Livro Treino cognitivo de planejamento

Retrata a prática do Serviço de Psicologia e Neuropsicologia do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.<br /> Fornece instrumentos e estratégias interventivas com enfoque cognitivo, socioemocional e comportamental voltados inclusive para quadros neuropsiquiátricos.<br /> São treinos pautados na prática clínica de equipe multidisciplinar para guiar pacientes na conquista de maior autonomia, consciência e domínio de ambiente.

Este livro foi desenvolvido com base na técnica de gerenciamento de metas. As sessões propostas permitem que o paciente delineie os passos necessários para realizar uma atividade, monitore seu desempenho e reduza a possibilidade de erros, flexibilizando e solucionando problemas detectados. A problemática a ser trabalhada é definida em cada sessão, a partir de consenso entre o profissional e os pacientes, objetivando sempre o treino de atividades que tenham utilidade prática no dia a dia.

Este livro foi desenvolvido com base na técnica de gerenciamento de metas. As sessões propostas permitem que o paciente delineie os passos necessários para realizar uma atividade, monitore seu desempenho e reduza a possibilidade de erros, flexibilizando e solucionando problemas detectados. A problemática a ser trabalhada é definida em cada sessão, a partir de consenso entre o profissional e os pacientes, objetivando sempre o treino de atividades que tenham utilidade prática no dia a dia.

Aqui percorremos um sentido panorâmico (evolutivo, diacrônico) na análise do discurso romanesco na Bahia do século passado. O caminho tomado talvez não seja tão abrangente a ponto de cumprir todas as etapas históricas nem contemplar todos os autores, temáticas, estilos, contribuições, conquistas, influências etc. Preferimos o estudo sincrônico dos autores no plano estilístico e estrutural da formação romanesca na Bahia, sem que haja qualquer imperativo de ordem valorativa de superioridade de uns sobre outros. Face à flexibilidade de incorporarmos os romances encontrados em nossa pesquisa, fizemos a opção presuntiva de, fixando um leque de nomes e obras a partir da notícia de sua publicação, cotejá-los esteticamente, junto com seus pares em estilos, períodos e situações específicas. É possível que não seja a melhor forma de estudá-los. Mas foi a que intuímos como a mais adequada ao nosso objeto. Talvez cometamos injustiça quanto ao método, nunca, todavia, quanto à intenção.

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