Livro A Selva

Brochura, bordas amareladas devido ao tempo, 237 paginas. 24x16 cm.

Brochura de estrutura firme e em bom estado, todavia, trata-se de livro antigo já com marca do tempo, o papel está com aspecto envelhecido. Controle L20278 Caso precise de informações adicionais solicite nosso whatsapp.

240 p. 24 cm, ilustrado, brochura original, com marcas de manuseio nas extremidades, lombada com desgaste na borda e marcas de manuseio, cortes laterais escurecidos, Papel amarelado, exemplar com anotações á lápis em algumas páginas, com pequenas manchas amareladas em pouquíssimas folhas. 16/02/24

Ano: 1967. Capa brochura, lombada e contracapa em bom estado, sinais leve de uso sem desgastes acentuados. Corte amarelado, páginas amarelecidas, algumas com pequenas manchas na borda.Carimbo na base inferior da página 40. Texto íntegro, sem dedicatória, sem grifos e sem anotações. 237 págs. Cód. 19.909

1ª edição brasileira (1934) pela Editora Moura Fontes. Prefácio de Afrânio Peixoto. Livro no formato brochura com encadernação de época com capa dura preservando a capa original. Capa dura com parte da lombada superior (6 cm) parcialmente descolada; parte da lombada inferior começando a descolar; borda superior da lombada com desgastes. Páginas em bom estado, mas amareladas e com algumas manchas amarronzadas nas margens e função do tempo e baixa qualidade do papel; lateral superior das páginas enegrecida em função do tempo. Imagem real. Para fotos adicionais, entre em contato com o vendedor. Localização na loja: EST46 (LA)

Livro em bom estado, mas visivelmente afetado pelo tempo.É possivel sentir aquele "cheiro" de livro "velho". Em razão da "qualidade"do papel, as páginas e cortes estão amarelecidos além de uma breve assinatura na 1ª contracapa e marca de carimbo/ Dimensões: 16 x 23/ Brochura: 240 pp. / Ilustrações: Poty. ***Publicado pela primeira vez em 1930, A Selva talvez seja a obra mais importante do autor. "Alberto é um estudante português de Direito de 26 anos, obrigado, por causa de suas ideias políticas, a emigrar para Belém do Pará. Depois de morar com seu tio Macedo durante algum tempo, embrenha-se na floresta amazónica a fim de viver como seringueiro. No seringal "Paraíso", em Humaitá, às margens do Rio Madeira, vive uma série de aventuras propiciadas pela mata virgem e pelo açodamento do sexo