Livro O Nome e o Sangue

LIVRO EM BOM ESTADO

Brochura com pequenos desgastes na lombada, em bom estado, páginas levemente amareladas e pontos amarelados, sem riscos ou rasuras. 308 páginas. SUP3/D.

Desgaste nas extremidades, bordas um pouco encardidas, miolo amarelecido. Recomendamos fortemente a solicitação de fotos e vídeos do livro via whatsapp (21)982592980, para uma melhor experiência. Siga nosso instagram https://www.instagram.com/livraria_ugarit/

"Uma parábola genealógica no Pernambuco colonial". Brochura em bom estado, miolo íntegro e firme, sem grifos, sinais de avaria ou anotações. 300p.

— Segunda edição revisada e aumentada do livro originalmente editado em 1989. Considerado o maior historiador brasileiro da atualidade, Evaldo Cabral de Mello — de quem a Topbooks já publicou quatro outros livros — conta aqui a história de uma manipulação destinada a esconder, no Pernambuco colonial, as origens judaicas de importante família local para que seus membros pudessem ter acesso às posições de poder e prestígio. /---/--/ livro em bom estado de conservação, sem avarias ou anotações . / 308 págs./ loja. .

Razoável Desgastes E Manuseio

Brochura. Livro em bom estado de conservação. Bordas e páginas amareladas. Miolo contém rasuras e grifos à lápis e à caneta, além de carimbo na folha de rosto. 308 páginas. ISBN 9788574750131 Especiais 273

usado em muito bom estado, sem grifos ou rasuras. 25.03.2024

usado em muito bom estado, sem grifos ou rasuras. 25.03.2024

Brochura em bom estado físico, porém, já encontra-se com leve sinais de manuseio, afinal trata-se de livro usado. Controle N2939

Uma parábola familiar no Pernambuco colonial. Brochura, mínimos sinais de uso, carimbo de livraria, muito bom estado, livre de comprometimentos. PR.

Otimo Estado .......................................................................................................................... Apresenta boa aparência, alinhado, integro e sem avarias. Paginas limpas e livre de marcações ou anotações. Miolo, dorso e lombada firme. Cortes e folha guarda empeirada. (N.DUDU.2) .............................................................................................................................. Obs: Nosso exame obedece critérios subjetivos e temporais, portanto estão sujeitos a alteração de percepção realizada pelo cliente.

Dos séculos XVI ao XVIII vigorava em Portugal, Espanha e respectivas colônias um sistema de discriminação que impedia aos descendentes de judeus, africanos, índios e mouros o acesso aos cargos públicos, à carreira eclesiástica e às honrarias e mercês dispensadas pela Coroa. A honra do indivíduo e de sua parentela ficava assim prisioneira da "pureza" do sangue. Ao procurar reconstituir as tramoias que viciaram o processo de habilitação de Felipe Pais Barreto, membro de uma rica família do Pernambuco colonial, a cavaleiro da Ordem de Cristo, o historiador Evaldo Cabral de Mello defrontou-se com a questão do sangue judaico que corria nas veias de vários dos troncos que haviam povoado a Nova Lusitânia, isto é, o Pernambuco que vai da fundação da capitania por Duarte Coelho à ocupação holandesa (1535-1630). Desenredando o emaranhado de fios da linhagem dessa rica família do Brasil colonial, Evaldo Cabral de Mello nos desvenda um sistema de fraude genealógica montado com o propósito de apagar as origens comprometedoras de poderosos que já eram nobres ou que aspiravam a sê-lo, revelando uma face importante e pouco estudada desse período histórico. Um ensaio fascinante, fruto de uma investigação quase que policial, em que à seriedade da pesquisa se alia a paixão do estudioso.

