Livro Psiquiatria e Religião

LIVRO USADO em bom estado de conservação. Capa e miolo firmes com carimbo em páginas aleatórias e anotação a caneta na primeira página. Possui fita adesiva na capa, na contracapa, na lombada e entre a capa e a primeira página e a última página e a contracapa. Apresenta páginas e folhas de corte amarelados em decorrência do tempo. Contém etiquetas de nosso controle interno (código de barras 100000013122 e bolinha laranja FG na lombada).

127 páginas - livro usado - brochura original - em bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos - amarelamento e sinais do tempo. #PSI14618

2022. Excelente estado de conservação. sem grifos, anotações ou rasuras. Encadernação e lombada firmes. Por mais detalhes contate-nos, enviamos fotos!

Psiquiatria/ Religião - Primneira edição brasileira - Capa e páginas em ótimo estado. Devemos continuar confessando ao padre, ou é preciso deitarmos no divã do psicanalista? É aconselhável mandar ao psiquiatra a criança que deseja ingressar nas Ordens? Porque os neurológos estão debruçados sobre o caso de uma Teresa Neumann--isso não é sacrilégio? O psicanalista, o psiquiatra, o neurólogo não destroem a religião, não a reduzem a mecanismos psíquicos alterados, não matam a fé na alma de seus pacientes, ao curá-los? E, afinal, não sei a religião uma nobra doença?

Devemos continuar confessando ao padre, ou é preciso deitarmos no divã do psicanalista? É aconselhável mandar ao psiquiatra a criança que deseja ingressar nas Ordens? Porque os neurológos estão debruçados sobre o caso de uma Teresa Neumann--isso não é sacrilégio? O psicanalista, o psiquiatra, o neurólogo não destroem a religião, não a reduzem a mecanismos psíquicos alterados, não matam a fé na alma de seus pacientes, ao curá-los? E, afinal, não sei a religião uma nobra doença?Conhecemos essas indagações, essas objeções, e outras da mesma ordem, ingênuas ou eruditas, reais ou aparentes; elas se põem diante de nós, sob uma forma ou outra; qualquer que seja o valor de cada uma em particular, são interessantes, no conjunto, pois denotam um problema: o que se põe ao mundo moderno, e particularmente aos crentes deste mundo, do defrontar-se do fenômeno secular da religião às ciências e às técnicas modernas de investigação e cura da alma; problema que, talvez, não era muito complexo, em si mesmo, mas que veio a sê-lo, tanto por causa de certos crentes, quanto de alguns psiquiatras: estes, por perigosa limitação do espírito, circunscrito ao positivismo; aqueles, pela hesitação entre a tímida repulsa eo esnobismo universal.

Devemos continuar confessando ao padre, ou é preciso deitarmos no divã do psicanalista? É aconselhável mandar ao psiquiatra a criança que deseja ingressar nas Ordens? Porque os neurológos estão debruçados sobre o caso de uma Teresa Neumann--isso não é sacrilégio? O psicanalista, o psiquiatra, o neurólogo não destroem a religião, não a reduzem a mecanismos psíquicos alterados, não matam a fé na alma de seus pacientes, ao curá-los? E, afinal, não sei a religião uma nobra doença?Conhecemos essas indagações, essas objeções, e outras da mesma ordem, ingênuas ou eruditas, reais ou aparentes; elas se põem diante de nós, sob uma forma ou outra; qualquer que seja o valor de cada uma em particular, são interessantes, no conjunto, pois denotam um problema: o que se põe ao mundo moderno, e particularmente aos crentes deste mundo, do defrontar-se do fenômeno secular da religião às ciências e às técnicas modernas de investigação e cura da alma; problema que, talvez, não era muito complexo, em si mesmo, mas que veio a sê-lo, tanto por causa de certos crentes, quanto de alguns psiquiatras: estes, por perigosa limitação do espírito, circunscrito ao positivismo; aqueles, pela hesitação entre a tímida repulsa eo esnobismo universal.

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Livro 100% novo - EAN 9786588257418

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