Livro As Paixões Intelectuais Vontade de Poder 1762-1778

#TR - Livro Novo. ISBN: 9788520008416. Dimensão: 16 x 23 cm, 392 págs. Sinopse: Os cientistas e filósofos que constituíam outrora a República das Letras escreviam sobretudo para convencer seus pares. Dependiam do poder e dos grandes. No século XVIII, os elogios de seus colegas não são mais suficientes para os intelectuais. Os desejos de glória, a busca da grandeza e a vontade de poder são as grandes paixões que agitam os pensadores desde o Século das Luzes, que assistiu ao desenvolvimento do poder da imprensa e, com ela, o tormento da celebridade.Em AS PAIXõES INTELECTUAIS, a filósofa Elisabeth Badinter analisa de maneira inédita a sociedade do século XVIII, compondo um detalhado retrato das relações pessoais e intelectuais dos eruditos da época. Dividida em três volumes, a obra abrange o período do Iluminismo que vai de 1735 a 1778, e as diferentes paixões que dominaram seus filósofos: Desejo de glória (1735-1751), Exigência de dignidade (1751-1762) e Vontade de poder (1762-1778), que acaba de ser lançado pela Civilização Brasileira.Com o surgimento, no meado do século XVIII, de uma opinião pública esclarecida e cada vez mais influente, o poder muda de campo - só a opinião pública é capaz de se impor ao soberano. Segundo Voltaire, o governo do mundo transforma-se num jogo a três: filósofo, opinião pública e soberano. Toda vez que ignora essa regra, o intelectual fica à margem. Assistimos, assim, ao nascimento, entre os intelectuais, de três paixões sucessivas que constituíram o tema desta trilogia. No primeiro volume, a autora nos revela o desejo de glória dos sábios e dos filósofos, que saíram dos laboratórios e dos gabinetes para se mostrar nos salões. No segundo, podemos ouvir a exigência de dignidade dos escritores e acadêmicos, que reivindicam independência econômica e autoridade moral. Neste terceiro volume, observamos o nascimento da vontade de poder. As décadas de 1760 e 1770 marcam a grandeza e a decadência dos homens de letras parisienses. Nos anos 1760, o prestígio dos filósofos é de tal ordem que eles são cada vez mais cortejados pelos reis e príncipes estrangeiros. Frederico II e Catarina II lhes fazem a corte sem vergonha. Sua bênção é buscada por aqueles que querem ser vistos como soberanos esclarecidos. Eles sonham tornar-se conselheiros dos soberanos, aspirando inclusive a entrar para a política. Mas a realidade não é fácil, e a história tampouco é bela. O lugar do filósofo não é junto ao soberano - como suas razões divergem, não têm a menor chance de se entender, a menos que o filósofo se faça cortesão, renunciando a sua dignidade. No fim dos anos 1770, os intelectuais envelhecem, desaparecendo um após o outro. Voltaire e Rousseau no mesmo ano, Diderot e DAlembert algum tempo depois. A era das reformas chega ao fim e impõe-se a era das revoluções. Inovador em sua abordagem, visionário em suas conclusões, e fascinante na profundidade e na amplitude de sua erudição, As paixões intelectuais é uma obra única em seu gênero.

43297X10/050523; 1. Intelectuais - Europa - História - Século XVIII - Livro usado - Exemplar em boas condições; texto sem grifos; pouco manuseado; etiqueta na folha de guarda; corte alvo; brochura; 460 pp. Obs: embora envolva critérios subjetivos, nos esforçamos sempre para que a descrição ofertada de cada livro ofertado esteja, ao máximo, próxima daquilo que o cliente espera pelo livro.

LIVRO NOVO.

