Livro Como Viver Em Tempo de Crise

Brochura em bom estado, sem grifos. Possui algumas marcas de manuseio. Cadastrado em: 11/03/24 - Nat

SKU: 29413779. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 80. Livro em bom estado, paginas e laterais levemente amareladas, com nome a caneta, capa com leves sinais de manuseio. Como Viver em Tempo de Crise; Edgar Morin e Patrick Viveret

Livro sem grifos, com algumas marcas de uso na capa.

Livro em perfeito estado. I-1033

Livro usado, em bom estado de conservação, bordas e paginas com marcas de poeira. 76 p.

Otimo, sem uso, 14x21 com 76 pags limpas

Livro em excelente condição, como que novo. Capa, miolo, lombada e parte interna do livro em excelentes condições. Sem marcas, grifos ou anotações. 76 páginas. Os dois filósofos lançam um apelo estimulante à inteligência humana e, acima de tudo, àquela do coração, para fazer da crise a oportunidade de uma metamorfose. Em Como Viver em Tempo de Crise?, o momento obscuro atual é analisado e esclarecido por esses dois grandes intelectuais, que sempre puseram sua obra a serviço da compreensão do mundo e da abordagem das questões que a contemporaneidade suscita.

livro bem conservado contem grifos com marca texto em algumas páginas, contem assinatura caneta na folha de rosto...

SKU: 27212621. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 76. Livro usado, cortes com bastante amarelamento.

Livro usado, brochura com sinais de uso, em bom estado de conservação, sem grifos ou anotações, 78 pgs. 15/122

Exemplar em bom estado (geral) de leitura e conservação; com marcas de uso e desgastes. R22 (12/06/23)

Livro brochura. Capa, contracapa e lombada com danos e sujidades. Corte com oxidação. Miolo com grifos e marcações. 76 páginas.

Livro usado em bom estado de conservação, salvo traços de sujidade, livro com estrutura firme, etiqueta da livraria pregada na folha de guarda, imagem meramente ilustrativa.

Livro Novo!!! +++ Nesse período crítico, quando os desafios cruciais são também os piores possíveis, deve-se guardar na alma esta certeza: o improvável sempre pode acontecer. Considerando a urgência da situação, Edgar Morin convida o leitor a compreender o mundo na sua complexidade. Já Patrick Viveret, para quem "a ideia de que o mal impede a humanidade de tratar a sua própria barbárie", propõe o diálogo das civilizações no que elas têm de melhor. Os dois filósofos lançam um apelo estimulante à inteligência humana e, acima de tudo, àquela do coração, para fazer da crise a oportunidade de uma metamorfose.

Livro Novo!!! +++ Nesse período crítico, quando os desafios cruciais são também os piores possíveis, deve-se guardar na alma esta certeza: o improvável sempre pode acontecer. Considerando a urgência da situação, Edgar Morin convida o leitor a compreender o mundo na sua complexidade. Já Patrick Viveret, para quem "a ideia de que o mal impede a humanidade de tratar a sua própria barbárie", propõe o diálogo das civilizações no que elas têm de melhor. Os dois filósofos lançam um apelo estimulante à inteligência humana e, acima de tudo, àquela do coração, para fazer da crise a oportunidade de uma metamorfose.

Livro Novo!!! +++ 2ª edição. Nesse período crítico, quando os desafios cruciais são também os piores possíveis, deve-se guardar na alma esta certeza: o improvável sempre pode acontecer. Considerando a urgência da situação, Edgar Morin convida o leitor a compreender o mundo na sua complexidade. Já Patrick Viveret, para quem "a ideia de que o mal impede a humanidade de tratar a sua própria barbárie", propõe o diálogo das civilizações no que elas têm de melhor. Os dois filósofos lançam um apelo estimulante à inteligência humana e, acima de tudo, àquela do coração, para fazer da crise a oportunidade de uma metamorfose.

