Livro Le Problème Du Mal

ID 1187961 Livro já lido. Encadernação comum. Editoração normal. Papel comum. Livro adquirido de particular. Livro em bom estado de conservação. Algumas páginas com sublinhados de lápis. Poucas marcas de tempo nas páginas. Poucas marcas do tempo na capa. Corte um pouco escurecido A imagem corresponde ao exemplar anunciado.

Livro em bom estado, com sinais e cor típicos do manuseio na capa, contracapa, dorso, páginas e corte, porém os mesmos estão íntegros. Capa, contracapa, dorso, páginas e corte apresentam amarelamento, oxidação e escurecimento, porém os mesmos estão íntegros. Extremidades da capa, contracapa, dorso e páginas apresentam dobras com vincos, porém essa alteração não compromete a integridade do livro. Extremidades da capa, contracapa e dorso apresentam perda de película, porém essa alteração não compromete a integridade do livro. Texto sem grifos ou anotações. OBS: As alterações citadas não comprometem a estrutura do livro.

livro em ótimo estado de conservação. Sem marcas de uso.

Livro em bom estado. 158 págs cod:15585

* * * * BOM, Capas e lombada conservadas. Cortes com pontos de oxidação. Miolo conservado, com cerca de dez por cento das páginas com anotações feitas a lápis, sem prejuízo a leitura. Contra guardas com pontos de oxidação. __________________________________________________________________ Encadernação: Brochura, ISBN: 9788580331776, Formato: 14X21X1.5 Cm, 158 Páginas. , Editora: E Realizacoes, Ano: 2014 __________________________________________________________________ Sinopse: Neste Ensaio, De 1958, Étienne Borne Enfrenta O Problema Do Mal Sem Subterfúgios. Primeiro, O Autor Define O Mal E Descreve As Maneiras Como Este Se Manifesta No Homem. Em Seguida, Investiga Os Caminhos Percorridos Pela Mitologia E Pela Filosofia Na Busca De ... Imagem Ilustrativa, Tag E-21936

Usado, com poucas marcas

#TR - Livro novo. ISBN 9788580331776. Dimensão 14,0 x 21,0, 160 pág. Sinopse: Apesar da dor, do fracasso e da morte, a vida vale a pena? As razões de viver resistem ao irreparável da infelicidade e às ironias cruéis e mentirosas da sorte e do infortúnio? O mal que existe no homem pode ser reparado, apagado, resgatado? E, afinal, sabemos de fato o que é o bem e o que é o mal? Quando a filosofia tenta resolver o problema do mal, aceitando o risco do fracasso absoluto, ela não encontra solução, mas encontra o homem, o homem nu além do mito, o homem só abaixo de Deus, o homem naturalmente prometeico e cristão, que não está proibido de encontrar na esperança o sentido da sua existência. Neste livro, o filósofo Étienne Borne investiga os caminhos percorridos pela filosofia na busca de respo

Foto do livro anunciado - Apesar da dor, do fracasso e da morte, a vida vale a pena? As razões de viver resistem ao irreparável da infelicidade e às ironias cruéis e mentirosas da sorte e do infortúnio? O mal que existe no homem pode ser reparado, apagado, resgatado? E, afinal, sabemos de fato o que é o bem e o que é o mal? Quando a filosofia tenta resolver o problema do mal, aceitando o risco do fracasso absoluto, ela não encontra solução, mas encontra o homem, o homem nu além do mito, o homem só abaixo de Deus, o homem naturalmente prometeico e cristão, que não está proibido de encontrar na esperança o sentido da sua existência. - brochura - 158 páginas - 14 x 21 cm - livro novo - D2

Livro Novo e Lacrado -- cod 16726

STK - Livro novo. ISBN 9788580331776. Dimensão 14,0 x 21,0, 160 pág. Sinopse: Apesar da dor, do fracasso e da morte, a vida vale a pena? As razões de viver resistem ao irreparável da infelicidade e às ironias cruéis e mentirosas da sorte e do infortúnio? O mal que existe no homem pode ser reparado, apagado, resgatado? E, afinal, sabemos de fato o que é o bem e o que é o mal? Quando a filosofia tenta resolver o problema do mal, aceitando o risco do fracasso absoluto, ela não encontra solução, mas encontra o homem, o homem nu além do mito, o homem só abaixo de Deus, o homem naturalmente prometeico e cristão, que não está proibido de encontrar na esperança o sentido da sua existência. Neste livro, o filósofo Étienne Borne investiga os caminhos percorridos pela filosofia na busca de respo

