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Nada a dizer é a história de um adultério, narrada do ponto de vista da mulher traída. No entanto, muito mais do que o inventário de perdas e danos em que costuma consistir esse tipo de relato, o que se encontra nestas páginas é uma investigação minuciosa das motivações de cada um dos envolvidos, bem como uma discussão indireta das possibilidades de entendimento amoroso no mundo urbano contemporâneo. Temas como lealdade, autoconhecimento e convivência afloram das evoluções do triângulo formado por Paulo, sua amante N. e a narradora, cujo nome não é revelado. Um fugaz triângulo, em que um casal de alternativos de meia-idade, experimentados nas revoluções políticas e comportamentais dos anos 1960, é abalado pela entrada em cena de uma amante vinte anos mais jovem e com um perfil que tanto um quanto o outro não hesitariam em chamar de burguês em suas juventudes. Uma das argúcias da autora é mimetizar a prosa confessional de autoexposição, tão em voga nos nossos dias, mas com o deslocamento e condensação de uma obra de ficção. Com um humor cruel e uma lucidez não prejudicada pelo natural rancor, a narradora revisita obsessivamente os acontecimentos, buscando entre eles as raízes de seu autoengano, num exercício quase masoquista - mas necessário - de descoberta e revelação. É sua única via possível de recuperação. A instabilidade marca a trajetória dos personagens. No início do relato, o casal de protagonistas acaba de se mudar para São Paulo. As caixas e malas espalhadas aleatoriamente pela casa são o signo de uma aceitação consciente de ritos de passagem. Não por acaso, grande parte dos acontecimentos narrados ocorre em trânsito - na rua, em aeroportos, cafés, hotéis de alta rotatividade - e as conversas cruciais se dão no espaço fluido dos e-mails, chats on-line e mensagens de celular. A história que a narradora afinal consegue desenhar é volátil e inapreensível como a própria vida.
Saiba maisNada a dizer é a história de um adultério, narrada do ponto de vista da mulher traída. No entanto, muito mais do que o inventário de perdas e danos em que costuma consistir esse tipo de relato, o que se encontra nestas páginas é uma investigação minuciosa das motivações de cada um dos envolvidos, bem como uma discussão indireta das possibilidades de entendimento amoroso no mundo urbano contemporâneo. Temas como lealdade, autoconhecimento e convivência afloram das evoluções do triângulo formado por Paulo, sua amante N. e a narradora, cujo nome não é revelado. Um fugaz triângulo, em que um casal de alternativos de meia-idade, experimentados nas revoluções políticas e comportamentais dos anos 1960, é abalado pela entrada em cena de uma amante vinte anos mais jovem e com um perfil que tanto um quanto o outro não hesitariam em chamar de burguês em suas juventudes. Uma das argúcias da autora é mimetizar a prosa confessional de autoexposição, tão em voga nos nossos dias, mas com o deslocamento e condensação de uma obra de ficção. Com um humor cruel e uma lucidez não prejudicada pelo natural rancor, a narradora revisita obsessivamente os acontecimentos, buscando entre eles as raízes de seu autoengano, num exercício quase masoquista - mas necessário - de descoberta e revelação. É sua única via possível de recuperação. A instabilidade marca a trajetória dos personagens. No início do relato, o casal de protagonistas acaba de se mudar para São Paulo. As caixas e malas espalhadas aleatoriamente pela casa são o signo de uma aceitação consciente de ritos de passagem. Não por acaso, grande parte dos acontecimentos narrados ocorre em trânsito - na rua, em aeroportos, cafés, hotéis de alta rotatividade - e as conversas cruciais se dão no espaço fluido dos e-mails, chats on-line e mensagens de celular. A história que a narradora afinal consegue desenhar é volátil e inapreensível como a própria vida.
Saiba maisNada a dizer é a história de um adultério, narrada do ponto de vista da mulher traída. No entanto, muito mais do que o inventário de perdas e danos em que costuma consistir esse tipo de relato, o que se encontra nestas páginas é uma investigação minuciosa das motivações de cada um dos envolvidos, bem como uma discussão indireta das possibilidades de entendimento amoroso no mundo urbano contemporâneo. Temas como lealdade, autoconhecimento e convivência afloram das evoluções do triângulo formado por Paulo, sua amante N. e a narradora, cujo nome não é revelado. Um fugaz triângulo, em que um casal de alternativos de meia-idade, experimentados nas revoluções políticas e comportamentais dos anos 1960, é abalado pela entrada em cena de uma amante vinte anos mais jovem e com um perfil que tanto um quanto o outro não hesitariam em chamar de burguês em suas juventudes. Uma das argúcias da autora é mimetizar a prosa confessional de autoexposição, tão em voga nos nossos dias, mas com o deslocamento e condensação de uma obra de ficção. Com um humor cruel e uma lucidez não prejudicada pelo natural rancor, a narradora revisita obsessivamente os acontecimentos, buscando entre eles as raízes de seu autoengano, num exercício quase masoquista - mas necessário - de descoberta e revelação. É sua única via possível de recuperação. A instabilidade marca a trajetória dos personagens. No início do relato, o casal de protagonistas acaba de se mudar para São Paulo. As caixas e malas espalhadas aleatoriamente pela casa são o signo de uma aceitação consciente de ritos de passagem. Não por acaso, grande parte dos acontecimentos narrados ocorre em trânsito - na rua, em aeroportos, cafés, hotéis de alta rotatividade - e as conversas cruciais se dão no espaço fluido dos e-mails, chats on-line e mensagens de celular. A história que a narradora afinal consegue desenhar é volátil e inapreensível como a própria vida.
