Livro A Cidade e as Serras

#TR - Livro novo. ISBN 9788525409676. Dimensão 10,7 X 17,8, 224 pág. Sinopse: Este livro, publicado um ano após a morte de Eça de Queiroz, mostra um escritor menos cáustico e nem tão ácido em relação a sociedade burguesa do seu tempo. Mas se é menos agressivo e contundente, segue sendo divertido, irônico, abordando um tema original e manejando a sátira com elegância, palavra que alcança com precisão toda a prosa de Eça de Queiroz. A cidade e as serras é basicamente uma sátira ao culto da tecnologia. Revela um personagem que tornou-se célebre em sua obra, Jacinto de Tormes, o dândi espirituoso, português residente em Paris, homem inteiramente em dia com todos os avanços tecnológicos. Do outro lado, Zé Fernandes, um crítico das grandes cidades, do progresso, e denunciador de seus malefícios. Eça de Queiroz foi um dos maiores escritores de língua portuguesa em todos os tempos. Seu estilo elegante, sarcástico e irônico causou controvérsias e ataques na sua época. Entre outros romances, escreveu O crime do Padre Amaro (1875), O primo Basílio (1878), Os Maias (1888), A ilustre casa de Ramires (1900), A correspondência de Fradique Mendes (1900).

#TR - Livro novo. ISBN 9788525409676. Dimensão 10,7 X 17,8, 224 pág. Sinopse: Este livro, publicado um ano após a morte de Eça de Queiroz, mostra um escritor menos cáustico e nem tão ácido em relação a sociedade burguesa do seu tempo. Mas se é menos agressivo e contundente, segue sendo divertido, irônico, abordando um tema original e manejando a sátira com elegância, palavra que alcança com precisão toda a prosa de Eça de Queiroz. A cidade e as serras é basicamente uma sátira ao culto da tecnologia. Revela um personagem que tornou-se célebre em sua obra, Jacinto de Tormes, o dândi espirituoso, português residente em Paris, homem inteiramente em dia com todos os avanços tecnológicos. Do outro lado, Zé Fernandes, um crítico das grandes cidades, do progresso, e denunciador de seus malefícios. Eça de Queiroz foi um dos maiores escritores de língua portuguesa em todos os tempos. Seu estilo elegante, sarcástico e irônico causou controvérsias e ataques na sua época. Entre outros romances, escreveu O crime do Padre Amaro (1875), O primo Basílio (1878), Os Maias (1888), A ilustre casa de Ramires (1900), A correspondência de Fradique Mendes (1900).

#TR - Livro novo. ISBN 9788525409676. Dimensão 10,7 X 17,8, 224 pág. Sinopse: Este livro, publicado um ano após a morte de Eça de Queiroz, mostra um escritor menos cáustico e nem tão ácido em relação a sociedade burguesa do seu tempo. Mas se é menos agressivo e contundente, segue sendo divertido, irônico, abordando um tema original e manejando a sátira com elegância, palavra que alcança com precisão toda a prosa de Eça de Queiroz. A cidade e as serras é basicamente uma sátira ao culto da tecnologia. Revela um personagem que tornou-se célebre em sua obra, Jacinto de Tormes, o dândi espirituoso, português residente em Paris, homem inteiramente em dia com todos os avanços tecnológicos. Do outro lado, Zé Fernandes, um crítico das grandes cidades, do progresso, e denunciador de seus malefícios. Eça de Queiroz foi um dos maiores escritores de língua portuguesa em todos os tempos. Seu estilo elegante, sarcástico e irônico causou controvérsias e ataques na sua época. Entre outros romances, escreveu O crime do Padre Amaro (1875), O primo Basílio (1878), Os Maias (1888), A ilustre casa de Ramires (1900), A correspondência de Fradique Mendes (1900).

SKU: 24904711. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. Livro novo, lacrado. A Cidade e as Serras é o último romance de Eça de Queirós, um dos maiores nomes da literatura portuguesa. Nele, o narrador Zé Fernandes conta a trajetória de Jacinto de Tornes, rico herdeiro de terras em Portugal, que escolhe morar na efervescente Paris de fins do século XIX, mas só encontra o verdadeiro sentido da vida quando se rende à simplicidade do interior de Portugal. Marco da fase em que o escritor português abandona a crítica aos valores burgueses, este romance é uma verdadeira aula de como explorar ao máximo todas as possibilidades expressivas da nossa língua.