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STK - Livro novo. ISBN 9788580331776. Dimensão 14,0 x 21,0, 160 pág. Sinopse: Apesar da dor, do fracasso e da morte, a vida vale a pena? As razões de viver resistem ao irreparável da infelicidade e às ironias cruéis e mentirosas da sorte e do infortúnio? O mal que existe no homem pode ser reparado, apagado, resgatado? E, afinal, sabemos de fato o que é o bem e o que é o mal? Quando a filosofia tenta resolver o problema do mal, aceitando o risco do fracasso absoluto, ela não encontra solução, mas encontra o homem, o homem nu além do mito, o homem só abaixo de Deus, o homem naturalmente prometeico e cristão, que não está proibido de encontrar na esperança o sentido da sua existência. Neste livro, o filósofo Étienne Borne investiga os caminhos percorridos pela filosofia na busca de respo

STK - Livro novo. ISBN 9788580331776. Dimensão 14,0 x 21,0, 160 pág. Sinopse: Apesar da dor, do fracasso e da morte, a vida vale a pena? As razões de viver resistem ao irreparável da infelicidade e às ironias cruéis e mentirosas da sorte e do infortúnio? O mal que existe no homem pode ser reparado, apagado, resgatado? E, afinal, sabemos de fato o que é o bem e o que é o mal? Quando a filosofia tenta resolver o problema do mal, aceitando o risco do fracasso absoluto, ela não encontra solução, mas encontra o homem, o homem nu além do mito, o homem só abaixo de Deus, o homem naturalmente prometeico e cristão, que não está proibido de encontrar na esperança o sentido da sua existência. Neste livro, o filósofo Étienne Borne investiga os caminhos percorridos pela filosofia na busca de respo

O conhecimento do mal não é puramente especulativo. Sofrimento ou pecado, o mal não poderia ser objeto de ciência objetiva e desinteressada. O homem, todo espírito, coração e corpo, encontra e sofre o mal, o homem enquanto homem e não somente o homem enquanto razão. Como a angústia é esse sentimento total do mal, proporemos, num primeiro capítulo, uma fenomenologia ou simplesmente uma descrição dessa angústia, insistindo nessas extremidades singulares da infelicidade ou do crime nas quais o mal parece ter um destino. Várias atitudes são assim possíveis: enganar a angústia e transfigurá-la ou acalmá-la imaginariamente através do mito e da arte, cujas funções se confundem, visto que são irmãos gêmeos, e esse questionamento da mitologia será o tema do nosso segundo capítulo; ou então filosofar contra a angústia, tentar vencê-la pela razão, ou seja, convencê-la de ilusão de tanta sabedoria, e estaremos aqui no cerne e no coração da maior dificuldade do nosso propósito num terceiro capítulo no qual nos perguntaremos se a filosofia é capaz de ser a grande vitoriosa na prova que lhe impõe o encontro com o problema do mal. O duplo fracasso da mitologia e de uma filosofia racional de um extremo ao outro não deveria significar a morte da esperança: basta filosofar na angústia de levar ao ponto mais distante possível a sua insustentável lógica, buscar na exasperação dessa angústia a tentativa de um itinerário em direção a Deus, Deus sendo doravante cuidadosamente diferenciado de um mito de beleza que revestiria o ser universal com harmonia estética, assim como com um princípio lógico que engloba, explica e justifica a totalidade das existências. O nosso quarto capítulo será o breve esboço de uma metafísica que, uma vez afastados os ídolos poéticos e lógicos, reuniria a dialética da angústia existencial e a mística do argumento ontológico, garantindo, dessa maneira, a passagem da filosofia para uma teologia. Um quinto e último capítulo tentará retomar as atitudes concretas do homem diante do mal, descobrir que a angústia contém não somente uma metafísica, mas também uma ética, que não se confunde com um moralismo formal, mas vai ao encontro de uma política e de uma religião.

