Livro O Banqueiro Anarquista

Livro de Bolso com marcas de uso porém conservado não acompanha cd

Livro em bom estado, capa e páginas com leves marcas de uso, laterais e páginas contém manchas de oxidação. 13/09/23 ZN:JM

Brochura em estado de novo. est9-a

Livro em bom estado de conservação. Capa, contracapa e lombada íntegras. Miolo firme. Folhas brancas e limpas. Não possui grifos ou rasuras. Possui pontos de oxidação.

Livro em bom estado de conservação, páginas limpas sem grifos ou rasuras, miolo e lombada firmes, bordas com sujidade, capas íntegras sem rasgos ou amassados

SKU: 21569036. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 232. Livro em bom estado, laterais das páginas com pequenas manchas escuras de umidade também ao lado de dentro da capa com pequeno rasgo, marca de dobra e contra-capa levemente desgastadas, texto sem rasuras, 2 ed. 232 págs.

Como podia eu tornar-me superior à força do dinheiro ? O processo mais simples era afastar-me da esfera da sua influência, isto é da civilização; ir para um campo comer raízes e beber água das nascentes; ... Brochura usado, sem grifos ou rasuras, corte e páginas limpos.

Livro em ótimo estado de conservação. G312 - Código de Barras: 91000000328900

Livro em excelente estado de conservação, 232 páginas

Como podia eu tornar-me superior à força do dinheiro? O processo mais simples era afastar-me da esfera da sua influência, isto é, da civilização; ir para um campo comer raízes e beber água das nascentes; andar nu e viver como um animal. Mas isto, mesmo que não houvesse dificul­dade em fazê-lo, não era combater uma ficção social; não era mesmo combater: era fugir. Realmente, quem se esquiva a travar um combate não é derrotado nele. Mas moralmente é derrotado, porque não se bateu.

Como podia eu tornar-me superior à força do dinheiro? O processo mais simples era afastar-me da esfera da sua influência, isto é, da civilização; ir para um campo comer raízes e beber água das nascentes; andar nu e viver como um animal. Mas isto, mesmo que não houvesse dificul­dade em fazê-lo, não era combater uma ficção social; não era mesmo combater: era fugir. Realmente, quem se esquiva a travar um combate não é derrotado nele. Mas moralmente é derrotado, porque não se bateu.

Como podia eu tornar-me superior à força do dinheiro? O processo mais simples era afastar-me da esfera da sua influência, isto é, da civilização; ir para um campo comer raízes e beber água das nascentes; andar nu e viver como um animal. Mas isto, mesmo que não houvesse dificul­dade em fazê-lo, não era combater uma ficção social; não era mesmo combater: era fugir. Realmente, quem se esquiva a travar um combate não é derrotado nele. Mas moralmente é derrotado, porque não se bateu.

Como podia eu tornar-me superior à força do dinheiro? O processo mais simples era afastar-me da esfera da sua influência, isto é, da civilização; ir para um campo comer raízes e beber água das nascentes; andar nu e viver como um animal. Mas isto, mesmo que não houvesse dificul­dade em fazê-lo, não era combater uma ficção social; não era mesmo combater: era fugir. Realmente, quem se esquiva a travar um combate não é derrotado nele. Mas moralmente é derrotado, porque não se bateu.

Como podia eu tornar-me superior à força do dinheiro? O processo mais simples era afastar-me da esfera da sua influência, isto é, da civilização; ir para um campo comer raízes e beber água das nascentes; andar nu e viver como um animal. Mas isto, mesmo que não houvesse dificul­dade em fazê-lo, não era combater uma ficção social; não era mesmo combater: era fugir. Realmente, quem se esquiva a travar um combate não é derrotado nele. Mas moralmente é derrotado, porque não se bateu.

Como podia eu tornar-me superior à força do dinheiro? O processo mais simples era afastar-me da esfera da sua influência, isto é, da civilização; ir para um campo comer raízes e beber água das nascentes; andar nu e viver como um animal. Mas isto, mesmo que não houvesse dificul­dade em fazê-lo, não era combater uma ficção social; não era mesmo combater: era fugir. Realmente, quem se esquiva a travar um combate não é derrotado nele. Mas moralmente é derrotado, porque não se bateu.

Como podia eu tornar-me superior à força do dinheiro? O processo mais simples era afastar-me da esfera da sua influência, isto é, da civilização; ir para um campo comer raízes e beber água das nascentes; andar nu e viver como um animal. Mas isto, mesmo que não houvesse dificul­dade em fazê-lo, não era combater uma ficção social; não era mesmo combater: era fugir. Realmente, quem se esquiva a travar um combate não é derrotado nele. Mas moralmente é derrotado, porque não se bateu.