Dos séculos XVI ao XVIII vigorava em Portugal, Espanha e respectivas colônias um sistema de discriminação que impedia aos descendentes de judeus, africanos, índios e mouros o acesso aos cargos públicos, à carreira eclesiástica e às honrarias e mercês dispensadas pela Coroa. A honra do indivíduo e de sua parentela ficava assim prisioneira da "pureza" do sangue. Ao procurar reconstituir as tramoias que viciaram o processo de habilitação de Felipe Pais Barreto, membro de uma rica família do Pernambuco colonial, a cavaleiro da Ordem de Cristo, o historiador Evaldo Cabral de Mello defrontou-se com a questão do sangue judaico que corria nas veias de vários dos troncos que haviam povoado a Nova Lusitânia, isto é, o Pernambuco que vai da fundação da capitania por Duarte Coelho à ocupação holandesa (1535-1630). Desenredando o emaranhado de fios da linhagem dessa rica família do Brasil colonial, Evaldo Cabral de Mello nos desvenda um sistema de fraude genealógica montado com o propósito de apagar as origens comprometedoras de poderosos que já eram nobres ou que aspiravam a sê-lo, revelando uma face importante e pouco estudada desse período histórico. Um ensaio fascinante, fruto de uma investigação quase que policial, em que à seriedade da pesquisa se alia a paixão do estudioso.

Dos séculos XVI ao XVIII vigorava em Portugal, Espanha e respectivas colônias um sistema de discriminação que impedia aos descendentes de judeus, africanos, índios e mouros o acesso aos cargos públicos, à carreira eclesiástica e às honrarias e mercês dispensadas pela Coroa. A honra do indivíduo e de sua parentela ficava assim prisioneira da "pureza" do sangue. Ao procurar reconstituir as tramoias que viciaram o processo de habilitação de Felipe Pais Barreto, membro de uma rica família do Pernambuco colonial, a cavaleiro da Ordem de Cristo, o historiador Evaldo Cabral de Mello defrontou-se com a questão do sangue judaico que corria nas veias de vários dos troncos que haviam povoado a Nova Lusitânia, isto é, o Pernambuco que vai da fundação da capitania por Duarte Coelho à ocupação holandesa (1535-1630). Desenredando o emaranhado de fios da linhagem dessa rica família do Brasil colonial, Evaldo Cabral de Mello nos desvenda um sistema de fraude genealógica montado com o propósito de apagar as origens comprometedoras de poderosos que já eram nobres ou que aspiravam a sê-lo, revelando uma face importante e pouco estudada desse período histórico. Um ensaio fascinante, fruto de uma investigação quase que policial, em que à seriedade da pesquisa se alia a paixão do estudioso.

Dos séculos XVI ao XVIII vigorava em Portugal, Espanha e respectivas colônias um sistema de discriminação que impedia aos descendentes de judeus, africanos, índios e mouros o acesso aos cargos públicos, à carreira eclesiástica e às honrarias e mercês dispensadas pela Coroa. A honra do indivíduo e de sua parentela ficava assim prisioneira da "pureza" do sangue. Ao procurar reconstituir as tramoias que viciaram o processo de habilitação de Felipe Pais Barreto, membro de uma rica família do Pernambuco colonial, a cavaleiro da Ordem de Cristo, o historiador Evaldo Cabral de Mello defrontou-se com a questão do sangue judaico que corria nas veias de vários dos troncos que haviam povoado a Nova Lusitânia, isto é, o Pernambuco que vai da fundação da capitania por Duarte Coelho à ocupação holandesa (1535-1630). Desenredando o emaranhado de fios da linhagem dessa rica família do Brasil colonial, Evaldo Cabral de Mello nos desvenda um sistema de fraude genealógica montado com o propósito de apagar as origens comprometedoras de poderosos que já eram nobres ou que aspiravam a sê-lo, revelando uma face importante e pouco estudada desse período histórico. Um ensaio fascinante, fruto de uma investigação quase que policial, em que à seriedade da pesquisa se alia a paixão do estudioso.