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Saiba maisCom humor cruel e ironia, Elvira Vigna transfigura o registro dos relatos confessionais para fazer um balanço do amor e do erotismo num mundo de relações afetivas fragmentárias e movediças. Nada a dizer é a história de um adultério, narrada do ponto de vista da mulher traída. No entanto, muito mais do que o inventário de perdas e danos em que costuma consistir esse tipo de relato, o que se encontra nestas páginas é uma investigação minuciosa das motivações de cada um dos envolvidos, bem como uma discussão indireta das possibilidades de entendimento amoroso no mundo urbano contemporâneo. Temas como lealdade, autoconhecimento e convivência afloram das evoluções do triângulo formado por Paulo, sua amante N. e a narradora, cujo nome não é revelado. Um fugaz triângulo, em que um casal de alternativos de meia-idade, experimentados nas revoluções políticas e comportamentais dos anos 1960, é abalado pela entrada em cena de uma amante vinte anos mais jovem e com um perfil que tanto um quanto o outro não hesitariam em chamar de "burguês" em suas juventudes. Uma das argúcias da autora é mimetizar a prosa confessional de autoexposição, tão em voga nos nossos dias, mas com o deslocamento e condensação de uma obra de ficção. Com um humor cruel e uma lucidez não prejudicada pelo natural rancor, a narradora revisita obsessivamente os acontecimentos, buscando entre eles as raízes de seu autoengano, num exercício quase masoquista - mas necessário - de descoberta e revelação. É sua única via possível de recuperação. A instabilidade marca a trajetória dos personagens. No início do relato, o casal de protagonistas acaba de se mudar para São Paulo. As caixas e malas espalhadas aleatoriamente pela casa são o signo de uma aceitação consciente de ritos de passagem. Não por acaso, grande parte dos acontecimentos narrados ocorre em trânsito - na rua, em aeroportos, cafés, hotéis de alta rotatividade - e as conversas cruciais se dão no espaço fluido dos e-mails, chats on-line e mensagens de celular. A história que a narradora afinal consegue desenhar é volátil e inapreensível como a própria vida.
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Saiba maisCom humor cruel e ironia, Elvira Vigna transfigura o registro dos relatos confessionais para fazer um balanço do amor e do erotismo num mundo de relações afetivas fragmentárias e movediças. Nada a dizer é a história de um adultério, narrada do ponto de vista da mulher traída. No entanto, muito mais do que o inventário de perdas e danos em que costuma consistir esse tipo de relato, o que se encontra nestas páginas é uma investigação minuciosa das motivações de cada um dos envolvidos, bem como uma discussão indireta das possibilidades de entendimento amoroso no mundo urbano contemporâneo. Temas como lealdade, autoconhecimento e convivência afloram das evoluções do triângulo formado por Paulo, sua amante N. e a narradora, cujo nome não é revelado. Um fugaz triângulo, em que um casal de alternativos de meia-idade, experimentados nas revoluções políticas e comportamentais dos anos 1960, é abalado pela entrada em cena de uma amante vinte anos mais jovem e com um perfil que tanto um quanto o outro não hesitariam em chamar de "burguês" em suas juventudes. Uma das argúcias da autora é mimetizar a prosa confessional de autoexposição, tão em voga nos nossos dias, mas com o deslocamento e condensação de uma obra de ficção. Com um humor cruel e uma lucidez não prejudicada pelo natural rancor, a narradora revisita obsessivamente os acontecimentos, buscando entre eles as raízes de seu autoengano, num exercício quase masoquista - mas necessário - de descoberta e revelação. É sua única via possível de recuperação. A instabilidade marca a trajetória dos personagens. No início do relato, o casal de protagonistas acaba de se mudar para São Paulo. As caixas e malas espalhadas aleatoriamente pela casa são o signo de uma aceitação consciente de ritos de passagem. Não por acaso, grande parte dos acontecimentos narrados ocorre em trânsito - na rua, em aeroportos, cafés, hotéis de alta rotatividade - e as conversas cruciais se dão no espaço fluido dos e-mails, chats on-line e mensagens de celular. A história que a narradora afinal consegue desenhar é volátil e inapreensível como a própria vida.