Livro usado ótimo estado de conservação, livre de grifos e marcações. 460 páginas, imagem meramente ilustrativa. Cadastrado em 20/04/2017

livro em otimo estado de conservação apenas levemente empoeirado nas bordas

#TR - Livro Novo. ISBN: 9788520006511. Dimensão: 16 x 23 cm, 532 págs. Sinopse: O desejo de saber não tem época. É uma paixão que desafia leis divinas e desperta tentações perigosas para a alma humana: o orgulho e a vaidade. Até o fim da Idade Média, o saber pertencia aos clérigos, cuja moral, assim como o ambiente em que viviam, era pouco propícia à explosão das paixões humanas. Eles trabalhavam num quase anonimato, isolados do restante da sociedade e ignorados pelo mundo exterior, imunes ao desejo de glória e ao impulso de dominar seus pares e impor-lhes sua supremacia. Com o advento do humanismo e da revolução intelectual do Renascimento, no século XVII, o saber deixou de ser privilégio exclusivo dos teólogos, cuja ordem impunha silêncio e modéstia. Pensadores como Decartes, Newton e Femat lançaram os princípios da ciência moderna, que dispensava a teologia.

#TR - Livro Novo. ISBN: 9788520006511. Dimensão: 16 x 23 cm, 532 págs. Sinopse: O desejo de saber não tem época. É uma paixão que desafia leis divinas e desperta tentações perigosas para a alma humana: o orgulho e a vaidade. Até o fim da Idade Média, o saber pertencia aos clérigos, cuja moral, assim como o ambiente em que viviam, era pouco propícia à explosão das paixões humanas. Eles trabalhavam num quase anonimato, isolados do restante da sociedade e ignorados pelo mundo exterior, imunes ao desejo de glória e ao impulso de dominar seus pares e impor-lhes sua supremacia. Com o advento do humanismo e da revolução intelectual do Renascimento, no século XVII, o saber deixou de ser privilégio exclusivo dos teólogos, cuja ordem impunha silêncio e modéstia. Pensadores como Decartes, Newton e Femat lançaram os princípios da ciência moderna, que dispensava a teologia.

Se até o fim da Idade Média. o saber pertencia aos clérigos. cuja moral. assim como o ambiente em que viviam. era pouco propícia à explosão das paixões humanas. com o advento do humanismo e da revolução intelectual do Renascimento. no século XVII. o saber deixou de ser privilégio exclusivo dos teólogos. cuja ordem impunha silêncio e modéstia. Pensadores como Descartes. Newton e Fermat lançaram os princípios da ciência moderna. que dispensava a teologia. **** Livro novo, ainda lacrado ***** _PI5049142_

530pgs, bom estado, capa desgastada e com vinco devido ao manuseio, páginas e bordas amareladas pelo tempo, nome do antigo dono na segunda folha, miolo em bom estado/ cod 31842

SKU: 23042895. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 534. brochura, 16 x 23 cm, 534 pgs, bom estado, sem marcas, grifos, anotações no texto

Livro Novo

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cód da loja 82516 o livro encontra-se em bom estado.

82728X10/050523 - Livro usado - Exemplar em boas condições; etiqueta na folha de guarda; texto sem grifos; páginas preservadas; corte com leve sujidade; brochura; 530 pp. Obs: embora envolva critérios subjetivos, nos esforçamos sempre para que a descrição ofertada de cada livro ofertado esteja, ao máximo, próxima daquilo que o cliente espera pelo livro.