Livro Novo!!! +++ 2ª edição. Nesse período crítico, quando os desafios cruciais são também os piores possíveis, deve-se guardar na alma esta certeza: o improvável sempre pode acontecer. Considerando a urgência da situação, Edgar Morin convida o leitor a compreender o mundo na sua complexidade. Já Patrick Viveret, para quem "a ideia de que o mal impede a humanidade de tratar a sua própria barbárie", propõe o diálogo das civilizações no que elas têm de melhor. Os dois filósofos lançam um apelo estimulante à inteligência humana e, acima de tudo, àquela do coração, para fazer da crise a oportunidade de uma metamorfose.

Livro novo. 80pp.

Livro 100% novo - EAN 9788528616767

Livro 100% novo - EAN 9788528616767

Livro 100% novo - EAN 9788528616767

Livro 100% novo - EAN 9788528616767

Onde nasce e cresce o perigo, surge também aquilo que salva Os tempos de crise são inevitáveis. Marcam o fim de uma era e trazem as transformações necessárias para o início da próxima. Edgar Morin e Patrick Viveret estão de mãos dadas em Como viver em tempo de crise? e mostram que todos precisam se unir em uma coletividade planetária, para usar a crise de forma positiva e construir uma nova fase, de mais solidariedade e compreensão, para a humanidade. Dois anos após a crise financeira de 2008, não existe mais motivos para analisar-se os porquês, mas sim, fazer o balanço final entre os seus efeitos sociais e o inventário das possibilidades inéditas que ela proporciona. Diante da tensão que o mundo atravessa, é necessário notar que um ciclo está chegando ao fim e que uma nova ordem se descortina. Nesse período crítico, quando os desafios cruciais são também os piores possíveis, deve-se guardar na alma esta certeza: o improvável sempre pode acontecer. Considerando a urgência da situação, Edgar Morin convida o leitor a compreender o mundo na sua complexidade. Já Patrick Viveret, para quem "a ideia de que o mal impede a humanidade de tratar a sua própria barbárie", propõe o diálogo das civilizações no que elas têm de melhor. Os dois filósofos lançam um apelo estimulante à inteligência humana e, acima de tudo, àquela do coração, para fazer da crise a oportunidade de uma metamorfose. Em Como Viver em Tempo de Crise?, o momento obscuro atual é analisado e esclarecido por esses dois grandes intelectuais, que sempre puseram sua obra a serviço da compreensão do mundo e da abordagem das questões que a contemporaneidade suscita.

Onde nasce e cresce o perigo, surge também aquilo que salva Os tempos de crise são inevitáveis. Marcam o fim de uma era e trazem as transformações necessárias para o início da próxima. Edgar Morin e Patrick Viveret estão de mãos dadas em Como viver em tempo de crise? e mostram que todos precisam se unir em uma coletividade planetária, para usar a crise de forma positiva e construir uma nova fase, de mais solidariedade e compreensão, para a humanidade. Dois anos após a crise financeira de 2008, não existe mais motivos para analisar-se os porquês, mas sim, fazer o balanço final entre os seus efeitos sociais e o inventário das possibilidades inéditas que ela proporciona. Diante da tensão que o mundo atravessa, é necessário notar que um ciclo está chegando ao fim e que uma nova ordem se descortina. Nesse período crítico, quando os desafios cruciais são também os piores possíveis, deve-se guardar na alma esta certeza: o improvável sempre pode acontecer. Considerando a urgência da situação, Edgar Morin convida o leitor a compreender o mundo na sua complexidade. Já Patrick Viveret, para quem "a ideia de que o mal impede a humanidade de tratar a sua própria barbárie", propõe o diálogo das civilizações no que elas têm de melhor. Os dois filósofos lançam um apelo estimulante à inteligência humana e, acima de tudo, àquela do coração, para fazer da crise a oportunidade de uma metamorfose. Em Como Viver em Tempo de Crise?, o momento obscuro atual é analisado e esclarecido por esses dois grandes intelectuais, que sempre puseram sua obra a serviço da compreensão do mundo e da abordagem das questões que a contemporaneidade suscita.

