Livro Ser Como Eles

Livro com páginas levemente amareladas, com leves marcas de umidade, brochura com leves desgastes; 158p.

Livro apresenta manchas amareladas escurecidas. Sem grifos. Bordas da capa e contracapa contém leves desgastes. 158 páginas.

Livro bem conservado, cortes levemente escurecidos por tempo de publicação, paginas de numeros 2 e 65 possuem assinatura de caneta, capa preservada; Cadastro; 28112023 by Alex SKU; AFL9F4

Livro 100% novo - EAN 9786556663746

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livro novo adquirido da editora. Cat

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"Ao longo da carreira como jornalista e então como escritor, Eduardo Galeano convenceu-se de que a amnésia era um dos males que afligiam os países da América Latina. Amnésia essa em relação ao próprio passado e às próprias origens, provocada e frequentemente promovida a ferro e a fogo pelos colonizadores europeus, pelas classes altas, para acobertar o racismo, a infâmia, o papel espúrio da religião e o caráter eugênico detectáveis no desenvolvimento do continente.Galeano tomou para si o combate contra este esquecimento, contra a amnésia das coisas que valem a pena recordar . Comentador dos tempos, ele buscava as pequenas vozes e as pequenas histórias que tivessem força para iluminar a vocação, a autoestima e o futuro dessa região do globo que ele tanto amava, onde, dizia ele, estão minhas alegrias mais altas e minhas tristezas mais profundas . O presente volume não é exceção. O autor procura as raízes das brutalidades sociais que por aqui grassavam e grassam, ao mesmo tempo em que comemora as identidades, a cor e a diversidade latino-americanas. Tentar ser como eles , pensava, não era uma opção e só trabalharia em prol da sujeição dos povos latino-americanos. Seja ao comentar o genocídio e o outrocídio cometidos contra os povos originários quando da colonização, a democracia racial que apenas garante que os brancos estejam no topo da pirâmide social e os mais pretos, embaixo; ou as imagens do imenso fotógrafo Sebastião Salgado cujas fotografias, dizia, pareciam ter sido arrancadas do Antigo Testamento , Galeano se mostra um humanista apaixonado por esta porção do globo. Décadas depois de escritos, estes textos ressoam toda a verve, toda amorosidade e toda indignação características do autor."

"Ao longo da carreira como jornalista e então como escritor, Eduardo Galeano convenceu-se de que a amnésia era um dos males que afligiam os países da América Latina. Amnésia essa em relação ao próprio passado e às próprias origens, provocada e frequentemente promovida a ferro e a fogo pelos colonizadores europeus, pelas classes altas, para acobertar o racismo, a infâmia, o papel espúrio da religião e o caráter eugênico detectáveis no desenvolvimento do continente.Galeano tomou para si o combate contra este esquecimento, contra a amnésia das coisas que valem a pena recordar . Comentador dos tempos, ele buscava as pequenas vozes e as pequenas histórias que tivessem força para iluminar a vocação, a autoestima e o futuro dessa região do globo que ele tanto amava, onde, dizia ele, estão minhas alegrias mais altas e minhas tristezas mais profundas . O presente volume não é exceção. O autor procura as raízes das brutalidades sociais que por aqui grassavam e grassam, ao mesmo tempo em que comemora as identidades, a cor e a diversidade latino-americanas. Tentar ser como eles , pensava, não era uma opção e só trabalharia em prol da sujeição dos povos latino-americanos. Seja ao comentar o genocídio e o outrocídio cometidos contra os povos originários quando da colonização, a democracia racial que apenas garante que os brancos estejam no topo da pirâmide social e os mais pretos, embaixo; ou as imagens do imenso fotógrafo Sebastião Salgado cujas fotografias, dizia, pareciam ter sido arrancadas do Antigo Testamento , Galeano se mostra um humanista apaixonado por esta porção do globo. Décadas depois de escritos, estes textos ressoam toda a verve, toda amorosidade e toda indignação características do autor."

