Livro Orientalismo - o Oriente Como Invenção do Ocidente

Livro usado em bom estado, brochura, 370 páginas, 14cm x 21cm. Com assinatura do antigo dono e marcações à lápis, miolo amarelado, corte amarelado, desgastes nas bordas. sinais de usa na capa e contracapa, dano na parte superior e inferior da lombada. EE02.

Kenji, em bom estado

SKU: 28354207. livro em bom estado de conservação; ==== livro usado!! ====; texto completamente preservado; capas em bom estado, porém com sinais de armazenamento; folhas limpas, porém levemente amarelecidas pelo tempo; laterais/corte amarelecidos pelo tempo; brochura; 14x21cm; 370 págs; isbn: 9788571641334; livro em português; cód.sep: 211853 / cód.int: 209498 Cód. Interno: 209498

SKU: 27391000. livro em bom estado de conservação; ==== livro usado!! ==== livro usado!! ==== livro usado!! ====; texto completamente preservado; capas em bom estado, porém com sinais de armazenamento; folhas limpas, porém amarelecidas pelo tempo; laterais/corte amarelecidos pelo tempo; brochura; 14x21cm; 370 págs; isbn: 8571641331; livro em português; cód.sep: 182637 / cód.int: 180282 Cód. Interno: 180282

SKU: 27531957. livro em bom estado de conservação; ==== livro usado!! ==== livro usado!! ==== livro usado!! ====; texto completamente preservado; capas em bom estado, porém com sinais de armazenamento e estão encapadas com contact transparente; folhas limpas, porém amarelecidas pelo tempo; laterais/corte amarelecidos pelo tempo; brochura; 14x21cm; 370 págs; isbn: 8571641331; livro em português; cód.sep: 185605 / cód.int: 183250 Cód. Interno: 183250

SKU: 28847994. livro em bom estado de conservação; ==== livro usado!! ==== livro usado!! ==== livro usado!! ====; texto apresenta sublinhados, marcações e anotações à lápis; capas em bom estado, porém com sinais de armazenamento; folhas suavemente amarelecidas pelo tempo; laterais/corte amarelecidos pelo tempo; brochura; 14x21cm; 370 págs; isbn: 9788571641334; livro em português; cód.sep: 224508 / cód.int: 222153 Cód. Interno: 222153

Produto em excelente estado de conservação. Não apresenta avarias. Tradução: Tomás Rosa Bueno. Possui 370 páginas.

Muita atenção sempre à descrição do exemplar oferecido. Livro em muito bom estado de conservação, encapado com vulcabrilho para melhor preservação, com capa e miolo firmes e íntegros, apresentando apenas as marcas naturais de um livro lido, tais como: carimbo do dono anterior, lombadas levemente amareladas. O corte está reto, não há marcas de leitura no dorso, e o texto está perfeitamente limpo em suas 370 páginas.1ª edição, 3ª reimpressão. Neste polêmico e instigante ensaio, Said nos mostra como a representação dos povos orientais foi essencial à própria definição da identidade ocidental e à legitimação dos interesses das nações colonialistas. est-esq

Brochura, medindo 14 X 21cm, com 370 páginas, capa, contracapa, lombada e cortes com levissimos sinais de manuseio devido ao uso( toque das mãos ), miolo integro, páginas sem rasuras, com poucos grifos e pequenas anotações feitos com lapis grafite, se concentram em 7 páginas no inicio do livro, solicitar fotos se desejar. A vontade de conhecer e compreender uma civilização diferente resultou no surgimento e na consolidação de uma visão hegemônica do Oriente enquanto unidade geográfica e cultural. Neste polêmico e instigante ensaio, Edward Said mostra como essa representação dos povos orientais foi essencial à própria definição da identidade ocidental e à legitimação dos interesses das nações colonialistas.(R 20/07/23 ), estoque sala 01, bloco D, ala B SKU: DH-D65P-V30T

Capa e paginas amareladas edição de luxo, capa com marca de cola na contra capa , bem conservado .