Onde nasce e cresce o perigo, surge também aquilo que salva Os tempos de crise são inevitáveis. Marcam o fim de uma era e trazem as transformações necessárias para o início da próxima. Edgar Morin e Patrick Viveret estão de mãos dadas em Como viver em tempo de crise? e mostram que todos precisam se unir em uma coletividade planetária, para usar a crise de forma positiva e construir uma nova fase, de mais solidariedade e compreensão, para a humanidade. Dois anos após a crise financeira de 2008, não existe mais motivos para analisar-se os porquês, mas sim, fazer o balanço final entre os seus efeitos sociais e o inventário das possibilidades inéditas que ela proporciona. Diante da tensão que o mundo atravessa, é necessário notar que um ciclo está chegando ao fim e que uma nova ordem se descortina. Nesse período crítico, quando os desafios cruciais são também os piores possíveis, deve-se guardar na alma esta certeza: o improvável sempre pode acontecer. Considerando a urgência da situação, Edgar Morin convida o leitor a compreender o mundo na sua complexidade. Já Patrick Viveret, para quem "a ideia de que o mal impede a humanidade de tratar a sua própria barbárie", propõe o diálogo das civilizações no que elas têm de melhor. Os dois filósofos lançam um apelo estimulante à inteligência humana e, acima de tudo, àquela do coração, para fazer da crise a oportunidade de uma metamorfose. Em Como Viver em Tempo de Crise?, o momento obscuro atual é analisado e esclarecido por esses dois grandes intelectuais, que sempre puseram sua obra a serviço da compreensão do mundo e da abordagem das questões que a contemporaneidade suscita.

Onde nasce e cresce o perigo, surge também aquilo que salva Os tempos de crise são inevitáveis. Marcam o fim de uma era e trazem as transformações necessárias para o início da próxima. Edgar Morin e Patrick Viveret estão de mãos dadas em Como viver em tempo de crise? e mostram que todos precisam se unir em uma coletividade planetária, para usar a crise de forma positiva e construir uma nova fase, de mais solidariedade e compreensão, para a humanidade. Dois anos após a crise financeira de 2008, não existe mais motivos para analisar-se os porquês, mas sim, fazer o balanço final entre os seus efeitos sociais e o inventário das possibilidades inéditas que ela proporciona. Diante da tensão que o mundo atravessa, é necessário notar que um ciclo está chegando ao fim e que uma nova ordem se descortina. Nesse período crítico, quando os desafios cruciais são também os piores possíveis, deve-se guardar na alma esta certeza: o improvável sempre pode acontecer. Considerando a urgência da situação, Edgar Morin convida o leitor a compreender o mundo na sua complexidade. Já Patrick Viveret, para quem "a ideia de que o mal impede a humanidade de tratar a sua própria barbárie", propõe o diálogo das civilizações no que elas têm de melhor. Os dois filósofos lançam um apelo estimulante à inteligência humana e, acima de tudo, àquela do coração, para fazer da crise a oportunidade de uma metamorfose. Em Como Viver em Tempo de Crise?, o momento obscuro atual é analisado e esclarecido por esses dois grandes intelectuais, que sempre puseram sua obra a serviço da compreensão do mundo e da abordagem das questões que a contemporaneidade suscita.

Onde nasce e cresce o perigo, surge também aquilo que salva Os tempos de crise são inevitáveis. Marcam o fim de uma era e trazem as transformações necessárias para o início da próxima. Edgar Morin e Patrick Viveret estão de mãos dadas em Como viver em tempo de crise? e mostram que todos precisam se unir em uma coletividade planetária, para usar a crise de forma positiva e construir uma nova fase, de mais solidariedade e compreensão, para a humanidade. Dois anos após a crise financeira de 2008, não existe mais motivos para analisar-se os porquês, mas sim, fazer o balanço final entre os seus efeitos sociais e o inventário das possibilidades inéditas que ela proporciona. Diante da tensão que o mundo atravessa, é necessário notar que um ciclo está chegando ao fim e que uma nova ordem se descortina. Nesse período crítico, quando os desafios cruciais são também os piores possíveis, deve-se guardar na alma esta certeza: o improvável sempre pode acontecer. Considerando a urgência da situação, Edgar Morin convida o leitor a compreender o mundo na sua complexidade. Já Patrick Viveret, para quem "a ideia de que o mal impede a humanidade de tratar a sua própria barbárie", propõe o diálogo das civilizações no que elas têm de melhor. Os dois filósofos lançam um apelo estimulante à inteligência humana e, acima de tudo, àquela do coração, para fazer da crise a oportunidade de uma metamorfose. Em Como Viver em Tempo de Crise?, o momento obscuro atual é analisado e esclarecido por esses dois grandes intelectuais, que sempre puseram sua obra a serviço da compreensão do mundo e da abordagem das questões que a contemporaneidade suscita.