"Ao longo da carreira como jornalista e então como escritor, Eduardo Galeano convenceu-se de que a amnésia era um dos males que afligiam os países da América Latina. Amnésia essa em relação ao próprio passado e às próprias origens, provocada e frequentemente promovida a ferro e a fogo pelos colonizadores europeus, pelas classes altas, para acobertar o racismo, a infâmia, o papel espúrio da religião e o caráter eugênico detectáveis no desenvolvimento do continente.Galeano tomou para si o combate contra este esquecimento, contra a amnésia das coisas que valem a pena recordar . Comentador dos tempos, ele buscava as pequenas vozes e as pequenas histórias que tivessem força para iluminar a vocação, a autoestima e o futuro dessa região do globo que ele tanto amava, onde, dizia ele, estão minhas alegrias mais altas e minhas tristezas mais profundas . O presente volume não é exceção. O autor procura as raízes das brutalidades sociais que por aqui grassavam e grassam, ao mesmo tempo em que comemora as identidades, a cor e a diversidade latino-americanas. Tentar ser como eles , pensava, não era uma opção e só trabalharia em prol da sujeição dos povos latino-americanos. Seja ao comentar o genocídio e o outrocídio cometidos contra os povos originários quando da colonização, a democracia racial que apenas garante que os brancos estejam no topo da pirâmide social e os mais pretos, embaixo; ou as imagens do imenso fotógrafo Sebastião Salgado cujas fotografias, dizia, pareciam ter sido arrancadas do Antigo Testamento , Galeano se mostra um humanista apaixonado por esta porção do globo. Décadas depois de escritos, estes textos ressoam toda a verve, toda amorosidade e toda indignação características do autor."

"Ao longo da carreira como jornalista e então como escritor, Eduardo Galeano convenceu-se de que a amnésia era um dos males que afligiam os países da América Latina. Amnésia essa em relação ao próprio passado e às próprias origens, provocada e frequentemente promovida a ferro e a fogo pelos colonizadores europeus, pelas classes altas, para acobertar o racismo, a infâmia, o papel espúrio da religião e o caráter eugênico detectáveis no desenvolvimento do continente.Galeano tomou para si o combate contra este esquecimento, contra a amnésia das coisas que valem a pena recordar . Comentador dos tempos, ele buscava as pequenas vozes e as pequenas histórias que tivessem força para iluminar a vocação, a autoestima e o futuro dessa região do globo que ele tanto amava, onde, dizia ele, estão minhas alegrias mais altas e minhas tristezas mais profundas . O presente volume não é exceção. O autor procura as raízes das brutalidades sociais que por aqui grassavam e grassam, ao mesmo tempo em que comemora as identidades, a cor e a diversidade latino-americanas. Tentar ser como eles , pensava, não era uma opção e só trabalharia em prol da sujeição dos povos latino-americanos. Seja ao comentar o genocídio e o outrocídio cometidos contra os povos originários quando da colonização, a democracia racial que apenas garante que os brancos estejam no topo da pirâmide social e os mais pretos, embaixo; ou as imagens do imenso fotógrafo Sebastião Salgado cujas fotografias, dizia, pareciam ter sido arrancadas do Antigo Testamento , Galeano se mostra um humanista apaixonado por esta porção do globo. Décadas depois de escritos, estes textos ressoam toda a verve, toda amorosidade e toda indignação características do autor."