Exemplar em bom estado de conservação, contém pontos de oxidação nas bordas. AM EV 1060

O mais indisputável dos clássicos do século xx, Orientalismo é muito mais do que a crítica das representações culturais do Ocidente sobre o Oriente. Numa altura em que nos vemos inundados de imagens e estereótipos sobre o Islão, urge redescobrir a obra se

O mais indisputável dos clássicos do século XX, "Orientalismo" é muito mais do que a crítica das representações culturais do Ocidente sobre o Oriente. Numa altura em que nos vemos inundados de imagens e estereótipos sobre o Islão, urge redescobrir a obra seminal de Edward Said, na qual o autor descreve a formação e desenvolvimento ao longo dos séculos das ideias preconcebidas sobre o "oriente", escudadas nas desequilibradas relações de poder entre as partes. O longo período de domínio europeu sobre o Médio e o Próximo Oriente forjou a concepção de "oriente" como o que é simplesmente "outro", diferente do "ocidente", constantemente representado como exógeno, exótico e estranho. Ao impedir que o Oriente se represente a si mesmo, o Ocidente fica refém da dicotomia "nós-eles", que impede a compreensão mútua entre as várias culturas. O "Oriente" é, pois, uma ideia ocidental sem qualquer correspondência com a realidade. Said mostra que a forma como representamos outra cultura depende mais da cultura que representa do que da que é representada e que as categorias socioeconômicas e histórico-políticas são mais preponderantes do que as diferenças culturais, religiosas ou raciais.

O mais indisputável dos clássicos do século XX, "Orientalismo" é muito mais do que a crítica das representações culturais do Ocidente sobre o Oriente. Numa altura em que nos vemos inundados de imagens e estereótipos sobre o Islão, urge redescobrir a obra seminal de Edward Said, na qual o autor descreve a formação e desenvolvimento ao longo dos séculos das ideias preconcebidas sobre o "oriente", escudadas nas desequilibradas relações de poder entre as partes. O longo período de domínio europeu sobre o Médio e o Próximo Oriente forjou a concepção de "oriente" como o que é simplesmente "outro", diferente do "ocidente", constantemente representado como exógeno, exótico e estranho. Ao impedir que o Oriente se represente a si mesmo, o Ocidente fica refém da dicotomia "nós-eles", que impede a compreensão mútua entre as várias culturas. O "Oriente" é, pois, uma ideia ocidental sem qualquer correspondência com a realidade. Said mostra que a forma como representamos outra cultura depende mais da cultura que representa do que da que é representada e que as categorias socioeconômicas e histórico-políticas são mais preponderantes do que as diferenças culturais, religiosas ou raciais.

O mais indisputável dos clássicos do século XX, "Orientalismo" é muito mais do que a crítica das representações culturais do Ocidente sobre o Oriente. Numa altura em que nos vemos inundados de imagens e estereótipos sobre o Islão, urge redescobrir a obra seminal de Edward Said, na qual o autor descreve a formação e desenvolvimento ao longo dos séculos das ideias preconcebidas sobre o "oriente", escudadas nas desequilibradas relações de poder entre as partes. O longo período de domínio europeu sobre o Médio e o Próximo Oriente forjou a concepção de "oriente" como o que é simplesmente "outro", diferente do "ocidente", constantemente representado como exógeno, exótico e estranho. Ao impedir que o Oriente se represente a si mesmo, o Ocidente fica refém da dicotomia "nós-eles", que impede a compreensão mútua entre as várias culturas. O "Oriente" é, pois, uma ideia ocidental sem qualquer correspondência com a realidade. Said mostra que a forma como representamos outra cultura depende mais da cultura que representa do que da que é representada e que as categorias socioeconômicas e histórico-políticas são mais preponderantes do que as diferenças culturais, religiosas ou raciais.