Livro Oralidade, Futuro da Arte? e Outros Textos, 1953-87

(cód.17759) livro em ótimo estado, brochura 318 pág, com marcas de manuseios, pequena rasura de caneta na capa, miolo livre de rasuras e grifos. A coleção Ponte Velha, publicada pela Escrituras Editora com o apoio do Ministério da Cultura de Portugal e Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas (DGLB), apresenta Oralidade, futuro da arte?, antologia de Ernesto de Sousa, organizada por Isabel Alves. Ernesto de Sousa (1921-1988) foi uma personalidade (operador estético, como se autodesignava) fundamental no desenvolvimento da cultura portuguesa, especialmente anos 1960 e 70. Os seus assuntos centrais são as artes visuais e as performativas. Partindo do neorrealismo (nos anos 1940 e 50), de que foi um animado defensor, foi chegando a novas propostas, como o conceitualismo, e aos movimentos de

Brochura em estado de novo. Nunca lido. Capas; cortes; miolo e lombada preservados; sem grifos ou anotações. Dimensões: 14x21 cm. 318 pp. C6. R2.

Livro em bom estado de conservação; sem grifos; bordas acidificadas. 03/02/2022.

Código: 1739548 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo. Ano: 2011 Nº de páginas: 318 Formato: 14 x 21 Conservação da capa: Ótimo Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português Curiosidade: Editora: Escrituras

D. LIVRO BROCHURA, AMARELADO DEVIDO A AÇÃO DO TEMPO, POUCO ONDULADO, ESTADO GERAL BOM, SEM GRIFOS OU ANOTAÇÕES

Usado Muito bom estado de conservação. Brochura, 318 págs. Não contém anotações, nome do ex dono ou grifos. Foto original. T

Livro em otimo estado de conservaçao. Semelhante a ponta de estoque. Coleçao: Ponte Velha. 318 paginas. Tamanho: 22x16

Livro em ótimo estado sem marcas de uso! ISBN: 8575313851 ISBN-13: 9788575313855 Idioma: português Encadernação: Brochura Altura: 21 cm Largura: 14 cm Edição: 1ª Número de páginas: 320

Em muito bom estado. Capa preservada. Miolo firme. Sem grifos, sem rasuras. Folhas alvas. Laterais/cortes claros. 318 páginas. Formato: 14 x 20 cm. Organização de Isabel Alves. Prefácio de José Miranda Justo. Coleção Ponte Velha. Código interno: Sousa - artes1046

SKU: 28653997. Brochura 318 pág. Livro em bom estado.

SKU: 17924594. Condição: USADO. .

exemplar sem danos ou rasuras

MM; Livro em bom estado - 201650940

Livro brochura bom estado de conservação, capa com marcas de manuseio , extremidades com pontos de oxidação, miolo firme, 318 páginas sem riscos nem grifos.Foto original do livro

Novo, nunca manuseado, direto da editora!!!

livro novo e nunca manueado

A coleção Ponte Velha, publicada pela Escrituras Editora com o apoio do Ministério da Cultura de Portugal e Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas (DGLB), apresenta Oralidade, futuro da arte?, antologia de Ernesto de Sousa, organizada por Isabel A lves.Ernesto de Sousa (1921-1988) foi uma personalidade (operador estético, como se autodesignava) fundamental no desenvolvimento da cultura portuguesa, especialmente anos 1960 e 70. Os seus assuntos centrais são as artes visuais e as performativas .Partindo do neorrealismo (nos anos 1940 e 50), de que foi um animado defensor, foi chegando a novas propostas, como o conceitualismo, e aos movimentos de vanguarda dos anos 1960 e 70, como o Fluxus. O seu interesse pela arte popular foi paralelo a o seu interesse pela arte dita erudita, colocando-as em diálogo.A sua atividade como crítico de arte foi complementada com a de impulsionador de publicações e exposições (de que se destaca a Alternativa Zero, em 1977), sempre num espírito polêmico e instigando a reflexão e a ação. Também foi ele próprio criador de cultura. Foi desde cineasta a fotógrafo de mixed-media.

A coleção Ponte Velha, publicada pela Escrituras Editora com o apoio do Ministério da Cultura de Portugal e Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas (DGLB), apresenta Oralidade, futuro da arte?, antologia de Ernesto de Sousa, organizada por Isabel A lves.Ernesto de Sousa (1921-1988) foi uma personalidade (operador estético, como se autodesignava) fundamental no desenvolvimento da cultura portuguesa, especialmente anos 1960 e 70. Os seus assuntos centrais são as artes visuais e as performativas .Partindo do neorrealismo (nos anos 1940 e 50), de que foi um animado defensor, foi chegando a novas propostas, como o conceitualismo, e aos movimentos de vanguarda dos anos 1960 e 70, como o Fluxus. O seu interesse pela arte popular foi paralelo a o seu interesse pela arte dita erudita, colocando-as em diálogo.A sua atividade como crítico de arte foi complementada com a de impulsionador de publicações e exposições (de que se destaca a Alternativa Zero, em 1977), sempre num espírito polêmico e instigando a reflexão e a ação. Também foi ele próprio criador de cultura. Foi desde cineasta a fotógrafo de mixed-media.

Brochura. 318 páginas. Em ótimo estado!