Como podia eu tornar-me superior à força do dinheiro? O processo mais simples era afastar-me da esfera da sua influência, isto é, da civilização; ir para um campo comer raízes e beber água das nascentes; andar nu e viver como um animal. Mas isto, mesmo que não houvesse dificul­dade em fazê-lo, não era combater uma ficção social; não era mesmo combater: era fugir. Realmente, quem se esquiva a travar um combate não é derrotado nele. Mas moralmente é derrotado, porque não se bateu.

Como podia eu tornar-me superior à força do dinheiro? O processo mais simples era afastar-me da esfera da sua influência, isto é, da civilização; ir para um campo comer raízes e beber água das nascentes; andar nu e viver como um animal. Mas isto, mesmo que não houvesse dificul­dade em fazê-lo, não era combater uma ficção social; não era mesmo combater: era fugir. Realmente, quem se esquiva a travar um combate não é derrotado nele. Mas moralmente é derrotado, porque não se bateu.

Como podia eu tornar-me superior à força do dinheiro? O processo mais simples era afastar-me da esfera da sua influência, isto é, da civilização; ir para um campo comer raízes e beber água das nascentes; andar nu e viver como um animal. Mas isto, mesmo que não houvesse dificul­dade em fazê-lo, não era combater uma ficção social; não era mesmo combater: era fugir. Realmente, quem se esquiva a travar um combate não é derrotado nele. Mas moralmente é derrotado, porque não se bateu.

E-G2/P589-livro em excelente estado...A obra já começa a intrigar pelo título, um paradoxo - como pode um banqueiro, o homem do dinheiro, ser também um autêntico anarquista? Eis um verdadeiro mistério, um crime contra a lógica, que talvez explique o motivo de Fernando Pessoa ter classificado seus contos - O banqueiro anarquista entre eles - como policiários ou de raciocínio. Com sua anedota do pensamento dedutivo levado ao absurdo, o autor, que nunca deixou de se interessar por questões sociais e econômicas, reflete sobre o individualismo e o liberalismo. - 201674772

livro novo, brochura, bom exemplar, cad 11/05/23 est MEL19 - 25 -- Imagem ilustrativa B não se encontra na loja

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livro semi novo capa brochura 61 paginas

#TR - Livro Novo. ISBN: 9788531600333. Dimensão: 16 x 23 cm, 232 págs.Brochura. Sinopse: Fernando Pessoa, hoje unanimemente considerado um dos mestres da modernidade, tem merecido numerosas edições da sua múltipla produção em verso e prosa. O volume que ora se oferece ao leitor, em nova edição revista, diz respeito à sua obra em prosa. Em razão da diversidade de assuntos e de setores do conhecimento abrangidos por sua multímoda curiosidade intelectual, a matéria se distribui em cinco partes: ficção, estética, filosofia, política e cartas de amor. Da primeira, consta o texto integral do conto O banqueiro anarquista e do poema dramático O marinheiro , além de excertos do Livro do desassossego, do semi-heterônimo Bernardo Soares. Nas demais partes se reúnem textos fundamentais veiculando suas desconcertantes idéias naqueles campos do saber. Fecham o volume duas cartas de amor, durante muitos anos mantidos em estrito ineditismo. Na preparação do texto, Massaud Moisés teve o cuidado de recorrer às melhores edições da prosa pessoana. Um longo e denso ensaio introdutório, focalizando os aspectos mais relevantes da prosa de Pessoa, completa o volume, que, estamos seguros, não encontra paralelo em nosso meio intelectual.

Livro novo, em ótimo estado de conservação. Sem sinais de uso ou manuseio. COD/+3

livro novo. O volume, em nova edição revista, diz respeito à sua obra em prosa. Em razão da diversidade de assuntos e de setores do conhecimento abrangidos por sua multímoda curiosidade intelectual, a matéria se distribui em cinco partes - ficção, estética, filosofia, política e cartas de amor. Da primeira, consta o texto integral do conto O banqueiro anarquista e do poema dramático O marinheiro , além de excertos do Livro do desassossego, do semi-heterônimo Bernardo Soares. Nas demais partes se reúnem textos fundamentais veiculando suas desconcertantes idéias naqueles campos do saber. Fecham o volume duas cartas de amor, durante muitos anos mantidos em estrito ineditismo.