O conhecimento do mal não é puramente especulativo. Sofrimento ou pecado, o mal não poderia ser objeto de ciência objetiva e desinteressada. O homem, todo espírito, coração e corpo, encontra e sofre o mal, o homem enquanto homem e não somente o homem enquanto razão. Como a angústia é esse sentimento total do mal, proporemos, num primeiro capítulo, uma fenomenologia ou simplesmente uma descrição dessa angústia, insistindo nessas extremidades singulares da infelicidade ou do crime nas quais o mal parece ter um destino. Várias atitudes são assim possíveis: enganar a angústia e transfigurá-la ou acalmá-la imaginariamente através do mito e da arte, cujas funções se confundem, visto que são irmãos gêmeos, e esse questionamento da mitologia será o tema do nosso segundo capítulo; ou então filosofar contra a angústia, tentar vencê-la pela razão, ou seja, convencê-la de ilusão de tanta sabedoria, e estaremos aqui no cerne e no coração da maior dificuldade do nosso propósito num terceiro capítulo no qual nos perguntaremos se a filosofia é capaz de ser a grande vitoriosa na prova que lhe impõe o encontro com o problema do mal. O duplo fracasso da mitologia e de uma filosofia racional de um extremo ao outro não deveria significar a morte da esperança: basta filosofar na angústia de levar ao ponto mais distante possível a sua insustentável lógica, buscar na exasperação dessa angústia a tentativa de um itinerário em direção a Deus, Deus sendo doravante cuidadosamente diferenciado de um mito de beleza que revestiria o ser universal com harmonia estética, assim como com um princípio lógico que engloba, explica e justifica a totalidade das existências. O nosso quarto capítulo será o breve esboço de uma metafísica que, uma vez afastados os ídolos poéticos e lógicos, reuniria a dialética da angústia existencial e a mística do argumento ontológico, garantindo, dessa maneira, a passagem da filosofia para uma teologia. Um quinto e último capítulo tentará retomar as atitudes concretas do homem diante do mal, descobrir que a angústia contém não somente uma metafísica, mas também uma ética, que não se confunde com um moralismo formal, mas vai ao encontro de uma política e de uma religião.

O conhecimento do mal não é puramente especulativo. Sofrimento ou pecado, o mal não poderia ser objeto de ciência objetiva e desinteressada. O homem, todo espírito, coração e corpo, encontra e sofre o mal, o homem enquanto homem e não somente o homem enquanto razão. Como a angústia é esse sentimento total do mal, proporemos, num primeiro capítulo, uma fenomenologia ou simplesmente uma descrição dessa angústia, insistindo nessas extremidades singulares da infelicidade ou do crime nas quais o mal parece ter um destino. Várias atitudes são assim possíveis: enganar a angústia e transfigurá-la ou acalmá-la imaginariamente através do mito e da arte, cujas funções se confundem, visto que são irmãos gêmeos, e esse questionamento da mitologia será o tema do nosso segundo capítulo; ou então filosofar contra a angústia, tentar vencê-la pela razão, ou seja, convencê-la de ilusão de tanta sabedoria, e estaremos aqui no cerne e no coração da maior dificuldade do nosso propósito num terceiro capítulo no qual nos perguntaremos se a filosofia é capaz de ser a grande vitoriosa na prova que lhe impõe o encontro com o problema do mal. O duplo fracasso da mitologia e de uma filosofia racional de um extremo ao outro não deveria significar a morte da esperança: basta filosofar na angústia de levar ao ponto mais distante possível a sua insustentável lógica, buscar na exasperação dessa angústia a tentativa de um itinerário em direção a Deus, Deus sendo doravante cuidadosamente diferenciado de um mito de beleza que revestiria o ser universal com harmonia estética, assim como com um princípio lógico que engloba, explica e justifica a totalidade das existências. O nosso quarto capítulo será o breve esboço de uma metafísica que, uma vez afastados os ídolos poéticos e lógicos, reuniria a dialética da angústia existencial e a mística do argumento ontológico, garantindo, dessa maneira, a passagem da filosofia para uma teologia. Um quinto e último capítulo tentará retomar as atitudes concretas do homem diante do mal, descobrir que a angústia contém não somente uma metafísica, mas também uma ética, que não se confunde com um moralismo formal, mas vai ao encontro de uma política e de uma religião.

