percussão do taiko. O autor, mediante sua experiência no grupo Hibiki Wadaiko, reflete sobre o que ele chama de corpo taikoísta, investigando a própria corporeidade e a de outros artistas na prática do instrumento, por meio de observações registradas em diários de trabalho e entrevistas. Tal enfoque, que se ancora, mas não se esgota na atualidade brasileira, é permeado pelo diálogo com a história do tambor nipônico e seus intérpretes. Trata-se do estudo do presente atravessado pela tradição de eras, desde a Pré-histórica (Genshi) até a Pré-moderna (Kinsei), e que abrange o uso do taiko na comunicação com o sagrado, os tambores nas guerras e nas artes tradicionais e folclóricas, bem como a sua recriação na Era Moderna (Kindai), após a Segunda Grande Guerra (Gendai), em que a performance coletiva fi cou conhecida como kumi-daiko. Unindo, portanto, sólida pesquisa acadêmica, bibliográfi ca e relato pessoal, esta leitura fala, ainda, do encontro de culturas na interação do corpo brasileiro com o tambor japonês, que se faz, concomitantemente, na universalidade e individualidade da expressão artística.</p>

<p>Este livro propõe um mergulho na percussão do taiko. O autor, mediante sua experiência no grupo Hibiki Wadaiko, reflete sobre o que ele chama de corpo taikoísta, investigando a própria corporeidade e a de outros artistas na prática do instrumento, por meio de observações registradas em diários de trabalho e entrevistas. Tal enfoque, que se ancora, mas não se esgota na atualidade brasileira, é permeado pelo diálogo com a história do tambor nipônico e seus intérpretes. Trata-se do estudo do presente atravessado pela tradição de eras, desde a Pré-histórica (Genshi) até a Pré-moderna (Kinsei), e que abrange o uso do taiko na comunicação com o sagrado, os tambores nas guerras e nas artes tradicionais e folclóricas, bem como a sua recriação na Era Moderna (Kindai), após a Segunda Grande Guerra (Gendai), em que a performance coletiva fi cou conhecida como kumi-daiko. Unindo, portanto, sólida pesquisa acadêmica, bibliográfi ca e relato pessoal, esta leitura fala, ainda, do encontro de culturas na interação do corpo brasileiro com o tambor japonês, que se faz, concomitantemente, na universalidade e individualidade da expressão artística.</p>

<p>Este livro propõe um mergulho na percussão do taiko. O autor, mediante sua experiência no grupo Hibiki Wadaiko, reflete sobre o que ele chama de corpo taikoísta, investigando a própria corporeidade e a de outros artistas na prática do instrumento, por meio de observações registradas em diários de trabalho e entrevistas. Tal enfoque, que se ancora, mas não se esgota na atualidade brasileira, é permeado pelo diálogo com a história do tambor nipônico e seus intérpretes. Trata-se do estudo do presente atravessado pela tradição de eras, desde a Pré-histórica (Genshi) até a Pré-moderna (Kinsei), e que abrange o uso do taiko na comunicação com o sagrado, os tambores nas guerras e nas artes tradicionais e folclóricas, bem como a sua recriação na Era Moderna (Kindai), após a Segunda Grande Guerra (Gendai), em que a performance coletiva fi cou conhecida como kumi-daiko. Unindo, portanto, sólida pesquisa acadêmica, bibliográfi ca e relato pessoal, esta leitura fala, ainda, do encontro de culturas na interação do corpo brasileiro com o tambor japonês, que se faz, concomitantemente, na universalidade e individualidade da expressão artística.</p>