"Ao longo da carreira como jornalista e então como escritor, Eduardo Galeano convenceu-se de que a amnésia era um dos males que afligiam os países da América Latina. Amnésia essa em relação ao próprio passado e às próprias origens, provocada e frequentemente promovida a ferro e a fogo pelos colonizadores europeus, pelas classes altas, para acobertar o racismo, a infâmia, o papel espúrio da religião e o caráter eugênico detectáveis no desenvolvimento do continente.Galeano tomou para si o combate contra este esquecimento, contra a amnésia das coisas que valem a pena recordar . Comentador dos tempos, ele buscava as pequenas vozes e as pequenas histórias que tivessem força para iluminar a vocação, a autoestima e o futuro dessa região do globo que ele tanto amava, onde, dizia ele, estão minhas alegrias mais altas e minhas tristezas mais profundas . O presente volume não é exceção. O autor procura as raízes das brutalidades sociais que por aqui grassavam e grassam, ao mesmo tempo em que comemora as identidades, a cor e a diversidade latino-americanas. Tentar ser como eles , pensava, não era uma opção e só trabalharia em prol da sujeição dos povos latino-americanos. Seja ao comentar o genocídio e o outrocídio cometidos contra os povos originários quando da colonização, a democracia racial que apenas garante que os brancos estejam no topo da pirâmide social e os mais pretos, embaixo; ou as imagens do imenso fotógrafo Sebastião Salgado cujas fotografias, dizia, pareciam ter sido arrancadas do Antigo Testamento , Galeano se mostra um humanista apaixonado por esta porção do globo. Décadas depois de escritos, estes textos ressoam toda a verve, toda amorosidade e toda indignação características do autor."

Capa e páginas muito bem preservados pelo tempo de circulação, sem riscos, grifos ou anotações. Contendo apenas o corte levemente amarelado

livro novo. Nunca manuseado Ao longo da carreira como jornalista e então como escritor, Eduardo Galeano convenceu-se de que a amnésia era um dos males que afligiam os países da América Latina. Amnésia essa em relação ao próprio passado e às próprias origens, provocada e frequentemente promovida a ferro e a fogo pelos colonizadores europeus, pelas classes altas, para acobertar o racismo, a infâmia, o papel espúrio da religião e o caráter eugênico detectáveis no desenvolvimento do continente.Galeano tomou para si o combate contra este esquecimento, "contra a amnésia das coisas que valem a pena recordar". Comentador dos tempos, ele buscava as pequenas vozes e as pequenas histórias que tivessem força para iluminar a vocação, a autoestima e o futuro dessa região do globo que ele tanto amava, onde, dizia ele, "estão minhas alegrias mais altas e minhas tristezas mais profundas". O presente volume não é exceção. O autor procura as raízes das brutalidades sociais que por aqui grassavam e grassam, ao mesmo tempo em que comemora as identidades, a cor e a diversidade latino-americanas. Tentar ser como "eles", pensava, não era uma opção e só trabalharia em prol da sujeição dos povos latino-americanos. Seja ao comentar o genocídio e o "outrocídio" cometidos contra os povos originários quando da colonização, a democracia racial que apenas garante que os brancos estejam no topo da pirâmide social e os mais pretos, embaixo; ou as imagens do "imenso" fotógrafo Sebastião Salgado - cujas fotografias, dizia, pareciam ter sido arrancadas do Antigo Testamento -, Galeano se mostra um humanista apaixonado por esta porção do globo. Décadas depois de escritos, estes textos ressoam toda a verve, toda amorosidade e toda indignação características do autor.

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Livro novo!

"Ao longo da carreira como jornalista e então como escritor, Eduardo Galeano convenceu-se de que a amnésia era um dos males que afligiam os países da América Latina. Amnésia essa em relação ao próprio passado e às próprias origens, provocada e freque ntemente promovida a ferro e a fogo pelos colonizadores europeus, pelas classes altas, para acobertar o racismo, a infâmia, o papel espúrio da religião e o caráter eugênico detectáveis no desenvolvimento do continente. Galeano tomou para si o combat e contra este esquecimento, “contra a amnésia das coisas que valem a pena recordar”. Comentador dos tempos, ele buscava as pequenas vozes e as pequenas histórias que tivessem força para iluminar a vocação, a autoestima e o futuro dessa região do glob o que ele tanto amava, onde, dizia ele, “estão minhas alegrias mais altas e minhas tristezas mais profundas”. O presente volume não é exceção. O autor procura as raízes das brutalidades sociais que por aqui grassavam e grassam, ao mesmo tempo em qu e comemora as identidades, a cor e a diversidade latino-americanas. Tentar ser como “eles”, pensava, não era uma opção e só trabalharia em prol da sujeição dos povos latino-americanos. Seja ao comentar o genocídio e o “outrocídio” cometidos contra os povos originários quando da colonização, a democracia racial que apenas garante que os brancos estejam no topo da pirâmide social e os mais pretos, embaixo ou as imagens do “imenso” fotógrafo Sebastião Salgado – cujas fotografias, dizia, pareciam ter sido arrancadas do Antigo Testamento –, Galeano se mostra um humanista apaixonado por esta porção do globo. Décadas depois de escritos, estes textos ressoam toda a verve, toda amorosidade e toda indignação características do autor."

