Pensadores que inventaram o Brasil
Editora:companhia das letras
Tipo:novo
Ano:2023
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Antes de assumir uma cadeira no Senado Federal, em 1983, e assim efetivamente iniciar uma trajetória política culminada por dois mandatos presidenciais consecutivos, o sociólogo e professor Fernando Henrique Cardoso militou no debate público sobretudo por meio de intervenções na imprensa escrita, que o tornaram conhecido fora do âmbito universitário. Já então considerado um dos mais brilhantes intelectuais de sua geração, formada na usp sob a égide do marxismo na década de 1950, o autor (com Enzo Faletto) do influente Dependência e desenvolvimento na América Latina (1969) publicou em 1978 uma série de textos na extinta revista Senhor Vogue, e ... Ler mais Fechar
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Antes De Assumir Uma Cadeira No Senado Federal, Em 1983, E Assim Efetivamente Iniciar Uma Trajetoria Politica Culminada Por Dois Mandatos Presidenciais Consecutivos, O Sociologo E Professor Fernando Henrique Cardoso Militou No Debate Publico Sobretudo Por Meio De Intervencoes Na Imprensa Escrita, Que O Tornaram Conhecido Fora Do Ambito Universitario. Ja Entao Considerado Um Dos Mais Brilhantes Intelectuais De Sua Geracao, Formada Na Usp Sob A Egide Do Marxismo Na Decada De 1950, O Autor (Com Enzo Faletto) Do Influente Dependencia E Desenvolvimento Na America Latina (1969) Publicou Em 1978 Uma Serie De Textos Na Extinta Revista Senhor Vogue, Em Que Apresentava A Vida E A Obra De Interpretes-Chave Do Brasil, Como Euclides Da Cunha, Sergio Buarque De Holanda E Gilberto Freyre. Esses Artigos, Revistos E Alterados Pelo Autor, Formam Um Dos Nucleos Deste Livro, Devotado Aos Intelectuais Brasileiros Que Forjaram A Visao De Fhc Sobre O Pais, Sua Identidade E Suas Grandes Questoes.Outros Textos, Mais Recentes, Sao Ineditos Na Forma Em Que Sao Publicados Agora. Entre Estes Estao Ensaios Sobre Joaquim Nabuco, Gilberto Freyre E Raymundo Faoro. O Ultimo Foi Escrito Especialmente Para O Volume, Os Outros Dois Serviram De Base Para Conferencias, Respectivamente, Na Academia Brasileira De Letras Em Marco De 2010 E Na Feira Literaria Internacional De Paraty (Flip) Em Agosto Do Mesmo Ano. Os Demais Capitulos Compoem-Se De Introducoes Para A Edicao De Livros De Alguns Autores, Discursos Ou Homenagens Prestadas Que Foram Posteriormente Enfeixados Em Livros.Nos Dezoito Textos, Fhc Dialoga Com Seus Mestres Sobre Os Temas Recorrentes Que Unificam O Volume: O Embate Entre Estado E Sociedade Civil, O Legado Da Colonizacao, As Vicissitudes Da Democracia, Os Entraves Ao Desenvolvimento Economico, A Promocao Da Justica Social. Mas Alem Da Fina Analise Dos Textos, Sempre Feita Com Grande Verve Narrativa, O Ex-Presidente Contextualiza Obras E Autores, Muitas Vezes Tratando Do Impacto Pessoal Que Os Ultimos Lhe Causaram. De Fato, Em Alguns Casos, Se Trata De Afinidades Nao Somente Intelectuais: Por Circunstancias Geracionais E Entrecruzamento De Vida, Fhc Se Beneficiou Do Contato Direto Com Varios Dos Autores Cujas Obras Comenta No Livro. E O Que Ocorre Com Florestan Fernandes, De Quem Foi Aluno E Assistente Antes De Serem Colegas E Vizinhos De Rua, Assim Como Com Antonio Candido, Tambem Professor E Mais Tarde Colega. Ou Ainda Celso Furtado, Com Quem Dividiu Uma Casa Em Santiago Nos Breves Meses Em Que O Grande Economista Trabalhou Na Cepal Depois Do Golpe De 1964, E Caio Prado, Que A Exemplo De Florestan E Sergio Buarque Fez Parte Da Banca De Doutorado Do Futuro Presidente, E Com Ele Conviveu No Final Dos Anos 1950 E Inicio Da Decada Seguinte, Quando Era O Inspirador Da Revista Brasiliense, Com A Qual Fhc Colaborava, Sem Falar Nas Desventuras De Militancia Ao Redor Do Partidao. Pensadores Que Inventaram O Brasil E Assim Leitura Obrigatoria Para Entender As Visoes Que Deram Forma As Tentativas Classicas De Explicacao Do Pais, E Um Convite A Refletir Sobre A Relevancia Dessas Analises Ante Os Desafios Do Futuro.