SKU: 24904711. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. Livro novo, lacrado. A Cidade e as Serras é o último romance de Eça de Queirós, um dos maiores nomes da literatura portuguesa. Nele, o narrador Zé Fernandes conta a trajetória de Jacinto de Tornes, rico herdeiro de terras em Portugal, que escolhe morar na efervescente Paris de fins do século XIX, mas só encontra o verdadeiro sentido da vida quando se rende à simplicidade do interior de Portugal. Marco da fase em que o escritor português abandona a crítica aos valores burgueses, este romance é uma verdadeira aula de como explorar ao máximo todas as possibilidades expressivas da nossa língua.

SKU: 24904711. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. Livro novo, lacrado. A Cidade e as Serras é o último romance de Eça de Queirós, um dos maiores nomes da literatura portuguesa. Nele, o narrador Zé Fernandes conta a trajetória de Jacinto de Tornes, rico herdeiro de terras em Portugal, que escolhe morar na efervescente Paris de fins do século XIX, mas só encontra o verdadeiro sentido da vida quando se rende à simplicidade do interior de Portugal. Marco da fase em que o escritor português abandona a crítica aos valores burgueses, este romance é uma verdadeira aula de como explorar ao máximo todas as possibilidades expressivas da nossa língua.

SKU: 24904711. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. Livro novo, lacrado. A Cidade e as Serras é o último romance de Eça de Queirós, um dos maiores nomes da literatura portuguesa. Nele, o narrador Zé Fernandes conta a trajetória de Jacinto de Tornes, rico herdeiro de terras em Portugal, que escolhe morar na efervescente Paris de fins do século XIX, mas só encontra o verdadeiro sentido da vida quando se rende à simplicidade do interior de Portugal. Marco da fase em que o escritor português abandona a crítica aos valores burgueses, este romance é uma verdadeira aula de como explorar ao máximo todas as possibilidades expressivas da nossa língua.

SKU: 24904711. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. Livro novo, lacrado. A Cidade e as Serras é o último romance de Eça de Queirós, um dos maiores nomes da literatura portuguesa. Nele, o narrador Zé Fernandes conta a trajetória de Jacinto de Tornes, rico herdeiro de terras em Portugal, que escolhe morar na efervescente Paris de fins do século XIX, mas só encontra o verdadeiro sentido da vida quando se rende à simplicidade do interior de Portugal. Marco da fase em que o escritor português abandona a crítica aos valores burgueses, este romance é uma verdadeira aula de como explorar ao máximo todas as possibilidades expressivas da nossa língua.

SKU: 24904700. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. Livro novo, lacrado.

SKU: 24904700. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. Livro novo, lacrado.

SKU: 24904700. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. Livro novo, lacrado.

Brochura. Capa e Lombada em excelente estado. 334 páginas. Sem grifos e marcações. Corte das folhas e Páginas limpas. RS

Livro de bolso em ótimo estado de conservação; Livre de grifos e rasuras; Extremidades com sinais de manuseio. Livro usado; etiqueta da livraria colada na folha de guarda; 233 paginas; imagem meramente ilustrativa.

SKU: 22571599. Condição: NOVO. Acabamento: Capa comum, Página: 240. Livro novo. Formato de bolso. Texto integral.

Brochura. Capa e Lombada em excelente estado. 334 páginas. Sem grifos e marcações. Corte das folhas e Páginas limpas. RS

221p. Livro novo.

Romance publicado postumamente, em 1901, A cidade e as serras faz uma crítica mordaz ao estilo de vida que se desenvolve na Europa em meio ao progresso material do fim do século XIX. Filho de uma abastada família portuguesa, Jacinto, o protagonista, nutre grande entusiasmo pelo brilho das cidades europeias. Mas sua estada em Paris transcorre em meio ao tédio e o vazio. Ele parte então de volta às suas origens e reencontra a paz e o contentamento na vida simples do campo.