Dois Anos Apos A Crise Financeira De 2008, Nao Existe Mais Motivos Para Analisar-Se Os Porques, Mas Sim, Fazer O Balanco Final Entre Os Seus Efeitos Sociais E O Inventario Das Possibilidades Ineditas Que Ela Proporciona. Nesse Periodo Critico, Quando Os Desafios Cruciais Sao Tambem Os Piores Possiveis, Deve-Se Guardar Na Alma Esta Certeza - O Improvavel Sempre Pode Acontecer. Considerando A Urgencia Da Situacao, Edgar Morin Convida O Leitor A Compreender O Mundo Na Sua Complexidade. Ja Patrick Viveret, Para Quem A Ideia De Que O Mal Impede A Humanidade De Tratar A Sua Propria Barbarie , Propoe O Dialogo Das Civilizacoes No Que Elas Tem De Melhor. Os Dois Filosofos Lancam Um Apelo Estimulante A Inteligencia Humana E, Acima De Tudo, Aquela Do Coracao, Para Fazer Da Crise A Oportunidade De Uma Metamorfose.

Dois Anos Apos A Crise Financeira De 2008, Nao Existe Mais Motivos Para Analisar-Se Os Porques, Mas Sim, Fazer O Balanco Final Entre Os Seus Efeitos Sociais E O Inventario Das Possibilidades Ineditas Que Ela Proporciona. Nesse Periodo Critico, Quando Os Desafios Cruciais Sao Tambem Os Piores Possiveis, Deve-Se Guardar Na Alma Esta Certeza - O Improvavel Sempre Pode Acontecer. Considerando A Urgencia Da Situacao, Edgar Morin Convida O Leitor A Compreender O Mundo Na Sua Complexidade. Ja Patrick Viveret, Para Quem A Ideia De Que O Mal Impede A Humanidade De Tratar A Sua Propria Barbarie , Propoe O Dialogo Das Civilizacoes No Que Elas Tem De Melhor. Os Dois Filosofos Lancam Um Apelo Estimulante A Inteligencia Humana E, Acima De Tudo, Aquela Do Coracao, Para Fazer Da Crise A Oportunidade De Uma Metamorfose.

Dois Anos Apos A Crise Financeira De 2008, Nao Existe Mais Motivos Para Analisar-Se Os Porques, Mas Sim, Fazer O Balanco Final Entre Os Seus Efeitos Sociais E O Inventario Das Possibilidades Ineditas Que Ela Proporciona. Nesse Periodo Critico, Quando Os Desafios Cruciais Sao Tambem Os Piores Possiveis, Deve-Se Guardar Na Alma Esta Certeza - O Improvavel Sempre Pode Acontecer. Considerando A Urgencia Da Situacao, Edgar Morin Convida O Leitor A Compreender O Mundo Na Sua Complexidade. Ja Patrick Viveret, Para Quem A Ideia De Que O Mal Impede A Humanidade De Tratar A Sua Propria Barbarie , Propoe O Dialogo Das Civilizacoes No Que Elas Tem De Melhor. Os Dois Filosofos Lancam Um Apelo Estimulante A Inteligencia Humana E, Acima De Tudo, Aquela Do Coracao, Para Fazer Da Crise A Oportunidade De Uma Metamorfose.