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Antes De Assumir Uma Cadeira No Senado Federal, Em 1983, E Assim Efetivamente Iniciar Uma Trajetoria Politica Culminada Por Dois Mandatos Presidenciais Consecutivos, O Sociologo E Professor Fernando Henrique Cardoso Militou No Debate Publico Sobretudo Por Meio De Intervencoes Na Imprensa Escrita, Que O Tornaram Conhecido Fora Do Ambito Universitario. Ja Entao Considerado Um Dos Mais Brilhantes Intelectuais De Sua Geracao, Formada Na Usp Sob A Egide Do Marxismo Na Decada De 1950, O Autor (Com Enzo Faletto) Do Influente Dependencia E Desenvolvimento Na America Latina (1969) Publicou Em 1978 Uma Serie De Textos Na Extinta Revista Senhor Vogue, Em Que Apresentava A Vida E A Obra De Interpretes-Chave Do Brasil, Como Euclides Da Cunha, Sergio Buarque De Holanda E Gilberto Freyre. Esses Artigos, Revistos E Alterados Pelo Autor, Formam Um Dos Nucleos Deste Livro, Devotado Aos Intelectuais Brasileiros Que Forjaram A Visao De Fhc Sobre O Pais, Sua Identidade E Suas Grandes Questoes.Outros Textos, Mais Recentes, Sao Ineditos Na Forma Em Que Sao Publicados Agora. Entre Estes Estao Ensaios Sobre Joaquim Nabuco, Gilberto Freyre E Raymundo Faoro. O Ultimo Foi Escrito Especialmente Para O Volume, Os Outros Dois Serviram De Base Para Conferencias, Respectivamente, Na Academia Brasileira De Letras Em Marco De 2010 E Na Feira Literaria Internacional De Paraty (Flip) Em Agosto Do Mesmo Ano. Os Demais Capitulos Compoem-Se De Introducoes Para A Edicao De Livros De Alguns Autores, Discursos Ou Homenagens Prestadas Que Foram Posteriormente Enfeixados Em Livros.Nos Dezoito Textos, Fhc Dialoga Com Seus Mestres Sobre Os Temas Recorrentes Que Unificam O Volume: O Embate Entre Estado E Sociedade Civil, O Legado Da Colonizacao, As Vicissitudes Da Democracia, Os Entraves Ao Desenvolvimento Economico, A Promocao Da Justica Social. Mas Alem Da Fina Analise Dos Textos, Sempre Feita Com Grande Verve Narrativa, O Ex-Presidente Contextualiza Obras E Autores, Muitas Vezes Tratando Do Impacto Pessoal Que Os Ultimos Lhe Causaram. De Fato, Em Alguns Casos, Se Trata De Afinidades Nao Somente Intelectuais: Por Circunstancias Geracionais E Entrecruzamento De Vida, Fhc Se Beneficiou Do Contato Direto Com Varios Dos Autores Cujas Obras Comenta No Livro. E O Que Ocorre Com Florestan Fernandes, De Quem Foi Aluno E Assistente Antes De Serem Colegas E Vizinhos De Rua, Assim Como Com Antonio Candido, Tambem Professor E Mais Tarde Colega. Ou Ainda Celso Furtado, Com Quem Dividiu Uma Casa Em Santiago Nos Breves Meses Em Que O Grande Economista Trabalhou Na Cepal Depois Do Golpe De 1964, E Caio Prado, Que A Exemplo De Florestan E Sergio Buarque Fez Parte Da Banca De Doutorado Do Futuro Presidente, E Com Ele Conviveu No Final Dos Anos 1950 E Inicio Da Decada Seguinte, Quando Era O Inspirador Da Revista Brasiliense, Com A Qual Fhc Colaborava, Sem Falar Nas Desventuras De Militancia Ao Redor Do Partidao. Pensadores Que Inventaram O Brasil E Assim Leitura Obrigatoria Para Entender As Visoes Que Deram Forma As Tentativas Classicas De Explicacao Do Pais, E Um Convite A Refletir Sobre A Relevancia Dessas Analises Ante Os Desafios Do Futuro.