Romance publicado postumamente, em 1901, A cidade e as serras faz uma crítica mordaz ao estilo de vida que se desenvolve na Europa em meio ao progresso material do fim do século XIX. Filho de uma abastada família portuguesa, Jacinto, o protagonista, nutre grande entusiasmo pelo brilho das cidades europeias. Mas sua estada em Paris transcorre em meio ao tédio e o vazio. Ele parte então de volta às suas origens e reencontra a paz e o contentamento na vida simples do campo.

Romance publicado postumamente, em 1901, A cidade e as serras faz uma crítica mordaz ao estilo de vida que se desenvolve na Europa em meio ao progresso material do fim do século XIX. Filho de uma abastada família portuguesa, Jacinto, o protagonista, nutre grande entusiasmo pelo brilho das cidades europeias. Mas sua estada em Paris transcorre em meio ao tédio e o vazio. Ele parte então de volta às suas origens e reencontra a paz e o contentamento na vida simples do campo.

Romance publicado postumamente, em 1901, A cidade e as serras faz uma crítica mordaz ao estilo de vida que se desenvolve na Europa em meio ao progresso material do fim do século XIX. Filho de uma abastada família portuguesa, Jacinto, o protagonista, nutre grande entusiasmo pelo brilho das cidades europeias. Mas sua estada em Paris transcorre em meio ao tédio e o vazio. Ele parte então de volta às suas origens e reencontra a paz e o contentamento na vida simples do campo.

Livro em excelente estado de conservação//FOTO DO LIVRO//Escrito em 1901, este clássico da literatura portuguesa é a última obra de Eça de Queirós, um dos precursores do Realismo. Se você não cismar de sofrer com a língua que é diferente do português que a gente usa hoje em dia, vai se divertir a valer com essa história que revela como a modernidade das grandes cidades era vista em contraponto à simplicidade da vida rural, mais bucólica. Nesta edição especial você tem o texto integral acompanhado de explicações e links bem espertos que o ajudarão a compreender melhor a trama, diferentes estilos de ilustrações e um encarte com o mapa dos personagens para você lembrar quem é quem no romance de Eça de Queirós

A Cidade e as Serras é o último romance de Eça de Queirós, um dos maiores nomes da literatura portuguesa. Nele, o narrador Zé Fernandes conta a trajetória de Jacinto de Tornes, rico herdeiro de terras em Portugal, que escolhe morar na efervescente Paris de fins do século XIX, mas só encontra o verdadeiro sentido da vida quando se rende à simplicidade do interior de Portugal. Marco da fase em que o escritor português abandona a crítica aos valores burgueses, este romance é uma verdadeira aula de como explorar ao máximo todas as possibilidades expressivas da nossa língua.

Jacinto de Thormes nasce e se cria numa mansão em Paris, onde leva uma vida luxuosa e repleta de prazeres. Entretanto, só conhece a felicidade plena quando vai morar nas terras simples do interior de Portugal, onde se casa e tem filhos. Com este romance, Eça de Queirós responde uma velha questão colocada pela cultura europeia: qual é a verdadeira fonte da felicidade? O autor ironiza o culto ao progresso e enaltece as coisas simples, associadas aos valores nacionais. Apresentação Paulo Franchetti (Unicamp) Notas e Comentários Leila Guenther Ilustrações Hélio Vinci

Jacinto de Thormes nasce e se cria numa mansão em Paris, onde leva uma vida luxuosa e repleta de prazeres. Entretanto, só conhece a felicidade plena quando vai morar nas terras simples do interior de Portugal, onde se casa e tem filhos. Com este romance, Eça de Queirós responde uma velha questão colocada pela cultura europeia: qual é a verdadeira fonte da felicidade? O autor ironiza o culto ao progresso e enaltece as coisas simples, associadas aos valores nacionais. Apresentação Paulo Franchetti (Unicamp) Notas e Comentários Leila Guenther Ilustrações Hélio Vinci

SKU: 22568576. Condição: NOVO. Acabamento: Capa comum, Página: 224. Livro novo.

