Livro Ficções do Interlúdio 1914-1935

Livro novo, edição em brochura, formato 14x21cm, 448 páginas. Ficções do interlúdio era o título que Fernando Pessoa pretendia usar para uma espécie de antologia pessoal. É nesta obra que nos deparamos, além dos poemas do próprio Fernando Pessoa, com o niilismo de Álvaro de Campos, o bucolismo de Ricardo Reis e a ingenuidade de Alberto Caeiro, heterônimos que deram vozes a poemas célebres como "Autopsicografia, "Ode marítima", "Tabacaria", "O guardador de rebanhos", entre outros versos ilustres que ecoam através dos tempos.

Livro novo, edição em brochura, formato 14x21cm, 448 páginas. Ficções do interlúdio era o título que Fernando Pessoa pretendia usar para uma espécie de antologia pessoal. É nesta obra que nos deparamos, além dos poemas do próprio Fernando Pessoa, com o niilismo de Álvaro de Campos, o bucolismo de Ricardo Reis e a ingenuidade de Alberto Caeiro, heterônimos que deram vozes a poemas célebres como "Autopsicografia, "Ode marítima", "Tabacaria", "O guardador de rebanhos", entre outros versos ilustres que ecoam através dos tempos.

54312X18/290623 - Livro usado - Exemplar em boas condições; etiqueta na folha de guarda; texto sem grifos; páginas preservadas; brochura; 448 pp. Obs: embora envolva critérios subjetivos, nos esforçamos sempre para que a descrição ofertada de cada livro ofertado esteja, ao máximo, próxima daquilo que o cliente espera pelo livro.

Livro novo. 448pp.

Livro novo. 447pp.

Livro novo. 447pp.

Ficções do Interlúdio - 1 Edição Autor: Fernando Pessoa Editora: Novo Século Idioma: Português Assunto: Literatura, Poesia Encadernação: Brochura Formato: 14X21 Ano: 2018 Páginas: 447 ISBN: 9788542812121 Livro usado em Perfeito estado de conservação, livre de anotações, grifos ou orelhas, páginas com alguns pontos de oxidação, capa conservada Compra Garantida Envio após a confirmação do pagamento Dúvida quanto ao produto, faça uma pergunta (R-VR)

Bom estado de conservação, com páginas e bordas amarelecidas pela ação do tempo. Obra que desagua alguns dos heterônimos mais conhecidos de Fernando Pessoa - ao fim da vida contando com mais de 73 personas - de caráter distinto e íntimo, cada qual com seu estilo métrico, poético, racional e sentimental. Leitura imperdível de um mestre aclamado.

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livro novo e nunca manueado

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Os poemas que Pessoa publicou em revistas e jornais durante a sua vida, aqui integralmente reunidos, constituem um livro de singularidade absoluta no quadro da modernidade poética. Poesia que precede a publicação em livro de sua obra, no entanto a projeta. O título, Ficções do Interlúdio, foi pensando pelo próprio Pessoa, como se lê numa carta de 28-7-1932 a Gaspar Simões, para o projeto de publicação sucessiva das obras de Caeiro, Reis e Campos. Chama a atenção, nesta ideia, o caráter “ficcional” que ele imputa à poesia dos heterônimos, em vez do caráter dramático que inicialmente lhes atribupia. Seu propósito também se releva na outra palavra que compõe o título: interlúdio, como espaço intervalar, muitas vezes tematizado na obra de Pessoa, e que indica o mundo em que os heterônimos não apenas existem, como co-existem.

Os poemas que Pessoa publicou em revistas e jornais durante a sua vida, aqui integralmente reunidos, constituem um livro de singularidade absoluta no quadro da modernidade poética. Poesia que precede a publicação em livro de sua obra, no entanto a projeta. O título, Ficções do Interlúdio, foi pensando pelo próprio Pessoa, como se lê numa carta de 28-7-1932 a Gaspar Simões, para o projeto de publicação sucessiva das obras de Caeiro, Reis e Campos. Chama a atenção, nesta ideia, o caráter “ficcional” que ele imputa à poesia dos heterônimos, em vez do caráter dramático que inicialmente lhes atribupia. Seu propósito também se releva na outra palavra que compõe o título: interlúdio, como espaço intervalar, muitas vezes tematizado na obra de Pessoa, e que indica o mundo em que os heterônimos não apenas existem, como co-existem.

Os poemas que Pessoa publicou em revistas e jornais durante a sua vida, aqui integralmente reunidos, constituem um livro de singularidade absoluta no quadro da modernidade poética. Poesia que precede a publicação em livro de sua obra, no entanto a projeta. O título, Ficções do Interlúdio, foi pensando pelo próprio Pessoa, como se lê numa carta de 28-7-1932 a Gaspar Simões, para o projeto de publicação sucessiva das obras de Caeiro, Reis e Campos. Chama a atenção, nesta ideia, o caráter “ficcional” que ele imputa à poesia dos heterônimos, em vez do caráter dramático que inicialmente lhes atribupia. Seu propósito também se releva na outra palavra que compõe o título: interlúdio, como espaço intervalar, muitas vezes tematizado na obra de Pessoa, e que indica o mundo em que os heterônimos não apenas existem, como co-existem.

Os poemas que Pessoa publicou em revistas e jornais durante a sua vida, aqui integralmente reunidos, constituem um livro de singularidade absoluta no quadro da modernidade poética. Poesia que precede a publicação em livro de sua obra, no entanto a projeta. O título, Ficções do Interlúdio, foi pensando pelo próprio Pessoa, como se lê numa carta de 28-7-1932 a Gaspar Simões, para o projeto de publicação sucessiva das obras de Caeiro, Reis e Campos. Chama a atenção, nesta ideia, o caráter “ficcional” que ele imputa à poesia dos heterônimos, em vez do caráter dramático que inicialmente lhes atribupia. Seu propósito também se releva na outra palavra que compõe o título: interlúdio, como espaço intervalar, muitas vezes tematizado na obra de Pessoa, e que indica o mundo em que os heterônimos não apenas existem, como co-existem.

Os poemas que Pessoa publicou em revistas e jornais durante a sua vida, aqui integralmente reunidos, constituem um livro de singularidade absoluta no quadro da modernidade poética. Poesia que precede a publicação em livro de sua obra, no entanto a projeta. O título, Ficções do Interlúdio, foi pensando pelo próprio Pessoa, como se lê numa carta de 28-7-1932 a Gaspar Simões, para o projeto de publicação sucessiva das obras de Caeiro, Reis e Campos. Chama a atenção, nesta ideia, o caráter “ficcional” que ele imputa à poesia dos heterônimos, em vez do caráter dramático que inicialmente lhes atribupia. Seu propósito também se releva na outra palavra que compõe o título: interlúdio, como espaço intervalar, muitas vezes tematizado na obra de Pessoa, e que indica o mundo em que os heterônimos não apenas existem, como co-existem.

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