O conhecimento do mal não é puramente especulativo. Sofrimento ou pecado, o mal não poderia ser objeto de ciência objetiva e desinteressada. O homem, todo espírito, coração e corpo, encontra e sofre o mal, o homem enquanto homem e não somente o homem enquanto razão. Como a angústia é esse sentimento total do mal, proporemos, num primeiro capítulo, uma fenomenologia ou simplesmente uma descrição dessa angústia, insistindo nessas extremidades singulares da infelicidade ou do crime nas quais o mal parece ter um destino. Várias atitudes são assim possíveis: enganar a angústia e transfigurá-la ou acalmá-la imaginariamente através do mito e da arte, cujas funções se confundem, visto que são irmãos gêmeos, e esse questionamento da mitologia será o tema do nosso segundo capítulo; ou então filosofar contra a angústia, tentar vencê-la pela razão, ou seja, convencê-la de ilusão de tanta sabedoria, e estaremos aqui no cerne e no coração da maior dificuldade do nosso propósito num terceiro capítulo no qual nos perguntaremos se a filosofia é capaz de ser a grande vitoriosa na prova que lhe impõe o encontro com o problema do mal. O duplo fracasso da mitologia e de uma filosofia racional de um extremo ao outro não deveria significar a morte da esperança: basta filosofar na angústia de levar ao ponto mais distante possível a sua insustentável lógica, buscar na exasperação dessa angústia a tentativa de um itinerário em direção a Deus, Deus sendo doravante cuidadosamente diferenciado de um mito de beleza que revestiria o ser universal com harmonia estética, assim como com um princípio lógico que engloba, explica e justifica a totalidade das existências. O nosso quarto capítulo será o breve esboço de uma metafísica que, uma vez afastados os ídolos poéticos e lógicos, reuniria a dialética da angústia existencial e a mística do argumento ontológico, garantindo, dessa maneira, a passagem da filosofia para uma teologia. Um quinto e último capítulo tentará retomar as atitudes concretas do homem diante do mal, descobrir que a angústia contém não somente uma metafísica, mas também uma ética, que não se confunde com um moralismo formal, mas vai ao encontro de uma política e de uma religião.

O conhecimento do mal não é puramente especulativo. Sofrimento ou pecado, o mal não poderia ser objeto de ciência objetiva e desinteressada. O homem, todo espírito, coração e corpo, encontra e sofre o mal, o homem enquanto homem e não somente o homem enquanto razão. Como a angústia é esse sentimento total do mal, proporemos, num primeiro capítulo, uma fenomenologia ou simplesmente uma descrição dessa angústia, insistindo nessas extremidades singulares da infelicidade ou do crime nas quais o mal parece ter um destino. Várias atitudes são assim possíveis: enganar a angústia e transfigurá-la ou acalmá-la imaginariamente através do mito e da arte, cujas funções se confundem, visto que são irmãos gêmeos, e esse questionamento da mitologia será o tema do nosso segundo capítulo; ou então filosofar contra a angústia, tentar vencê-la pela razão, ou seja, convencê-la de ilusão de tanta sabedoria, e estaremos aqui no cerne e no coração da maior dificuldade do nosso propósito num terceiro capítulo no qual nos perguntaremos se a filosofia é capaz de ser a grande vitoriosa na prova que lhe impõe o encontro com o problema do mal. O duplo fracasso da mitologia e de uma filosofia racional de um extremo ao outro não deveria significar a morte da esperança: basta filosofar na angústia de levar ao ponto mais distante possível a sua insustentável lógica, buscar na exasperação dessa angústia a tentativa de um itinerário em direção a Deus, Deus sendo doravante cuidadosamente diferenciado de um mito de beleza que revestiria o ser universal com harmonia estética, assim como com um princípio lógico que engloba, explica e justifica a totalidade das existências. O nosso quarto capítulo será o breve esboço de uma metafísica que, uma vez afastados os ídolos poéticos e lógicos, reuniria a dialética da angústia existencial e a mística do argumento ontológico, garantindo, dessa maneira, a passagem da filosofia para uma teologia. Um quinto e último capítulo tentará retomar as atitudes concretas do homem diante do mal, descobrir que a angústia contém não somente uma metafísica, mas também uma ética, que não se confunde com um moralismo formal, mas vai ao encontro de uma política e de uma religião.

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