Saiba maisCom humor cruel e ironia, Elvira Vigna transfigura o registro dos relatos confessionais para fazer um balanço do amor e do erotismo num mundo de relações afetivas fragmentárias e movediças. Nada a dizer é a história de um adultério, narrada do ponto de vista da mulher traída. No entanto, muito mais do que o inventário de perdas e danos em que costuma consistir esse tipo de relato, o que se encontra nestas páginas é uma investigação minuciosa das motivações de cada um dos envolvidos, bem como uma discussão indireta das possibilidades de entendimento amoroso no mundo urbano contemporâneo. Temas como lealdade, autoconhecimento e convivência afloram das evoluções do triângulo formado por Paulo, sua amante N. e a narradora, cujo nome não é revelado. Um fugaz triângulo, em que um casal de alternativos de meia-idade, experimentados nas revoluções políticas e comportamentais dos anos 1960, é abalado pela entrada em cena de uma amante vinte anos mais jovem e com um perfil que tanto um quanto o outro não hesitariam em chamar de "burguês" em suas juventudes. Uma das argúcias da autora é mimetizar a prosa confessional de autoexposição, tão em voga nos nossos dias, mas com o deslocamento e condensação de uma obra de ficção. Com um humor cruel e uma lucidez não prejudicada pelo natural rancor, a narradora revisita obsessivamente os acontecimentos, buscando entre eles as raízes de seu autoengano, num exercício quase masoquista - mas necessário - de descoberta e revelação. É sua única via possível de recuperação. A instabilidade marca a trajetória dos personagens. No início do relato, o casal de protagonistas acaba de se mudar para São Paulo. As caixas e malas espalhadas aleatoriamente pela casa são o signo de uma aceitação consciente de ritos de passagem. Não por acaso, grande parte dos acontecimentos narrados ocorre em trânsito - na rua, em aeroportos, cafés, hotéis de alta rotatividade - e as conversas cruciais se dão no espaço fluido dos e-mails, chats on-line e mensagens de celular. A história que a narradora afinal consegue desenhar é volátil e inapreensível como a própria vida.
Saiba maisCom humor cruel e ironia, Elvira Vigna transfigura o registro dos relatos confessionais para fazer um balanço do amor e do erotismo num mundo de relações afetivas fragmentárias e movediças. Nada a dizer é a história de um adultério, narrada do ponto de vista da mulher traída. No entanto, muito mais do que o inventário de perdas e danos em que costuma consistir esse tipo de relato, o que se encontra nestas páginas é uma investigação minuciosa das motivações de cada um dos envolvidos, bem como uma discussão indireta das possibilidades de entendimento amoroso no mundo urbano contemporâneo. Temas como lealdade, autoconhecimento e convivência afloram das evoluções do triângulo formado por Paulo, sua amante N. e a narradora, cujo nome não é revelado. Um fugaz triângulo, em que um casal de alternativos de meia-idade, experimentados nas revoluções políticas e comportamentais dos anos 1960, é abalado pela entrada em cena de uma amante vinte anos mais jovem e com um perfil que tanto um quanto o outro não hesitariam em chamar de "burguês" em suas juventudes. Uma das argúcias da autora é mimetizar a prosa confessional de autoexposição, tão em voga nos nossos dias, mas com o deslocamento e condensação de uma obra de ficção. Com um humor cruel e uma lucidez não prejudicada pelo natural rancor, a narradora revisita obsessivamente os acontecimentos, buscando entre eles as raízes de seu autoengano, num exercício quase masoquista - mas necessário - de descoberta e revelação. É sua única via possível de recuperação. A instabilidade marca a trajetória dos personagens. No início do relato, o casal de protagonistas acaba de se mudar para São Paulo. As caixas e malas espalhadas aleatoriamente pela casa são o signo de uma aceitação consciente de ritos de passagem. Não por acaso, grande parte dos acontecimentos narrados ocorre em trânsito - na rua, em aeroportos, cafés, hotéis de alta rotatividade - e as conversas cruciais se dão no espaço fluido dos e-mails, chats on-line e mensagens de celular. A história que a narradora afinal consegue desenhar é volátil e inapreensível como a própria vida.
