Livro O Bagaço da Cana

54/02 - 04/24 - O Bagaço da Cana - Livro em excelente estado de conservação, 209 p.

54/02 - 04/24 - O Bagaço da Cana - Livro em excelente estado de conservação, 209 p.

Os engenhos de açúcar do Brasil holandês. Capas em brochura e em muito bom estado, formato 13x20cm, conteúdo com 209 páginas, limpas, sem anotações ou sublinhados e em muito bom estado...Sou pessoa física, não emito nota fiscal...A foto é do exemplar anunciado...E5.3

novo, capa com defeito, descascado um pouco da capa

Livro brochura em muito bom estado de conservação. Apresenta leves marcas de manuseio. Corte limpo. Apresenta pouco desgastes. Uma pgs está com marca de dobra na quina. Ótimo de miolo. Livre de grifos e rabiscos. 209 pgs.

O livro está em excelente estado de conservação. Dorso firme. Miolo íntegro e sem avarias. Capa preservada. Não há grifos, sublinhados ou marcações. Corte limpo.

Livro em bom estado

Usado, brochura, com marca de carimbo, cor amarelada na capa, miolo perfeito, mínimo de desgaste em torno da capa. 212 páginas. 20x14cm. sinopse: Depois de O Brasil holandês, em que Evaldo Cabral de Mello contextualiza trechos dos documentos mais importantes sobre a presença batava no Nordeste, o autor publica obra sobre os engenhos de açúcar na região, que complementa o livro anterior e constitui um instrumento valioso para o estudo da história socioeconômica do período. Em O bagaço da cana, o autor analisa aspectos da atividade canavieira nordestina entre o início da colonização portuguesa e a definitiva retirada dos holandeses. 27/11/18. VF

Usado, brochura, possui marca de carimbo, miolo perfeito, pouco desgaste no exterior, marcas de uso. 216 páginas. 20x13cm. sinopse: Um dos mais importantes historiadores do Brasil lança estudo inédito sobre os engenhos de açúcar no Nordeste do país. 08/10/18. VF

Depois de O Brasil holandês, em que Evaldo Cabral de Mello contextualiza trechos dos documentos mais importantes sobre a presença batava no Nordeste, o autor publica obra sobre os engenhos de açúcar na região, que complementa o livro anterior e constitui um instrumento valioso para o estudo da história socioeconômica do período. Em O bagaço da cana, o autor analisa aspectos da atividade canavieira nordestina entre o início da colonização portuguesa e a definitiva retirada dos holandeses, e defende que, mesmo no momento da sua maior expansão durante os anos do governo Nassau, o cultivo açucareiro não chegou a alcançar o patamar da fase anterior a 1630. O bagaço da cana é fruto de uma pesquisa exaustiva baseada em documentações de origem neerlandesa e luso-brasileira, e uma obra essencial para entender o primeiro boom econômico do Brasil Colônia.

Depois de O Brasil holandês, em que Evaldo Cabral de Mello contextualiza trechos dos documentos mais importantes sobre a presença batava no Nordeste, o autor publica obra sobre os engenhos de açúcar na região, que complementa o livro anterior e constitui um instrumento valioso para o estudo da história socioeconômica do período. Em O bagaço da cana, o autor analisa aspectos da atividade canavieira nordestina entre o início da colonização portuguesa e a definitiva retirada dos holandeses, e defende que, mesmo no momento da sua maior expansão durante os anos do governo Nassau, o cultivo açucareiro não chegou a alcançar o patamar da fase anterior a 1630. O bagaço da cana é fruto de uma pesquisa exaustiva baseada em documentações de origem neerlandesa e luso-brasileira, e uma obra essencial para entender o primeiro boom econômico do Brasil Colônia.

Depois de O Brasil holandês, em que Evaldo Cabral de Mello contextualiza trechos dos documentos mais importantes sobre a presença batava no Nordeste, o autor publica obra sobre os engenhos de açúcar na região, que complementa o livro anterior e constitui um instrumento valioso para o estudo da história socioeconômica do período. Em O bagaço da cana, o autor analisa aspectos da atividade canavieira nordestina entre o início da colonização portuguesa e a definitiva retirada dos holandeses, e defende que, mesmo no momento da sua maior expansão durante os anos do governo Nassau, o cultivo açucareiro não chegou a alcançar o patamar da fase anterior a 1630. O bagaço da cana é fruto de uma pesquisa exaustiva baseada em documentações de origem neerlandesa e luso-brasileira, e uma obra essencial para entender o primeiro boom econômico do Brasil Colônia.

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