Os cientistas e filósofos que constituíam outrora a República das Letras escreviam sobretudo para convencer seus pares. Dependiam do poder e dos grandes. No século XVIII, os elogios de seus colegas não são mais suficientes para os intelectuais. Os desejos de glória, a busca da grandeza e a vontade de poder são as grandes paixões que agitam os pensadores desde o Século das Luzes, que assistiu ao desenvolvimento do poder da imprensa e, com ela, o tormento da celebridade.Em AS PAIXõES INTELECTUAIS, a filósofa Elisabeth Badinter analisa de maneira inédita a sociedade do século XVIII, compondo um detalhado retrato das relações pessoais e intelectuais dos eruditos da época. Dividida em três volumes, a obra abrange o período do Iluminismo que vai de 1735 a 1778, e as diferentes paixões que dominaram seus filósofos: Desejo de glória (1735-1751), Exigência de dignidade (1751-1762) e Vontade de poder (1762-1778), que acaba de ser lançado pela Civilização Brasileira.Com o surgimento, no meado do século XVIII, de uma opinião pública esclarecida e cada vez mais influente, o poder muda de campo ? só a opinião pública é capaz de se impor ao soberano. Segundo Voltaire, o governo do mundo transforma-se num jogo a três: filósofo, opinião pública e soberano. Toda vez que ignora essa regra, o intelectual fica à margem. Assistimos, assim, ao nascimento, entre os intelectuais, de três ?paixões? sucessivas que constituíram o tema desta trilogia. No primeiro volume, a autora nos revela o ?desejo de glória? dos sábios e dos filósofos, que saíram dos laboratórios e dos gabinetes para se mostrar nos salões. No segundo, podemos ouvir a ?exigência de dignidade? dos escritores e acadêmicos, que reivindicam independência econômica e autoridade moral. Neste terceiro volume, observamos o nascimento da ?vontade de poder?. As décadas de 1760 e 1770 marcam a grandeza e a decadência dos homens de letras parisienses. Nos anos 1760, o prestígio dos filósofos é de tal ordem que eles são cada vez mais cortejados pelos reis e príncipes estrangeiros. Frederico II e Catarina II lhes fazem a corte sem vergonha. Sua bênção é buscada por aqueles que querem ser vistos como soberanos esclarecidos. Eles sonham tornar-se conselheiros dos soberanos, aspirando inclusive a entrar para a política. Mas a realidade não é fácil, e a história tampouco é bela. O lugar do filósofo não é junto ao soberano ? como suas razões divergem, não têm a menor chance de se entender, a menos que o filósofo se faça cortesão, renunciando a sua dignidade. No fim dos anos 1770, os intelectuais envelhecem, desaparecendo um após o outro. Voltaire e Rousseau no mesmo ano, Diderot e D?Alembert algum tempo depois. A era das reformas chega ao fim e impõe-se a era das revoluções. Inovador em sua abordagem, visionário em suas conclusões, e fascinante na profundidade e na amplitude de sua erudição, As paixões intelectuais é uma obra única em seu gênero.

Os cientistas e filósofos que constituíam outrora a República das Letras escreviam sobretudo para convencer seus pares. Dependiam do poder e dos grandes. No século XVIII, os elogios de seus colegas não são mais suficientes para os intelectuais. Os desejos de glória, a busca da grandeza e a vontade de poder são as grandes paixões que agitam os pensadores desde o Século das Luzes, que assistiu ao desenvolvimento do poder da imprensa e, com ela, o tormento da celebridade.Em AS PAIXõES INTELECTUAIS, a filósofa Elisabeth Badinter analisa de maneira inédita a sociedade do século XVIII, compondo um detalhado retrato das relações pessoais e intelectuais dos eruditos da época. Dividida em três volumes, a obra abrange o período do Iluminismo que vai de 1735 a 1778, e as diferentes paixões que dominaram seus filósofos: Desejo de glória (1735-1751), Exigência de dignidade (1751-1762) e Vontade de poder (1762-1778), que acaba de ser lançado pela Civilização Brasileira.Com o surgimento, no meado do século XVIII, de uma opinião pública esclarecida e cada vez mais influente, o poder muda de campo ? só a opinião pública é capaz de se impor ao soberano. Segundo Voltaire, o governo do mundo transforma-se num jogo a três: filósofo, opinião pública e soberano. Toda vez que ignora essa regra, o intelectual fica à margem. Assistimos, assim, ao nascimento, entre os intelectuais, de três ?paixões? sucessivas que constituíram o tema desta trilogia. No primeiro volume, a autora nos revela o ?desejo de glória? dos sábios e dos filósofos, que saíram dos laboratórios e dos gabinetes para se mostrar nos salões. No segundo, podemos ouvir a ?exigência de dignidade? dos escritores e acadêmicos, que reivindicam independência econômica e autoridade moral. Neste terceiro volume, observamos o nascimento da ?vontade de poder?. As décadas de 1760 e 1770 marcam a grandeza e a decadência dos homens de letras parisienses. Nos anos 1760, o prestígio dos filósofos é de tal ordem que eles são cada vez mais cortejados pelos reis e príncipes estrangeiros. Frederico II e Catarina II lhes fazem a corte sem vergonha. Sua bênção é buscada por aqueles que querem ser vistos como soberanos esclarecidos. Eles sonham tornar-se conselheiros dos soberanos, aspirando inclusive a entrar para a política. Mas a realidade não é fácil, e a história tampouco é bela. O lugar do filósofo não é junto ao soberano ? como suas razões divergem, não têm a menor chance de se entender, a menos que o filósofo se faça cortesão, renunciando a sua dignidade. No fim dos anos 1770, os intelectuais envelhecem, desaparecendo um após o outro. Voltaire e Rousseau no mesmo ano, Diderot e D?Alembert algum tempo depois. A era das reformas chega ao fim e impõe-se a era das revoluções. Inovador em sua abordagem, visionário em suas conclusões, e fascinante na profundidade e na amplitude de sua erudição, As paixões intelectuais é uma obra única em seu gênero.

