Livro O Homem Dentro de um Cão

O homem dentro de um cão. Folhas amareladas (de origem, em certa medida) e envelhecimento discreto da capa. Foto real. 157 páginas, brochura. Isbn: 9788587556882

Livro íntegro e bem conservado. Livro usado, apresenta marcas de uso e do tempo, Não apresenta rasuras Capa Em Bom Estado , Sem grifos e Sem rasuras, Livro usado com marcas de uso

livro novo Com sua imensa criatividade, Fernando Portela constrói, nestes dois livros, um mundo imaginário que se alterna com as mais cruas realidades. São histórias recheadas de personagens densos e estranhamente reais, como os personagens dos nossos sonhos.

Livro íntegro e bem conservado. Livro usado, apresenta marcas de uso e do tempo, Não apresenta rasuras Capa Em Bom Estado , Sem grifos e Sem rasuras, Livro usado com marcas de uso

Livro Novo - Resenha - livro novo Com sua imensa criatividade, Fernando Portela constrói, nestes dois livros, um mundo imaginário que se alterna com as mais cruas realidades. São histórias recheadas de personagens densos e estranhamente reais, como os personagens dos nossos sonhos.

Brochura Com Sinais De Manuseio , Laterais Com Sinais De Poeira, Miolo Em Bom Estado Para Leitura, Sem Grifos Ou Rasuras. NE020M

SKU: 19396637. Condição: USADO. . brochura, bom estado, com anotações

Livro em ótimo estado.

(cod:92213) Livro em bom estado, bordas levemente amareladas, capa brochura, folhas sem rasuras e palavras sem grifos.

(cod:76319) Livro em bom estado para o uso, Capa Brochura, Bordas levemente sujas, Livro sem rasuras nem grifos.

livro em bom estado , prateleira j2 miolo: em bom estado sem rasuras , sem grifos. páginas: com 158 páginas, algumas com marcas de uso lombada : perfeita capa : com leve marcas de uso, mais informações sobre o livro ,atraves do zap 81 9 86695916, enviaremos fotos e video do produto.

160 páginas - Livro seminovo - brochura original - em muito bom estado - sem sublinhados de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #LBR06663

160 páginas - Livro seminovo - brochura original - em muito bom estado - sem sublinhados de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #LBR06664

ID=364546A. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: COM LEVES DESGASTE NAS EXTREMIDADES. .PAGINAS: LEVEMENTE AMARELADAS PELA ACAO DO TEMPO. NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA. Qtd. Páginas: 157. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

Livro Novo. Cód.01. Embalado em filme de PVC. Com 157 páginas nítidas. Com criatividade, Fernando Portela constrói, neste livro, um mundo imaginário que se alterna com as mais cruas realidades. São histórias recheadas de personagens densos e estranhamentos reais, como os personagens dos nossos sonhos.

LIVRO SEMI-NOVO - em ótimo estado de conservacão. Com criatividade, Fernando Portela constrói, neste livro, um mundo imaginário que se alterna com as mais cruas realidades. São histórias recheadas de personagens densos e estranhamentos reais, como os personagens dos nossos sonhos.Cod. 431

Livro em bom estado de conservação, capa em bom estado de conservação, contra capa em bom estado de conservação, entorno de páginas em bom estado de conservação, lombada em bom estado de conservação e páginas em bom estado de conservação sem nenhum risco ou rasura - COD01

SKU: 29732616. Condição: USADO. Página: 157. Livro em bom estado, laterais e páginas amareladas, marcas de uso. O Homem Dentro de um Cão

livro em bom estado , amarelado , mancha e oxidações em todo livro . global019c

Livro com páginas íntegras e firmes, livres de rasuras ou grifados, sinais de manuseio e ação do tempo (páginas amareladas e pontos de oxidação), nada que deprecie o livro ou impeça sua leitura.; Capa, contra capa e lombada com marcas de dobras - esc 5 - 201619347

USADO, CARIMBO NA FOLHA DE ROSTO, NÃO FOI VISTO GRIFOS OU ANOTAÇÕES, OS QUAIS, SE HOUVER, SERÃO POUQUÍSSIMOS. LIVRO EM BOM ESTADO.

Seminovo, excelente estado de conservação, com 162 páginas.

***Livro novo, nunca usado*** Com criatividade, Fernando Portela constrói, neste livro, um mundo imaginário que se alterna com as mais cruas realidades. São histórias recheadas de personagens densos e estranhamentos reais, como os personagens dos nossos sonhos.

## CR P31 ## Livro em excelente estado de conservação ## Com criatividade, Fernando Portela constrói, neste livro, um mundo imaginário que se alterna com as mais cruas realidades. São histórias recheadas de personagens densos e estranhamentos reais, como os personagens dos nossos sonhos. - 201681156

Fernando Portela nos apresenta o segundo livro de uma trilogia estranha: há cerca de quatro anos, ele decidiu escrever todos os dias, acontecesse o que acontecesse, tentando suprir uma necessidade emocional básica inventar histórias. Naquela época, seu cotidiano estava completamente tomado por trabalhos que nada tinham a ver com literatura, mas com o jornalismo, sua profissão há décadas. Durante seis meses, inventou histórias sem parar. E levou bem mais do que isso para reescrevê-las. O primeiro livro Allegro saiu há três anos, pela Terceiro Nome, com 91 contos que às vezes dão a impressão de que o autor está delirando. Nas suas histórias não há os bons e os maus, nem mesmo os vivos e os mortos tudo se mistura e se arregla, como definia uma apresentação do livro. Nesta segunda obra, há um número menor de histórias, mas os vivos, os mortos e os seres fantásticos continuam a conviver dentro do universo levemente alucinógeno criado pelo autor. O leitor, diz a apresentação deste novo livro, terá de adentrá-las (as histórias) preparado para, literalmente, qualquer coisa, inclusive a eventual normalidade.