"Ao longo da carreira como jornalista e então como escritor, Eduardo Galeano convenceu-se de que a amnésia era um dos males que afligiam os países da América Latina. Amnésia essa em relação ao próprio passado e às próprias origens, provocada e freque ntemente promovida a ferro e a fogo pelos colonizadores europeus, pelas classes altas, para acobertar o racismo, a infâmia, o papel espúrio da religião e o caráter eugênico detectáveis no desenvolvimento do continente. Galeano tomou para si o combat e contra este esquecimento, “contra a amnésia das coisas que valem a pena recordar”. Comentador dos tempos, ele buscava as pequenas vozes e as pequenas histórias que tivessem força para iluminar a vocação, a autoestima e o futuro dessa região do glob o que ele tanto amava, onde, dizia ele, “estão minhas alegrias mais altas e minhas tristezas mais profundas”. O presente volume não é exceção. O autor procura as raízes das brutalidades sociais que por aqui grassavam e grassam, ao mesmo tempo em qu e comemora as identidades, a cor e a diversidade latino-americanas. Tentar ser como “eles”, pensava, não era uma opção e só trabalharia em prol da sujeição dos povos latino-americanos. Seja ao comentar o genocídio e o “outrocídio” cometidos contra os povos originários quando da colonização, a democracia racial que apenas garante que os brancos estejam no topo da pirâmide social e os mais pretos, embaixo ou as imagens do “imenso” fotógrafo Sebastião Salgado – cujas fotografias, dizia, pareciam ter sido arrancadas do Antigo Testamento –, Galeano se mostra um humanista apaixonado por esta porção do globo. Décadas depois de escritos, estes textos ressoam toda a verve, toda amorosidade e toda indignação características do autor."

Capa, contracapa e lombada com sinais de uso, pequeno rasgo na parte superior entre a capa e a lombada, nome da antiga dona na primeira página, páginas com amarelados pela oxidação do tempo.

em excelente estado, ano 2000

livro em bom estado brochura contem paginas e laterais pouco amareladas e algumas manchas devido a ação do tempo e cantinhos da capa pouco amassada e uma assinatura na primeira pagina mais nada que afete o texto formato 21x14 cms contem 158 paginas

sku: 27576942. condição: seminovo. acabamento: brochura, página: 158. brochura em otimo estado

sku: 27576942. condição: seminovo. acabamento: brochura, página: 158. brochura em otimo estado

Miolo em ótimo estado de conservação, possui rasura a caneta na folha de guarda, brochura com sinais de manuseio, lateral marca amarelada devido ao tempo. op004

Mercadoria de segunda m�o com caracteristicas t�picas de material usado

SKU: 24894492. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 158. Livro em bom estado de conservação ; capas e lombadas com riscos de uso : isento de grifos e assinaturas : cortes com sujidades : com marcas de manuseio : livro acidificado pelo tempo : loc cronica

(Estoque I3036) Capa, contracapa e lombada preservadas; bordas e miolo preservados, amarelados pelo tempo, o que não interfere na leitura; páginas sem grifos e rasuras; quantidade de páginas: 160. Para mais detalhes solicitar foto. - 201663687

SKU: 26601307. livro em bom estado de conservação;===livro usado===livro usado===livro usado===; texto preservado; capas íntegras, porém com sinais de tempo e uso; folhas claras; laterais/corte amarelecidos; apresenta dedicatória escrita a caneta na 3ª folha; brochura; 14x21cm; 158 págs; isbn: 8571062080; livro em português; cód.sep: 167206 / cód.int: 164851 Cód. Interno: 164851