Se até o fim da Idade Média, o saber pertencia aos clérigos, cuja moral, assim como o ambiente em que viviam, era pouco propícia à explosão das paixões humanas, com o advento do humanismo e da revolução intelectual do Renascimento, no século XVII, o saber deixou de ser privilégio exclusivo dos teólogos, cuja ordem impunha silêncio e modéstia. Pensadores como Descartes, Newton e Fermat lançaram os princípios da ciência moderna, que dispensava a teologia. .........livro usado em bom estado de conservação com as paginas amareladas devido a ação do tempo, leve desgaste nas bordas..... ........loja 3 estante 5 gaveta 4

Se até o fim da Idade Média, o saber pertencia aos clérigos, cuja moral, assim como o ambiente em que viviam, era pouco propícia à explosão das paixões humanas, com o advento do humanismo e da revolução intelectual do Renascimento, no século XVII, o saber deixou de ser privilégio exclusivo dos teólogos, cuja ordem impunha silêncio e modéstia. Pensadores como Descartes, Newton e Fermat lançaram os princípios da ciência moderna, que dispensava a teologia. .........livro usado em bom estado de conservação com as paginas amareladas devido a ação do tempo, leve desgaste nas bordas..... ........loja 3 estante 5 gaveta 4

Se até o fim da Idade Média, o saber pertencia aos clérigos, cuja moral, assim como o ambiente em que viviam, era pouco propícia à explosão das paixões humanas, com o advento do humanismo e da revolução intelectual do Renascimento, no século XVII, o saber deixou de ser privilégio exclusivo dos teólogos, cuja ordem impunha silêncio e modéstia. Pensadores como Descartes, Newton e Fermat lançaram os princípios da ciência moderna, que dispensava a teologia. .........livro usado em bom estado de conservação com as paginas amareladas devido a ação do tempo, leve desgaste nas bordas..... ........loja 3 estante 5 gaveta 4

Se até o fim da Idade Média, o saber pertencia aos clérigos, cuja moral, assim como o ambiente em que viviam, era pouco propícia à explosão das paixões humanas, com o advento do humanismo e da revolução intelectual do Renascimento, no século XVII, o saber deixou de ser privilégio exclusivo dos teólogos, cuja ordem impunha silêncio e modéstia. Pensadores como Descartes, Newton e Fermat lançaram os princípios da ciência moderna, que dispensava a teologia. .........livro usado em bom estado de conservação com as paginas amareladas devido a ação do tempo, leve desgaste nas bordas..... ........loja 3 estante 5 gaveta 4

As Paixões Intelectuais - Volume 3 - Vontade de Poder (1762-1778): Em As paixões intelectuais, a filósofa Elisabeth Badinter analisa a sociedade do século XVIII, compondo um detalhado retrato das relações pessoais e intelectuais dos seus eruditos. Dividida em três volumes, a obra abrange o período do Iluminismo que vai de 1735 a 1778, e as diferentes paixões que dominaram seus filósofos. Livro usado, em excelente estado de conservação