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Antes De Assumir Uma Cadeira No Senado Federal, Em 1983, E Assim Efetivamente Iniciar Uma Trajetoria Politica Culminada Por Dois Mandatos Presidenciais Consecutivos, O Sociologo E Professor Fernando Henrique Cardoso Militou No Debate Publico Sobretudo Por Meio De Intervencoes Na Imprensa Escrita, Que O Tornaram Conhecido Fora Do Ambito Universitario. Ja Entao Considerado Um Dos Mais Brilhantes Intelectuais De Sua Geracao, Formada Na Usp Sob A Egide Do Marxismo Na Decada De 1950, O Autor (Com Enzo Faletto) Do Influente Dependencia E Desenvolvimento Na America Latina (1969) Publicou Em 1978 Uma Serie De Textos Na Extinta Revista Senhor Vogue, Em Que Apresentava A Vida E A Obra De Interpretes-Chave Do Brasil, Como Euclides Da Cunha, Sergio Buarque De Holanda E Gilberto Freyre. Esses Artigos, Revistos E Alterados Pelo Autor, Formam Um Dos Nucleos Deste Livro, Devotado Aos Intelectuais Brasileiros Que Forjaram A Visao De Fhc Sobre O Pais, Sua Identidade E Suas Grandes Questoes.Outros Textos, Mais Recentes, Sao Ineditos Na Forma Em Que Sao Publicados Agora. Entre Estes Estao Ensaios Sobre Joaquim Nabuco, Gilberto Freyre E Raymundo Faoro. O Ultimo Foi Escrito Especialmente Para O Volume, Os Outros Dois Serviram De Base Para Conferencias, Respectivamente, Na Academia Brasileira De Letras Em Marco De 2010 E Na Feira Literaria Internacional De Paraty (Flip) Em Agosto Do Mesmo Ano. Os Demais Capitulos Compoem-Se De Introducoes Para A Edicao De Livros De Alguns Autores, Discursos Ou Homenagens Prestadas Que Foram Posteriormente Enfeixados Em Livros.Nos Dezoito Textos, Fhc Dialoga Com Seus Mestres Sobre Os Temas Recorrentes Que Unificam O Volume: O Embate Entre Estado E Sociedade Civil, O Legado Da Colonizacao, As Vicissitudes Da Democracia, Os Entraves Ao Desenvolvimento Economico, A Promocao Da Justica Social. Mas Alem Da Fina Analise Dos Textos, Sempre Feita Com Grande Verve Narrativa, O Ex-Presidente Contextualiza Obras E Autores, Muitas Vezes Tratando Do Impacto Pessoal Que Os Ultimos Lhe Causaram. De Fato, Em Alguns Casos, Se Trata De Afinidades Nao Somente Intelectuais: Por Circunstancias Geracionais E Entrecruzamento De Vida, Fhc Se Beneficiou Do Contato Direto Com Varios Dos Autores Cujas Obras Comenta No Livro. E O Que Ocorre Com Florestan Fernandes, De Quem Foi Aluno E Assistente Antes De Serem Colegas E Vizinhos De Rua, Assim Como Com Antonio Candido, Tambem Professor E Mais Tarde Colega. Ou Ainda Celso Furtado, Com Quem Dividiu Uma Casa Em Santiago Nos Breves Meses Em Que O Grande Economista Trabalhou Na Cepal Depois Do Golpe De 1964, E Caio Prado, Que A Exemplo De Florestan E Sergio Buarque Fez Parte Da Banca De Doutorado Do Futuro Presidente, E Com Ele Conviveu No Final Dos Anos 1950 E Inicio Da Decada Seguinte, Quando Era O Inspirador Da Revista Brasiliense, Com A Qual Fhc Colaborava, Sem Falar Nas Desventuras De Militancia Ao Redor Do Partidao. Pensadores Que Inventaram O Brasil E Assim Leitura Obrigatoria Para Entender As Visoes Que Deram Forma As Tentativas Classicas De Explicacao Do Pais, E Um Convite A Refletir Sobre A Relevancia Dessas Analises Ante Os Desafios Do Futuro.
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Antes de assumir uma cadeira no Senado Federal, em 1983, e assim efetivamente iniciar uma trajetória política culminada por dois mandatos presidenciais consecutivos, o sociólogo e professor Fernando Henrique Cardoso militou no debate público sobretudo por meio de intervenções na imprensa escrita, que o tornaram conhecido fora do âmbito universitário. Já então considerado um dos mais brilhantes intelectuais de sua geração, formada na USP sob a égide do marxismo na década de 1950, o autor (com Enzo Faletto) do influente Dependência e desenvolvimento na América Latina (1969) publicou em 1978 uma série de textos na extinta revista Senhor Vogue, em que apresentava a vida e a obra de intérpretes-chave do Brasil, como Euclides da Cunha, Sérgio Buarque de Holanda e Gilberto Freyre. Esses artigos, revistos e alterados pelo autor, formam um dos núcleos deste livro, devotado aos intelectuais brasileiros que forjaram a visão de FHC sobre o país, sua identidade e suas grandes questões. Outros textos, mais recentes, são inéditos na forma em que são publicados agora. Entre estes estão ensaios sobre Joaquim Nabuco, Gilberto Freyre e Raymundo Faoro. O último foi escrito especialmente para o volume; os outros dois serviram de base para conferências, respectivamente, na Academia Brasileira de Letras em março de 2010 e na Feira Literária Internacional de Paraty (Flip) em agosto do mesmo ano. Os demais capítulos compõem-se de introduções para a edição de livros de alguns autores, discursos ou homenagens prestadas que foram posteriormente enfeixados em livros. Nos dezoito textos, FHC dialoga com seus mestres sobre os temas recorrentes que unificam o volume: o embate entre Estado e sociedade civil, o legado da colonização, as vicissitudes da democracia, os entraves ao desenvolvimento econômico, a promoção da justiça social. Mas além da fina análise dos textos, sempre feita com grande verve narrativa, o ex-presidente contextualiza obras e autores, muitas vezes tratando do impacto pessoal q
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