Descrição Este livro pretende demonstrar que as descobertas científicas do século XX e o atual estágio evolucionário do homem tornaram esta postura indefensável, tanto por razões éticas como científicas. A atual percepção do mundo como um macrocosmo orgânico permite ao homem reintegrar-se ao meio natural e compreender sua relação com toda vida, o que requer a introdução dos animais no universo jurídico, fazendo emergir novos princípios em nosso Direito, como o respeito, a solidariedade e a cooperação; um novo paradigma jurídico que leve em consideração a realidade circundante e um Estado, que seja produto das relações sociobiológicas, que reconheça a imprescritibilidade do direito à vida e ao livre desenvolvimento das espécies. Não poderá haver desenvolvimento sustentável sem solidariedade. Diante d
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