A Cidade e as Serras é a última obra de Eça de Queirós. Publicada em 1901, após sua morte, coube ao amigo e escritor Ramalho Ortigão decifrar seus manuscritos, revisar e emendar alguns trechos. Escrita com base no conto "Civilização", de 1892, A Cidade e as Serras , opõe dois estilos de vida: o urbano e o rural, representados por Paris - cidade-luz, considerada na época, o exemplo de civilização e modernidade - e Tormes - pequena cidade portuguesa onde o progresso ainda não havia chegado. Trata-se da obra que mais reflete a civilização industrial originária do movimento do qual Eça fez parte: o Realismo. Assim, a obra serve de pretexto para criticar os efeitos que a revolução industrial e a urbanização acelerada haviam processado nas sociedades durante o século XIX. Obra de inegável atualidade, leva-nos à reflexão a respeito dos canhestros progressos dos tempos modernos e da suposta precariedade da vida em meio à natureza.

A Cidade e as Serras é a última obra de Eça de Queirós. Publicada em 1901, após sua morte, coube ao amigo e escritor Ramalho Ortigão decifrar seus manuscritos, revisar e emendar alguns trechos. Escrita com base no conto "Civilização", de 1892, A Cidade e as Serras , opõe dois estilos de vida: o urbano e o rural, representados por Paris - cidade-luz, considerada na época, o exemplo de civilização e modernidade - e Tormes - pequena cidade portuguesa onde o progresso ainda não havia chegado. Trata-se da obra que mais reflete a civilização industrial originária do movimento do qual Eça fez parte: o Realismo. Assim, a obra serve de pretexto para criticar os efeitos que a revolução industrial e a urbanização acelerada haviam processado nas sociedades durante o século XIX. Obra de inegável atualidade, leva-nos à reflexão a respeito dos canhestros progressos dos tempos modernos e da suposta precariedade da vida em meio à natureza.

A Cidade e as Serras é a última obra de Eça de Queirós. Publicada em 1901, após sua morte, coube ao amigo e escritor Ramalho Ortigão decifrar seus manuscritos, revisar e emendar alguns trechos. Escrita com base no conto "Civilização", de 1892, A Cidade e as Serras , opõe dois estilos de vida: o urbano e o rural, representados por Paris - cidade-luz, considerada na época, o exemplo de civilização e modernidade - e Tormes - pequena cidade portuguesa onde o progresso ainda não havia chegado. Trata-se da obra que mais reflete a civilização industrial originária do movimento do qual Eça fez parte: o Realismo. Assim, a obra serve de pretexto para criticar os efeitos que a revolução industrial e a urbanização acelerada haviam processado nas sociedades durante o século XIX. Obra de inegável atualidade, leva-nos à reflexão a respeito dos canhestros progressos dos tempos modernos e da suposta precariedade da vida em meio à natureza.

A Cidade e as Serras é a última obra de Eça de Queirós. Publicada em 1901, após sua morte, coube ao amigo e escritor Ramalho Ortigão decifrar seus manuscritos, revisar e emendar alguns trechos. Escrita com base no conto "Civilização", de 1892, A Cidade e as Serras , opõe dois estilos de vida: o urbano e o rural, representados por Paris - cidade-luz, considerada na época, o exemplo de civilização e modernidade - e Tormes - pequena cidade portuguesa onde o progresso ainda não havia chegado. Trata-se da obra que mais reflete a civilização industrial originária do movimento do qual Eça fez parte: o Realismo. Assim, a obra serve de pretexto para criticar os efeitos que a revolução industrial e a urbanização acelerada haviam processado nas sociedades durante o século XIX. Obra de inegável atualidade, leva-nos à reflexão a respeito dos canhestros progressos dos tempos modernos e da suposta precariedade da vida em meio à natureza.

A Cidade e as Serras é a última obra de Eça de Queirós. Publicada em 1901, após sua morte, coube ao amigo e escritor Ramalho Ortigão decifrar seus manuscritos, revisar e emendar alguns trechos. Escrita com base no conto "Civilização", de 1892, A Cidade e as Serras , opõe dois estilos de vida: o urbano e o rural, representados por Paris - cidade-luz, considerada na época, o exemplo de civilização e modernidade - e Tormes - pequena cidade portuguesa onde o progresso ainda não havia chegado. Trata-se da obra que mais reflete a civilização industrial originária do movimento do qual Eça fez parte: o Realismo. Assim, a obra serve de pretexto para criticar os efeitos que a revolução industrial e a urbanização acelerada haviam processado nas sociedades durante o século XIX. Obra de inegável atualidade, leva-nos à reflexão a respeito dos canhestros progressos dos tempos modernos e da suposta precariedade da vida em meio à natureza.