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Saiba maisCom humor cruel e ironia, Elvira Vigna transfigura o registro dos relatos confessionais para fazer um balanço do amor e do erotismo num mundo de relações afetivas fragmentárias e movediças. Nada a dizer é a história de um adultério, narrada do ponto de vista da mulher traída. No entanto, muito mais do que o inventário de perdas e danos em que costuma consistir esse tipo de relato, o que se encontra nestas páginas é uma investigação minuciosa das motivações de cada um dos envolvidos, bem como uma discussão indireta das possibilidades de entendimento amoroso no mundo urbano contemporâneo. Temas como lealdade, autoconhecimento e convivência afloram das evoluções do triângulo formado por Paulo, sua amante N. e a narradora, cujo nome não é revelado. Um fugaz triângulo, em que um casal de alternativos de meia-idade, experimentados nas revoluções políticas e comportamentais dos anos 1960, é abalado pela entrada em cena de uma amante vinte anos mais jovem e com um perfil que tanto um quanto o outro não hesitariam em chamar de "burguês" em suas juventudes. Uma das argúcias da autora é mimetizar a prosa confessional de autoexposição, tão em voga nos nossos dias, mas com o deslocamento e condensação de uma obra de ficção. Com um humor cruel e uma lucidez não prejudicada pelo natural rancor, a narradora revisita obsessivamente os acontecimentos, buscando entre eles as raízes de seu autoengano, num exercício quase masoquista - mas necessário - de descoberta e revelação. É sua única via possível de recuperação. A instabilidade marca a trajetória dos personagens. No início do relato, o casal de protagonistas acaba de se mudar para São Paulo. As caixas e malas espalhadas aleatoriamente pela casa são o signo de uma aceitação consciente de ritos de passagem. Não por acaso, grande parte dos acontecimentos narrados ocorre em trânsito - na rua, em aeroportos, cafés, hotéis de alta rotatividade - e as conversas cruciais se dão no espaço fluido dos e-mails, chats on-line e mensagens de celular. A história que a narradora afinal consegue desenhar é volátil e inapreensível como a própria vida.
Saiba maisA ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
Nada a dizer
Elvira Vigna | 2010R$ 57,90 novo
LIVRO NOVO. _x000D_Com humor cruel e ironia, Elvira Vigna transfigura o registro dos relatos confessionais para fazer um balanço do amor e do erotismo num mundo de relações afetivas fragmentárias e movediças.Nada a Dizer é a história de um adultério, narrada do ponto de vista da mulher traída. No entanto, muito mais do que o inventário de perdas e danos em que costuma consistir esse tipo de relato, o que se encontra nestas páginas é uma investigação minuciosa das motivações de cada um dos envolvidos, bem como uma discussão indireta das possibilidades de entendimento amoroso no mundo urbano contemporâneo. Temas como lealdade, autoconhecimento e convivência afloram das evoluções do triângulo formado por Paulo, sua amante N. e a narradora, cujo nome não é revelado. Um fugaz triângulo, em que um casal de alternativos de meia-i Ref 018939
Saiba maisNada A Dizer E A Historia De Um Adulterio, Narrada Do Ponto De Vista Da Mulher Traida. No Entanto, Muito Mais Do Que O Inventario De Perdas E Danos Em Que Costuma Consistir Esse Tipo De Relato, O Que Se Encontra Nestas Paginas E Uma Investigacao Minuciosa Das Motivacoes De Cada Um Dos Envolvidos, Bem Como Uma Discussao Indireta Das Possibilidades De Entendimento Amoroso No Mundo Urbano Contemporaneo. Temas Como Lealdade, Autoconhecimento E Convivencia Afloram Das Evolucoes Do Triangulo Formado Por Paulo, Sua Amante N. E A Narradora, Cujo Nome Nao E Revelado. Um Fugaz Triangulo, Em Que Um Casal De Alternativos De Meia-Idade, Experimentados Nas Revolucoes Politicas E Comportamentais Dos Anos 1960, E Abalado Pela Entrada Em Cena De Uma Amante Vinte Anos Mais Jovem.
Saiba maisNada A Dizer E A Historia De Um Adulterio, Narrada Do Ponto De Vista Da Mulher Traida. No Entanto, Muito Mais Do Que O Inventario De Perdas E Danos Em Que Costuma Consistir Esse Tipo De Relato, O Que Se Encontra Nestas Paginas E Uma Investigacao Minuciosa Das Motivacoes De Cada Um Dos Envolvidos, Bem Como Uma Discussao Indireta Das Possibilidades De Entendimento Amoroso No Mundo Urbano Contemporaneo. Temas Como Lealdade, Autoconhecimento E Convivencia Afloram Das Evolucoes Do Triangulo Formado Por Paulo, Sua Amante N. E A Narradora, Cujo Nome Nao E Revelado. Um Fugaz Triangulo, Em Que Um Casal De Alternativos De Meia-Idade, Experimentados Nas Revolucoes Politicas E Comportamentais Dos Anos 1960, E Abalado Pela Entrada Em Cena De Uma Amante Vinte Anos Mais Jovem.
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