SKU: 20612510. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. Brochura, NOVO *** Desejo de glória 1735-1751 / Exigência de dignidade 1751-1762 **** livro novo desejo de gloria 1735-1751, exigencia de dignidade 1751-1762. VOLUME 1- Se até o fim da Idade Média. o saber pertencia aos clérigos. cuja moral. assim como o ambiente em que viviam. era pouco propícia à explosão das paixões humanas. com o advento do humanismo e da revolução intelectual do Renascimento. no século XVII. o saber deixou de ser privilégio exclusivo dos teólogos. cuja ordem impunha silêncio e modéstia. Pensadores como Descartes. Newton e Fermat lançaram os princípios da ciência moderna. que dispensava a teologia. VOLUME 2 -A paixão exacerbada no meado do século XVIII pelo nascimento da opinião pública acabou entrando em c

SKU: 20612510. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. Brochura, NOVO *** Desejo de glória 1735-1751 / Exigência de dignidade 1751-1762 **** livro novo desejo de gloria 1735-1751, exigencia de dignidade 1751-1762. VOLUME 1- Se até o fim da Idade Média. o saber pertencia aos clérigos. cuja moral. assim como o ambiente em que viviam. era pouco propícia à explosão das paixões humanas. com o advento do humanismo e da revolução intelectual do Renascimento. no século XVII. o saber deixou de ser privilégio exclusivo dos teólogos. cuja ordem impunha silêncio e modéstia. Pensadores como Descartes. Newton e Fermat lançaram os princípios da ciência moderna. que dispensava a teologia. VOLUME 2 -A paixão exacerbada no meado do século XVIII pelo nascimento da opinião pública acabou entrando em c

SKU: 20612510. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. Brochura, NOVO *** Desejo de glória 1735-1751 / Exigência de dignidade 1751-1762 **** livro novo desejo de gloria 1735-1751, exigencia de dignidade 1751-1762. VOLUME 1- Se até o fim da Idade Média. o saber pertencia aos clérigos. cuja moral. assim como o ambiente em que viviam. era pouco propícia à explosão das paixões humanas. com o advento do humanismo e da revolução intelectual do Renascimento. no século XVII. o saber deixou de ser privilégio exclusivo dos teólogos. cuja ordem impunha silêncio e modéstia. Pensadores como Descartes. Newton e Fermat lançaram os princípios da ciência moderna. que dispensava a teologia. VOLUME 2 -A paixão exacerbada no meado do século XVIII pelo nascimento da opinião pública acabou entrando em c

SKU: 20612510. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. Brochura, NOVO *** Desejo de glória 1735-1751 / Exigência de dignidade 1751-1762 **** livro novo desejo de gloria 1735-1751, exigencia de dignidade 1751-1762. VOLUME 1- Se até o fim da Idade Média. o saber pertencia aos clérigos. cuja moral. assim como o ambiente em que viviam. era pouco propícia à explosão das paixões humanas. com o advento do humanismo e da revolução intelectual do Renascimento. no século XVII. o saber deixou de ser privilégio exclusivo dos teólogos. cuja ordem impunha silêncio e modéstia. Pensadores como Descartes. Newton e Fermat lançaram os princípios da ciência moderna. que dispensava a teologia. VOLUME 2 -A paixão exacerbada no meado do século XVIII pelo nascimento da opinião pública acabou entrando em c

SKU: 20610039. Condição: NOVO. . Livro Novo; desejo de gloria 1735-1751, exigencia de dignidade 1751-1762.

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Brochuras em ótimo estado, sem uso. V. 1- 530p. Se até o fim da Idade Média, o saber pertencia aos clérigos, cuja moral, assim como o ambiente em que viviam, era pouco propícia à explosão das paixões humanas, com o advento do humanismo e da revolução intelectual do Renascimento, no século XVII, o saber deixou de ser privilégio exclusivo dos teólogos, cuja ordem impunha silêncio e modéstia. Pensadores como Descartes, Newton e Fermat lançaram os princípios da ciência moderna, que dispensava a teologia. Vol 2-460p. A exigência de dignidade não era apenas uma reivindicação social e psicológica, mas também uma virtude moral. E quando se evocava constantemente o respeito próprio, como no caso de D’Alembert ou de Rousseau, o mínimo desvio da lei custava muito caro. Numa sociedade centralizada e a

SKU: 27665565. Condição: USADO. . Livros em muito bom estado de conservação, sem anotações ou grifos por dentro. - 201619658