Fernando Portela nos apresenta o segundo livro de uma trilogia estranha: há cerca de quatro anos, ele decidiu escrever todos os dias, acontecesse o que acontecesse, tentando suprir uma necessidade emocional básica inventar histórias. Naquela época, seu cotidiano estava completamente tomado por trabalhos que nada tinham a ver com literatura, mas com o jornalismo, sua profissão há décadas. Durante seis meses, inventou histórias sem parar. E levou bem mais do que isso para reescrevê-las. O primeiro livro Allegro saiu há três anos, pela Terceiro Nome, com 91 contos que às vezes dão a impressão de que o autor está delirando. Nas suas histórias não há os bons e os maus, nem mesmo os vivos e os mortos tudo se mistura e se arregla, como definia uma apresentação do livro. Nesta segunda obra, há um número menor de histórias, mas os vivos, os mortos e os seres fantásticos continuam a conviver dentro do universo levemente alucinógeno criado pelo autor. O leitor, diz a apresentação deste novo livro, terá de adentrá-las (as histórias) preparado para, literalmente, qualquer coisa, inclusive a eventual normalidade.

Fernando Portela nos apresenta o segundo livro de uma trilogia estranha: há cerca de quatro anos, ele decidiu escrever todos os dias, acontecesse o que acontecesse, tentando suprir uma necessidade emocional básica inventar histórias. Naquela época, seu cotidiano estava completamente tomado por trabalhos que nada tinham a ver com literatura, mas com o jornalismo, sua profissão há décadas. Durante seis meses, inventou histórias sem parar. E levou bem mais do que isso para reescrevê-las. O primeiro livro Allegro saiu há três anos, pela Terceiro Nome, com 91 contos que às vezes dão a impressão de que o autor está delirando. Nas suas histórias não há os bons e os maus, nem mesmo os vivos e os mortos tudo se mistura e se arregla, como definia uma apresentação do livro. Nesta segunda obra, há um número menor de histórias, mas os vivos, os mortos e os seres fantásticos continuam a conviver dentro do universo levemente alucinógeno criado pelo autor. O leitor, diz a apresentação deste novo livro, terá de adentrá-las (as histórias) preparado para, literalmente, qualquer coisa, inclusive a eventual normalidade.

Fernando Portela nos apresenta o segundo livro de uma trilogia estranha: há cerca de quatro anos, ele decidiu escrever todos os dias, acontecesse o que acontecesse, tentando suprir uma necessidade emocional básica inventar histórias. Naquela época, seu cotidiano estava completamente tomado por trabalhos que nada tinham a ver com literatura, mas com o jornalismo, sua profissão há décadas. Durante seis meses, inventou histórias sem parar. E levou bem mais do que isso para reescrevê-las. O primeiro livro Allegro saiu há três anos, pela Terceiro Nome, com 91 contos que às vezes dão a impressão de que o autor está delirando. Nas suas histórias não há os bons e os maus, nem mesmo os vivos e os mortos tudo se mistura e se arregla, como definia uma apresentação do livro. Nesta segunda obra, há um número menor de histórias, mas os vivos, os mortos e os seres fantásticos continuam a conviver dentro do universo levemente alucinógeno criado pelo autor. O leitor, diz a apresentação deste novo livro, terá de adentrá-las (as histórias) preparado para, literalmente, qualquer coisa, inclusive a eventual normalidade.

Fernando Portela nos apresenta o segundo livro de uma trilogia estranha: há cerca de quatro anos, ele decidiu escrever todos os dias, acontecesse o que acontecesse, tentando suprir uma necessidade emocional básica inventar histórias. Naquela época, seu cotidiano estava completamente tomado por trabalhos que nada tinham a ver com literatura, mas com o jornalismo, sua profissão há décadas. Durante seis meses, inventou histórias sem parar. E levou bem mais do que isso para reescrevê-las. O primeiro livro Allegro saiu há três anos, pela Terceiro Nome, com 91 contos que às vezes dão a impressão de que o autor está delirando. Nas suas histórias não há os bons e os maus, nem mesmo os vivos e os mortos tudo se mistura e se arregla, como definia uma apresentação do livro. Nesta segunda obra, há um número menor de histórias, mas os vivos, os mortos e os seres fantásticos continuam a conviver dentro do universo levemente alucinógeno criado pelo autor. O leitor, diz a apresentação deste novo livro, terá de adentrá-las (as histórias) preparado para, literalmente, qualquer coisa, inclusive a eventual normalidade.

Fernando Portela nos apresenta o segundo livro de uma trilogia estranha: há cerca de quatro anos, ele decidiu escrever todos os dias, acontecesse o que acontecesse, tentando suprir uma necessidade emocional básica inventar histórias. Naquela época, seu cotidiano estava completamente tomado por trabalhos que nada tinham a ver com literatura, mas com o jornalismo, sua profissão há décadas. Durante seis meses, inventou histórias sem parar. E levou bem mais do que isso para reescrevê-las. O primeiro livro Allegro saiu há três anos, pela Terceiro Nome, com 91 contos que às vezes dão a impressão de que o autor está delirando. Nas suas histórias não há os bons e os maus, nem mesmo os vivos e os mortos tudo se mistura e se arregla, como definia uma apresentação do livro. Nesta segunda obra, há um número menor de histórias, mas os vivos, os mortos e os seres fantásticos continuam a conviver dentro do universo levemente alucinógeno criado pelo autor. O leitor, diz a apresentação deste novo livro, terá de adentrá-las (as histórias) preparado para, literalmente, qualquer coisa, inclusive a eventual normalidade.