Livro Poesia Completa de Ricardo Reis

Brochura, livro em bom estado sem detalhes de grifos e anotações, com leves marcas de uso, com 186 pag. tam. 12, 5x18cm. F Pessoa

Livro usado bem conservado.

Livro em bom estado de conservação. Com marcas de manuseio. Sem grifos. Corte levemente amarelado com marcas e sujidade. Capa e contracapa com marcas. Extremidades desgastadas. 184 páginas. 12/02/24

Livro em ótimo estado de conservação.NE020A

SKU: 29891969. Brochura, 184 páginas, em ótimo estado de conservação. Sem grifos ou anotações. Ao aliar estilo clássico, rigor formal e extrema consciência do momento presente, Ricardo Reis se destaca como um dos heterônimos mais fascinantes de Fernando Pessoa. Tão cedo passa tudo quanto passa!/ Morre tão jovem ante os deuses quanto/ Morre! Tudo é tão pouco!/ Nada se sabe, tudo se imagina/ Circunda-te de rosas, ama, bebe/ E cala. O mais é nada, discorre Ricardo Reis na ode número 66. Marcada por referências mitológicas, concisão verbal, dicção rebuscada e disciplina estoica, sua poesia é capaz de engendrar profundas reflexões sobre a efemeridade da condição humana. A presente edição reúne todas as odes atribuídas a um dos heterônimos mais célebres de Fernando Pessoa, produzidas entre 1

livro em muito bom estado d-20

SKU: 29753659. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. livro usado, em bom estado, extremidades levemente gastas, corte com leves sujidades DE BOLSO lombada branco escrita preto

Livro bem-conservado. Raras rasuras de lápis.

Cod 71119 / 184p / ISBN: 9788535911039 / Sem abas / Em bom estado, levemente amarelado pelo tempo.

A presente edição reúne todas as odes atribuídas a um dos heterônimos mais célebres de Fernando Pessoa, produzidas entre 1914 e 1935. O volume conta com estabelecimento de texto da especialista Manuela Parreira da Silva e posfácio inédito do poeta Paulo Henriques Britto, que joga luz sobre aspectos formais e simbólicos de uma das obras mais admiráveis do século XX. Livro novo ainda no plástico, 256 páginas.

Ao aliar estilo clássico, rigor formal e extrema consciência do momento presente, Ricardo Reis se destaca como um dos heterônimos mais fascinantes de Fernando Pessoa.Tão cedo passa tudo quanto passa! Morre tão jovem ante os deuses quanto Morre! Tudo é tão pouco! Nada se sabe, tudo se imagina Circunda te de rosas, ama, bebe E cala. O mais é nada, discorre Ricardo Reis na ode número 66. Marcada por referências mitológicas, concisão verbal, dicção rebuscada e disciplina estoica, sua poesia é capaz de engendrar profundas reflexões sobre a efemeridade da condição humana.A presente edição reúne todas as odes atribuídas a um dos heterônimos mais célebres de Fernando Pessoa, produzidas entre 1914 e 1935. O volume conta com estabelecimento de texto da especialista Manuela Parreira da Silva e posfácio inédito do poeta Paulo Henriques Britto, que joga luz sobre aspectos formais e simbólicos de uma das obras mais admiráveis do século XX..

Ao aliar estilo clássico, rigor formal e extrema consciência do momento presente, Ricardo Reis se destaca como um dos heterônimos mais fascinantes de Fernando Pessoa.“Tão cedo passa tudo quanto passa!/ Morre tão jovem ante os deuses quanto/ Morre! Tudo é tão pouco!/ Nada se sabe, tudo se imagina/ Circunda-te de rosas, ama, bebe/ E cala. O mais é nada”, discorre Ricardo Reis na ode número 66. Marcada por referências mitológicas, concisão verbal, dicção rebuscada e disciplina estoica, sua poesia é capaz de engendrar profundas reflexões sobre a efemeridade da condição humana.A presente edição reúne todas as odes atribuídas a um dos heterônimos mais célebres de Fernando Pessoa, produzidas entre 1914 e 1935. O volume conta com estabelecimento de texto da especialista Manuela Parreira da Silva e posfácio inédito do poeta Paulo Henriques Britto, que joga luz sobre aspectos formais e simbólicos de uma das obras mais admiráveis do século XX.

Ao aliar estilo clássico, rigor formal e extrema consciência do momento presente, Ricardo Reis se destaca como um dos heterônimos mais fascinantes de Fernando Pessoa.“Tão cedo passa tudo quanto passa!/ Morre tão jovem ante os deuses quanto/ Morre! Tudo é tão pouco!/ Nada se sabe, tudo se imagina/ Circunda-te de rosas, ama, bebe/ E cala. O mais é nada”, discorre Ricardo Reis na ode número 66. Marcada por referências mitológicas, concisão verbal, dicção rebuscada e disciplina estoica, sua poesia é capaz de engendrar profundas reflexões sobre a efemeridade da condição humana.A presente edição reúne todas as odes atribuídas a um dos heterônimos mais célebres de Fernando Pessoa, produzidas entre 1914 e 1935. O volume conta com estabelecimento de texto da especialista Manuela Parreira da Silva e posfácio inédito do poeta Paulo Henriques Britto, que joga luz sobre aspectos formais e simbólicos de uma das obras mais admiráveis do século XX.

Ao aliar estilo clássico, rigor formal e extrema consciência do momento presente, Ricardo Reis se destaca como um dos heterônimos mais fascinantes de Fernando Pessoa.“Tão cedo passa tudo quanto passa!/ Morre tão jovem ante os deuses quanto/ Morre! Tudo é tão pouco!/ Nada se sabe, tudo se imagina/ Circunda-te de rosas, ama, bebe/ E cala. O mais é nada”, discorre Ricardo Reis na ode número 66. Marcada por referências mitológicas, concisão verbal, dicção rebuscada e disciplina estoica, sua poesia é capaz de engendrar profundas reflexões sobre a efemeridade da condição humana.A presente edição reúne todas as odes atribuídas a um dos heterônimos mais célebres de Fernando Pessoa, produzidas entre 1914 e 1935. O volume conta com estabelecimento de texto da especialista Manuela Parreira da Silva e posfácio inédito do poeta Paulo Henriques Britto, que joga luz sobre aspectos formais e simbólicos de uma das obras mais admiráveis do século XX.

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