Novo e lacrado. N8

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo e nunca manueado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

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Dos séculos XVI ao XVIII vigorava em Portugal, Espanha e respectivas colônias um sistema de discriminação que impedia aos descendentes de judeus, africanos, índios e mouros o acesso aos cargos públicos, à carreira eclesiástica e às honrarias e mercês dispensadas pela Coroa. A honra do indivíduo e de sua parentela ficava assim prisioneira da pureza do sangue. Ao procurar reconstituir as tramoias que viciaram o processo de habilitação de Felipe Pais Barreto, membro de uma rica família do Pernambuco colonial, a cavaleiro da Ordem de Cristo, o historiador Evaldo Cabral de Mello defrontou-se com a questão do sangue judaico que corria nas veias de vários dos troncos que haviam povoado a Nova Lusitânia, isto é, o Pernambuco que vai da fundação da capitania por Duarte Coelho à ocupação holandesa

Dos séculos XVI ao XVIII vigorava em Portugal, Espanha e respectivas colônias um sistema de discriminação que impedia aos descendentes de judeus, africanos, índios e mouros o acesso aos cargos públicos, à carreira eclesiástica e às honrarias e mercês dispensadas pela Coroa. A honra do indivíduo e de sua parentela ficava assim prisioneira da pureza do sangue. Ao procurar reconstituir as tramoias que viciaram o processo de habilitação de Felipe Pais Barreto, membro de uma rica família do Pernambuco colonial, a cavaleiro da Ordem de Cristo, o historiador Evaldo Cabral de Mello defrontou-se com a questão do sangue judaico que corria nas veias de vários dos troncos que haviam povoado a Nova Lusitânia, isto é, o Pernambuco que vai da fundação da capitania por Duarte Coelho à ocupação holandesa

Dos séculos XVI ao XVIII vigorava em Portugal, Espanha e respectivas colônias um sistema de discriminação que impedia aos descendentes de judeus, africanos, índios e mouros o acesso aos cargos públicos, à carreira eclesiástica e às honrarias e mercês dispensadas pela Coroa. A honra do indivíduo e de sua parentela ficava assim prisioneira da "pureza" do sangue. Ao procurar reconstituir as tramoias que viciaram o processo de habilitação de Felipe Pais Barreto, membro de uma rica família do Pernambuco colonial, a cavaleiro da Ordem de Cristo, o historiador Evaldo Cabral de Mello defrontou-se com a questão do sangue judaico que corria nas veias de vários dos troncos que haviam povoado a Nova Lusitânia, isto é, o Pernambuco que vai da fundação da capitania por Duarte Coelho à ocupação holandesa (1535-1630). Desenredando o emaranhado de fios da linhagem dessa rica família do Brasil colonial, Evaldo Cabral de Mello nos desvenda um sistema de fraude genealógica montado com o propósito de apagar as origens comprometedoras de poderosos que já eram nobres ou que aspiravam a sê-lo, revelando uma face importante e pouco estudada desse período histórico. Um ensaio fascinante, fruto de uma investigação quase que policial, em que à seriedade da pesquisa se alia a paixão do estudioso.

Dos séculos XVI ao XVIII vigorava em Portugal, Espanha e respectivas colônias um sistema de discriminação que impedia aos descendentes de judeus, africanos, índios e mouros o acesso aos cargos públicos, à carreira eclesiástica e às honrarias e mercês dispensadas pela Coroa. A honra do indivíduo e de sua parentela ficava assim prisioneira da "pureza" do sangue. Ao procurar reconstituir as tramoias que viciaram o processo de habilitação de Felipe Pais Barreto, membro de uma rica família do Pernambuco colonial, a cavaleiro da Ordem de Cristo, o historiador Evaldo Cabral de Mello defrontou-se com a questão do sangue judaico que corria nas veias de vários dos troncos que haviam povoado a Nova Lusitânia, isto é, o Pernambuco que vai da fundação da capitania por Duarte Coelho à ocupação holandesa (1535-1630). Desenredando o emaranhado de fios da linhagem dessa rica família do Brasil colonial, Evaldo Cabral de Mello nos desvenda um sistema de fraude genealógica montado com o propósito de apagar as origens comprometedoras de poderosos que já eram nobres ou que aspiravam a sê-lo, revelando uma face importante e pouco estudada desse período histórico. Um ensaio fascinante, fruto de uma investigação quase que policial, em que à seriedade da pesquisa se alia a paixão do estudioso.